The Project Gutenberg EBook of Textos biblicos, by Anonymous

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Title: Textos biblicos
       arranjados de maneira a que possam facilitar o processo
              de examinar as Escripturas Sagradas e achar de prompto
              qualquer texto

Author: Anonymous

Release Date: November 6, 2016 [EBook #53463]

Language: Portuguese

Character set encoding: UTF-8

*** START OF THIS PROJECT GUTENBERG EBOOK TEXTOS BIBLICOS ***




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[1]

TEXTOS BIBLICOS.

ARRANJADOS
DE MANEIRA QUE POSSAM FACILITAR O PROCESSO
DE EXAMINAR AS
Escripturas Sagradas e achar de prompto qualquer texto.

Examinae as Escripturas, pois julgaes ter n’ellas a vida eterna: e ellas mesmas são as que dão testemunho de mim.

João, v, 39.

Lisboa
Typographia Luso-britannica de W. T. Wood
28—Rua das Janellas Verdes—28
1876


[2]
[3]

TEXTOS BIBLICOS.

NOTA.

Afim de economisar espaço, referimo-nos frequentemente a um só verso, quando mesmo o ponto a illucidar se estende por varios outros: o exame, pois, não deve ser meramente d’aquelle verso, mas tambem do contexto.

As nossas referencias são da Versão da Vulgata Latina de Figueiredo.


N.o 1. Abelhudos, ou Entremettidos.

Taes são os imprudentes. Prov. xx, 3.

Os preguiçosos. 2 Thes. iii, 11; 1 Tim. v, 13.

Acarreiam-se males. 2 Reis, xiv, 10; Prov. xxvi, 17.

O christão não o deve ser. 1 Ped. iv, 15.


N.o 2. Abjurar a Christo.

Pela doutrina. Marc. viii, 38; 2 Tim. i, 8.

Pela prática. Filip. iii, 18, 19; Tit. i, 16.

É caracteristico de falsos mestres. 2 Ped. ii, 1; Jud. 4.

É o intuito do Antichristo. 1 João, ii, 22, 23; 1 João, iv, 3.

Christo negará aquelles que o abjuram. Matt. x, 33; 2 Tim. ii, 12.

Conduz á perdição. 2 Ped. ii, 1; Jud. 4, 15.

Exemplos: Pedro, Matt. xxvi, 69-75; Os judeus, João, xviii, 40; Act. iii, 13, 14.


N.o 3. Abnegação.

Christo deu-nos o exemplo. Matt. iv, 8-10; viii, 20; João, vi, 38; Rom. xv, 3; Filip. ii, 6-8.

Prova a nossa dedicação a Christo. Matt. x, 37, 38; Luc. ix, 23, 24.

§ É NECESSARIA:

Para seguirmos a Christo. Luc. xiv, 27-33.

Na luta dos justos. 2 Tim. ii, 4.

Ao triumpho dos justos. 1 Cor. ix, 25-27.

Os ministros de Deus especialmente devem pratical-a. 2 Cor. vi, 4, 5.

§ INCUMBE-NOS EXERCEL-A:

Renunciando á impiedade e ás paixões mundanas. Rom. vi, 12; Tit. ii, 12.

Dominando os nossas appetites. Prov. xxiii, 2.

Abstendo-nos de prazeres carnaes. 1 Ped. ii, 11.

Não vivendo para as paixões do mundo. 1 Ped. iv, 2.

Mortificando os desejos peccaminosos. Marc. ix, 43; Col. iii, 5.

Fazendo perecer as obras da carne. Rom. viii, 13.

Não nos satisfazendo a nós mesmos. Rom. xv, 1-3.

Não buscando o nosso proveito. 1 Cor. x, 24, 33; xiii, 5; Filip. ii, 4.

Preferindo que outros aproveitem. Rom. xiv, 20, 21; 1 Cor. x, 24, 33.

Ajudando o proximo. Luc. iii, 11.

Renunciando mesmo a coisas legaes. 1 Cor. x, 23.

Renunciando a tudo. Luc. xiv, 33.

Tomando a Cruz e seguindo a Christo. Matt. x, 38; xvi, 24.

Crucificando a carne. Gal. v, 24.

Sendo crucificado com Christo. Rom. vi, 6.

Sendo crucificado para o mundo. Gal. vi, 14.

Despojando-vos do homem velho, que está corrupto. Ef. iv, 22; Col. iii, 9.

[4]

Preferindo Christo a todos os interesses mundanos. Matt. viii, 21, 22; Luc. xiv, 26.

É propria de estrangeiros e peregrinos. Heb. xi, 13, 15; 1 Ped. ii, 11.

Descurar d’ella é perigoso. Matt. xvi, 25, 26; 1 Cor. ix, 27.

Premio. Matt. xix, 28, 29; Rom. viii, 13.

Resultado feliz. 2 Ped. i, 4.

Exemplos: Abrão, Gen. xiii, 9; Heb. xi, 8, 9; A viuva de Sarepta, 3 Reis, xvii, 12, 15; Esther, Est. iv, 16; Recab, Jer. xxxv, 6, 7; Daniel, Dan. i, 8-16; Os Apostolos, Matt. xix, 27; Simão, André, Thiago e João, Marc. i, 16-20; A viuva pobre, Luc. xxi, 4; Os Christãos primitivos, Act. ii, 45; Act. iv, 34; Barnabé, Act. iv, 36, 37; Paulo, Act. xx, 24; 1 Cor. ix, 19, 27; Moysés, Heb. xi, 24, 25.


N.o 4. Accesso a Deus.

É de Deus. Psal. lxiv, 5.

É mediante Christo. João, x, 7, 9; João, xiv, 6; Rom. v, 2; Ef. ii, 13; iii, 12; Heb. vii, 19, 25; x, 19; 1 Ped. iii, 18.

É mediante o Espirito Santo. Ef. ii, 18.

Mediante a fé. Act. xiv, 27; Rom. v, 2; Ef. iii, 12; Heb. xi, 6.

Mediante a reconciliação com Deus. Col. i, 21, 22.

Mediante a oração. Deut. iv, 7; Matt. vi, 6; 1 Ped. i, 17 (Vid. Oração).

É no seu templo. Ps. xiv, 1; xxvi, 4; xlii, 3; lxiv, 5.

Para obter misericordia e graça. Heb. iv, 16.

É privilegio dos justos. Deut. iv, 7; Ps. xiv; xxii, 6; xxiii, 3, 4.

Os justos estão certos d’elle. Ef. iii, 12; Heb. iv, 16; x, 19, 22; Rom. v, 2.

É concedido a peccadores arrependidos. Oseas, xiv, 2; Joel, ii, 12 (Vid. Arrependimento).

Os justos desejam-o anciosamente. Ps. xxvi, 4; xli, 2, 3; xlii, 3; lxxxiii, 2, 3.

Manda-se aos impios, que diligenceiem obtel-o. Isa. lv, 6; Thiago, iv, 8.

Incita-se outros a obtel-o. Isa. ii, 3; Jer. xxxi, 6.

Promessas com relação a elle. Ps. cxliv, 18; Isa. lv, 3; Matt. vi, 6; Thia. iv, 8.

A bemaventurança do Accesso. Ps. xv, 10; lxiv, 5; lxxii, 28.

Typificado. Lev. xvi, 12-15; Heb. x, 19-22.

Exemplo: Moysés, Ex. xxiv, 2; xxxiv, 4-7.


N.o 5. Acção de Graças.

Christo deu-nos o exemplo. Matt. xi, 25; xxvi, 27; João, vi, 11; xi, 41.

É prática das hostes celestes. Apoc. iv, 9; vii, 11, 12; xi, 16, 17.

É-nos ordenada. Ps. xlix, 14; Filip. iv, 6.

É do nosso dever. Ps. xci, 1.

§ DEVE SER DIRIGIDA:

A Deus. Ps. xlix, 14.

A Christo. 1 Tim. i, 12.

Mediante Christo. Rom. i, 8; Col. iii, 17; Heb. xiii, 15.

Em nome de Christo. Ef. v, 20.

A favor dos seus ministros. 2 Cor. i, 11.

Em culto particular. Dan. vi, 10.

Em culto publico. Ps. xxxiv, 18.

Em todas as coisas. 1 Thes. v, 18.

Na terminação de grandes emprezas. 2 Esd. xii, 31, 40.

Antes de comermos. João, vi, 11; Act. xxvii, 35.

Sempre. Ef. i, 16; v, 20; 1 Thes. i, 2.

Quando nos lembramos da pureza de Deus. Ps. xxix, 5; xcvi, 12.

Pela bondade e mercê de Deus. Ps. cv, 1; cvi, 1; cxxxv, 1-3.

Pelo dom de Christo. 2 Cor. ix, 15.

Pelo poderio e dominio de Deus. Apoc. xi, 17.

Pelo acolhimento e operação efficaz da palavra de Deus nos nossos proximos. 1 Thes. ii, 13.

Por nos livrar, mediante Christo, do peccado que está em nós mesmos. Rom. vii, 23-25.

Pela victoria que nos deu sobre a morte e a sepultura. 1 Cor. xv, 57.

[5]

Pela nossa fortaleza e sabedoria. Dan. ii, 23.

Pelo triumpho do Evangelho. 2 Cor. ii, 14.

Pela conversão do proximo. Rom. vi, 17.

Pela fé manifestada por outros. Rom. i, 8; 2 Thes. i, 3.

Pelo amor caridoso que nos tem sido patenteado. 2 Thes. i, 3.

Pela graça outorgada ao proximo. 1 Cor. i, 4; Filip. ii, 3-5; Col. i, 3-6.

Pelo zelo do proximo. 2 Cor. viii, 16.

Pela propinquidade da presença de Deus. Ps. lxxiv, 2.

Por sermos chamados ao sacerdocio. 1 Tim. i, 12.

Por nos prestarmos de bom grado a offerecer os nossos bens para o serviço de Deus. 1 Paral. xxix, 6-14.

Pelo provimento para as nossas necessidades corporeas. Rom. xiv, 6, 7; 1 Tim. iv, 3, 4.

Por todo o genero humano. 1 Tim. ii, 1.

Por tudo. 2 Cor. ix, 11; Ef. v, 20.

Deve ser acompanhada de intercessão por outros. 1 Tim. ii, 1; i, 3; Filem. 4.

Deve ser inseparavel das nossas orações. 2 Esd. xi, 17; Filip. iv, 6; Col. iv, 2.

Deve ser inseparavel do louvor. Ps. xci, 2; Heb. xiii, 15.

Está incorporada nos Psalmos. 1 Paral. xvi, 7.

Eram delegados sacerdotes para a offerecerem em publico. 1 Paral. xvi, 4, 7; xxiii, 30; 2 Paral. xxxi, 2.

§ EXHORTAÇÕES AOS JUSTOS:

Ps. civ, 1; Col. iii, 15.

Resolvem offerecel-a. Ps. xvii, 50; xxix, 13.

Offerecem-a habitualmente. Dan. vi, 10.

Offerecem sacrificio de louvores. Ps. cxv, 17.

Abundam em fé. Col. ii, 7.

Glorificam ao Senhor nos seus louvores. Ps. lxviii, 31.

Vão, mediante elles, á presença de Deus. Ps. xciv, 2.

Devem entrar entoando-os nos atrios do Senhor. Ps. xcix, 4.

Os louvores dos hypocritas são cheios de jactancia. Luc. xviii, 11.

Os impios não gostam de glorificar a Deus. Rom. i, 21.

Exemplos: David, 1 Paral. xxix, 13; Levitas, 2 Paral. v, 12, 13; Daniel, Dan. ii, 23; Jonas, Jon. ii, 9; Simão, Luc. ii, 28; Anna, Luc. ii, 38; Paulo, Act. xxviii, 15.


N.o 6. Adopção.

Explicada. 2 Cor. vi, 18.

É conforme a promessa. Rom. ix, 8; Gal. iii, 29.

Faz-se mediante a fé. Gal. iii, 7, 26.

Mediante a graça de Deus. Ezeq. xvi, 3-6; Rom. iv, 16, 17; Ef. i, 5, 6, 11.

Mediante Christo. João, i, 12; Gal. iv, 4, 5; Ef. i, 5; Heb. ii, 10, 13.

Os justos são predestinados. Rom. viii, 29; Ef. i, 5, 11.

A dos pagãos foi predicta. Oseas, ii, 23; Rom. ix, 24-26; Ef. iii, 6.

Os adoptados reunidos n’um só corpo por Christo. João, xi, 52.

Connexidade da regeneração e Adopção. João, i, 12, 13.

Testemunho do Espirito Santo. Rom. viii, 16.

O ser guiado pelo Espirito é prova. Rom. viii, 14.

Os justos recebem o Espirito de adopção. Rom. viii, 15; Gal. iv, 6.

É privilegio dos justos. João, i, 12; 1 João, iii, 1.

Mediante ella os justos tornam-se irmãos de Christo. João, xx, 17; Heb. ii, 11, 12.

Os justos aguardam a consummação final da adopção. Rom. viii, 19, 23; 1 João, iii, 2.

Sujeita os justos á disciplina paternal de Deus. Deut. viii, 5; 2 Reis, vii, 14; Prov. iii, 11, 12; Heb. xii, 5-11.

Deus tolerante e misericordioso para com os participantes d’ella. Jer.[6] xxxi, 1, 9, 20.

Deve acarrear a santidade. 2 Cor. vi, 1; Filip. ii, 15; 1 João, iii, 2, 3.

§ DEVE PRODUZIR:

Similhança a Deus. Matt. v, 44, 45, 48; Ef. v, 1.

Confiança infantil em Deus. Matt. vi, 25-34.

Zelo pela gloria de Deus. Matt. v. 16.

O intuito de orar. Matt. vii, 7-11.

O amor da paz. Matt. v, 9.

O espirito de perdoar. Matt, vi, 14,

O espirito de misericordia. Luc. vi, 35, 36.

A modestia no bemfazer. Matt. vi, 1-4, 6, 18.

A segurança dos que a recebem. Prov. xiv, 26.

Dá nome novo. Num. vi, 27; Isa. lxii, 2; Act. xv, 17 (Vid. Titulos dos justos).

Dá direito a uma herança. Matt. xiii, 43; Rom. viii, 17; Gal. iii, 29; iv, 7; Ef. iii, 6.

Illustrada. Os filhos de José, Gen. xlviii, 5, 14, 16, 22; Moysés, Ex. ii, 10; Esther, Est. ii, 7.

Typificada. Israel, Ex. iv, 22; Hos. xi, 1; Rom. ix, 4.

Exemplificada. Salamão, 1 Paralip. xxviii, 6.


N.o 7. Affeições.

Devemos pôl-as em primeiro logar em Deus. Deut. vi, 5; Marc. xii, 30.

§ ABAIXO DE DEUS:

Nos mandamentos. Ps. xviii; 8-10; cxviii, 20, 27, 103, 167.

Na casa e culto de Deus. Paral. xxix, 3; Ps. xxv, 8; xxvi, 4; lxxxiii, 2, 3.

No povo de Deus. Ps. xv, 3; Rom. xii, 10; 2 Cor. vii, 13-15; 1 Thes. ii, 8.

Nas coisas celestes. Col. iii, 1, 2.

Devem ser inteiramente absorvidas no serviço de Deus. Ps. lxviii, 10; cxviii, 139; Gal. iv, 18.

Christo tem direito a occupar n’ellas o primeiro logar. Matt. x, 37; Luc. xiv, 26.

Excitadas pela communhão com Christo. Luc. xxiv, 32.

Ha bemaventurança para aquelle de cujas affeições Deus é especial objecto. Ps. xc, 14.

Não devem tornar-se tibias. Ps. cv, 12, 13; Matt. xxiv, 12; Gal. iv, 15; Apoc. ii, 4.

As dos justos são supremamente dedicadas a Deus. Ps. xli, 2; lxxii, 25; cxviii, 10.

As dos impios não são sinceramente dedicadas a Deus. Isa. lviii, 1, 2; Ezeq. xxxiii, 31, 32; Luc. viii, 13.

As da carne devem ser mortificadas. Rom. viii, 13; xiii, 14; 1 Cor. ix, 27; Col. iii, 5; 1 Thes. iv, 5.

Os justos mortificam-as. Rom. vi, 6; Gal, v, 24.

Os falsos mestres procuram allucinar. Gal. i, 10; iv, 17; 2 Tim. iii, 6; 2 Ped. ii, 3, 18; Apoc. ii, 14, 20.

As dos impios são artificiaes e pervertidas. Rom. i, 31; 2 Tim. iii, 3; 2 Ped. ii, 10.


N.o 8. Alliança e Convivencia com os inimigos de Deus.

Inhibidas. Ex. xxiii, 32; xxxiv, 12. Deut. vii, 2, 3; xiii, 6, 8; Josué, xxiii, 6, 7; Juizes, ii, 2; 1 Esd. ix, 12; Prov. i, 10, 15; 2 Cor. vi, 14-17; Ef. v, 11.

Conduzem á idolatria. Ex. xxxiv, 15, 16; Num. xxv, 1, 8; Deut. vii, 4; Juizes, iii, 5, 7; Apoc. ii, 20.

Tem levado ao assassinio e ao sacrificio de entes humanos. Ps. cv; 37, 38.

Provocam a ira do Senhor. Deut. vii, 4; xxxi, 16, 17; 2 Paral. xix, 2; 1 Esd. ix, 13, 14; Ps. cv, 29, 40; Isa. ii, 6.

Provocam o Senhor a deixar que os homens colham o fructo d’ellas. Josué, xxiii, 12, 13; Juizes, ii, 1-3.

Servem de armadilha. Ex. xxiii, 33; Num. xxv, 18; Deut. xii, 30; xiii, 6; Ps. cv, 36.

Acarreiam a escravidão. 2 Ped. ii, 18, 19.

[7]

Polluem. 1 Esd. ix, 1, 2.

Envilecem. Isa. i, 23.

São nocentes aos interesses espirituaes. Prov. xxix, 24; Heb. xii, 14, 15; 2 Ped. iii, 17.

Nocentes ao caracter moral. 1 Cor. xv, 33.

São prova de insensatez. Prov. xii, 11.

As creanças que as praticam são o opprobrio de seus paes. Prov. xxviii, 7.

Suas pessimas consequencias. Prov. xxviii, 19; Jer. li, 7.

Os perversos pendem para ellas. Ps. xlix, 18, Jer. ii, 25.

Tentam os justos. 2 Esd. vi, 2-4.

Devemos desprender-nos d’este peccado, esquecêl-o e confessal-o. 1 Esd. cap. x.

Fazem os justos delinquentes. 2 João, 9-11; Apoc. xviii, 4.

Acarreiam castigo aos justos. Num. xvi, 26; Jer. li, 6; Apoc. xviii, 4.

São improprias dos que se appellidam justos. 2 Paral. xix, 2; vi, 14-16; Filip. ii, 15.

Exhorta-se a que evitem occasiões de tentação. Prov. xiv, 7; Rom. xvi, 17; 1 Cor. v, 9-11; Ef. v, 6, 7; 1 Tim. vi, 5; 2 Tim. iii, 5.

Brada-se-lhes que cessem. Num. xvi, 26; 1 Esd. x, 11; Jer. li, 6, 45; 2 Cor. vi, 17; 2 Thes. iii, 6; Apoc. xviii, 4.

Meios de nos garantirmos. Prov ii, 10-20; xix, 27.

Bemaventurado o que não commette aquelle peccado. Ps. i, 1.

Bemaventurado o que o abandona. 1 Esd. ix, 12; Prov. ix, 6; 2 Cor. vi, 17, 18.

Os justos conturbam-se quando presenceiam esta maldade. Ps. lvi, 5; cxix, 5, 6; 2 Ped. ii, 7, 8.

Conturbam-se vendo-a praticar a seus irmãos. Gen. xxvi, 35; 1 Esd. ix, 3; x, 6.

Os justos detestam-a e evitam-a. Ps. xxv, 4, 5; xxx, 7; c, 7; Apoc. ii, 2.

Os justos repellem-a. Gen. xlix, 6; Ps. vi, 8; xiv, 4; c, 4, 7; cxviii, 115; cxxxviii, 19.

Os justos separam-se d’aquella corrupção. Ex. xxxiii, 16; 1 Esd. vi, 21.

Devem ser circumspectos quando inopinadamente se acham no meio d’ella. Matt. x, 16; Col. iv, 5; 1 Ped. ii, 12.

Paes tementes a Deus prohibem-a a seus filhos. Gen. xxviii, 1.

As autoridades devem expôl-a. 1 Esd. x, 9-11; 2 Esd. xiii, 23, 27.

Castigos: Num. xxxiii, 56; Deut. vii, 4; Jos. xxiii, 13; Juiz. ii, 3; iii, 5-8; 1 Esd. ix, 7, 14; Ps. cv, 41; Apoc. ii, 16, 22, 23.

Exemplos: Salamão, 3 Reis, xi, 1-8; Roboão, 3 Reis, xii, 8, 9; Josafat, 2 Paral. xviii, 3; xix, 2; xx, 35-38; Jorão, 2 Paral. xxi, 6; Occozias, 2 Paral. xxii, 3, 5; Israelitas, 1 Esd. ix, 1, 2; Israel, 1 Esd. xliv, 7; Judas Iscariotes, Matt. xxvi, 14-16.

Exemplos dos que evitaram: O homem de Deus, 3 Reis, xiii, 7-10; Nehemias, 2 Esd. vi, 2-4; x, 29-31; David, Ps. c, 4-7; cxviii, 115; Jeremias, Jer. xv, 17; José de Arimathéa, Luc. xxiii, 51; A Egreja de Efeso, Apoc. ii, 6.

Exemplos dos que abandonaram: Israelitas, Num. xvi, 27; 1 Esd. x, 3, 4, 16, 17; Os filhos dos Sacerdotes, 1 Esd. x, 18, 19.

Exemplos dos castigos de Deus: Coré, etc. Num. xvi, 32; Occozias, 2 Paral. xxii, 7, 8; Judas Iscariotes, Act. i, 18.


N.o 9. Ambição.

Deus condemna-a. Gen. xi, 7; Isa. v, 8.

Christo condemna-a. Matt. xviii, 1, 3, 4; xx, 25, 26; xxiii, 11, 12.

Os justos evitam-a. Ps. cxxx, 1, 2.

É fatuidade. Job, xx, 5, 9; xxiv, 24; Ps. xlviii, 12-21.

Acarreia rixas e contendas. Thia. iv, 1, 2.

Castigo. Prov. xvii, 19; Isa. xiv, 12-15; Ezeq. xxxi, 10, 11; Abdias, iii, 4.

§ ALLIADA Á:

Soberba. Hab. ii, 5.

Avareza. Hab. ii, 8, 9.

Crueldade. Hab. ii, 12.

Exemplos: Adão e Eva, Gen. iii, 5, 6;[8] Edificadores de Babel, Gen. xi, 4; Maria e Arão, Num. xii, 2; Coré, etc. Num. xvi, 3; Absalão, 2 Reis, xv, 4; xviii, 18; Adonias, 3 Reis, i, 5; Sennaquerib, 4 Reis, xix, 23; Sobna, Isa. xxii, 16; Os filhos de Zebedeu, Matt. xx, 21; Antichristo, 2 Thes. ii, 4; Diótrefes, 3 João, 9.


N.o 10. Amor a deus.

É-nos ordenado. Deut. xi, 1; Jos. xxii, 5.

É o primeiro e principal mandamento. Matt. xxii, 38.

Deve ser de todo o coração. Deut. vi, 5; Matt. xxii, 37.

Vale mais que todos os sacrificios. Marc. xii, 33.

§ PROVÉM:

Do Espirito Santo. Gal. v, 22; 2 Thes. iii, 5.

Do amor de Deus para nós-outros. 1 João, iv, 19.

De respostas ás nossas préces. Ps. cxv, 1, 2.

Christo manifestou-o. João, xiv, 31.

É caracteristico dos justos. Ps. v, 11.

§ DEVE CAUSAR:

Alegria. Ps. v, 11.

Amor aos justos. 1 João, v, 1.

Odio ao peccado. Ps. xcvi, 8-11.

Obediencia a Deus. Deut. xxx, 20; 1 João, v, 3.

A obediencia aperfeiçoa-o. 1 João, ii, 5.

Sendo perfeito, é animador. 1 João, iv, 17, 18.

Deus é fiel aos que o amam. Deut. vii, 9.

§ AQUELLES QUE O AMAM:

São conhecidos de Deus. 1 Cor. viii, 3.

São protegidos por elle. Ps. cxliv, 20.

São soccorridos. Ps. xc.

Participam da sua misericordia. Ex. xx, 6; Deut. vii, 9.

Tudo se combina para seu bem. Rom. viii, 28.

Perseverae n’elle. Jud. 21.

Exhortae-vos uns aos outros. Ps. xxx, 24.

Pedi-o em préce. 2 Thes. iii, 5.

O amor do mundo é prova de faltar o amor a Deus. 1 João, ii, 15.

Quem não ama ao proximo, não ama a Deus. 1 João, iv, 20.

Os hypocritas não o amam. Luc. xi, 42; João, v, 42.

Os faltos de caridade não o amam. 1 João, iii, 17.

Deus põe a sinceridade d’aquelle amor á prova. Deut. xiii, 3.

Promessas concernentes a elle: Deut. xi, 13-15; Ps. lxviii; Isa. lvi, 6, 7; Thia. i, 12.


N.o 11. Amor a Christo.

Manifestado por Deus. Matt. xvii, 5; João, v, 20.

Manifestado pelos justos. 1 Ped. i, 8.

Fal-o merecedor a sua excellencia individual. Cant. v, 9-16.

Dá causa a elle o seu amor por nós. 2 Cor. v, 14.

§ DAMOS PROVAS DO NOSSO AMOR:

Procurando-o. Cant. iii, 2.

Obedecendo-lhe. João, xiv, 15, 21, 23.

Servindo-o. Matt. xxv, 40; xxvii, 55.

Preferindo-o a todos os outros entes. Matt. x, 37.

Impondo-nos a Cruz por elle. Matt. x, 38.

É caracteristico dos justos. Cant. i, 4.

É signal de adopção. João, viii, 42.

§ DEVE SER:

Genuino. Ef. vi, 24.

Da alma. Cant. i, 7.

Proporcionado ás mercês que recebemos. Luc. vii, 47.

Supremo. Matt. x, 37.

Ardente. Cant. ii, 5; viii, 6.

Inextinguivel. Cant. viii, 7.

Até á morte. Act. xxi, 13; Apoc. xii, 11.

Promessas. 2 Tim. iv, 8; Thia. i, 12.

Devemos orar pelo seu augmento. Filip. i, 9.

Por graça para os que o tem. Ef. vi, 24.

§ AQUELLES QUE O TEM:

São amados do Pae. João, xiv, 21, 23; xvi, 27.

São amados de Christo. Prov. viii, 17; João, xiv, 21.

Gozam communhão com Deus e Christo. João, xiv, 25.

[9]

A diminuição é censuravel. Apoc. ii, 4.

A carencia, denunciada. 1 Cor. xvi, 22.

Não se encontra nos impios. Ps. xxxiv, 19; João, xv, 18, 25.

Exemplos: José de Arimathéa, Matt. xxvii, 57-60; A mulher arrependida, Luc. vii, 47; Certas mulheres, Luc. xxiii, 28; Thomé, João, xi, 16; Maria Magdalena, João, xx, 11; Pedro, João, xxi, 15-17; Paulo, Act. xxi, 13.


N.o 12. Amor á humanidade.

É de Deus. 1 João, iv, 7.

Mandado por Deus. 1 João, iv, 21.

Mandado por Christo. João, xiii, 34; xv, 12; 1 João, iii, 23.

Em imitação de Christo. João, xiii, 34; xv, 12; Ef. v, 2.

Ensinado por Deus. 1 Thes. iv, 9.

Instrumento da fé. Gal. v, 6.

Fructo do Espirito. Gal. v, 22; Col. i, 8.

Produzido por pureza de coração. 1 Ped. i, 22.

Explicado. 1 Cor. xiii, 4, 7.

É principio activo. 1 Thes. i, 3; Heb. vi, 10.

É principio duravel. 1 Cor. xiii, 8, 13.

É o segundo grande Mandamento. Matt. xxii, 37-39.

É o fim do preceito. 1 Tim. i, 5.

Sem elle não tem valor os dons sobrenaturaes. 1 Cor. xiii, 1, 2.

Sem elle não tem valor os maiores sacrificios. 1 Cor. xiii, 3.

É particularmente recommendado aos ministros da Egreja. 1 Tim. iv, 12; 2 Tim. ii, 22.

§ OS JUSTOS DEVEM:

Revestir-se d’elle. Col. iii, 14.

Seguir os seus dictados. 1 Cor. xiv, 1.

Abundar n’elle. Filip. i, 9; 1 Thes. iii, 12.

Perseverar n’elle. 1 Tim. ii, 15; Heb. xiii, 1.

Incital-o entre si. 2 Cor. viii, 7; ix, 2; Heb. x, 24.

Ser sinceros. Rom. xii, 9; 2 Cor. vi, 6; viii, 8; 1 João, iii, 18.

Desinteressados. 1 Cor. x, 24; xiii, 5; Filip. ii, 4.

Fervorosos. 1 Ped. i, 22; iv, 8.

Deve ser congénere com o amor fraternal. Rom. xii, 10; 2 Ped. i, 7.

Deve abrigar-se nos corações puros. 1 Ped. i, 22.

Deve ser comnosco em tudo o que fizermos. 1 Cor. xvi, 14.

§ DEVEMOS MANIFESTAL-O PARA COM:

Os justos. 1 Ped. ii, 17; 1 João, v, 1.

Os ministros da religião. 1 Thes. v, 13.

As nossas familias. Ef. v, 25; Tit. ii, 4.

Os nossos conterraneos. Ex. xxxii, 32; Rom. ix, 2, 3; x, 1.

Os estrangeiros. Lev. xix, 34; Deut. x, 19.

Os nossos inimigos. Ex. xxiii, 4, 5; 4 Reis, vi, 22; Matt. v, 44; Rom. xii, 14, 20; 1 Ped. iii, 9.

Todo o genero humano. Gal. vi, 10.

§ DEVEMOS EVIDENCIAL-O:

Ministrando ás necessidades do proximo. Matt. xxv, 35; Heb. vi, 10.

Amando-nos mutuamente. Gal. v, 13.

Soccorrendo os estrangeiros. Lev. xxv, 35; Matt. xxv, 35.

Vestindo os nús. Isa. lviii, 7; Matt. xxv, 36.

Visitando os enfermos. Job, xxxi, 16-22; Thia. i, 27.

Sympathisando. Rom. xii, 15; 1 Cor. xii, 26.

Sostendo os fracos. Gal. vi, 2; 1 Thes. v, 14.

Cobrindo as faltas do proximo. Prov. x, 12; 1 Ped. iv, 8.

Perdoando injurias. Ef. iv, 32; Col. iii, 13.

Tolerando. Ef. iv, 2.

Admoestando. Lev. xix, 17; Matt. xviii, 15.

Necessario á verdadeira felicidade. Prov. xv, 17.

O amor de Deus suscita-o. João, xiii, 34; 1 João, iv, 11.

§ UMA PROVA D’ELLE É:

Estar na luz de Christo. 1 João, ii, 10.

Ter vida espiritual. 1 João, iii, 14.

Estar em discipulado com Christo. João, xiii, 35.

Cumprir com a lei. Rom. xiii, 8-10;[10] Gal. v, 14; Thia. ii, 8.

Amar ao proximo como a si. Marc. xii, 33.

É bom e agradavel. Ps. cxxxii, 1, 2.

É vinculo de união. Col. ii, 2.

É vinculo de perfeição. Col. iii, 14.

Os hypocritas carecem-o. 1 João, ii, 9-11; iv, 20.

Os impios carecem-o. 1 João, iii, 10.

Exemplos: José, Gen. xlv, 15; Ruth, Ruth, i, 16, 17; Jonathas, 1 Reis, xx, 17, 41, 42; Abdias, 3 Reis, xviii, 4; Centurião, Luc. vii, 5; A Egreja primitiva, Act. ii, 46; Heb. x, 33, 34; Lydia, Act. xvi, 15; Aquila etc. Rom. xvi, 3, 4; Paulo, 2 Cor. vi, 11, 12; Epafrodito, Filip. ii, 25, 26, 30; Filippenses, Filip. iv, 15-19; Colossenses, Col. i, 4; Thessalonicenses, 1 Thes. iii, 6; Onesíforo, 2 Tim. i, 16-18; Filemon, Filem. 7-9; Moysés, Heb. xi, 25.


N.o 13. Amos.

A sua autoridade reconhecida. Col. iii, 22; 1 Ped. ii, 18; João, xiii, 14.

§ DEVEM COM AS SUAS FAMILIAS:

Dar culto a Deus. Gen. xxxv, 3.

Temer a Deus. Act. x, 2.

Servir a Deus. Jos. xxiv, 15.

Guardar o Domingo. Ex. xx, 10; Deut. v, 12-14.

Lançar fóra os idolos. Gen. xxxv, 2.

Incumbe-lhes escolherem criados fieis á sua crença. Gen. xxiv, 2; Ps. c, 6,7.

Não desdenhar o seu conselho. 4 Reis, v, 13, 14.

§ DEVERES PARA COM OS SERVOS:

Fazer-lhes justiça. Job, xxxi, 13, 15; Col. iv, 1.

Obrar para com elles no temor de Deus. Ef. vi, 9; Col. iv, 1.

Estimal-os altamente, sendo justos. Filem. 16.

Cuidal-os nas suas doenças. Luc. vii, 3.

Abster-se de os ameaçar. Ef. vi, 9.

Não usar com elles de enganos. Gen. xxxi, 7.

Não reter a sua soldada. Lev. xix, 13; Deut. xxiv, 14.

Não os tratar com dureza. Lev. xxv, 43; Deut. xxiv, 14.

Os amos benevolentes são abençoados. Deut. xv, 18.

Os injustos são accusados. Jer. xxii, 13; Thia. v, 4.

Exemplos dos bons: Abrahão, Gen. xviii, 19; Jacob, Gen. xxxv, 2; Josué, Jos. xxiv, 15; David, 2 Reis, vi, 19; Centurião, Luc. vii, 2, 3; Cornelio, Act. x, 2.

Exemplos de máus: Os Egypcios, Gen. xxxix, 20; Ex. i, 14; Nabal, 1 Reis, xxv, 17; Amalecita, 1 Reis, xxx, 13.


N.o 14, Angustias, ou aflicções, trabalhos, tribulações.

Vem de Deus. 4 Reis, vi, 33; Job, v, 6, 18; Ps. lxv, 11; Amos, iii, 6; Miq. vi, 9.

São-nos distribuidas segundo a sua vontade. Job, xi, 10; Isa, x, 15; xlv, 7.

Deus regula a sua força. Ps. lxxix, 6; Isa. ix, 1; Jer. xlvi, 28.

A sua duração. Gen. xv, 13, 14; Num. xiv, 33; Isa. x, 25; Jer. xxix, 10.

Deus não se compraz n’ellas. Lam. iii, 33.

Os homens nascem para as angustias. Job, v, 6, 7; xiv, 1.

Os justos são destinados para ellas. 1 Thes. iii, 3.

Consequencia da queda. Gen. iii, 16-19.

O peccado é a semente. Job, iv, 8; xx, 11; Prov. i, 31.

Castigo do peccado. 2 Reis, xii, 14; Ps. lxxxviii, 31-33; Isa. lvii, 17; Act. xiii, 10, 11.

Muitas vezes severo. Job. xvi, 7-16; Ps. xli, 8; lxv, 12; Jonas, ii, 3; Apoc. vii, 14.

Sempre menos do que merecemos. 1 Esd. ix, 13; Ps. cii, 10.

Terminam frequentemente em bem nosso. Gen. l, 20; Ex. i, 11, 12; Deut. viii, 15, 16; Jer. xxiv, 5, 6; Ezeq. xx, 37.

Adoçadas pela mercê de Deus. Ps. lxxvii, 38, 39; cv, 43-46; Isa. xxx, 18-21; Lam. iii, 32; Miq. vii, 7, 9; Nahum, i, 12.

Os justos devem contar com ellas.[11] João, xvi, 33; Act. xiv, 22.

As dos justos, leves. Act. xx, 23, 24; Rom. viii, 18; 2 Cor. iv, 17.

Transitorias. Ps. xxix, 6; cii, 9, Isa. liv, 7, 8; João, xvi, 20; 1 Ped. i, 6; v, 10.

Terminam em regosijo e bemaventurança. Ps. cxxv, 5, 6; Isa. lxi, 2, 3; Matt. v, 4; 1 Ped. iv, 13, 14.

Originam-se muitas vezes na profissão do Evangelho. Matt. xxvi, 9; João, xv, 21; 2 Tim. iii, 11, 12.

Os justos regosijam-se n’ellas. Job, v, 17; Thia. v, 11.

Provam o amor e lealdade de Deus. Deut. viii, 5; Ps. cxviii, 75; Prov. iii, 12; 1 Cor. xi, 32; Heb. xii, 6, 7; Apoc. iii, 19.

(1) ANGUSTIADOS.—DEVEMOS:

Orar por elles. Act. xii, 5; Filip. i, 16, 19; Thia. v, 14-16.

Sympathisar com elles. Rom. xii, 15; Gal. vi, 2.

Compadecel-os. Job, vi, 14.

Não descurar d’elles. Heb. xiii, 3.

Visital-os. Thia. i, 27.

Consolal-os. Job, xvi, 5; xxix, 25; 2 Cor. i, 4; 1 Thes. iv, 18.

Soccorrel-os. Job. xxxi, 19, 20; Isa. lviii, 10; Filip. iv, 14; 1 Tim. v, 10.

Protegel-os. Ps. lxxxi, 3; Prov. xxii, 22; xxxi, 5.

(2) JUSTOS NA HORA DE ANGUSTIA:

Deus está no meio d’elles. Ps. xlv, 5, 7; Isa. xliii, 2.

Deus é o seu refugio e força. Ps. xxvi, 5, 6; Isa. xxv, 4; Jer. xvi, 19; Nah. i, 7.

Deus conforta-os. Isa. xlix, 13; Jer. xxxi, 13; Matt. v, 4; 2 Cor. i, 4, 5; vii, 6.

Deus protege-os. Ps. xxxiii, 20.

Deus salva-os. Ps. xxxiii, 5, 19; Prov. xii, 13; Jer. xxxix, 17, 18.

Christo está com elles. João, xiv, 18.

Christo assiste-os. 2 Tim. iv, 17; Heb. ii, 18.

Christo conforta-os. Isa. lxi, 2; Matt. xi, 28-30; Luc. vii, 13; João, xiv, 1; xvi, 33.

Christo preserva-os. Isa. lxiii, 9; Luc. xxi, 18.

Christo guarda-os. Apoc. iii, 10.

Devem louvar a Deus. Ps. xii, 5, 6; lv, 8, 10; lvii, 7, 8; lxx, 20-23.

Devem imitar a Christo. Heb. xii, 1, 3; 1 Ped. ii, 21-23.

Devem imitar os prophetas. Thia. v, 10.

Devem ter paciencia. Luc. xxi, 19; Rom. xii, 12; 2 Thes. i, 4; Thia. i, 4; 1 Ped. ii, 20.

Devem ter resignação. 1 Reis, iii, 18; 4 Reis, xx, 19; Job, i, 21; Ps. xxxviii, 10.

Não devem desconsiderar o castigo. Job, v, 17; Prov. iii, 11, Heb. xii, 5.

Devem confessar a justiça do castigo. 2 Esd. ix, 33; Job, ii, 10; Isa. lxiv, 5-7; Lam. iii, 39; Miq. vii, 9.

Devem evitar o peccado. Job. xxxiv, 31, 32; João, v, 14; 1 Ped. ii, 12.

Devem confiar na bondade de Deus. Job, xiii, 15; Ps. lxx, 20; 2 Cor. i, 9.

Devem voltar, e dedicar-se inteiramente a Deus. Ps. cxv, 7-9; Jer. l, 3, 4; Hos. vi, 1.

Devem perseverar nas resoluções pias que fizeram na sua angustia. Ps. lxv, 13-15.

Devem orar com frequencia. Ps. xlix, 15; liv, 17, 18 (Vid. «Supplicas na hora de angustia.»)

Devem animal-os as mercês já recebidas. Ps. xxvi, 9; 2 Cor. i, 10.

Exemplos de justos angustiados: José, Gen. xxxix, 20-23; Ps. civ, 17-19; Moysés, Heb. xi, 25; Heli, 1 Reis, iii, 18; Nehemias, 2 Esd. i, 4; Job, Job, i, 20, 22; David, 2 Reis, xii, 15-23; Paulo, Act. xx, 22-24; xxi, 13; Os Apostolos, 1 Cor. iv, 13; 2 Cor. vi, 4-10.

(3) ANGUSTIAS DOS IMPIOS:

Dão gloria a Deus. Ex. xiv, 4; Ezeq. xxxviii, 22, 23.

Deus despreza-as. Ps. xxxvi, 13; Prov. i, 26, 27.

Augmentam. Deut. xxxi, 17; Job, xx, 12-18; Ps. xxxi, 10.

[12]

São continuas. Job. xv, 20; Ecc. ii, 23; Isa. xxxii, 10.

Muitas vezes vem de subito. Ps. lxxii, 19; Prov. vi, 15; Isa. xxx, 13; Apoc. xviii, 10.

Muitas vezes são judicialmente ordenadas. Job. xxi, 17; Ps. cvi, 17; Jer. xxx, 15.

Fornecem exemplo. Ps. lxiii, 7-9; Sof. iii, 6, 7; 1 Cor. x, 5-11; 2 Ped. ii, 6.

Por si mesmas são inefficientes para effeituarem conversão. Ex. ix, 30; Isa. ix, 13; Jer. ii, 30; Aggeo, ii, 17.

Motivadas pela sua perseguição dos justos. Deut. xxx, 7; Ps. liv, 20; Zac. ii, 9; 2 Thes. i, 6.

Motivadas pela falta de arrependimento. Prov. i, 30, 31; Ezeq. xxiv, 13; Amos, iv, 6-12; Zac. vii, 11, 12; Apoc. ii, 21, 22.

Algumas vezes produzem humildade. 3 Reis, xxi, 27.

Outras, medo abjecto. Job, xv, 24; Ps. lxxii, 19; Jer. xlix, 3, 5.

Muitas, dureza de coração. 2 Esd. ix, 28, 29; Jer. v, 3.

Não devem atemorisar os justos. Prov. iii, 25, 26.

Exemplos: Faraó e os Egypcios, Ex. ix, 14, 15; xiv, 24, 25; Ocozias, 4 Reis, i, 1-4; Giezi, 4 Reis, v, 27; Jorão, 2 Paral. xxi, 12-19; Ozias, 2 Paral. xxvi, 19-21; Accáz, 2 Paral. xxviii, 5-8, 22.

(4) SUPPLICAS NA HORA DE ANGUSTIA:

Exhortação a que oremos. Thia. v, 13.

Para que Deus tome em consideração as nossas tribulações. 4 Reis, xix, 16; 2 Esd. ix, 32; Ps. ix, 13; Lam. v, 1.

Para que nos ajude e sustenha. Ps. ix (2.a parte), 1; ci, 2.

Para que não sejamos privados do Santo Espirito. Ps. l, 13.

Para que nos conceda consolação divina. Ps. iv, 6; cxviii, 76.

Para que nos dê allivio. Ps. xxxviii, 13, 14.

Para que nos livre das nossas afflicções. Ps. xxiv, 17, 22; xxxviii, 11; Isa. lxiv, 9-12; Jer. xvii, 14.

Para que nos perdoe e nos livre do peccado. Ps. xxxviii, 9; l, 3; lxxviii, 8.

Afim de que nos volvamos para Deus. Ps. lxxix, 8; lxxxiv, 5-7; Jer. xxxi, 18.

Para que recebamos instrucção e direcção divinas. Job, xxxiv, 32; Ps. xxvi, 11; cxlii, 10.

Para que a nossa fé augmente. Marc. ix, 24.

Para que se nos conceda mercê. Ps. vi, 3; Hab. iii, 2.

Para que recobremos a alegria. Ps. l, 10, 14; lxviii, 30; lxxxix, 14, 15.

Para que sejamos protegidos e salvos dos nossos inimigos. 4 Reis, xix, 19; 2 Paral. xx, 12; Ps. xvi, 8, 9.

Para que conheçamos do que provém as nossas angustias. Job, vi, 24; x, 2; xiii, 23, 24.

Para que nos ensine a incerteza da vida. Ps. xxxviii, 5.

Para que sejamos vivificados. Ps. cxlii, 11.

(5) CONSOLAÇÃO NA HORA DE ANGUSTIA:

Deus é o seu Author e Dador. Ps. xxii, 4; Rom. xv, 5; 2 Cor. i, 3; vii, 6; Col. i, 11; 2 Thes. ii, 16, 17.

Christo é o seu Author e Dador. Isa. lxi, 2; João, xiv, 18; 2 Cor. i, 5.

O Espirito Santo é o seu Author e Dador. João, xiv, 16, 17; xv, 26; xvi, 7; Act. ix, 31.

É promettida. Isa. li, 3, 12; lxvi, 13; Ezeq. xiv, 22, 23; Os. ii, 14; Zac. i, 17.

Mediante as Sagradas Escripturas. Ps. cxviii, 50, 76; Rom. xv, 4.

Mediante os ministros do Evangelho. Isa. xl, 1, 2; 1 Cor. xiv, 3; 2 Cor. i, 4, 6.

É abundante. Ps. lxx, 21; Isa. lxvi, 11.

É forte. Heb. vi, 18.

É eterna. 2 Thes. ii, 16.

É motivo de louvor. Isa. xii, 1; xlix, 13.

Orae, pedindo-a. Ps. cxviii, 82.

[13]

Os justos devem administral-a uns aos outros. 1 Thes. iv, 18; v, 11, 14.

Em vão se espera do mundo. Ps. lxviii, 21; Ecc. iv, 1; Lam. i, 2.

É offerecida aos que choram por causa do peccado. Ps. l, 19; Isa. i, 18; xl, 1, 2; lxi, 1; Miq. vii, 18, 19; Luc. iv, 18.

Ao espirito angustiado. Ps. xli, 6; xliii, 20; João, xiv, 1, 27; xvi, 20, 22.

Ao que se vê abandonado de seus amigos. Ps. xxvi, 10; xl, 10-13; João, xiv, 18; xv, 18, 19.

Aos perseguidos. Deut. xxxiii, 27.

Aos pobres. Ps. ix (2.a parte), 14; xxxiii, 7, 10, 11.

Aos enfermos. Ps. xl, 4.

Aos tentados. Rom. xvi, 20; 1 Cor. x, 13; 2 Cor. xii, 9; Thia. i, 12; iv, 7; 2 Ped. ii, 9; Apoc. ii, 10.

Em presença da morte. Job. xix, 25, 26; Ps. xxii, 4; João, xiv, 2; 2 Cor. v, 1; 1 Thes. iv, 14; Heb. iv, 9; Apoc. vii, 14-17; xiv, 13.

Nos soffrimentos da velhice. Ps. lxx, 9, 18.

(6) RESULTADO BENEFICO DAS ANGUSTIAS:

Promovem a gloria de Deus. João, ix, 1-3; xi, 3, 4; xxi, 18, 19.

Patenteiam o poder e lealdade de Deus. Ps. xxxiii, 20, 21; 2 Cor. iv, 8-11.

Mostram-nos a vontade de Deus. Ps. cxviii, 71; Isa. xxvi, 9; Miq. vi, 9.

Fazem-nos voltar para Deus. Deut. iv, 30, 31; 2 Esd. i, 8, 9; Ps. lxxvii, 34; Isa. x, 20, 21; Os. ii, 6, 7.

Impedem-nos de tornarmos a afastar-nos de Deus. Job, xxxiv, 31, 32; Isa. x, 20; Ezeq. xiv, 10, 11.

Levam-nos a buscar a Deus mediante a oração. Juiz. iv, 3; Jer. xxxi, 18; Lam. ii, 17-19; Hos. v, 14, 15; Jon. ii, 1.

Convencem-nos do peccado. Job, xxxvi, 8, 9; Ps. cxviii, 67; Luc. xv, 16-18.

Levam-nos a confessar a Deus os nossos peccados. Num. xxi, 7; Ps. xxxi, 5; l, 5-7.

Trazem á prova e á luz a nossa sinceridade. Job, xxiii, 10; Ps. lxv, 10; Prov. xvii, 3.

A nossa fé e obediencia. Gen. xxii, 1, 2; Heb. xi, 17; Ex. xv, 23-25; Deut. viii, 2, 16; 1 Ped. i, 7; Apoc. ii, 10.

São beneficiaes em nos humilharem. Deut. viii, 3, 16; 2 Paral. vii, 13, 14; Lam. iii, 19, 20; 2 Cor. xii, 7.

Em nos purificarem. Ecc. vii, 2, 3; Isa. i, 25, 26; xlviii, 10; Jer. ix, 6, 7; Zac. xiii, 9; Mal. iii, 2, 3.

Em exercitarem a nossa paciencia. Ps. xxxix, 2; Rom. v, 3; Thia. i, 3; 1 Ped. ii, 20.

Em nos fazerem fructiferos de boas obras. João, xv, 2; Heb. xii, 10,11.

Em adiantarem o Evangelho. Act. viii, 3, 4; xi, 19-21; Filip. i, 12; 2 Tim. ii, 9, 10; iv, 16, 17.

Exemplos: Os irmãos de José, Gen. xlii, 21; José, Gen. xlv, 5, 7, 8; Israel, Deut. viii, 3, 5; Josias, 4 Reis, xxii, 19; Ezequias, 2 Paral. xxxii, 25, 26; Manassés, 2 Paral. xxxiii, 12; Jonas, Jon. ii, 7; O filho prodigo, Luc. xv, 21.


N.o 15. Anjos.

Creados por Deus e por Christo. 2 Esd. ix, 6; Col. i, 16.

Adoram a Deus e a Christo. 2 Esd. ix, 6; Filip. ii, 9-11; Heb. i, 6.

São Espiritos auxiliares. 3 Reis, xix, 5; Ps. lxvii, 18; ciii, 4; Luc. xvi, 22; Act. xii, 7-11; xxvii, 23; Heb. i, 7, 14.

Communicam-nos a vontade de Deus e de Christo. Dan. viii, 16, 17; ix, 21, 23; x, 11; xii, 6, 7; Matt. ii, 13, 20; Luc. i, 19, 28; Act. v, 20; viii, 26; x, 5; xxvii, 23; Apoc. i, 1.

Obedecem a vontade de Deus. Ps. cii, 20; Matt. vi, 10.

Executam a vontade de Deus. Num. xxii, 22; Ps. cii, 21; Matt. xiii, 39-42; xxviii, 2; João, v, 4; Apoc. v, 2.

Executam os castigos do Senhor. 2 Reis, xxiv, 16; 4 Reis, xix, 35; Ps. xxxiv,[14] 5, 6; Act. xii, 23; Apoc. xvi, 1.

Celebram os louvores do Senhor. Job, xxxviii, 7; Ps. cxlviii, 2; Isa. vi, 3; Luc. ii, 13, 14; Apoc. v, 11, 12; vii, 11, 12.

A lei é dada mediante o seu auxilio. Ps. lxvii, 18; Act. vii, 53; Heb. ii, 2.

§ ANNUNCIARAM:

A conceição. Matt. i, 20, 21; Luc. i, 31.

O nascimento. Luc. ii, 10, 12.

A resurreição. Matt. xxviii, 5-7; Luc. xxiv, 23.

A ascensão, e segunda vinda de Christo. Act. i, 11.

A conceição de João Baptista. Luc. i, 13, 36.

Ministram a Christo. Matt. iv, 11; Luc. xxii, 43; João, i, 51.

Estão sujeitos a Christo. Ef. i, 21; Col. i, 16; ii, 10; 1 Ped. iii, 22.

Hão de executar os mandados de Christo. Matt. xiii, 41; xxiv, 31.

Hão de acompanhar a Christo na sua segunda vinda. Matt. xvi, 27; xxv, 31; Marc. viii, 38; 2 Thes. i, 7.

Conhecem e deleitam-se nos Evangelhos de Christo. Ef. iii, 9, 10; 1 Tim. iii, 16; 1 Ped. i, 12.

Obtem-se o seu auxilio mediante a oração. Matt. xxvi, 53; Act. xii, 5, 7.

Regosija-os o arrependimento dos peccadores. Luc. xv, 7, 10.

Estão encarregados dos filhos de Deus. Ps. xxxiii, 8; xc, 11, 12; Dan. vi, 22; Matt. xviii, 10.

São de differentes ordens. Isa. vi, 2; 1 Thes. iv, 16; 1 Ped. iii, 22; Jud. 9; Apoc. xii, 7.

São exemplos de doçura. 2 Ped. ii, 11; Jud. 9.

São sabios. 2 Reis, xiv, 20.

São poderosos. Ps. cii, 20.

São santos. Matt. xxv, 31.

São eleitos. 1 Tim. v, 21.

São innumeros. Job, xxv, 3; Heb. xii, 22.

Não devem ser adorados. Col. ii, 18; Apoc. xix, 10; xxii, 8, 9.


N.o 16. Antichristo.

Nega o Pae e o Filho. 1 João, ii, 22.

Nega a encarnação de Christo. 1 João, iv, 3; 2 João, 7.

Prevalecia nos tempos apostolicos. 1 João, ii, 18.

A falsidade é seu caracteristico. 2 João, 7.


N.o 17. Apostatas.

Descriptos em Deut. xiii, 13; Heb. iii, 12.

A perseguição promove a apostasia. Matt. xxiv, 9, 10; Luc. viii, 13.

O espirito mundano promove-a. 2 Tim. iv, 10.

Nunca foi de Christo. 1 João, ii, 19.

Os justos incapazes d’ella. Ps. xliii, 18, 19; Heb. vi, 9; x, 39.

Não ha resgate. Heb. vi, 4, 6.

Culpabilidade e castigo. Sof. i, 4-6; Heb. x, 25-31, 39; 2 Ped. ii, 17, 20-22.

Avisos contra. Heb. iii, 12; 2 Ped. iii, 17.

Augmentará no futuro. Matt. xxiv, 12; 2 Thes. ii, 3; 1 Tim. iv, 1-3.

Exemplos: Amasias, 2 Paral. xxv, 14, 27; Discipulos declarados, João, vi, 66; Hymenéo e Alexandre, 1 Tim. i, 19, 20.


N.o 18. Apostolos.

Christo é préeminentemente chamado «Apostolo.» Heb. iii, 1.

Os apostolos foram constituidos por Christo. Marc. iii, 14; João, xv, 16.

Receberam o seu titulo de Christo. Luc. vi, 13.

§ FORAM ASSIM CHAMADOS:

Por Deus. 1 Cor. i, 1; xii, 28; Gal. i, 1, 15, 16.

Por Christo. Matt. x, 1; Marc. iii, 13; Act. xx, 24; Rom. i, 5.

Pelo Espirito Santo. Act. xiii, 2, 4.

Eram analphabétos. Act. iv, 13.

Escolhidos d’entre gente obscura. Matt. iv, 18.

Foram enviados primeiro ao povo de Israel. Matt. x, 5, 6; Luc. xxiv, 47; Act. xiii, 46.

E a prégar o Evangelho a todas as nações. Matt. xxviii, 19, 20; Marc. xvi, 15; 2 Tim. i, 11.

Christo está sempre com elles. Matt. xxviii, 20.

[15]

Foram prevenidos contra a tibia profissão de Christo. Matt. x, 27-33.

Foi-lhes dado o Espirito Santo. João, xx, 22; Act. ii, 1-4; ix, 17.

Foram postos em posse de toda a verdade pelo Espirito Santo. João, xiv, 26; xv, 26; xvi, 13.

Instruidos pelo Espirito Santo para responderem aos adversarios. Matt. x, 19, 20. Luc. xii, 11, 12.

Dedicados especialmente ao exercicio do ministerio. Act. vi, 4; xx, 27.

Aconselha-se-lhes a humildade. Matt. xx, 26, 27; Marc. ix, 33, 37; Luc. xxii, 24-30.

A abnegação. Matt. x, 37-39.

O carinho. João, xv, 17.

Deu-se a todos egual autoridade. Matt. xvi, 19; xviii, 18; 2 Cor. xi, 5.

Não eram do mundo. João, xv, 19; xvii, 16.

Eram odiados do mundo. Matt. x, 22; xxiv, 9; João, xv, 18.

Foram perseguidos e soffreram muito. Matt. x, 16, 18; Luc. xxi, 16; João, xv, 20; xvi, 2.

Viram a Christo em carne. Luc. i, 2; Act. i, 22; 1 Cor. ix, 1; 1 João, i, 1.

Foram testemunhas da resurreição e ascensão de Christo. Luc. xxiv, 33-41, 51; Act. i, 2, 9; x, 40, 41; 1 Cor. xv, 8.

Foram autorisados a fazer milagres. Matt. x, 1, 8; Marc. xvi, 20; Luc. ix, 1; Act. ii, 43.


N.o 19. Assassinio.

Prohibido. Gen. ix, 6; Ex. xx, 13; Deut. v, 17; Rom. xiii, 9.

Explicado por Christo. Matt. v, 21, 22.

O odio é homicidio. 1 João iii, 15.

É obra da carne. Gal. v, 21.

Procede do coração. Matt. xv, 19.

§ MANCHA:

As mãos. Isa. lix, 3.

A pessoa e os vestidos. Lam. iv, 13, 14.

O paiz. Num. xxxv, 33; Ps. cv, 38.

Não se póde occultar a Deus. Isa. xxvi, 21; Jer. ii, 34.

Pede vingança. Gen. iv, 10.

§ DEUS:

Abomina-o. Prov. vi, 16, 17.

Averigua. Ps. ix, 12.

Ha de vingal-o. Deut. xxxii, 43; 3 Reis xxi, 19; Hos. i, 4.

Quer sangue por sangue. Gen. ix, 5; Num. xxxv, 33; 3 Reis, ii, 32.

Rejeita as préces do homicida. Isa. i, 15; lix, 2, 3.

Amaldiçoa-o. Gen. iv, 11.

A lei foi feita para o restringir. 1 Tim. i, 9.

§ OS JUSTOS:

São especialmente prevenidos. 1 Ped. iv, 15.

Supplicam isenção. Ps. l, 16.

Devem prevenir a outros. Gen. xxxvii, 22; Jer. xxvi, 15.

É companheiro da idolatria. Ezeq. xxii, 3, 4; 4 Reis, iii, 27.

§ OS IMPIOS:

Estão cheios de homicidio. Rom. i, 29.

Meditam-o. Gen. xxvii, 41; xxxvii, 18.

São dados a elle. Jer. xxii, 17.

Formam ciladas. Ps. ix (2.a parte), 9.

São ligeiros no commettimento. Prov. i, 16; Rom. iii, 15.

Perpetram o crime. Job. xxiv, 14. Ezeq. xxii, 3.

Tem as mãos cheias d’elle. Isa. i, 15.

Incitam outros a commettel-o. 3 Reis, xxi, 8-10; Prov. i, 11.

É caracteristico do demonio. João, 8, 44.

Castigo. Gen. iv, 12-15; ix, 6; Num. xxxv, 30; 4 Reis, ix, 36, 37; Jer. xix, 4-9.

A lei não permitte commutação á pena do homicida. Num. xxxv, 31.

Os justos especialmente serão vingados. Deut. xxxii, 43; Matt. xxiii, 35; Apoc. xviii, 20, 24.

As portas do céo fecham-se ao culpado. Gal. v, 21; Apoc. xxii, 15.

Exemplos: Caim, Gen. iv, 8; Esau, Gen. xxvii, 41; Os irmãos de José, Gen. xxxvii, 20; Faraó, Ex. i, 22; Abimelech, Juizes, ix, 5; Os Siquimitas, Juizes, ix, 24; O Amalecita, 2 Reis, i, 16; Reccab etc. 2 Reis, iv, 5-7;[16] David, 2 Reis, xii, 9; Absalão, 2 Reis, xiii, 29; Joab, 3 Reis, ii, 31, 32; Baása, 3 Reis, xv, 27; Zambri, 3 Reis, xvi, 10; Jesabel, 3 Reis, xxi, 10; Os anciãos de Jezrahel, 3 Reis, xxi, 13; Acab, 3 Reis, xxi, 19; Hazael, 4 Reis, viii, 12, 15; Adramelech, etc. 4 Reis, xix, 37; Manassés, 4 Reis, xxi, 16; Ismael, Jer. xli, 7; Os principes de Israel, Ezeq. xi, 6; O povo de Galaad, Os. vi, 8; Os Herodes, Matt. ii, 16; xiv, 10; Act. xii, 2; Herodias e sua filha, Matt. xiv, 8-11; Os principes dos Sacerdotes, Matt. xxvii, 1; Judas, Matt. xxvii, 4; Barrabás, Marc. xv, 7; Os judeus, Act. vii, 52; 1 Thes. ii, 15.


N.o 20. Avareza.

Procede do coração. Marc. vii, 22, 23.

Preoccupa o coração. Ezeq. xxxiii, 31; 2 Ped. ii, 14.

É idolatria. Ef. v, 5; Col. iii, 5.

É a raiz de todo o mal. 1 Tim. vi, 10.

Jámais se satisfaz. Ecc. v, 10; Hab. ii, 5.

É vaidade. Ps. xxxviii, 6; Ecc. iv, 8.

§ É INCONSISTENTE:

Nos justos. Ef. v, 3; Heb. xiii, 5.

Mui especialmente nos ministros da Egreja. 1 Tim. iii, 3.

§ É PRODUCTIVA:

De injustiça e oppressão. Prov. xxviii, 20; Miq. ii, 2.

De appetites nocivos e inconsiderados. 1 Tim. vi, 9.

De renuncia da fé. 1 Tim. vi, 10.

De mentiras. 4 Reis. v, 22-25.

De assassinio. Prov. i, 18; Ezeq. xxii, 12.

De roubo. Jos. vii, 21.

De pobreza. Prov. xxviii, 22.

De miseria. 1 Tim. vi, 10.

De desgostos domesticos. Prov. xv, 27.

É aborrecida de Deus. Ps. ix (2.a parte), 3.

É prohibida. Ex. xx, 17.

É caracteristico dos impios. Rom. i, 29.

É caracteristico dos preguiçosos. Prov. xxi, 26.

Encomiada só pelos impios. Ps. ix (2.a parte) 3.

Aborrecida dos justos. Ex. xviii, 21; Act. xx, 33.

Os justos devem domal-a. Col. iii, 5.

A dôr é predicta aos avaros. Isa. v, 8; Hab. ii, 9.

O castigo. Job, xx, 15; Isa. lvii, 17; Jer. xxii, 17-19; Miq. ii, 2, 3.

Cerra as portas do céo. 1 Cor. vi, 10; Ef. v, 5.

Guardae-vos d’ella. Luc. xii, 15.

Evitae os que a abrigam. 1 Cor. v, 11.

Orae, pedindo isensão. Ps. cxviii, 36.

Premio dos que a detestam. Prov. xxviii, 16.

Ha de abundar nos ultimos dias. 2 Tim. iii, 2; 2 Ped. ii, 1-3.

Exemplos: Labão, Gen. xxxi, 41; Acan, Jos. vii, 21; Os filhos de Heli, 1 Reis, ii, 12-14; Os filhos de Samuel, 1 Reis, viii, 3; Saul, 1 Reis, xv, 9, 19; Acab, 3 Reis, xxi, 2-29; Giezi, 4 Reis, v, 20-24; Os fidalgos judeus, 2 Esd. v, 7; Isa. 1, 23; O povo judeu, Isa. lvi, 11; Jer. vi, 13; Babylonia, Jer. li, 13; O mancebo, Matt. xix, 22; Judas, Matt. xxvi, 14, 15; João, xii, 6; Os Phariseus, Luc. xvi, 14; Ananias etc. Act. v, 1; Demetrio, Act. xix, 27; Felix, Act. xxiv, 26; Balaão, 2 Ped. ii, 15; Jud. 11.


N.o 21. Baptismo.

Tal como João o ministrou. Matt. iii, 5, 12; João, iii, 23; Act. xiii, 24; xix, 4.

Christo, submettendo-se a elle, sanccionou-o. Matt. iii, 13; Luc. iii, 21.

Adoptado por Christo. João, iii, 22; iv, 2.

Feito estatuto da Egreja christã. Matt. xxviii, 19, 20; Marc. xvi, 15, 16.

Deve ser administrado em nome do Pae, do Filho, e do Espirito Santo. Matt. xxviii, 19.

A agua é o seu signal visivel e externo. Act. viii, 36; x, 47.

A sua graça intima e espiritual é a regeneração. João, iii, 3, 5, 6; Rom. vi, 3, 4, 11.

A sua significação é a remissão de peccados. Act. ii, 38; xxii, 16.

[17]

Effeitua a união da Egreja. 1 Cor. xii, 13; Gal. iii, 27, 28.

Requer confissão de peccados. Matt. iii, 6.

Requer arrependimento. Act. ii, 38.

Requer fé. Act. viii, 37; xviii, 8.

Não ha senão um. Ef. iv, 5.

§ ADMINISTRA-SE A:

Individuos. Act. viii, 38; ix, 18.

Familias. Act. xvi, 15; 1 Cor. i, 16.

É emblema da influencia do Espirito Santo. Matt. iii, 11; Tit. iii, 5.

Symbolisado. 1 Cor. x, 2; 1 Ped. iii, 20, 21.

§ PELO ESPIRITO SANTO:

Predicto. Ezeq. xxxvi, 25.

É mediante Christo. Tit. iii, 6.

Administrado por Christo. Matt. iii, 11; João, i, 33.

Promettido aos justos. Act. i, 5; ii, 38, 39; xi, 16.

Todos os justos são participantes. 1 Cor. xii, 13.

É necessario. João, iii, 5; Act. xix, 2-6.

Renova e purifica a alma. Tit. iii, 5; 1 Ped. iii, 20, 21.

Promove-o a palavra de Deus. Act. x, 44; Ef. v, 26.

Symbolisado. Act. ii, 1-4.


N.o 22. Bemaventurado.

Aquelle a quem Deus escolhe. Ps. lxiv, 5; Ef. i, 3, 4.

A quem chama. Isa. li, 2; Apoc. xix, 9.

Que conhece a Christo. Matt. xvi, 16, 17.

Que conhece os Evangelhos. Ps. lxxxviii, 16.

Que não é escandalisado em Christo. Matt. xi, 6.

Que crê. Luc. i, 45; Gal. iii, 9.

Cujos peccados são perdoados. Ps. xxxi, 1, 2; Rom. iv, 7.

A quem Deus attribue justiça sem obras. Rom. iv, 6-9.

Que Deus corrige. Job, v, 17; Ps. xciii, 12.

Que padece pelo amor de Christo. Luc. vi, 22.

Cujo Deus é o Senhor. Ps. cxliii, 15.

Que confia em Deus. Ps. ii, 13; xxxiii, 9; xxxix, 5; lxxxiii, 13; Jer. xvii, 7.

Que teme a Deus. Ps. cxi, 1; cxxvii, 1, 4.

Que ouve e guarda a palavra de Deus. Ps. cxviii, 2; Thia. i, 25; Matt. xiii, 16; Luc. xi, 28; Apoc. i, 3; xxii, 7.

Que se compraz nos mandamentos de Deus. Ps. cxi, 1.

Que guarda os mandamentos de Deus. Apoc. xxii, 14.

Que aguarda o Senhor. Isa. xxx, 18.

Que é forte no Senhor. Ps. lxxxiii, 6.

Que tem fome e sêde de justiça. Matt. v, 6.

Que frequenta a casa de Deus. Ps. lxiv, 5; lxxxiii, 5.

Que foge dos impios. Ps. i, 1.

Que soffre com paciencia a tentação. Thia. i, 12.

Que se precavê contra o peccado. Apoc. xvi, 15.

Que admoesta peccadores. Prov. xxiv, 25.

Que vela pelo Senhor. Luc. xii, 37.

Que morre no Senhor. Apoc. xiv, 13.

Que participa da primeira resurreição. Apoc. xx, 6.

Que aprecia os justos. Gen. xii, 3; Ruth, ii, 10.

Que não tem macula. Ps. cxviii, 1.

Que é puro de coração. Matt. v, 8.

Que é justo. Ps. cv, 3; Prov. x, 6.

Que é filho de justo. Prov. xx, 7.

Que é recto. Ps. v, 13.

Que é posteridade do justo. Ps. cxi, 2.

Que é leal. Prov. xxviii, 20.

Que é pobre de espirito. Matt. v, 3.

Que é manso. Matt. v, 5.

Que é clemente. Matt. v, 7.

Que é benefico. Deut. xv, 10; Ps. xl, 1; Prov. xxii, 9; Luc. xiv, 13, 14.

Que é pacificador. Matt. v, 9.

Que chora. Matt. v, 5; Luc. vi, 21.

Que no dia do Juizo fôr achado santo. Matt. xxv, 34.

Que ha de comer pão no reino de Deus. Luc. xiv, 15; Apoc. xix, 9.


[18]

N.o 23. Blasphemia.

Foi exercida contra Christo. Matt. 10, 25; Luc. xxii, 64, 65; 1 Ped. iv, 14.

Attribuida a Christo. Matt. ix, 2, 3; xxvi, 64, 65; João, x, 33, 36.

Attribuida a justos. Act. vi, 11, 13.

Procede do coração. Matt. xv, 19.

Prohibida. Ex. xx, 7; Col. iii, 8.

É propensão dos impios. Ps. lxxiii, 18; Isa. lii, 5; 2 Tim. iii, 2; Apoc. xvi, 11, 21.

Considera-se como tal a idolatria. Isa. lxv, 7; Ezeq. xx, 27, 28.

Considera-se como tal a hypocrisia. Apoc. ii, 9.

Penalisa os justos. Ps. xliii, 15, 16; lxxiii, 10, 18, 22.

Os justos não dão occasião a ella. 2 Reis, xii, 14; 1 Tim. vi, 1.

É imperdoavel contra o Espirito Santo. Matt. xii, 31, 32.

Congénere com o capricho e a soberba. 4 Reis, xix, 22; Ps. lxxiii, 18.

Castigo. Lev. xxiv, 16; Isa. lxv, 7; Ezeq. xx, 27-33; xxxv, 11, 12.

Exemplos: O danita, Lev. xxiv, 11; Sennaquerib, 4 Reis, xix, 4, 10, 22; Os judeus, Luc. xxii, 65; Hymenéo, 1 Tim. i, 20.


N.o 24. Boas obras.

Christo deu-nos o exemplo. João, x, 32; Act. x, 38.

§ DÁ-SE-LHES O NOME DE:

Bons fructos. Thia. iii, 17.

Fructos proprios do arrependimento. Matt. iii, 8.

Fructos de justiça. Filip. i, 11.

Obras e trabalhos de caridade. Heb. vi, 10.

Procedem de Jesus Christo para gloria e louvor de Deus. Filip. i, 11.

Só os que vivem em Christo as podem effeituar. João, xv, 4, 5.

São effeituadas por Deus em nós. Isa. xxvi, 12; Filip. ii, 13.

As Escripturas são calculadas para nos levarem a ellas. 2 Tim. iii, 16, 17; Thia. i, 25.

Devem effeituar-se em nome de Christo. Col. iii, 17.

A sabedoria celestial é cheia de bons fructos. Thia. iii, 17.

Não servem para nos justificarmos. Rom. iii, 20; Gal. ii, 16.

Não são meio de salvação. Ef. ii, 8, 9; 2 Tim. i, 9; Tit. iii, 5.

§ OS JUSTOS:

São criados em Christo para ellas. Ef. ii, 10.

São exhortados a revestirem-se d’ellas. Col. iii, 12, 14.

São cheios d’ellas. Act. ix, 36.

São zeladores d’ellas. Tit. ii, 14,

Devem todos estar instruidos n’ellas. 2 Tim. iii, 17.

Devem ser ricos d’ellas. 1 Tim. vi, 18.

Devem ter cuidado de as conservar. Tit. iii, 8, 14.

Devem estar seguros d’ellas. 2 Thes. ii, 16.

Devem ser prolificos d’ellas. Col. i, 10.

Devem ser perfeitos n’ellas. Heb. xiii, 21.

Devem estar preparados para todas. 2 Tim. ii, 21.

Devem estar promptos para todas. Tit. iii, 1.

Devem abundar n’ellas. 2 Cor. ix, 8.

Devem exercel-as com humildade. Thia. iii, 13.

Devem instigar-se mutuamente a exercel-as. Heb. x, 24.

Devem evitar fazerem ostentação d’ellas. Matt. vi, 1-18.

Devem trazel-as á luz. João, iii, 21.

As boas obras acompanham aquelles que morrem no Senhor. Apoc. xiv, 13.

Mulheres justas devem manifestar a sua piedade nas suas boas obras. 1 Tim. ii, 10; v, 10.

Deus não as esquece. 2 Esd. xiii, 14; Heb. vi, 9, 10.

Hão de ser recordadas no dia do juizo. Ecc. xii, 14 com 2 Cor. v, 10.

Como prova de fé. Matt. xxv, 34-40 com Thia. ii, 14-20.

§ OS MINISTROS DA EGREJA:

[19]

Devem dar o exemplo. Tit. ii, 7.

Exhortar o povo a pratical-as. 1 Tim. vi, 17, 18; Tit. iii, 1, 8, 14.

Praticando-as, glorifica-se a Deus. João, xv, 8.

E induz-se outros a glorificarem a Deus. Matt. v, 16; 1 Ped. ii, 12.

Os que exercem boas obras serão bemaventurados. Thia. i, 25.

Os impios negam a Deus com as obras. Tit. i, 16.

Illustradas. João, xv, 5.


N.o 25. Buscar a Deus.

É-nos mandado. Isa. lv, 6; Matt. vii, 7.

§ INCLUE BUSCAR:

O seu nome. Ps. lxxxii, 17.

A sua palavra. Isa. xxxiv, 16.

O seu rosto. Ps. xxvi, 8; civ, 4.

A sua força. 1 Paral. xvi, 11; Ps. civ, 5.

Os seus mandamentos. 1 Paral. xxviii, 8; Mal. ii, 7.

Os seus preceitos. Ps. cxviii, 45, 94.

O seu reino. Matt. vi, 33; Luc. xii, 31.

A sua justiça. Matt. vi, 33.

A Christo. Mal. iii, 1; Luc. ii, 15, 16.

A honra que d’elle procede. João. v, 44.

A justificação mediante Christo. Gal. ii, 16, 17.

A cidade que Deus tem preparado. Heb. xi, 10, 16; xiii, 14.

A oração é o meio de o buscar. Job, viii, 5; Dan. ix, 3.

Na sua casa. Dan. xii, 5; Ps. xxvi, 4.

§ DEVEMOS BUSCAL-O:

Immediatamente. Os. x, 12.

Sempre. Ps. civ, 4.

Emquanto é possivel achal-o. Isa. lv, 6.

Diligentemente. Heb. xi, 6.

De todo o coração. Deut. iv, 29; 1 Paral. xxii, 19.

No dia de tribulação. Ps. lxxvi, 2.

§ SE O BUSCARMOS, ESTAMOS CERTOS:

De o achar. Deut. iv, 29; 1 Paral. xxviii, 9; Prov. viii, 17; Jer. xxix, 13.

Do seu favor. Lam. iii, 25.

Da sua protecção. 1 Esd. viii, 22.

De não nos abandonar. Ps. ix, 10.

Da vida. Ps. lxviii, 33; Amos, v, 4, 6.

De prosperidade. Job, viii, 5, 6; Ps. xxxiii, 10.

De nos escutar. Ps. xxxiii, 5.

De comprehendermos tudo. Prov. xxviii, 5.

De dons de justiça. Os. x, 12.

Buscal-o é dever de todos. Isa. viii, 19.

As tribulações são calculadas para nos encaminharem a cumpril-o. Ps. lxxvii, 33, 34; Os. v, 15.

Ninguem, por natureza, se empenha na busca. Ps. xiii, 2; Rom. iii, 11; Luc. xii, 23, 30.

§ OS JUSTOS:

São especialmente exhortados á busca. Sof. ii, 3.

Desejam-a. Job, v, 8.

Premeditam-a no coração. Ps. xxvi, 8.

Preparam os seus corações para ella. 2 Paral. xxx, 19.

Determinam-se do coração a ella. 2 Paral. xi, 16.

Emprehendem-a de todo o coração. 2 Paral. xv, 12; Ps. cxviii, 10.

Sem delongas. Job. viii, 5; Ps. lxii, 2; Isa. xxvi, 9.

Com vigor. Cant. iii, 2, 4.

Caracterisa-os. Ps. xxiii, 6.

Jámais é debalde. Isa. xlv, 19.

São bemaventurados os que buscam. Ps. cxviii, 2.

A busca leva-nos á alegria. Ps. lxix, 5; civ, 3.

Termina em louvor. Ps. xxi, 27.

Promessas concernentes. Ps. lxviii, 33.

Ha de ser recompensada. Heb. xi, 6.

§ OS IMPIOS:

Desviam-se da busca. Ps. xiii, 3; Rom. iii, 11, 12.

Não preparam os seus corações para ella. 2 Paral. xii, 14.

Recusam-se por soberba. Ps. ix (2.a parte), 4.

Não os leva a ella a tribulação. Isa. ix, 13.

Algumas vezes fingem. 1 Esd. iv, 2; Isa. lviii, 2.

São rejeitados quando vão tarde. Prov. i, 28.


[20]

São denunciados os que descuram d’ella. Isa. xxxi, 1.

Castigos dos negligentes. Sof. i, 4-6.

Exemplos: Asa, 2 Paral. xiv, 7; Josafat, 2 Paral. xvii, 3, 4; Ozias, 2 Paral. xxvi, 5; Ezequias, 2 Paral. xxxi, 21; Josias, 2 Paral. xxxiv, 3; Esdras, 1 Esd. vii, 10; David, Ps. xxxiii, 5; Daniel, Dan. ix, 3, 4.


N.o 26. Caridade.

Explicada, 1 Cor. xiii, 4-7.

Prescripta. Col. iii, 14. (Vid. Amor á Humanidade.)


N.o 27. Castidade.

É-nos ordenada. Ex. xx. 14; Prov. xxxi, 3; Act. xv, 20; Rom, xiii, 13; Col. iii, 5; 1 Thes. iv, 3.

Deve observar-se no olhar. Job, xxxi, 1; Matt. v, 28.

No coração. Prov. vi, 25.

No discurso. Ef. v. 3.

No nosso corpo. 1 Cor. vi, 15-18.

É conservada pela prudencia. Prov. ii, 10, 11, 16; vii, 1-5.

Deus conserva a dos justos. Ecc. vii, 27.

Vantagens que ella nos procura. 1 Ped. iii, 1, 2.

Devemos evitar aquelles que a não possuem. 1 Cor. v, 11; 1 Ped. iv, 3.

Os impios não a possuem. Rom. i, 29; Ef. iv, 19; 2 Ped. ii, 14; Jud. 8.

É perigosa a tentação de a menosprezar. 2 Reis, xi, 2-4.

Consequencias de conviver com aquelles que a não possuem. Prov. v, 3-11; vii, 25-27; xxii, 14.

A falta de castidade fecha-nos as portas do Céo. Gal. v, 19, 21.

A embriaguez tende a destruil-a. Prov. xxiii, 31-33.

Castigo da infracção. 1 Cor. iii, 16, 17; Ef. v, 5, 6; Heb. xiii, 4; Apoc. xxii, 15.

Motivos para ser casto. 1 Cor. vi, 19; 1 Thes. iv, 7.

Exemplos: Abimelech, Gen. xx, 4, 5; xxvi, 10, 11; José, Gen. xxxix, 7-10; Ruth, Ruth, iii, 10, 11; Booz, Ruth, iii, 13.

N.o 28. Cegueira Espiritual.

Explicada. João, i, 5; 1 Cor. ii, 14.

Causada pelo peccado. Isa. xxix, 10; Matt. vi, 23; João, iii, 19, 20.

Resulta d’ella a incredulidade. Rom. xi, 8; 2 Cor. iv, 3, 4.

É prova d’ella a falta de amor ao proximo. 1 João, ii, 9, 11.

É obra do demonio. 2 Cor. iv, 4.

Conduz ao mal. Ef. iv, 17-19.

É incompativel com a communhão com Deus. 1 João, i, 6, 7.

Nos ministros da Egreja, é fatal a elles e ao povo. Matt. xv, 14.

Os injustos e os impios andam em trevas. Ps. lxxxi, 5; Jer. v, 21.

Os que se justificam por suas obras andam em trevas. Matt. xxiii, 19, 26; Apoc. iii, 17.

A dos impios é voluntaria. Isa. xxvi, 11; Rom. i, 19-21.

Infligida judicialmente. Ps. lxviii, 24; Isa. xxix, 10; xliv, 18; Matt. xiii, 13, 14; João, xii, 40.

Devemos orar para que seja removida. Ps. xii, 4; cxviii, 18.

Christo encarregado de a remover. Isa. xlii, 7; Luc. iv, 18; João, viii, 12; ix, 39; 2 Cor. iv, 6.

Os ministros de Christo são luzes que a removem. Matt. v, 14; Act. xxvi, 18.

Os justos não andam em trevas. João, viii, 12; Ef. v, 8; Col. i, 13; 1 Thes. v, 4, 5; 1 Ped. ii, 9.

A cura explicada. João, ix, 7, 11, 25; Act. ix, 18; Apoc. iii, 18.

Exemplos: Israel, Rom. xi, 25; 2 Cor. iii, 15; Escribas e Phariseus, Matt. xxiii, 16, 24; A Egreja de Laodicéa, Apoc. iii, 17.


N.o 29. Ceia do Senhor, ou Communhão.

Prefigurada. Ex. xii, 21-28; 1 Cor. v, 7, 8.

Instituida. Matt. xxvi, 26; 1 Cor. xi, 23.

O seu objecto. Luc. xxii, 19; 1 Cor. xi, 24, 26.

[21]

É a communhão do corpo e sangue de Christo. 1 Cor. x, 16.

É necessario receber na Communhão pão e vinho. Matt. xxvi, 27; 1 Cor. xi, 26.

Está ordenado o exame de consciencia antes da Communhão. 1 Cor. xi, 28, 31.

Para se tomar dignamente é necessario purificar a vida e o coração. 1 Cor. v, 7, 8.

Os participantes devem pertencer totalmente a Deus. 1 Cor. x, 21.

A Egreja primitiva participava frequentemente. Act. ii, 42; xx, 7.

§ OS QUE PARTICIPAM INDIGNAMENTE:

Serão réos do Corpo e do Sangue do Senhor. 1 Cor. xi, 27.

Não discernem o corpo do Senhor. 1 Cor. xi, 29.

São julgados. 1 Cor. xi, 30.


N.o 30. Céo.

Creado por Deus. Gen. i, 1; Apoc. x, 6.

Eterno. Ps. lxxxviii, 29; 2 Cor. v, 1.

Immensuravel. Jer. xxxi, 37.

Elevado. Ps. cii, 11; Isa. lvii, 15.

Santo. Deut. xxvi, 15; Ps. xix, 6; Isa. lvii, 15.

Habitação de Deus. 3 Reis, viii, 30; Matt. vi, 9.

Seu throno. Isa. lxvi, 1; Act. vii, 49.

§ DEUS:

Senhor do Céo. Dan. v, 23; Matt. xi, 25.

Reina n’elle. Ps. x, 5; cxxxiv, 6; Dan. iv, 35.

Enche-o. 3 Reis, viii, 27; Jer. xxiii, 24.

Responde d’elle ao seu povo. 1 Paral. xxi, 26; 2 Paral. vii, 14; 2 Esd. ix, 27; Ps. xix, 7.

Administra de lá os seus castigos. Gen. xix, 24; 1 Reis, ii, 10; Dan. iv, 13, 14; Rom. i, 18.

§ CHRISTO:

Entrou n’elle como Mediador. Act. iii, 21; Heb. vi, 20; ix, 12, 24.

É n’elle Todo-Poderoso. Matt. xxviii, 18; 1 Ped. iii, 22.

Estão lá os anjos. Matt. xviii, 10; xxiv, 36.

Estão lá escriptos os nomes dos justos. Luc. x, 20; Heb. xii, 23.

É lá que os justos são recompensados. Matt. v, 12; 1 Ped. i, 4.

O arrependimento causa n’elle jubilo. Luc. xv, 7.

Devemos accumular n’elle thesoiros para nós. Matt. vi, 20; Luc. xii, 33.

A carne e o sangue não o podem herdar. 1 Cor. xv, 50.

Gozo, descripto. Apoc. vii, 16, 17.

§ É CHAMADO:

Celleiro. Matt. iii, 12.

O Reino de Christo e de Deus. Ef. v, 5.

A casa do Pae. João, xiv, 2.

Um paiz celestial. Heb. xi, 16.

Sabbatismo. Heb. iv, 9.

Paraiso. 2 Cor. xii, 2, 4.

Os impios são excluidos. Gal. v, 21; Ef. v, 5; Apoc. xxii, 15.

Enoch e Elias, trasladados. Gen. v, 24 com Heb. xi, 5; 4 Reis, ii, 11.


N.o 31. Christo é Deus.

Como Senhor. Isa. xl, 3 com Matt. iii, 3.

Como Senhor da gloria. Ps. xxiii, 7, 10 com 1 Cor. ii, 8; Thia. ii, 1.

Como Senhor da nossa justiça. Jer. xxiii, 5, 6 com 1 Cor. i, 30.

Como Senhor acima de todos. Ps. xcvi, 9 com João, iii, 31.

Como o Primeiro e o Ultimo. Isa. xliv, 6 com Apoc. i, 17; Isa. xlviii, 12-16 com Apoc. xxii, 13.

Companheiro e Egual de Deus. Zac. xiii, 7; Filip. ii, 6.

Como Senhor dos Exercitos. Isa vi, 1-3 com João, xii, 41; Isa. viii, 13, 14 com 1 Ped. ii, 8.

Como Pastor. Isa. xl, 11; Heb. xiii, 20.

Como Aquelle para cuja gloria tudo foi creado. Prov. xvi, 4 com Col. i, 16.

Como Anjo do Testamento. Mal. iii, 1 com Marc. i, 2 e Luc. ii, 27.

§ É INVOCADO:

Como Senhor. Joel, ii, 32 com Act. ii, 21; 1 Cor. i, 2.

Como Deus Eterno e Creador. Ps. ci, 25-28 com Heb. i, 8, 10-12.

[22]

Como Deus Poderoso. Isa. ix, 6.

Como o Deus Grande e Salvador. Os. i, 7 com Tit. ii, 13.

Como Deus Soberano. Ps. xliv, 7, 8; Rom. ix, 5.

Como o Deus verdadeiro. Jer. x, 10 com 1 João, v, 20.

Como Deus o Verbo. João, i, 1.

Como Deus Juiz. Ecc. xii, 14 com 1 Cor. iv, 5; 2 Cor. v, 10; 2 Tim. iv, 1.

Como Emmanuel. Isa. vii, 14 com Matt. i, 23.

Como Rei dos reis, e Senhor dos senhores. Dan. x, 17 com Apoc. i, 5 e xvii, 14.

Como Santo. 1 Reis, ii, 2 com Act. iii, 14.

Como o Senhor vindo do Céo. 1 Cor. xv, 47.

Como Senhor do Septimo Dia. Gen. ii, 3 com Matt. xii, 8.

Como Senhor de todos. Act. x, 36; Rom. x, 11-13.

Como Filho de Deus. Matt. xxvi, 63-67.

Como Filho Unigenito do Pae. João, i, 14, 18; iii, 16, 18; 1 João, iv, 9.

O seu sangue chama-se o sangue de Deus. Act. xx, 28.

Elle e o Pae são um só. João, x, 30, 38; xii, 45; xiv, 7-10; xvii, 10.

Envía o Espirito egualmente com o Pae. João xiv, 16 com xv, 26.

Tem direito ás honras do Pae. João, v, 23.

É Senhor de todas as coisas egualmente com o Pae. João, xvi, 15.

É Senhor da lei do Septimo Dia, do mesmo modo que o Pae. João, v, 17.

É manancial de graça egualmente com o Pae. 1 Thes. iii, 11, 12; 2 Thes. ii, 16, 17.

É Insondavel, assim como o Pae. Prov. xxx, 4; Matt. xi, 27.

É Creador de todas as coisas. Isa. xl, 28; João, i, 3; Col. i, 16; Heb. i, 2.

É Sustentaculo e Conservador de todas as coisas. 2 Esd. ix, 6 com Col. i, 17; Heb. i, 3.

Possue plenamente a Divindade. Col. ii, 9; Heb. i, 3.

Resuscita os mortos. João, v, 21; vi, 40, 54.

Resuscitou-se a si proprio. João, ii, 19, 21; x, 18.

É Eterno. Isa. ix, 6; Miq. v, 2; João, i, 1; Col. i, 17; Heb. i, 8-10; Apoc. i, 8.

É Omnipresente. Matt. xviii, 20; xxviii, 20; João, iii, 13.

É Omnipotente. Ps. xliv, 4; Filip. iii, 21; Apoc. i, 8.

É Omnisciente. João, xvi, 30; xxi, 17.

Conhece os pensamentos do nosso coração. 3 Reis, viii, 39 com Luc. v, 22; Ezeq. xi, 5 com João, ii, 24, 25; Apoc. ii, 23.

É Immutavel. Matt. iii, 6 com Heb. i, 12; xiii, 8.

Póde perdoar peccados. Col. iii, 13 com Marc. ii, 7, 10.

Dá pastores á Egreja. Jer. iii, 15 com Ef. iv, 11-13.

É Esposo da Egreja. Isa. liv, 5 com Ef. v, 25-32; Isa. lxii, 5 com Apoc. xxi, 2, 9.

§ COMO DEUS:

É objecto de culto divino. Act. vii, 59; 2 Cor. xii, 8, 9; Heb. i, 6; Apoc. v, 12.

É objecto de fé. Ps. ii, 12 com 1 Ped. ii, 6; Jer. xvii, 5, 7 com João, xiv, 1.

Resgata e purifica a Egreja para si. Apoc. v, 9 com Tit. ii, 14.

Apresenta a Egreja a si mesmo. Ef. v, 27 com Jud. 24, 25.

Os justos vivem para Elle. Rom. vi, 11 e Gal. ii, 19 com 2 Cor. v, 15.

É reconhecido pelos seus Apostolos. João, xx, 28.

É reconhecido pelos justos do Velho Testamento. Gen. xvii, 1 com xlviii, 15, 16; xxxii, 24-30 com Os. xii, 3-5; Juiz. vi, 22-24; xiii, 21, 22; Job. xix, 25-27.


N.o 32. Christo, Mediador.

Em virtude do seu sacrificio. Ef. ii, 13-18; Heb. ix, 12-15; xii, 24.

O unico entre Deus e o homem. 1 Tim. ii, 5.

[23]

Do Novo Testamento. Heb. viii, 6; xii, 24.

Protótypos: Moysés, Deut. v, 5; Gal. iii, 19; Arão, Num. xvi, 48.


N.o 33. Christo, Summo Sacerdote.

Eleito e chamado por Deus. Heb. iii, 1, 2; v, 4, 5.

Segundo a ordem de Melchizedech. Ps. cix, 4 com Heb. v, 6; vi, 20; vii, 15, 17.

Superior a Arão e aos sacerdotes leviticos. Heb. vii, 11, 16, 22; viii, 1, 2, 6.

Constituido com juramento. Heb. vii, 20, 21.

O seu sacerdocio é immutavel. Heb. vii, 23, 28.

De pureza immaculada. Heb. vii, 26, 28.

Leal. Heb. iii, 2.

Elle não tinha necessidade de offerecer sacrificios em seu proveito. Heb. vii, 27.

Offereceu-se a si mesmo como sacrificio. Heb. ix, 14, 26.

§ O SACRIFICIO QUE FEZ DE SI MESMO:

É superior a todos os outros. Heb. ix, 13, 14, 23.

Foi offerecido uma só vez. Heb. vii, 27; ix, 25, 26.

Effeituou reconciliação. Heb. ii, 17.

Remiu-nos. Heb. ix, 12.

Entrou no Céo. Heb. iv, 14; x, 12.

Sympathisa com os que são tentados. Heb. ii, 18; iv, 15.

Intercede. Heb. vii, 25; ix, 24.

Abençôa. Num. vi, 23-26 com Act. iii, 26.

No seu throno. Zac. vi, 13.

A sua vocação anima á constancia. Heb. iv, 14.

Protótypos: Melchizedech, Gen. xiv, 18-20; Arão etc. Ex. xl, 12-15.


N.o 34. Christo, Propheta.

Predicto. Deut. xviii, 12, 18; Isa. lii, 7 e Nah. i, 15.

Ungido com o Espirito Santo, Isa xlii, 1; lxi, 1 com Luc. iv, 18; João, iii, 34.

Só elle conhece e revela a Deus. Matt. xi, 27; João, iii, 2, 13, 34; xvii, 6, 14, 26; Heb. i, 1, 2.

Declarou ser a sua doutrina a do Pae. João, viii, 26, 28; xii, 49, 50; xiv, 10, 24; xv, 15; xvii, 8, 16.

Prégou o Evangelho e fez milagres. Matt. iv, 23; xi, 5; Luc. iv, 43.

Predisse os acontecimentos do futuro. Matt. xxiv, 3-35; Luc. xix, 41, 44.

Foi fiel á sua missão. Luc. iv, 43; João, xvii, 8; Heb. iii, 2; Apoc. i, 5; iii, 14.

Abundava em sabedoria. Luc. ii, 40, 47, 52; Col. ii, 3.

Era poderoso em feitos e palavras. Matt. xiii, 54; Marc. i, 27; Luc. iv, 32; João, vii, 46.

Era manso e despretencioso no seu modo de ensinar. Isa. xlii, 2; Matt. xii, 17-20.

Deus manda-nos prestar-lhe attenção. Deut. xviii, 15; Matt. xvii, 25; Act. iii, 22; vii, 37.

Deus castigará severamente os que o desattendem. Deut. xviii, 19; Act. iii, 23; Heb. ii, 3.

Protótypo: Moysés, Deut. xviii, 15.


N.o 35. Christo, Rei.

Predicto. Num. xxiv, 17; Ps. ii, 6; xliv; Isa. ix, 7; Jer. xxiii, 5; Miq. v, 2.

Glorioso. Ps. xxiii, 7-10; 1 Cor. ii, 8; Thia. ii, 1.

Supremo. Ps. lxxxviii, 28; Apoc. i, 5; xix, 16.

§ ESTÁ SENTADO:

No throno de Deus. Apoc. iii, 21.

No throno de David. Isa. ix, 7; Ezeq. xxxvii, 24, 25; Luc. i, 32; Act. ii, 30.

É rei de Sião. Ps. ii, 6; Isa. lii, 7; Zac. ix, 9; Matt. xxi, 5; João, xii, 12-15.

§ O SEU REINO:

É de equidade. Ps. xliv, 7 com Heb. i, 8, 9; Isa. xxxii, 1; Jer. xxiii, 5.

É eterno. Dan. ii, 44; vii, 14; Luc. i, 33.

É universal. Ps. ii, 8; lxxi, 8; Zac. xiv, 9; Apoc. xi, 15.

Não é d’este mundo. João, xviii, 36.

Os seus subditos são os justos. Col. i, 13; Apoc. xv, 3.

Os justos recebem d’elle um reino. Luc. xxii, 29, 30; Heb. xii, 28.

[24]

§ FOI RECONHECIDO:

Pelos magos do Oriente. Matt. ii, 2.

Por Nathanael. João, i, 49.

Pelos seus discipulos. Luc. xix, 38; João, xii, 13.

Declarado por elle mesmo. Matt. xxv, 34; João, xviii, 37.

Escripto na sua cruz. João, xix, 19.

Os judeus hão de buscal-o. Os. iii, 5.

Os justos hão de contemplal-o. Isa. xxxiii, 17; Apoc. xxii, 3, 4.

Reis hão de render-lhe homenagem. Ps. lxxi, 11; Isa. xlix, 7.

Ha de triumphar de todos os seus inimigos. Ps. cix, 1; Marc. xii, 36; 1 Cor. xv, 25; Apoc. xvii, 14.

Protótypos: Melquisedech, Gen. xiv, 18; David, 1 Reis, xvi, 1, 12, 13 com Luc. i, 32; Salamão, 1 Paral. xxviii, 6, 7.


N.o 36. Christo, Cabeça da Egreja.

Predicto. Ps. cxvii, 22 com Matt. xxi, 42.

Instituido por Deus. Ef. i, 22.

Declarado por elle mesmo. Matt. xxi, 42.

Como seu corpo mystico. Ef. iv, 12, 15; v, 23.

Tem préeminencia em tudo. 1 Cor. xi, 3; Ef. i, 22; Col. i, 18.

Autorisou os seus Apostolos. Matt. x, 1, 7; xxviii, 19; João, xx, 21.

Instituiu os sacramentos. Matt. xxviii, 19; Luc. xxii, 19, 20.

Communica dons. Ps. lxvii, 19 com Ef. iv, 8.

Os justos estão perfeitos n’elle. Col. ii, 10.

Os pervertedores da verdade não estão unidos com elle. Col. ii, 18, 19.


N.o 37. Christo, Pastor.

Predicto. Gen. xlix, 24; Isa. xl, 11; Ezeq. xxxiv, 23; xxxvii, 24.

O chefe. 1 Ped. v, 4.

O bom. João, x, 11, 14.

O grande. Miq. v, 4; Heb. xiii, 20.

§ O SEU REBANHO:

Elle conhece. João, x, 14, 27.

Chama. João, x, 3.

Ajunta. Isa. xl, 11; João, x, 16.

Guia. Ps. xxii, 3; João, x, 3, 4.

Apascenta. Ps. xxii, 1; 2 João, x, 9.

Ama ternamente. Isa. xl, 11.

Protege e preserva. Jer. xxxi, 10; Ezeq. xxxiv, 10; Zac. ix, 16; João, x, 28.

Deu a vida pelo seu rebanho. Zac. xiii, 7; Matt. xxvi, 31; João, x, 11, 15; Act. xx, 28.

Dá-lhe a vida eterna. João, x, 28.

Protótypo: David, 1 Reis, xvi, 11.


N.o 38. Christo—o seu poder.

Como Filho de Deus, o seu poder é o de Deus. João, v, 17-19; x, 28-30.

Como homem, o seu poder vem-lhe do Pae. Act. x, 38.

§ É DESIGNADO COMO:

Supremo. Ef. i, 20, 21; 1 Ped. iii, 22.

Illimitado. Matt. xxviii, 18.

Sobre todos os homens. João, xvii, 2.

Sobre todas as coisas. João, iii, 35. Ef. i, 22.

Glorioso. 2 Thes. i, 9.

Eterno. 1 Tim. vi, 16.

Póde subjugar todas as coisas. Filip. iii, 21.

§ MANIFESTA-SE:

Na Creação do universo. João, i, 3, 10; Col. i, 16.

Na subsistencia de todas as coisas. Col. i, 17; Heb. i, 3.

Na Salvação. Isa. lxiii, 1; Heb. vii, 25.

Na sua doutrina. Matt. vii, 28, 29; Luc. iv, 32.

Nos milagres que obrou. Matt. viii, 27; Luc. v, 17.

Em habilitar outros a fazerem milagres. Matt. x, 1; Marc. xvi, 17, 18; Luc. x, 17.

Em perdoar peccados. Matt. ix, 6; Act. v, 31.

Em dar a vida espiritual. João, v, 21, 25, 26.

Em dar a vida eterna. João, xvii, 2.

Em resuscitar os mortos. João, v, 28, 29.

Na sua resurreição. João. ii, 19-21; x, 18.

[25]

Em ter vencido o Mundo. João, xvi, 33.

Em ter triumphado de Satanaz. Col. ii, 15; Heb. ii, 14.

Em ter destruido as obras do Diabo. João, iii, 8.

Incumbe aos ministros da Egreja fazel-o conhecido. 2 Ped. i, 16.

§ OS JUSTOS:

São por aquelle poder levados á obediencia. Ps. cix, 3.

Ajudados. Heb. ii, 18.

Fortificados. Filip. iv, 13; 2 Tim. iv, 17.

Preservados. 2 Tim. i, 12; iv, 18.

Por elle serão mudados os nossos corpos. Filip. iii, 21.

Poisa sobre os justos. 2 Cor. xii, 9.

Está presente na congregação dos justos. 1 Cor. v, 4.

Ha de patentear-se com especialidade na Sua segunda vinda. Marc. xiii, 26; 2 Ped. i, 16.

Ha de destruir todo outro poder. 1 Cor. xv, 24.

Ha de aniquilar os impios. Ps. ii, 9; Isa. xi, 4; lxiii, 3; 2 Thes. 1, 9.


N.o 39. Christo, a sua Natureza humana.

Era indispensavel ao seu officio de Mediador. 1 Tim. ii, 5; Heb. ii, 17; Gal. iv, 4, 5; 1 Cor. xi, 21; Rom. vi, 15, 19.

§ ESTÁ AUTHENTICADA:

Na sua conceição. Matt. i, 18; Luc. i, 31.

No seu nascimento. Matt. i, 16, 25; ii, 2; Luc. ii, 7, 11.

Em partilhar de carne e sangue. João, i, 14; Heb. ii, 14.

Em ter alma humana. Matt. xxvi, 38; Luc. xxiii, 46; Act. ii, 31.

Na sua circumcisão. Luc. ii, 21.

No desenvolvimento do seu raciocinio e da sua estatura. Luc. ii, 52.

No seu prantear. Luc. xix, 41; João, xi, 35.

Em ter fome. Matt. iv, 2; xxi, 18.

Em ter sêde. João, iv, 7; xix, 28.

Em ter somno. Matt. viii, 24; Marc. iv, 38.

Em estar sujeito a fadiga. João, iv, 6.

Em ser varão de dôres. Isa. liii, 3, 4; Luc. xxii, 44; João, xi, 33; xii, 27.

Em ser esbofeteado. Matt. xxvi, 67; Luc. xxii, 64.

Em ser escarnecido. Luc. xxiii, 11.

Em ser açoitado. Matt. xxvii, 26; João, xix, 1.

Em ser pregado na cruz. Ps. xxi, 17 com Luc. xxiii, 33.

Em ter morrido. João, xix, 30.

Em ter sido lanceado. João, xix, 34.

Em ter sido sepultado. Matt. xxvii, 59, 60; Marc. xv, 46.

Em ter resuscitado. Act. iii, 15; 2 Tim. ii, 8.

Foi similhante á nossa em tudo menos no peccado. Act. iii, 22; Filip. ii, 7, 8; Heb. ii, 17.

Não tinha macula. Heb. vii, 26, 28; 1 João, iii, 5; 1 Ped. ii, 22; Heb. iv, 15; João, viii, 46; xviii, 38.

Foi submettido á evidencia dos sentidos humanos. Luc. xxiv, 39; João, xx, 27; 1 João, i, 1, 2.

§ ERA DA POSTERIDADE:

Da mulher. Gen. iii, 15; Isa. vii, 4; Jer. xxxi, 22; Luc. i, 31; Gal. iv, 4.

De Abrahão. Gen. xxii, 18; Gal. iii, 16; Heb. ii, 16.

De David. 2 Reis, vii, 12, 16; Ps. lxxxviii, 36, 37; Jer. xxiii, 5; Matt. xxii, 42; Marc. x, 47; Act. ii, 30; xiii, 23; Rom. i, 3.

A sua genealogia. Matt. i, 1 etc. Luc. iii, 23 etc.

Verificada por elle mesmo. Matt. viii, 20; xvi, 13.

Confessal-a, é dar prova de pertencer a Deus. João, iv, 2.

Está reconhecida pelos homens. Marc. vi, 3; João, vii, 27; xix, 5; Act. ii, 22.

É negada pelo Antichristo. 1 João, iv, 3; 2 João, 7.


N.o 40. Christo, o seu Caracter.

Encantador. Cant. v, 16.

Santo. Luc. i, 35; Act. iv, 27; Apoc. iii, 7.

[26]

Justo. Isa. liii, 11; Zac. ix, 2; João, v, 30; Act. xxii, 14.

Bom. Matt. xix, 16.

Fiel. Isa. xi, 5; 1 Thes. v, 24.

Verdadeiro. João, i, 14; vii, 18; 1 João, v, 20.

Sem dólo. Isa. liii, 9; 1 Ped. ii, 22.

Sem peccado. João, viii, 46; 2 Cor. v, 21.

Immaculado. 1 Ped. i, 19.

Innocente. Matt. xxvii, 4; Heb. vii, 26.

Resistindo á tentação. Matt. iv, 1-10.

Obediente a Deus Pae. Ps. xxxix, 9; João, iv, 34; xv, 10.

Zeloso. Luc. ii, 49; João, ii, 17; viii, 29.

Manso. Isa. liii, 7; Zac. ix, 9; Matt. ix, 29.

Humilde de coração. Matt. xi, 29.

Compassivo. Isa. xl, 11; Luc. xix, 41; Heb. ii, 17.

Paciente. Isa. liii, 7; Matt. xxvii, 14.

De extremada paciencia. 1 Tim. i, 16.

Benevolente. Matt. iv, 23, 24; Act. x, 38.

Amante. João, xiii, 1; xv, 13.

Abnegador. Matt. viii, 20; 2 Cor. viii, 9.

Humilde. Luc. xxii, 27; Filip. ii, 8.

Resignado. Luc. xxii, 42.

Benigno. Luc. xxiii, 34.

Sujeito a seus paes. Luc. ii, 51.

Os justos são conformes a elle. Rom. viii, 29.


N.o 41. Christo, a sua Excellencia e Gloria.

Como Deus. João, i, 1-5; Filip. ii, 6, 9, 10.

Como Filho de Deus. Matt. iii, 17; Heb. i, 6, 8.

Como um com o Pae. João, x, 30, 38.

Como Primogenito. Col. i, 15, 18; Heb. i, 6.

Como Senhor dos senhores. Apoc. xvii, 14.

Como Imagem de Deus. Col. i, 15; Heb. i, 3.

Como Creador. João, i, 3; Col. i, 16; Heb. i, 2.

Como Bemdito de Deus. Ps. xliv, 3.

Como Mediador. 1 Tim. ii, 5; Heb. viii, 6.

Como Propheta. Deut. xviii, 15, 16 com Act. iii, 22.

Como Sacerdote. Ps. cix, 4; Heb. iv, 15.

Como Rei. Isa. vi, 1-5 com João, x, 11, 14.

Como Juiz. Matt. xvi, 27; xxv, 31, 33.

Como Pastor. Isa. xl, 10, 11; João, x, 11, 14.

Como Cabeça da Egreja. Ef. i, 22.

Como a verdadeira Luz. Luc. i, 78, 79; João, i, 4, 9.

Como alicerce da Egreja. Isa. xxviii, 16.

Como o Caminho. João xiv, 6; Heb. x, 19, 20.

Como a Verdade. 1 João, v, 20; Apoc. 3, 7.

Como a Vida. João, xi, 25; Col. iii, 4; 1 João, v, 11.

Como Incarnado. João, i, 14.

Nas suas palavras. Luc. iv, 22; João, 7, 46.

Nas suas obras. Matt. xiii, 54; João, ii, 11.

Na sua immaculada perfeição. Heb. vii, 26-28.

Na plenitude da sua graça e verdade. Ps. xliv, 3 com João, i, 14.

Na sua transfiguração. Matt. xvii, 2 com 2 Ped. i, 16-18.

Na sua elevação. Act. vii, 55, 56; Ef. i, 21.

No seu chamamento dos gentios. Ps. lxxi, 17; João, xii, 21, 23.

Na restauração dos judeus. Ps. ci, 17.

No seu triumpho. Isa. lxiii, 1-3 com Apoc. xix, 11, 16.

Seguram-se aos seus soffrimentos. 1 Ped. i, 11.

Seguram-se á sua resurreição. 1 Ped. i, 21.

São immutaveis. Heb. i, 10-12.

São incomparaveis. Cant. v, 10; Filip. ii, 9.

Communicam-se aos justos. João, xvii, 22; 2 Cor. iii, 18.

São celebradas pelos remidos. Apoc. v, 8-14; vii, 9-12.

Estão reveladas no Evangelho. Isa. xl, 5.

Os justos hão de regosijar-se quando lhes forem reveladas. 1 Ped. iv, 13.

Os santos hão de contemplal-as no Céo. João, xvii, 24.


[27]

N.o 42. Christo, a sua Preciosidade.

Para Deus. Matt. iii, 17; 1 Ped. ii, 4.

Para os justos. Cant. v, 10; Filip. iii, 8; 1 Ped. ii, 7.

§ POR CAUSA:

Do bem d’elle e da sua belleza. Zac. ix, 17.

Da sua formosura e graça. Ps. xliv, 2.

Do seu nome. Cant. i, 2.

Do seu sacrificio. 1 Ped. i, 19. Heb. xii, 24.

Das suas palavras. João, vi, 68.

Das suas promessas. 2 Ped. i, 4.

Do seu cuidado e ternura. Isa. xl, 11.

Como a pedra angular da Egreja. Isa. xxviii, 16; 1 Ped. ii, 6.

Como manancial de toda a graça. João, i, 14; Col. i, 19.

Incomprehensivel. Ef. iii, 8.

Illustração. Cant. ii, 3; v, 10, 16; Matt. xiii, 44-46.


N.o 43. Christo, o seu Exemplo.

É perfeito. Heb. vii, 26.

§ DEVEMOS CONFORMAR-NOS A ELLE:

Em santidade. 1 Ped. i, 15, 16 com Rom. i, 6 e 1 João, iii, 3.

Em justiça. 1 João, ii, 6.

Em amor. João, xiii, 34; Ef. v, 2; 1 João, iii, 16.

Em humildade. Luc. xxii, 27; Filip. ii, 5, 7.

Em mansidão. Matt. xi, 29.

Em obediencia. João, xv, 10.

Em abnegação. Matt. xvi, 24; Rom. xv, 3.

Em ministrar a outros. Matt. xx, 28; João, xiii, 14, 15.

Em benevolencia. Act. xx, 35; 2 Cor. viii, 7, 9.

Em perdoar injurias. Col. iii, 13.

Em triumphar do mundo. João, xvi, 33 com 1 João, v, 4.

Em não ser d’este mundo. João, xvii, 16.

Na sua innocencia. 1 Ped. ii, 21, 22.

Soffrendo injustamente. 1 Ped. ii, 21-23.

Soffrendo pela justiça. Heb. xii, 3, 4.

Os justos são predestinados para o seguir. Rom. viii, 29.

A conformidade a elle é progressiva. 2 Cor. iii, 18.


N.o 44. Christo, a sua Humildade.

Declarada por elle mesmo. Matt. xi, 29.

§ MANIFESTADA:

Na sua incarnação. Filip. ii, 7; Heb. ii, 16.

No seu nascimento. Luc. ii, 4-7.

Na sua sujeição a seus paes. Luc. ii, 51.

Na sua condição social. Matt. xiii, 55; João, ix, 29.

Na sua pobreza. Luc. ix, 58; 2 Cor. viii, 9.

Em partilhar as nossas enfermidades. Heb. iv, 15; v, 7.

Em se submetter aos preceitos da lei. Matt. iii, 13-15.

Em se tornar servo. Matt. xx, 28; Luc. xxii, 27; Filip. ii, 7.

Em conviver com os que eram desprezados. Matt. ix, 10, 11; Luc. xv, 1, 2.

Em recusar honras. João, v, 41; vi, 15.

Na sua entrada em Jerusalem. Zac. ix, 9; Matt. xxi, 5, 7.

Em lavar os pés dos seus discipulos. João, xiii, 5.

Na sua obediencia. João, vi, 38; Heb. x, 9.

Em se submetter a soffrimentos. Isa. l, 6; liii. 7 com Act. viii, 32; Matt. xxvi, 37-39.

Em se expôr á censura e ao desprezo. Ps. xxi, 7; lxviii, 13 com Rom. xv, 3; Isa. liii, 3.

Na sua morte. João, x, 15, 17, 18; Filip. ii, 8; Heb. xii, 2.

Deve servir de modelo aos justos. Filip. ii, 5-8.

Foi causa de o desprezarem. Marc. vi, 3; João, ix, 29.

E do seu engrandecimento. Filip. ii, 9.


[28]

N.o 45. Christo, o seu Amor.

Para com o Pae. Ps. xc, 14; João, xiv, 31.

Para com a Egreja. Cant. iv, 8, 9; v, 1; João, xv, 9; Ef. v, 25.

Para com todos aquelles que o amam. Prov. viii, 17; João, xiv, 21.

§ MANIFESTO:

Na sua vinda em busca dos perdidos. Luc. xix, 10.

Nas suas préces pelos seus inimigos. Luc. xxiii, 34.

Em se ter sacrificado por nós. Gal. ii, 20.

Em ter morrido por nós. João, xv, 13; 1 João, iii, 16.

Em nos lavar dos nossos peccados. Apoc. i, 5.

Na sua intercessão por nós. Heb. vii, 25; ix, 24.

Em nos mandar o Espirito Santo. Ps. lxviii, 18; João, xvi, 7.

Nas suas admoestações e nos seus castigos. Apoc. iii, 19.

Excede todo o entendimento.

Deve servir de modelo. João, xiii, 34; xv, 12; Ef. v, 2; 1 João, iii, 16.

§ PARA COM OS JUSTOS:

É inextinguivel. Cant. viii, 7.

É constrangente. 2 Cor. v, 14.

É immutavel. João, xiii, 1.

É indissoluvel. Rom. viii, 35.

Os justos obedientes permanecem n’elle. João, xv, 10.

Os justos obtem por elle a victoria. Rom. viii, 37.

É a base do amor dos justos. Luc. vii, 47.

Aos justos ha de ser reconhecido, mesmo pelos seus inimigos. Apoc. iii, 9.

Illustrado. Matt. xviii, 11-13.

Exemplificado para com: Pedro, Luc. xxii, 32; Lazaro etc. João, xi, 5, 36; Os seus apostolos, João, xiii, 1, 34; João, João, xiii, 23.


N.o 46. Christo, a sua Compaixão e Sympathia.

Necessaria no seu officio de Sacerdote. Heb. v, 2, 7.

§ MANIFESTADA PARA COM:

Os cançados e carregados de trabalho. Matt. xi, 28-30.

Os fracos na fé. Isa. xl, 11; lii, 3; Matt. xii, 20.

Os tentados. Heb. ii, 18.

Os atribulados. Luc. vii, 13; João, xi, 33, 35.

Os enfermos. Matt. xiv, 14; Marc. i, 41.

Os pobres. Marc. viii, 2.

Os perdidos em peccado. Matt. ix, 36; Luc. xix, 41; João, iii, 16.

Anima-nos á supplica. Heb. iv, 15.


N.o 47. Christo, a sua Morte.

Foi predicta. Isa. liii, 8; Dan. ix, 26; Zac. xiii, 7.

Determinada por Deus. Isa. liii, 6, 10; Act. ii, 23.

Era necessaria para a redempção do genero humano. Luc. xxiv, 46; Act. xvii, 3.

Acceitavel como sacrificio a Deus. Matt. xx, 28; Ef. v, 2; 1 Thes. v, 10.

Foi voluntaria. Isa. liii, 12; Matt. xxvi, 53; João, x, 17, 18.

Foi immérita. Isa. liii, 9.

§ A ESPECIE DE MORTE:

Foi predicta por Christo. Matt. xx, 18, 19; João, xii, 32, 33.

Prefigurada. Num. xxi, 18 com João, iii, 14.

Ignominiosa. Heb. xii, 2.

Maldita. Gal. iii, 13.

Manifesta a sua humildade. Filip. ii, 8.

É escandalo para os judeus. 1 Cor. i, 23.

É estulticia para os gentios. 1 Cor. i, 18, 23.

Foi pedida pelos judeus. Matt. xxvii, 22, 23.

Foi infligida pelos gentios. Matt. xxvii, 28-35.

Na companhia de malfeitores. Isa. liii, 12 com Matt. xxvii, 28.

Acompanhada de apparencias sobrenaturaes. Matt. xxvii, 45-53.

Emblema de morte para o peccado,[29] Rom. vi, 3-8; Gal. ii, 20.

Commemorada no sacramento da ceia do Senhor. Luc. xxii, 19, 20; 1 Cor. xi, 26-29.


N.o 48. Christo, a sua Resurreição.

Predicta pelos prophetas. Ps. xv, 10; Act xiii, 34, 35; Isa. xxvi, 19.

Predicta por Elle mesmo. Matt. xx, 19; Marc. ix, 9; xiv, 28; João, ii, 19-22.

§ ERA NECESSARIA:

Para o cumprimento das Escripturas. Luc. xxiv, 45, 46.

Para o perdão dos peccados. 1 Cor. xv, 17.

Para a justificação. Rom. iv, 25; vii, 34.

Para a nossa esperança. 1 Cor. xv, 19.

Para a efficacia da prégação. 1 Cor. xv, 14.

Para a efficacia da fé. 1 Cor. xv, 14, 17.

É prova de ser Filho de Deus. Ps. ii, 7; Act. xiii, 33; Rom. i, 4.

§ EFFEITUADA:

Pelo poder de Deus. Act. ii, 24; iii, 15; Rom. viii, 11; Ef. i, 20; Col. ii, 12.

Pelo seu proprio poder. João, ii, 19; x, 18.

Pelo poder do Espirito Santo. 1 Ped. iii, 18.

No primeiro dia da semana. Marc. xvi, 9.

No terceiro dia depois da sua morte. Luc. xxi, 46; Act. x, 40; 1 Cor. xv, 4.

§ OS APOSTOLOS:

Ao principio não entenderam as prophecias ácêrca da resurreição. Marc. ix, 10; João, xx, 9.

Foram lentos em crêr. Marc. xvi, 13; Luc. xxiv, 9, 11, 37, 38.

Reprehendidos por causa da sua incredulidade. Marc. xvi, 14.

§ DEPOIS DA RESURREIÇÃO, APPARECEU:

A Maria Magdalena. Marc. xvi, 9; João, xx, 18.

Ás mulheres. Matt. xxviii, 9.

A Simão Pedro. Luc. xxiv, 34.

A dois discipulos. Luc. xxiv, 13-31.

Aos apostolos menos Thomé. João, xx, 19, 24.

Aos apostolos com Thomé. João, xx, 26.

Aos apostolos, junto do mar de Tiberiades. João, xxi, 1.

Aos apostolos em Galiléa. Matt. xxviii, 16, 17.

A mais de quinhentos irmãos. 1 Cor. xv, 6.

A Thiago. 1 Cor. xv, 7.

A todos os apostolos. Luc. xxiv, 51.

A Paulo. 1 Cor. xv, 8.

A fraude era impossivel. Matt. xxvii, 63-66.

Deu muitas provas irrefragaveis. Luc. xxiv, 35, 39, 43; João, xx, 20, 27; Act. i, 3.

§ FOI ATTESTADA:

Por anjos. Matt. xxviii, 5-7; Luc. xxiv, 4-7, 23.

Pelos apostolos. Act i, 22; ii, 32; iii, 15; iv, 33.

Pelos seus inimigos. Matt. xxviii, 11-15.

Affirmada e prégada pelos apostolos. Act. xxv, 19; xxvi, 23.

§ OS JUSTOS:

Regenerados para a esperança pela resurreição. 1 Ped. i, 3, 21.

Desejam conhecer-lhe os effeitos. Filip. iii, 10.

Devem têl-a na memoria. 2 Tim. ii, 2.

Hão de resuscitar em similhança a Elle. Rom. vi, 5; 1 Cor xv, 49; Filip. iii, 21.

É emblema da regeneração. Rom. vi, 4; Col. ii, 12.

Primicias da nossa resurreição. Act. xxvi, 23; 1 Cor. xv, 20, 23.

A verdade do Evangelho depende d’ella. 1 Cor. xv, 14, 15.

É seguida da Sua exaltação. Act. iv, 10, 11; Rom. viii, 34; Ef. i, 20; Filip. ii, 9, 10; Apoc. i, 18.

Dá-nos a certeza de sermos julgados. Act. xvii, 31.

Protótypos: Isaac, Gen. xxii, 13 com Heb. xi, 19; Jonas, Jon. ii, 10 com Matt. xii, 40.


[30]

N.o 49. Christo, a sua Ascensão.

Prophecias que se lhe referem. Ps. xxiii, 7; lxvii, 18; Ef. iv, 7, 8.

Predicta por Elle mesmo. João, vi, 62; vii, 33; xiv, 28; xvi, 5; xx, 17.

Quarenta dias depois da sua resurreição. Act. i, 3.

Descripta. Act. i, 9.

Effeituada no monte das Oliveiras. Luc. xxiv, 50; Marc. xi, 1; Act. i, 12.

Ao passo que abençoava os seus discipulos. Luc. xxiv, 50.

Tendo-nos remido do peccado. Heb. ix, 12; x, 12.

Triumphando. Ps. lxvii, 18.

Elevou-se ao supremo poder e dignidade. Luc. xxiv, 26; Ef. i, 20, 21; 1 Ped. iii, 22.

Como precursor do seu povo. Heb. vi, 20.

Para interceder. Rom. viii, 34; Heb. ix, 24.

Para enviar o Espirito Santo. João, xvi, 7; Act. ii, 33.

Afim de receber dons para os homens. Ps. lxvii, 18; Ef. iv, 8, 11.

Afim de preparar um palacio para o seu povo. João, xiv, 2.

A sua segunda vinda será tambem como a sua ascensão. Act. i, 10, 11.

Symbolisada. Lev. xvi, 15; Heb. vi, 20; ix, 7, 9, 12.


N.o 50. Christo, a sua Segunda vinda.

A época é desconhecida. Matt. xxiv, 36; Marc. xiii, 32.

§ CHAMA-SE:

Tempo do refrigerio. Act. iii, 20.

Tempos da restauração de todas as coisas. Act. iii, 21; Rom. viii, 21.

Ultimo tempo. 1 Ped. i, 5.

Manifestação de Jesus Christo. 1 Ped. i, 7.

Revelação de Jesus Christo. 1 Ped. i, 13.

Vinda gloriosa do grande Deus, o nosso Salvador. Tit. ii, 13.

Vinda do dia do Senhor. 2 Ped. iii, 12.

Dia de nosso Senhor Jesus Christo. 1 Cor. i, 8.

§ FOI PREDICTA:

Pelos prophetas. Dan. vii, 13; Judas, 14.

Por Elle mesmo. Matt. xxv, 31; João, xiv, 3.

Pelos apostolos. Act. iii, 20; 1 Tim. vi, 14.

Pelos anjos. Act. i, 10.

Signaes que a hão de preceder. Matt. xxiv, 3 etc.

§ MANEIRA DA VINDA:

Nas nuvens. Matt. xxiv, 30; xxvi, 64; Apoc. i, 7.

Na gloria de seu Pae. Matt. xvi, 27.

Na sua propria gloria. Matt. ii, 5, 31.

Em chamma de fogo. 2 Thes. i, 8.

Com poder e grande gloria. Matt. xxiv, 30.

Como subiu. Act. i, 9, 11.

Com mandato e voz de archanjo. 1 Thes. iv, 16.

Acompanhado pelos anjos. Matt. xvi, 27; xxv, 31: Marc. viii, 38; 2 Thes. i, 14.

Com os seus santos. 1 Thes. iii, 13; Jud. 14.

Subitamente. Marc. xiii, 36.

Inesperadamente. Matt. xxiv, 44; Luc. xii, 40.

Como o ladrão vem de noite. 1 Thes. v, 2; 2 Ped. iii, 10; Apoc. xvi, 15.

Como o relampago. Matt. xxiv, 27.

A terra e todas as obras que ha n’ella se abrasarão. 2 Ped. iii, 10, 12.

Os que morreram em Christo resurgirão primeiro. 1 Thes. iv, 15.

Os justos que viverem serão arrebatados nas nuvens a recebel-o. 1 Thes. iv, 16.

Não ha de fazer expiação. Heb. ix, 28; x, 14; Rom. vi, 9, 10.

§ O OBJECTO DA VINDA É:

Completar a salvação dos justos. Heb. ix, 28; 1 Ped. i, 5.

Ser glorificado nos seus justos. 2 Thes. i, 10.

Ser admirado n’aquelles que crêem n’elle. 2 Thes. i, 10.

Trazer á luz o que se acha escondido[31] na escuridão. 1 Cor. iv, 5.

Julgar. Ps. xlix, 3, 4; João, v, 22; 2 Tim. iv, 1; Jud. 15; Apoc. xx, 11-13.

Reinar. Isa. xxiv, 23; Dan. vii, 14; Apoc. xi, 15.

Destruir a morte. 1 Cor. xv, 25, 26.

Todos o hão de vêr. Apoc. i, 7.

Devemos sempre considerar este dia como chegando. Rom. xiii, 12; Filip. iv, 5; 2 Ped. iv, 7.

Ditosos os que estiverem apercebidos. Matt. xxiv, 46; Luc. xii, 37, 38.

§ OS JUSTOS:

Estão certos da vinda. Job. xix, 25, 26.

Amam-a. 2 Tim. iv, 8.

Aguardam-a. Tit. ii, 13.

Esperam-a. 1 Cor. i, 7; 1 Thes. i, 10; Filip. iii, 20.

Appropinquam-se. 2 Ped. iii, 12.

Pedem que se effeitue. Apoc. xxii, 20.

Devem estar preparados. Matt. xxiv, 44; Luc. xii, 40.

Devem velar até que chegue. Matt. xxiv, 42; Marc. xiii, 35-37; Luc. xxi, 36.

Com paciencia. 2 Thes. iii, 5; Thia. v, 7, 8.

Hão de ser preservados para ella. Filip. i, 6; 1 Tim. iv, 18; 1 Ped. i, 5; Jud. 24.

Não terão motivo de vergonha. 1 João, ii, 28; iv, 17.

Apparecerão sem culpa. 1 Cor. i, 8; 1 Thes. iii, 13; v, 23; Jud. 24.

Serão similhantes a Elle. Filip. iii, 10; 1 João, iii, 2.

Hão de vê lo como é. 1 João, iii, 2.

Hão de apparecer com Elle na gloria. Col. iii, 4.

Hão de receber então uma corôa de gloria. 2 Tim. iv, 8; 1 Ped. v, 4.

Hão de reinar com Elle. Dan. vii, 27; 2 Tim. ii, 12; Apoc. v, 10; xx, 6; xxii, 5.

A sua fé ha de ser-lhes então de proveito. 1 Ped. i, 7.

§ OS IMPIOS:

Zombam d’ella. 1 Ped. iii, 3, 4.

Abusam da demora. Matt. xxiv, 48.

Ha de surprehendel-os. Matt. xxiv, 37-39; 1 Thes. v, 3; 2 Ped. iii, 10.

Hão de ser castigados. 2 Thes. i, 8, 9.

O iniquo será destruido. 2 Thes. ii, 8.

Elucidado. Matt. xxv, 6; Luc. xii, 36, 39; xix, 12, 15.


N.o 51. Christo, seus Symbolos.

Abel. Gen. iv, 8, 10; Heb. xii, 24.

Abrahão. Gen. xvii, 5 com Ef. iii, 15.

Adão. Rom. v, 14; 1 Cor. xv, 45.

Altar coberto de cobre. Ex. xxvii, 1, 2 com Heb. xiii, 10.

Altar de oiro. Ex. xl, 5, 26, 27 com Apoc. viii, 3 e Heb. xiii, 15.

Arão. Ex. xxviii, 1 com Heb. v, 4, 5; Lev. xvi, 15 com Heb. ix, 7, 24.

A Arca. Gen. vii, 16 com 1 Ped. iii, 20, 21.

A Arca do Concerto. Ex. xxv, 16 com Ps. xxxix, 9; Isa. xlii, 6.

Bacia de bronze. Ex. xxx, 18-20 com Zac. xiii, 1; Ef. v, 26, 27.

Bode-Emissario. Lev. xvi, 20-22 com Isa. liii, 6, 12.

Candieiro de oiro. Ex. xxv, 31 com João, viii, 12.

Cordeiro Pascoal. Ex. xii, 3-6, 46 com João xix, 36; 1 Cor. v, 7.

Cortina do Tabernaculo e Templo. Ex. xl, 19; 2 Paral. iii, 14 com Heb. x, 20.

David. 2 Reis, xiii, 15; Ezeq. xxxvii, 24; Ps. lxxxviii, 20, 21 com Filip. ii, 9.

Eliacim. Isa. xxii, 20-22 com Apoc. iii, 7.

Escada de Jacob. Gen. xxviii, 12 com João, i, 51.

Holocausto. Lev. i, 2, 4 com Heb. x, 10.

Hostia de pacificos. Lev. iii, 1 com Ef. ii, 14, 16.

Isaac. Gen. xxii, 1, 2 com Heb. xi, 17-19.

Jacob. Gen. xxxii, 28 com João xi, 42; Heb. vii, 25.

Jonas. Jon. i, 11 com Matt. xii, 40.

José. Gen. l, 19, 20 com Heb. iv, 8, 9.

Josué. Jos. i, 5, 6; Heb. iv, 8, 9; Jos. xi, 23 com Act. xx, 32.

Manná. Ex. xvi, 11-15 com João, vi, 32-35.

[32]

Melquisedech. Gen. xiv, 18-20 com Heb. vii, 1-17.

Mesa e pão de Propiciação. Ex. xxv, 23-30 com João, i, 16; vi, 48.

Moysés. Num. xii, 7 com Heb. iii, 2; Deut. xviii, 15 com Act. iii, 20-22.

Noé. Gen. v, 29 com 2 Cor. i, 5.

Novilha vermelha. Num. xix, 2-6 com Heb. ix, 13, 14.

Offerta do leproso. Lev. xiv, 4-7 com Rom. iv, 25.

Offerta por peccado. Lev. iv, 2, 3, 12 com Heb. xiii, 11, 12.

Offerta por transgressão. Lev. vi, 1-7 com Isa. liii, 10.

Pedra d’Horeb. Ex. xvii, 6 com 1 Cor. x, 4.

Primicias. Ex. xxii, 29 com 1 Cor. xv, 20.

Propiciatorio. Ex. xxv, 17-22 com Rom. iii, 25; Heb. iv, 16.

Sacrificios de manhã e á noite. Ex. xxix, 38-41; João, i, 29, 36.

Sacrificios do dia de Expiação. Lev. xvi, 15, 16 com Heb. ix, 12, 24.

Salamão. 2 Reis, vii, 12, 13 com Luc. i, 32, 33; 1 Ped. ii, 5.

Sansão. Juiz. xvi, 30 com Col. ii, 14, 15.

Serpente de metal. Num. xxi, 9 com Heb. xiii, 10.

Tabernaculo. Ex. xl, 2, 34 com Heb. ix, 11; Col. ii, 9.

Templo. 3 Reis, vi, 1, 38 com João, ii, 10, 21.

Zerobabel. Zac. iv, 7-9 com Heb. xii, 2, 3.


N.o 52. Christo, seus Titulos e Nomes.

Adão (ultimo). 1 Cor. xv, 45.

Advogado. 1 João, ii, 1.

Alpha e Omega. Apoc. i, 8; xxii, 13.

A mesma verdade. Apoc. iii, 14.

Anjo. Gen. xlviii, 16; Ex. xxiii, 20, 21.

Anjo do Senhor. Juiz. xiii, 15-18.

Anjo da face de Deus. Isa. lxiii, 9.

Anjo do Testamento. Mal. iii, 1.

Apostolo. Heb. iii, 1.

Autor e Consummador da nossa fé. Heb. xii, 2.

Autor da vida. Act. iii, 15.

Autor da Salvação. Heb. ii, 19.

Bemaventurado e só Poderoso. 1 Tim. vi, 15.

Bom Pastor. João, x, 14.

Braço do Senhor. Isa. li, 9; liii, 1.

Cabeça da Egreja. Ef. v, 23.

Cabeça do corpo da Egreja. Col. i, 18.

Caminho. João, xiv, 6.

Capitão. Isa. lv, 4.

Christo. João, i, 41; Dan. ix, 20.

Christo de Deus. Luc. ix, 20.

Companheiro de Deus. Zac. xiii, 7.

Conductor. Matt. ii, 6.

Conselheiro. Isa. ix, 6.

Consolação de Israel. Luc. ii, 25.

Cordeiro. Apoc. v, 6, 12; xiii, 8; xxi, 22; xxii, 3.

Cordeiro de Deus. João, i, 29, 36.

David. Jer. xxx, 9; Ezeq. xxxiv, 23.

Desejado de todas as Gentes. Ag. ii, 8.

Deus. Isa. xl, 9; João, xx, 28.

Deus bemdito para sempre. Rom. ix, 5.

Deus forte. Isa. ix, 6; xxvi, 4.

Emmanuel. Isa. vii, 14 com Matt. i, 23.

Escolhido de Deus. Isa. xlii, 1.

Estrella. Num. xxiv, 17.

Estrella da manhã. Apoc. xxii, 16.

EU SOU. Ex. iii, 14; João, viii, 58.

Expectação das Gentes. Gen. xlix, 10.

Fiador. Heb. vii, 22.

Filho de Deus. Luc. i, 35; João, i, 49.

Filho do Altissimo. Luc. i, 32.

Filho do Deus bemdito. Marc. xiv, 61.

Filho de David. Matt. ix, 27.

Filho do Homem. João, v, 27; vi, 27.

Forte (O) de Jacob. Isa. lx, 16.

Geração de David. Apoc. xxii, 16.

Germen. Jer. xxiii, 5.

Germen de nomeada. Ezeq. xxxiv, 29.

Gloria do Senhor. Isa. xl, 5.

Grande Pontifice. Heb. iv, 14.

Herdeiro de tudo. Heb. i, 2.

Jesus. Matt. i, 21; 1 Thes. i, 10.

Juiz de Israel. Miq. v, 1.

Justo. Act. vii, 52.

Leão da tribu de Judá. Apoc. v, 5.

Legislador. Isa. xxxiii, 22.

Libertador. Rom. xi, 26.

Luz do mundo. João, viii, 12.

Mediador. 1 Tim. ii, 5.

Messias. João, i, 41.

[33]

Mestre. Isa. lv, 4.

Nazareno. Matt. ii, 23.

Nossa Paschoa. 1 Cor. v, 7.

Pae do futuro seculo. Isa. ix, 6.

Pão da vida. João, vi, 35, 48.

Pastor e Bispo das almas. 1 Ped. ii, 25.

Pedra. 1 Cor. x, 4.

Porta. João, x, 7.

Precursor. Heb. vi, 20.

Primeiro e ultimo. Apoc i, 17; ii, 8.

Primogenito dos mortos. Apoc. i, 5.

Primogenito de toda a creatura. Col. i, 15.

Principal pedra angular. Ef. ii, 20; 1 Ped. ii, 6.

Principe dos exercitos do Senhor. Jos. v, 14, 15.

Principe da paz. Isa. ix, 6.

Principe dos pastores. 1 Ped. v, 4.

Principe dos reis da terra. Apoc. i, 5.

Principio da Creação de Deus. Apoc. iii, 14.

Propheta. Luc. xxiv, 19; João, vii, 40.

Raiz de David. Apoc. xxii, 16.

Raiz de Jessé. Isa. xi, 10.

Redempção. 1 Tim. ii, 6.

Redemptor. Job, xix, 25; Isa. lix, 20; lx, 16.

Rei. Zac. ix, 9; Matt. xxi, 5.

Rei d’Israel. João, i, 49.

Rei dos judeus. Matt. ii, 2.

Rei dos seculos. Apoc. xv, 3.

Rei dos reis. 1 Tim. vi, 15; Apoc. xvii, 14.

Renovo. Zac. vi, 12.

Resurreição e vida. João, xi, 25.

Sabedoria. Prov. viii, 12.

Salvador. 2 Ped. ii, 20; iii, 18.

Salvador poderoso. Luc. i, 69.

Sancto. Ps. xv, 10; Act. ii, 27, 31.

Sancto de Deus. Marc. i, 24.

Sancto de Israel. Isa. xli, 14.

Senhor, (O). Ex. ii, 3.

Senhor de gloria. 1 Cor. ii, 8.

Senhor de todos. Act. x, 36.

Senhor nosso justo. Jer. xxiii, 6.

Senhor Deus dos espiritos dos prophetas. Apoc. xxii, 6.

Senhor Deus Todo-Poderoso. Apoc. xv, 3.

Servo. Isa. xlii, 1; lii, 13; Zac. iii, 8.

Sol de Justiça. Mal. iv, 2.

Sol no Oriente. Luc. i, 78.

Testemunho. Isa. lv, 4.

Testemunho fiel. Apoc. i, 5; iii, 14.

Todo-Poderoso. Apoc. i, 8.

Unigenito. João, i, 14.

Verbo. João, i, 1; 1 João, v, 7.

Verbo de Deus. Apoc. xix, 13.

Verbo da vida. 1 João, i, 1.

Verdade. João, xiv, 6.

Verdadeiro Deus. 1 João, v, 20.

Verdadeira Luz. João, i, 9.

Vida. João, xiv, 6; Col. iii, 4; 1 João, i, 2.

Vida Eterna. 1 João, i, 2; v, 20.

Videira verdadeira. João, xv, 1.


N.o 53. Circumspecção.

É-nos mandada. Ex. xxiii, 13; Prov. iv, 25-27.

§ É NECESSARIA:

No cuidado da nossa alma. Deut. iv, 9.

Na casa e culto de Deus. Ecc. v, 1.

No que ouvimos. Marc. iv, 24.

Na maneira de ouvir. Luc. viii, 18.

Na maneira de guardar os mandamentos de Deus. Jos. xxii, 5.

Na nossa conducta. Ef. v, 15.

Nos nossos discursos. Prov. xiii, 3; Thia. i, 19.

Na companhia de gente mundana. Ps. xxxviii, 2; Col. iv, 5.

Nos nossos juizos. 1 Paral. xix, 6, 7.

Contra o peccado. Heb. xii, 15, 16.

Contra a descrença. Heb. iii, 12.

Contra a idolatria. Deut. iv, 15, 16.

Contra Christos e Prophetas falsos. Matt. xxiv, 4, 5, 23, 24.

Contra mestres falsos. Filip. iii, 2; Col. ii, 8; 2 Ped. iii, 16, 17.

Contra a presumpção. 1 Cor. x, 12.

Promessas aos circumspectos. 3 Reis, ii, 4; 1 Paral. xxii, 13.


N.o 54. Communhão com Deus.

É communhão com o Pae. 1 João, i, 3.

É communhão com o Filho. 1 Cor. i, 9; 1 João, i, 3; Apoc. iii, 20.

É communhão com o Espirito Santo.[34] 1 Cor. xii, 13; 2 Cor. xiii, 14; Filip. ii, 1.

Deve ser precedida pela reconciliação. Amos, iii, 3.

É-lhe essencial a santidade. 2 Cor. vi, 14-16.

Promettida aos obedientes. João, xiv, 23.

§ OS JUSTOS:

Desejam-a. Ps. xli, 2; Filip. i, 23.

Possuem-a meditando. Ps. lxii, 6, 7.

Possuem-a orando. Filip. iv, 6; Heb. iv, 16.

Possuem-a na Ceia do Senhor. 1 Cor. x, 16.

Devem gozal-a sempre. Ps. xv, 8; João, xiv, 16-18.

Exemplos: Henoch, Gen. v, 24; Noé, Gen. vi, 9; Abrahão, Gen. xviii, 33; Jacob, Gen. xxxii, 24-29; Moysés, Ex. xxxiii, 11-23.


N.o 55. Communicação dos Santos.

Segundo a supplica de Christo. João, xvii, 20, 21.

É com Deus. 1 João, i, 3.

Com os santos do Céo. Heb. xii, 22-24.

E elles entre si. Gal. ii, 9; 1 João, i, 3, 7.

Deus assignala-a com a sua approvação. Mal. iii, 16.

Christo presenceia-a. Matt. xviii, 20.

§ VERIFICA-SE:

No culto publico e particular. Ps. xxxiii, 4; liv, 15; Act. i, 14; Heb. x, 25.

Na Ceia do Senhor. 1 Cor. x, 17.

Em conversação edificante. Mal. iii, 16.

Nas supplicas de uns pelos outros. 2 Cor. i, 11; Ef. vi, 18.

Em exhortações. Col. iii, 16; Heb. x, 25.

Em conforto e edificação mutua. 1 Thes. iv, 18; v, 11.

Em sympathia e bondade mutuas. Rom. xii, 15; Ef. iv, 32.

Deleita. Ps. xv, 3; xli, 5; cxxxii, 1-3. Rom. xv, 32.

Exhortação. Ef. iv, 1-3.

É opposta á communicação com os impios. 2 Cor. vi, 14-17; Ef. v, 11.

Exemplos: Jonathas, 1 Reis, xxiii, 16; David, Ps. cxviii, 63; Daniel, Dan. ii, 17, 18; Apostolos, Act. i, 14; A Egreja primitiva, Act. ii, 42; v, 12; Paulo, Act. xx, 36-38.


N.o 56. Compaixão e Sympathia.

Christo deu-nos o exemplo. Luc. xix, 41, 42.

Exhortam-nos. Rom. xii, 15; 1 Ped. iii, 8.

§ EXERCITAE-A PARA COM:

Os atribulados. Job, vi, 14; Heb. xiii, 3.

Os punidos. Isa. xxii, 4; Jer. ix, 1.

Os inimigos. Ps xxxiv, 13.

Os pobres. Prov. xix, 17.

Os fracos. 2 Cor. xi, 29; Gal. vi, 2.

Os justos. 1 Cor. xii, 25, 26.

É inseparavel do amor de Deus. 1 João, iii, 17; João, iv, 20.

§ MOTIVOS QUE NOS URGEM:

A compaixão de Deus. Matt. xviii, 27, 33.

A consciencia das nossas fraquezas. Heb. v, 2.

Os impios são forçados a sentil-as, pelos justos. Ps. cv, 46.

Promessa áquelles que as exercem. Prov. xix, 17; Matt. x, 42.

Illustradas. Luc. x, 33; xv, 20.

Exemplos: A filha de Faraó, Ex. ii, 6; Sobi etc. 2 Reis, xvii, 27-29; Elias, 3 Reis, xvii, 18, 19; Nehemias, 2 Esd. i, 4; Os amigos de Job, Job, ii, 11; Job, Job, xxx, 25; David, Ps. xxxiv, 13, 14; Os judeus, João, xi, 19; Paulo, 1 Cor. ix, 22. (Vid. «Christo, a sua Compaixão e Sympathia»).


N.o 57. Condemnação.

É a sentença de Deus contra o peccado. Matt. xxv, 41.

É universal, motivada pelo peccado de Adão. Rom. v, 12, 16, 18.

É inseparavel consequencia do peccado. Prov. xii, 2; Rom. vi, 23.

[35]

§ AGGRAVADA PELA:

Falta de arrependimento. Matt. xi, 20-24.

Incredulidade. João, iii, 18, 19.

Soberba. 1 Tim. iii, 6.

Oppressão. Thia. v, 1-5.

Hypocrisia. Matt. xxiii, 14.

A consciencia reconhece que é justa. Job. ix, 20; Rom. ii, 1; Tit. iii, 11.

A lei reconhece que é justa. Rom. iii, 19.

Segundo os nossos merecimentos. Matt. xii, 37; 2 Cor. xi, 15.

Christo livra os justos. João, iii, 18; v, 24; Rom. viii, 1, 33, 34.

A dos impios serve de escarmento. 2 Ped. ii, 6; Jud. 7.

O fim dos castigos é livrar-nos d’ella. Ps. xciii, 12, 13; 1 Cor. xi, 32.

Os apostatas são destinados áquelle juizo. Jud. 4.

Recáe sobre os incredulos. João, iii, 18, 36.

A lei de Moysés é o ministerio da condemnação. 2 Cor. iii, 9.


N.o 58. Conducta christã.

É crêr em Deus. Marc. xi, 22; João, xiv, 11, 12.

Temer a Deus. Ecc. xii, 13; 1 Ped. ii, 17.

Amar a Deus. Deut. vi, 5; Matt. xxii, 37.

Seguir a Deus. Ef. v, 1; 1 Ped. i, 15, 16.

Obedecer a Deus. Luc. i, 6; 1 João, v, 3.

Regosijar-se em Deus. Ps. xxxii, 2; Hab. iii, 18.

Crêr em Christo. João, vi, 29; 1 João, iii, 23.

Amar a Christo. João, xxi, 15; 1 Ped. i, 7, 8.

Seguir o exemplo de Christo. João, xiii, 15; 1 Ped. ii, 21-24.

Obedecer a Christo. João, xiv, 21; xv, 14.

§ É VIVER:

Para Christo. Rom. xiv, 8; 2 Cor. v, 15.

Para a justiça. Miq. vi, 8; Rom. vi, 18; 1 Ped. ii, 24.

Sobria, justa e piamente. Tit. ii, 12.

§ É OBRAR:

Honestamente. 1 Thes. iv, 11.

De maneira digna de Deus. 1 Thes. ii, 12.

De maneira digna do Senhor. Col. i, 10.

No Espirito. Gal. v, 25.

Segundo o Espirito. Rom. viii, 1.

De maneira digna da nossa vocação. Ef. iv, 1.

Em novidade de vida. Rom. vi, 4.

Como filhos da luz. Ef. v, 8.

É regosijar-nos em Christo. Filip. iii, 1; iv, 4.

Amar-nos mutuamente. João, xv, 12; Rom. xii, 10; 1 Cor. xiii; Ef. v, 2; Heb. xiii, 1.

Trabalhar na fé. Filip. i, 27.

Combater pela fé. Jud. 3.

Apartar-nos de todo o peccado. 1 Cor. v, 7; Heb. xii, 1.

Abster-nos de tudo o que tem a apparencia do mal. 1 Thes. v, 22.

Aperfeiçoar-nos em santidade. Matt. v, 48; 2 Cor. vii, 1; 2 Tim. iii, 17.

Aborrecer toda a macula. Jud. 23.

Seguir nos caminhos da virtude. Filip. iv, 8; 1 Thes. v, 15; 1 Tim. vi, 11.

Vencer ao mundo. 1 João, v, 4, 5.

Adornar o Evangelho. Matt. v, 16; Tit. ii, 10.

Dar bom exemplo. 1 Tim. iv, 12; 1 Ped. ii, 12; Tit. ii, 7.

Abundar na obra do Senhor. 1 Cor. xv, 58; 2 Cor. viii, 7; 1 Thes. iv, 1.

Evitar os impios. Ps. i, 1; 2 Thes. iii, 6.

Subjugar o corpo. 1 Cor. ix, 27; Col. iii, 5.

Dominar o genio. Ef. iv, 26; Thia. i, 19.

Submetter-se a ultrajes. Matt. v, 39-41; 1 Cor. vi, 7.

Perdoar injurias. Matt. vi, 14; Rom. xii, 20.

Viver em paz com todos. Rom. xii, 18; Heb. xii, 14.

Visitar os atribulados. Matt. xxv, 36; Thia. i, 27.

Não querer para os outros o que não queremos para nós. Matt. vii, 12; Luc. vi, 31.

Condoer-nos do proximo. Gal. vi, 2; 1 Thes. v, 14.

[36]

Dar honra a quem é devida. Ps. xiv, 4; Rom. xii, 10.

Cumprir com os deveres domesticos. Ef. vi, 1-8; 1 Ped. iii, 1-7.

Submetter-nos ás autoridades constituidas. Rom. xiii, 1-7.

Ser bemfazejos. Act. xx, 35; Rom. xii, 13.

Estar satisfeitos com a nossa sorte. Filip. iv, 11; Heb. xiii, 5.

Bemaventurança de a manter. Ps. i, 1-3; xviii, 10-12; xlix, 23; Matt. v, 3-12; João, xv, 10; vii, 17.


N.o 59. Confessar a Christo perante os homens.

Carecemos para isso do influxo do Espirito Santo. 1 Cor. xii, 3; 1 João, iv, 2.

É prova de sermos justos. 1 João, ii, 23; iv, 2, 3.

É prova de estarmos em união com Deus. 1 João, iv, 15.

É necessario para a salvação. Rom. x, 9, 10.

Dá-nos a certeza de que elle nos ha de confessar a nós diante do Pae. Matt. x, 32.

O medo dos homens muitas vezes não deixa. João, vii, 13; xii, 42, 43.

A perseguição não o deve impedir. Marc. viii, 35; 2 Tim. ii, 12.

Deve ser feito com fé. Rom. x, 9.

Consequencias de o negar. Matt. x, 33.

Exemplos: Nathanael, João, i, 49; Pedro, João, vi, 68, 69; Act. ii, 22-36; O cego de nascença, João, ix, 25, 33; Martha, João, xi, 27; Pedro e João, Act. iv, 7-12; Os Apostolos, Act. v, 29-32, 42; Estevão, Act. vii, 52, 59; Paulo, Act. ix, 29; Timotheo, 1 Tim. vi, 12; João, Apoc. i, 9; A Egreja de Pérgamo, Apoc. ii, 13; Martyres, Apoc. xx, 4.


N.o 60. Confiança.

Deus é o verdadeiro objecto d’ella. Ps. lxiv, 6.

O temor de Deus, leva-nos a confiar n’elle. Prov. xiv, 26.

§ MOTIVOS PARA CONFIAR:

A eterna força de Deus. Isa. xxvi, 4.

A sua bondade. Nahum, i, 7.

A sua benignidade. Ps. xxxv, 8.

A sua munificencia. 1 Tim. vi, 17.

O cuidado que tem de nós. 1 Ped. v, 7.

Os beneficios já recebidos. Ps. ix, 11; 2 Cor. i, 10.

Deve ser de todo o coração. Prov. iii, 5.

Deve existir desde a mocidade. Ps. lxx, 5.

§ OS JUSTOS NÃO PÕEM A SUA CONFIANÇA:

Na carne. Filip. iii, 3, 4.

Em si mesmos. 2 Cor. i, 9.

Em armas mundanas. 1 Reis, xvii, 33, 38, 45; Ps. xliii, 7; 2 Cor. x, 4.

§ MAS SIM:

Em Deus. Ps. x, 2; xxx, 15; 2 Cor. i, 9.

Na palavra de Deus. Ps. cxviii, 42.

Na misericordia de Deus. Ps. xii, 6; li, 10.

Em Christo. Ef. iii, 12.

Na mediação de Christo. 2 Cor. iii, 4.

É baseada no Concerto. 2 Reis, xxiii, 5.

É forte em vista da morte. Ps. xxii, 4.

É fixa. 2 Reis, xxii, 3; Ps. cxi, 7.

É inalteravel. Job, xiii, 15.

É eterna. Ps. li, 10; lxi, 9; Isa. xxvi, 4.

É desprezada dos impios. Isa. xxxvi, 4, 7.

Os justos allegam-a nas suas orações. Ps. xxiv, 20; xxx, 2; cxl, 8.

O Senhor conhece aquelles que confiam. Nahum, i, 7.

Exhortações. Ps. iv, 6; cxiii (2.a parte), 9-11.

§ RESULTADOS:

Circumda-nos a misericordia de Deus. Ps. xxxi, 10.

Temos perfeita paz. Isa. xxvi, 3.

Gozamos todas as bençãos espirituaes e temporaes. Isa. lvii, 13.

Desfructamos felicidade. Prov. xvi, 20.

Regosijamo-nos em Deus. Ps. v, 12; xxxii, 21.

São preenchidos todos os nossos pios desejos. Ps. xxxvi, 5.

Somos livres dos nossos inimigos.[37] Ps. xxxvi, 40.

Temos segurança em tempos de perigo. Prov. xxix, 25.

Temos estabilidade. Ps. cxxiv, 1, 2.

Temos prosperidade. Prov. xxviii, 25.

§ LIVRA-NOS:

De medo. Ps. lv, 11; Isa. xii, 2; Heb. xiii, 6.

De delinquir. Ps. xxv, 1.

De desolação. Ps. xxxiii, 23.

Deve ser acompanhada de boas acções. Ps. xxxvi, 3.

É bemaventurado o que confia. Ps. ii, 13; xxxiii, 9; xxxix, 5; Jer. xvii, 7.

§ A CONFIANÇA DOS IMPIOS:

Não está em Deus. Ps. lxxvii, 22; Sof. iii, 2.

Está em idolos. Isa. xlii, 17; Hab. ii, 18.

Está nos homens. Juiz. ix, 26; Ps. cxvii, 8, 9.

Está posta no seu proprio coração. Prov. xxviii, 26.

Na justiça propria. Luc. xviii, 9, 12.

Está em vaidade. Job, xv, 31; Isa. lix, 4.

Está na mentira. Isa. xxviii, 15; Jer. xiii, 25.

Está em allianças mundanas. Isa. xxx, 2; Ezeq. xvii, 15.

Está na riqueza. Ps. xlviii, 7; li, 9; Prov. xi, 28; Jer. xlviii, 7; Marc. x, 24.

É fútil e enganadora. Isa. xxx, 7; Jer. ii, 37.

Ha de envergonhal-os. Isa. xx, 5; xxx, 3, 5; Jer. xlviii, 13.

Ha de ser aniquilada. Job, xviii, 14; Isa. xxviii, 18.

Na confiança falsa ha maldição e tormento. Isa. xxx, 1, 2; xxxi, 1-3; Jer. xvii, 5.

A dos justos, illustrada. Ps. xc, 12; Prov. xviii, 10.

A dos impios, illustrada. 4 Reis, xviii, 21; Job, viii, 14.

A dos justos, exemplificada: David, 1 Reis, xvii, 45; xxx, 6; Hezequias, 4 Reis, xviii, 5; Josafat, 2 Paral. xx, 12; Sidrach, etc. Dan. iii, 28; Paulo, 2 Tim. i, 12.

A dos impios, exemplificada: Golias 1 Reis, xvii, 43-45; Benadad, 3 Reis, xx, 10; Sennaquerib, 2 Paral. xxxii, 8; Os israelitas, Isa. xxxi, 1.


N.o 61. Confissão de peccados a Deus.

Ordenada por Deus. Lev. v, 5; Os. v, 15.

Deus attende. Job, xxxiii, 27, 28; Dan. ix, 20 etc.

Exhortações. Jos. vii, 19; Jer. iii, 13; Thia. v, 16.

Promessas. Lev. xxvi, 40-42; Prov. xxviii, 13.

§ DEVE SER ACOMPANHADA DE:

Submissão ao castigo. Lev. xxvi, 41; 2 Esd. ix, 33; 1 Esd. ix, 13.

Supplica para perdão. 2 Reis, xxiv, 10; Ps. xxv, 11; l, 3; Jer. xiv, 7-9, 20.

Humildade de coração. Isa. lxiv, 5, 6; Jer. iii, 25.

Contrição. Ps. xxxvii, 19; Lam. i, 20.

Abandono do peccado. Prov. xxviii, 13.

Restituição. Num. v, 6, 7.

Deve ser plena e sem reserva. Ps. xxxi, 5; l, 5; cv, 6.

É seguida de perdão. Ps. xxxi, 5; 1 João, i, 9.

Illustrada. Luc. xv, 21; xviii, 13.

Exemplos: Arão, Num. xii, 11; Os israelitas, Num. xxi, 6, 7; 1 Reis, vii, 6; xii, 19; Saul, 1 Reis, xv, 24; David, 2 Reis, xxiv, 10; Esdras, 1 Esd. ix, 6; Nehemias, 2 Esd. i, 6, 7; Levitas, 2 Esd. ix, 4, 33, 34; Job, Job, vii, 20; Daniel, Dan. ix, 4; Pedro, Luc. v, 8; O bom ladrão, Luc. xxiii, 41.


N.o 62. Consciencia.

Esquadrinha o coração. Prov. xx, 27.

Testifica no homem. Rom. ii, 15.

Accusa o peccado. Gen. xlii, 21; 2 Reis, xxiv, 10; Matt. xxvii, 3; Act. ii, 37.

Devemos querer a sua sancção. Job, xxvii, 6; Act. xxiv, 16; Rom. ix, 1; xiv, 22.

Só o sangue de Christo a póde purificar. Heb. ix, 14; x, 2-10, 22.

[38]

Guardae a fé com pureza de consciencia. 1 Tim. i, 19; iii, 9.

A dos justos é pura e boa. Heb. xiii, 18; 1 Ped. iii, 16, 21.

Sujeitae-vos ás autoridades por obrigação de consciencia. Rom. xiii, 5.

Soffrei com paciencia por amor da consciencia. 1 Ped. ii, 19.

O seu testemunho regosija-nos. 2 Cor. i, 12; 1 João, iii, 21.

Não escandalisemos a alheia. Rom. xiv, 21; 1 Cor. x, 28-32.

Os ministros da Egreja devem recommendar-se á do seu rebanho. 2 Cor. iv, 2; v, 11.

§ A DOS IMPIOS:

Está cauterisada. 1 Tim. iv, 2.

É contaminada. Tit. i, 15.

Sem a luz espiritual, é guia falso. Act. xxiii, 1 com xxvi, 9.


N.o 63. Contendas.

Christo deu-nos o exemplo de as evitar. Isa. xlii, 2 com Matt. xii, 15-19; Luc. ix, 52-56; 1 Ped. ii, 23.

São prohibidas. Prov. iii, 30; xxv, 8.

São obra da carne. Gal. v, 20.

Prova de espirito mundano. 1 Cor. iii, 3.

Existiam na Egreja primitiva. 1 Cor. i, 11.

§ SÃO SUSCITADAS:

Pelo odio. Prov. x, 12.

Pela soberba. Prov. xiii, 10; xxviii, 25.

Pela ira. Prov. xv, 18; xxvi, 21; xxx, 33.

Pela perversidade. Prov. xvi, 28.

Por mexeriqueiros. Prov. xxvi, 20.

Pela embriaguez. Prov. xxiii, 29, 30.

Pelas paixões. Thia. iv, 1.

Por questões insensatas. 1 Tim. vi, 4; 2 Tim. ii, 23.

Por zombarias. Prov. xxii, 10.

A difficuldade de as sustar, é motivo para as evitarmos. Prov. xvii, 14.

São vergonhosas nos justos. 2 Cor. xii, 20. Thia. iii, 14.

§ OS JUSTOS DEVEM:

Fugir-lhes. Gen. xiii, 8; Ef. iv, 3.

Atalhar questões que possam acar-real-as.

2 Tim. ii, 14.

Não caminhar em rixas. Rom. xiii, 13.

Não fazer nada por porfia. Filip. ii, 3.

Fazer tudo sem murmurações. Filip. ii, 14.

Submetterem-se antes a injustiças, do que entrarem em rixas. Prov. xx, 22; Matt. v, 39, 40; 1 Cor. vi, 7.

Implorar contra ellas a protecção de Deus. Ps. xxxiv, 1; Jer. xviii, 19.

Dar graças pela sua protecção. 2 Reis, xxii, 44; Ps. xvii, 43.

Os justos são preservados de linguas contenciosas. Ps. xxx, 21.

§ OS MINISTROS DO EVANGELHO DEVEM:

Evital-as. 1 Tim. iii, 3; 2 Tim. ii, 24.

Evitar questões tendentes a ellas. 2 Tim. ii, 23; Tit. iii, 9.

Não prégar por acinte. Filip. i, 15, 16.

Precavêr o seu povo contra rixas. 1 Cor. i, 10; 2 Tim. ii, 14.

Reprehender os rixosos. 1 Cor. xi, 12; iii, 3; xi, 17, 18.

Aplaca-se a ira alheia com a mansidão propria. Prov. xv, 18.

É honroso desistir. Prov. xx, 3.

Os hypocritas fazem da religião pretexto de rixas. Isa. lviii, 4.

Os insensatos é que entram em rixas. Prov. xviii, 6.

Mostram gosto pela transgressão. Prov. xvii, 19.

§ LEVAM Á:

Blasphemia. Lev. xxiv, 10, 11.

Injustiça. Hab. i, 3, 4.

Confusão e toda a obra má. Thia. iii, 16.

Violencia. Ex. xxi, 18, 22.

Destruição mutua. Gal. v, 15.

Amargam os dons temporaes. Prov. xvii, 1.

Excluem-nos do Céo. Gal. v, 20, 21.

Devem ser expulsos os que as promovem. Prov. xxii, 10.

Castigo condigno. Ps. liv, 10.

A sua força e violencia,—Illustradas. Prov. xvii, 14; xviii, 19.

O perigo de entrar n’ellas,—Illustrado.[39] Prov. xxvi, 17.

Exemplos: Os pastores de Abrahão e de Lot, Gen. xiii, 7; Os pastores de Gérara e de Isaac, Gen. xxvi, 20; Labão e Jacob, Gen. xxxi, 36; Os dois hebreus, Ex. ii, 13; Os israelitas, Deut. i, 12; Juda e Israel, 2 Reis, xix, 41-43; Os discipulos, Luc. xxii, 24; Mestres judaisantes, Act. xv, 2; Paulo e Barnabé, Act. xv, 39; Os Phariseus e Sadduceus, Act. xxiii, 7; Os Corinthios, 1 Cor. i, 11; vi, 6.


N.o 64. Contentamento.

Com piedade é grande vantagem. Ps. xxxvi, 16; 1 Tim. vi, 6.

§ OS JUSTOS DEVEM MANIFESTAL-O:

Nas suas varias vocações. 1 Cor. vii, 20.

Com o seu soldo. Luc. iii, 14.

Com o que possuem. Heb. xiii, 5.

Com o sustento e vestuario. 1 Tim. vi, 8.

As promessas de Deus devem promovel-o. Heb. xiii, 5.

Os impios carecem-o. Isa. v, 8. Ecc. v, 10.

Exemplos: Berzellai, 2 Reis, xix, 33-37; A sunamites, 4 Reis, iv, 13; David, Ps. xv, 6; Paulo, Filip. iv, 11, 12.


N.o 65. Conversão.

Mediante Deus. 3 Reis, xviii, 37; João, vi, 44; Act. xxi, 19.

Mediante Christo. Act. iii, 26; Rom. xv, 18.

Mediante o poder do Espirito Santo. Prov. i, 23.

É da graça de Deus. Act. xi, 21 com verso 23.

Segue-se ao arrependimento. Act. iii, 19; xxvi, 20.

Resulta da fé. Act. xi, 21.

§ SÃO INSTRUMENTOS:

As Escripturas. Ps. xviii, 8.

Os ministros da Egreja. Act. xxvi, 18; 1 Thes. i, 9.

O exame de si mesmo. Ps. cxviii, 59; Lam. iii, 40.

As tribulações. Ps. lxxvii, 34.

§ A DOS PECCADORES É CAUSA DE ALEGRIA:

Para Deus. Ezeq. xviii, 23; Luc. xv, 32.

Para os justos. Act. xv, 3; Gal. i, 23, 24.

É necessaria. Matt. xviii, 3.

É ordenada. Job, xxxvi, 10.

Exhortações concernentes. Prov. i, 23; Isa. xxxi, 6; lv, 7; Jer. iii, 7; Ezeq. xxxiii, 11.

Promessas concernentes. 2 Esd. i, 9; Isa. i, 27; Jer. iii, 14; Ezeq. xviii, 27.

Orae pedindo-a. Ps. lxxix, 8; lxxxiv, 5; Jer. xxxi, 18; Lam. v, 21.

É acompanhada pela confissão dos peccados a Deus, e pela oração. 3 Reis, viii, 35.

Não se desattende sem perigo. Ps. vii, 13; Jer. xliv, 5, 11; Ezeq. iii, 19.

É nossa obrigação induzir os peccadores. Ps. l, 15.

Motivo para isso. Dan. xii, 3; Thia. v, 19, 20.

A dos gentios, predicta. Isa. ii, 2; xi, 10; lx, 5; lxvi, 12.

A de Israel, predicta. Ezeq. xxxvi, 25-27.


N.o 66. Coração.

É o manancial da vida. Prov. iv, 23.

§ DEUS:

Sonda-o. 1 Paral. xxix, 17; Jer. xii, 3.

Conhece-o. Ps. xliii, 22; Jer. xx, 12.

Penetra-o. 1 Paral. xxviii, 9; Jer. xvii, 10.

Comprehende-lhe os pensamentos. 1 Paral. xxviii, 9; Ps. cxxxviii, 2.

Pesa-o. Prov. xxi, 2; xxiv, 12.

Sensibilisa-o. 1 Reis, x, 26; 1 Esd. vi, 22; vii, 27; Prov. xxi, 1; Jer. xx, 9.

Cria-o de novo. Ps. l, 12; Ezeq. xxxvi, 26.

Aprompta-o. 1 Paral. xxix, 18; Prov. xvi, 1.

Abre-o. Act. xvi, 14.

Esclarece-o. 2 Cor. iv, 6; Ef. i, 18.

Fortalece-o. Ps. xxvi, 14.

Estabelece-o. Ps. cxi, 8; 1 Thes.[40] iii, 13.

§ DEVE ESTAR:

Preparado para Deus. 1 Reis, vii, 3.

Entregue a Deus. Prov. xxiii, 26.

Perfeito com Deus. 3 Reis, viii, 61.

Dedicado á sabedoria. Ps. lxxxix, 12; Prov. vii, 2.

Guiado pelo caminho recto. Prov. xxiii, 19.

Purificado. Thia. iv, 8.

Sincero. Ef. vi, 5; Col. iii, 22.

Terno. Ef. iv, 32.

Guardado com todo o esmero. Prov. iv, 23.

§ É COM TODO ELLE QUE DEVEMOS:

Crêr. Act. viii, 37; Rom. x, 10.

Servir a Deus. Deut. xi, 13.

Guardar os estatutos de Deus. Deut. xxvi, 16.

Andar diante de Deus. 3 Reis, ii, 4.

Confiar em Deus. Prov. iii, 5.

Amar a Deus. Matt. xxii, 37.

Volver a Deus. Deut. xxx, 2.

Executar a vontade de Deus. Ef. vi, 6.

Sanctificar a Deus. 1 Ped. iii, 15.

Amar-nos uns aos outros com pureza. 1 Ped. i, 22.

Não póde ser limpo por mãos de homens. Prov. xx, 9.

A fé é o meio de o purificar. Act. xv, 9.

A sua regeneração promettida sob o Evangelho. Ezeq. xi, 19; xxxvi, 26; Heb. iii, 10.

Na sua contrição e abatimento, não é desprezado de Deus. Ps. l, 19.

Os de coração puro, hão de vêr a Deus. Matt. v, 8.

§ ORAE, PEDINDO:

Que seja purificado. Ps. l, 12.

Que se incline para os testemunhos de Deus. Ps. cxviii, 36.

Que tema o seu Nome. Ps. lxxxv, 11.

Que seja dirigido a amar a Deus. 2 Thes. iii, 5.

Não o endureçamos contra Deus. Ps. xciv, 8 com Heb. iv, 7.

Não se endureça contra os pobres. Deut. xv, 17.

Não tenha iniquidade. Ps. lxv, 18.

Não se deixe extraviar. Deut. xi, 16.

Deve-se conhecer a chaga do coração. 3 Reis, viii, 38.

O que se confia n’elle, é insensato. Prov. xxviii, 26.


N.o 67. Coração renovado, seus caracteristicos.

Está em condição de buscar a Deus. 2 Paral. xix, 3; 1 Esd. vii, 10; Ps. ix (2.a parte), 17.

Fixo em Deus. Ps. lvi, 8; cxi, 7.

Regosija-se em Deus. 1 Reis, ii, 1; Zac. x, 7.

Perfeito em Deus. 3 Reis, viii, 61; Ps. c, 2.

Recto. Ps. lxxii, 1; xcvi, 11; cxxiv, 4.

Limpo. Ps. xxiii, 4; Matt. v, 8.

Terno. 1 Reis, xxiv, 6; 4 Reis, xxii, 19.

Simples e sincero. Act. ii, 46; Heb. x, 22.

Bom e são. Luc. viii, 15.

Humilde e contrito. Ps. xxxiii, 19; l, 19.

Obediente. Ps. cxviii, 112; Rom. vi, 17.

Imbuido da lei de Deus. Ps. xxxix, 9; cxviii, 11.

Temente da palavra de Deus. Ps. cxviii, 161.

Cheio do temor de Deus. Jer. xxxii, 40.

Meditabundo. Ps. iv, 5; lxxvi, 7.

Circumcidado. Deut. xxx, 6; Rom. ii, 29.

Sem temor. Ps. xxvi, 3.

Desejoso de Deus. Ps. lxxxiii, 3.

Dilatado. Ps. cxviii, 32; 2 Cor. vi, 11.

Fiel a Deus. 2 Esd. ix, 8.

Confiado em Deus. Ps. cxi, 7.

Condoído. Jer. iv, 19; Lam. iii, 51.

Dado a oração. 1 Reis, i, 13; Ps. xxvi, 8.

Inclinado á obediencia. Ps. cxviii, 112.

Inteiramente dedicado a Deus. Ps. ix, 2; cxviii, 10, 69, 145.

Esforçado. 2 Paral. xvii, 6; Jer. xx, 9.

Sabio. Prov. x, 8; xiv, 33; xxiii, 15.

Um thesoiro de boas coisas. Matt. xii, 35.


N.o 68. Coração não renovado, sua natureza.

Actuado pelo demonio. João, xii, 2.

Altivo. Prov. xviii, 12; Jer. xlviii, 29.

[41]

Avaro. Jer. xxii, 17; 2 Ped. ii, 14.

Capcioso. Ecc. vii, 26.

Cego. Ef. iv, 18.

Cheio de malicia. Ecc. ix, 3.

Cheio de desprezo. Ecc. ix, 3.

Com dobrez. 1 Paral. xii, 33; Ps. xi, 3.

De nenhum preço. Prov. x, 20.

De pedra. Ezeq. xi, 19; xxxvi, 26.

Depravado. Ps. c, 4; Prov. vi, 14; xvii, 20.

Descrente. Heb. iii, 12.

Dividido. Os. x, 2.

Duro. Ezeq. iii, 7; Marc. x, 5; Rom. ii, 5.

Enganado. Isa. xliv, 20; Thia. i, 26.

Exalta-se com a sensualidade. Os. xiii, 6.

Idolatra. Ezeq. xiv, 3, 4.

Impenetravel. Jer. xvii, 9.

Impenitente. Rom. ii, 5.

Incircumcidado. Lev. xxvi, 41; Act. vii, 51.

Indomavel. Ezeq. ii, 4.

Iniquo. Ps. xxvii, 3; cxxxix, 3.

Insoffrido contra o Senhor. Prov. xix, 3.

Longe de Deus. Isa. xxix, 13 com Matt. xv, 8.

Medita destruição. Prov. xxiv, 2.

Mina de malicia. Matt. xii, 35; Marc. vii, 21.

Muitas vezes embrutecido por castigo. Isa. vi, 10; Act. xxviii, 26, 27.

Muitas vezes obcecado por castigo. Ex. iv, 21; Jos. xi, 20.

Não está em condição de buscar a Deus. 2 Paral. xii, 14.

Não está perfeito com Deus. 3 Reis, xv, 3; Act. viii, 21; Prov. vi, 18.

Nescio. Prov. xii, 23; xxii, 15.

Obscurecido. Rom. i, 21.

Odioso a Deus. Prov. vi, 16, 18; xi, 20.

Orgulhoso. Isa. x, 12; xlvi, 12.

Os seus pensamentos são applicados ao mal. Gen. vi, 5; viii, 21; Prov. vi, 18.

Os seus pensamentos são peccaminosos. Jer. iv, 14.

Perverso. Prov. xvii, 20.

Propenso a obrar o mal. Ecc. viii, 11.

Rebelde. Jer. v, 23.

Sensual. Rom. viii, 7.

Soberbo. Ps. c, 5; Jer. xlix, 16.

Tende a desviar-se de Deus. Deut. xxix, 18; Jer. xvii, 5.

Tende ao erro. Ps. xciv, 10.

Vanglorioso de prosperidade. 2 Paral. xxvi, 16; Dan. v, 20.

Vingativo. Ezeq. xxv, 15.


N.o 69. Decisão.

Necessaria para o serviço de Deus. Luc. ix, 62.

Exhortações. Jos. xxiv, 14, 15.

§ MANIFESTA-SE EM:

Buscar a Deus de todo o coração. 2 Paral. xv, 12.

Guardar os mandamentos de Deus. 2 Esd. x, 29.

Tomar a parte do Senhor. Ex. xxxii, 26.

Seguir a Deus sem reserva. Num. xiv, 24; xxxii, 12; Jos. xiv, 8.

Servir a Deus. Isa. lvi, 6.

Amar a Deus de todo o coração. Deut. vi, 5.

O que tem decisão levará o seu caminho recto. Jos. i, 7.

§ É CONTRARIA:

Ao serviço dividido. Matt. vi, 24.

Ao espirito repartido. Thia. i, 8.

Á claudicação entre duas partes. 3 Reis, xviii, 21.

A declinarem para a esquerda ou para a direita. Deut. v, 32.

A não encaminharem recto o coração. Ps. lxxvii, 8, 37.

Exemplos: Moysés, Ex. xxxii, 26; Caleb, Num. xiii, 30; Josué, Jos. xxiv, 15; Ruth, Ruth, i, 16; Asa, 2 Paral. xv, 8; David, Ps. xvi, 3; Pedro, João, vi, 69; Paulo, Act. xxi, 13; Abrahão, Heb. xi, 8.


N.o 70. Dedicação a Deus.

Caracteristico dos justos. Job. xxiii, 12.

Christo deu-nos o exemplo. João, iv, 34; xvii, 4.

§ É BASEADA:

Nas mercês de Deus. Rom. xii, 1.

Na bondade de Deus. 1 Reis, xii, 24.

Na vocação de Deus. 1 Thes. ii, 12.

[42]

Na morte de Christo. 2 Cor. v, 15.

Em termos sido creados. Ps. lxxxv, 9.

Conservados. Isa. xlvi, 4.

Remidos. 1 Cor. vi, 19, 20.

§ DEVE SER EXERCIDA:

Com o nosso espirito. 1 Cor. vi, 20; 1 Ped. iv, 6.

Com os nossos corpos. Rom. xii, 1; 1 Cor. vi, 20.

Com os nossos membros. Rom. vi, 12, 13; 1 Ped. iv, 2.

Com os nossos haveres. Ex. xxii, 29; Prov. iii, 9.

Sem reserva. Matt. vi, 24; Luc. xiv, 33.

Plenamente. 1 Thes. iv, 1,

Com perseverança. Luc. i, 74, 75; ix, 62.

Na vida e na morte. Rom. xiv, 8; Filip. i, 20.

§ DEVE MANIFESTAR-SE:

No amor a Deus. Deut. vi, 5; Luc. x, 27.

Em servir a Deus. 1 Reis, xii, 24; Rom. xii, 11.

Em conducta digna de Deus. 1 Thes. ii, 12.

Em fazer tudo para a gloria de Deus. 1 Cor. x, 31.

Em levar a Cruz. Marc. viii, 34.

Em abnegação. Marc. viii, 34.

Em viver para Christo. 2 Cor. v, 15.

Renunciando a tudo por Christo. Matt. xix, 21, 28, 29.

A falta d’ella é culpavel. Apoc. iii, 16.

Exemplos: Josué, Jos. xxiv, 15; Pedro, André, Thiago, João, Matt. iv, 20-22; Joanna etc. Luc. viii, 3; Paulo, Filip. i, 21; Timotheo, Filip. ii, 19-22; Epafrodito, Filip. ii, 30.


N.o 71. Deixar a Deus.

§ É PECCADO:

Dos idolatras. 1 Reis, viii, 8; 3 Reis xi, 33.

Dos impios. Deut. xxviii, 20.

Dos reincidentes. Jer. xv, 6.

§ É DEIXAR:

O seu tabernaculo. 2 Paral. xxix, 6.

O seu pacto. Deut. xxix, 25; 3 Reis, xix, 10; Jer. xxii, 9; Dan. xi, 30.

Os seus mandamentos. 1 Esd. ix, 10.

O caminho direito. 2 Ped. ii, 15.

É confiar nos homens. Jer. xvii, 5.

É cavar para si cavernas rotas. Jer. ii, 13.

A prosperidade é uma tentação. Deut. xxxi, 20; xxxii, 15.

É grande crime. Jer. ii, 13; v, 7.

É insensatez e ingratidão. Jer. ii, 5, 6.

Traz-nos confusão. Jer. xvii, 13.

Seguido pelo remorso. Ezeq. vi, 9.

Evoca a ira do Senhor. 1 Esd. viii, 22.

Faz que Deus se esqueça de nós. Juiz. x, 13; 2 Paral. xv, 2; xxiv, 20, 24.

Resolvei não o fazer. Jos. xxiv, 16; 2 Esd. x, 29-39.

O culpado é amaldiçoado. Jer. xvii, 5.

Confessae o peccado. 1 Esd. ix, 10.

Consequencias perigosas. Jos. xxiv, 20; 1 Paral. xxviii, 9.

Castigo. Deut. xxviii, 20; 4 Reis, xxii, 16, 17; Isa. i, 28; Jer. i, 16; v, 19.

Exemplos: O povo de Israel, 1 Reis, xii, 10; Saul, 1 Reis, xv, 11; Acab, 3 Reis, xviii, 18; Amon, 4 Reis, xxi, 22; O reino de Judá, 2 Paral. xii, 1, 5; xxi, 10; Isa. i, 4; Jer. xv, 6; O reino de Israel, 2 Paral. xiii, 11 com 4 Reis, xvii, 7-18; Muitos discipulos, João, vi, 66; Fygello etc. 2 Tim. i, 15; Balaão, 2 Ped. ii, 15.


N.o 72. Deleite em Deus.

É-nos ordenado. Ps. xxxvi, 4.

A reconciliação promove-o. Job. xxii, 21, 26.

Guardar o Setimo dia promove-o. Isa. lviii, 13, 14.

§ OS JUSTOS EXPERIMENTAM-O:

Em communhão com Deus. Cant ii, 3.

Na lei de Deus. Ps. i, 2; cxviii, 24, 35.

Na bondade de Deus. 2 Esd. ix, 25.

Na consolação de Deus. Ps. xciii, 19.

§ OS HYPOCRITAS:

Fingem-o. Isa. lviii, 2.

No seu intimo desprezam-o. Job, xxvii, 10; Jer. vi, 10.

Promessas ao que é sincero. Ps. xxxvi, 4.

Bemaventurados os que a sentem. Ps. cxi, 1.


[43]

N.o 73. Delusão.

É signal dos impios. Ps. xviii, 19.

Frequentemente resulta da abundancia. Ps. xxix, 7; Os. xii, 8; Luc. xii, 17-19.

Peccadores obstinados são dados a ella. Ps. lxxx, 12, 13; Os. iv, 17; 2 Thes. ii, 10, 11.

§ É PROVA O PENSARMOS:

Que o nosso caminho é o direito. Prov. xiv, 12.

Que devemos seguir usos estabelecidos entre os impios. Jer. xliv, 17.

Que somos puros. Prov. xxx, 12.

Que somos melhores que os outros homens. Luc. xviii, 11.

Que somos espiritualmente ricos. Apoc. iii, 17.

Que podemos ter paz emquanto andamos em peccado. Deut. xxix, 19.

Que não havemos de soffrer adversidade. Ps. ix (2.a parte), 6.

Que os dons nos dão direito ao Céo. Matt. vii, 21, 22.

Que os privilegios nos dão direito ao Céo. Matt. iii, 9; Luc. xiii, 25, 26.

Que Deus não ha de castigar os nossos peccados. Ps. ix (2.a parte), 11; Jer. v, 12.

Que Christo não ha de vir a julgar. 2 Ped. iii, 4.

Que a nossa vida ha de ser prolongada. Isa. lvi, 12; Luc. xii, 19; Thia. iv, 13.

Muitas vezes este erro dura até ao fim. Matt. vii, 22; xxv, 11, 12; Luc. xiii, 24, 25.

Suas fataes consequencias. Matt. vii, 23; xxiv, 48-51; Luc. xii, 20; 1 Thes. v, 3.

Exemplos: Acab, 3 Reis, xx, 27, 34; Os israelitas, Os. xii, 8; Os judeus, João, viii, 33, 41; A Egreja de Laodicéa, Apoc. iii, 17; A Babylonia, Isa. xlvii, 7-11.


N.o 74. Demonio.

Peccou contra Deus. 2 Ped. ii, 4; 1 João, iii, 8.

Foi expulso do Céo. Luc. x, 18.

Foi lançado no inferno. 2 Ped. ii, 4; Jud. 6.

É autor da queda. Gen. iii, 1, 6, 14, 24.

Tentou a Christo. Matt. iv, 3-10.

Perverte as Escripturas. Matt. iv, 6 com Ps. xc, 11, 12.

Oppõe-se á obra de Deus. Zac. iii, 1; 1 Thes. ii, 18.

Impede o Evangelho. Matt. xiii, 19; 2 Cor. iv, 4.

Obra maravilhas mentirosas. 2 Thes. ii, 9; Apoc. xvi, 14.

Toma a forma de anjo de luz. 2 Cor. xi, 14.

§ OS IMPIOS:

São filhos do demonio. Matt. xiii, 38; Act. xiii, 10; 1 João, iii, 10.

Vão após d’elle. 1 Tim. v, 15.

Cumprem os desejos d’elle. João, viii, 44.

Estão possuidos d’elle. Luc. xxii, 3; Act. v, 3; Ef. ii, 2.

Elle cega-os. 2 Cor. iv, 4.

Elle engana-os. 3 Reis, xxii, 21, 22; Apoc. xx, 7, 8.

Elles cáem nos seus laços. 1 Tim. iii, 7; 2 Tim. ii, 26.

Elle afflige-os. 1 Reis, xvi, 14.

Hão de ser castigados com elle. Matt. xxv, 41.

§ OS JUSTOS:

São victimas, só quando e como Deus o permitte. Job. i, 12; ii, 4-7.

São tentados. 1 Paral. xxi, 1; 1 Thes. iii, 5.

São joeirados. Luc. xxii, 31.

Devem resistir-lhe. Thia. iv, 7; 1 Ped. v, 9.

Devem armar-se contra elle. Ef. vi, 11-16.

Devem acautelar-se. 2 Cor. ii, 11.

Vencem-o. 1 João, ii, 13; Apoc. xii, 10, 11.

Hão de finalmente triumphar. Rom. xvi, 20.

§ TRIUMPHO DE CHRISTO:

Predicto. Gen. iii, 15.

Resistindo ás tentações. Matt. iv, 11.

Expellindo os espiritos. Luc. xi, 20; xiii, 32.

[44]

Autorisando os seus discipulos para os expellirem. Matt. x, 1; Marc. xvi, 17.

Destruindo-lhe as obras. 1 João, iii, 8.

Coroado pela sua morte. Col. ii, 15; Heb. ii, 14.

Illustrado. Luc. xi, 21, 22.

§ CARACTER DE SATANAZ:

Pretencioso. Job, i, 6; Matt. iv, 5, 6.

Soberbo. 1 Tim. iii, 6.

Poderoso. Ef. ii, 2; vi, 12.

Depravado. 1 João, ii, 13.

Maligno. Job, i, 9; ii, 4.

Ardiloso. Gen. iii, 1 com 2 Cor. xi, 3.

Falso. 2 Cor. xi, 14; Ef. vi, 11.

Feroz e cruel. Luc. viii, 29; ix, 39, 42.

Poltrão. Thia. iv, 7.

A apostasia é obra sua. 2 Thes. ii, 9; 1 Tim. iv, 1.

Ha de ser condemnado no dia do Juizo. Jud. 6; Apoc. xx, 10.

Fogo eterno está preparado para elle. Matt. xxv, 41.

É comparado com: O caçador que arma laços, Ps. xc, 3; Aves, Matt. xiii, 4; O semeador de cizania, Matt. xiii, 25, 28; Um lobo, João, x, 12; O leão que ruge, 1 Ped. v, 8; Uma serpente, Apoc. xii, 9; xx, 2.


N.o 75. Denodo santo.

Christo deu-nos o exemplo. João, vii, 26.

Inspira-o a fé em Christo. Ef. iii, 12; Heb. x, 19.

É caracteristico dos justos. Prov. xxviii, 1.

§ ORIGINA-SE:

Na confiança em Deus. Isa. l, 7.

No temor de Deus. Act. iv, 19; v, 29.

Na lealdade a Deus. 1 Tim. iii, 13.

Exercei-o expressando a vossa confiança em Deus. Heb. xiii, 6.

Exercei-o na oração. Ef. iii, 12; Heb. iv, 16.

Os justos hão de experimental-o no dia do Juizo. 1 João, iv, 17.

Exhortações. Jos. i, 7; 2 Paral. xix, 11; Jer. i, 8; Ezeq. iii, 9.

Pedi-o em oração. Act. iv, 29; Ef. vi, 19, 20.

§ OS MINISTROS DA EGREJA DEVEM MANIFESTAL-O:

Na sua lealdade ao povo. 2 Cor. vii, 4; x, 1.

Prégando. Act. iv, 31; Filip. i, 14.

Condemnando o peccado. Isa. lviii, 1; Miq. iii, 8.

Encarando a opposição. Act. xiii, 46; 1 Thes. ii, 2.

Exemplos: Abrahão, Gen. xviii, 22-32; Jacob, Gen. xxxii, 24-29; Moysés, Ex. xxxii, 31, 32; xxxiii, 18; Arão, Num. xvi, 47, 48; David, 1 Reis, xvii, 45; Elias, 3 Reis, xviii, 15, 18; Nehemias, 2 Esd. vi, 11; Sidrach, Dan. iii, 17, 18; Daniel, Dan. vi, 10; José de Arimathéa, Marc. xv, 43; Pedro e João, Act. iv, 8-13; Estevão, Act. vii, 51; Paulo, Act. ix, 27, 29; xix, 8; Barnabas, Act. xiv, 3; Apollo, Act. xviii, 26.


N.o 76. Desespero.

Os castigos divinos motivam o dos impios. Deut. xxviii, 34, 67; Apoc. ix, 6; xvi, 10.

§ CONDUZ:

Á continuação do peccado. Jer. ii, 25; xviii, 12.

Á blasphemia. Isa. viii, 21; Apoc. xvi, 10, 11.

Na vinda de Christo ha de apossar-se dos impios. Apoc. vi, 16.

Os justos, algumas vezes tentados. Job. vii, 6; Lam. iii, 18.

Mas vencem-o. 2 Cor. iv, 8, 9.

A confiança em Deus é o melhor preservativo. Ps. xli, 6, 12.

Exemplos: Caim, Gen. iv, 13, 14; Aquitofel, 2 Reis, xvii, 23; Judas, Matt. xxvii, 5.


N.o 77. Desobediencia a Deus.

Provoca-o á ira. Ps. lxxvii, 10, 40; Isa. iii, 8.

Acarreia a perda da protecção divina. 1 Reis, xiii, 14.

Acarreia a perda das bençãos promettidas. Jos. v, 6; 1 Reis, ii, 30; Jer. xviii, 10.

[45]

Traz-nos maldição. Deut. xi, 28; xxviii, 15 etc.

É caracteristico dos impios. Ef. ii, 2; Tit. i, 16; iii, 3.

Os impios persistem na desobediencia. Jer. xxii, 21.

A sua enormidade, illustrada. Jer. xxxv, 14 etc.

Os homens tendem a desculpal-a. Gen. iii, 12, 13.

Ha de ter castigo. Isa. xlii, 24, 25; Heb. ii, 2.

Reconhece-se a justiça do castigo. 2 Esd. ix, 32, 33; Dan. ix, 10, 11, 14.

Advertencias. 1 Reis, xii, 15; Jer. xii, 17.

Seus amargos resultados. Jer. ix, 13, 15.

Exemplos: Adão e Eva, Gen. iii, 6, 11; Faraó, Ex. v, 2; Nadab etc. Lev. x, 1; Moysés etc. Num. xx, 8, 11, 24; Saul, 1 Reis, xxviii, 18; O Propheta, 3 Reis, xiii, 20-23; Israel, 4 Reis, xviii, 9-12; Jonas, Jon. i, 2, 3.


N.o 78. Desprezo.

É peccaminoso. Job. xxxi, 13, 14. Prov. xiv, 21.

É loucura. Prov. xi, 12.

É caracteristico dos impios. Prov. xviii, 3; Isa. v, 24; 2 Tim. iii, 3.

§ É INHIBIDO PARA COM:

Os paes. Prov. xxiii, 22.

As crianças. Matt. xviii, 10.

Os fracos na fé. Rom. xiv, 3.

Os ministros jovens. 1 Cor. xvi, 11.

Os amos crentes. 1 Tim. vi, 2.

Os pobres. Thia. ii, 1-3.

É falta dos que confiam em si mesmos. Isa. lxv, 5; Luc. xviii, 9, 11.

Gera-se no orgulho da prosperidade. Ps. cxxii, 4.

Os ministros da Egreja devem evitar occasional-o. 1 Tim. iv, 12.

Desprezar os ministros da Egreja é desprezar a Deus. Luc. x, 16; 1 Thes. iv, 8.

§ PARA COM A EGREJA:

Ás vezes torna-se respeito. Isa. lx, 14.

Castigado. Ezeq. xxviii, 26.

Faz que os justos bradem ao Céo. 2 Esd. iv, 4; Ps. cxxii, 3.

§ OS IMPIOS MANIFESTAM-O PARA COM:

Christo. Ps. xxi, 7; Isa. liii, 3; Matt. xxvii, 29.

Os justos. Ps. cxviii, 141.

As autoridades. 2 Ped. ii, 10; Jud. 8.

Os paes. Prov. xv, 5, 20.

Os atribulados. Job, xix, 18.

Os pobres. Ps. xiii, 6; Ecc. ix, 16.

Algumas vezes é falta dos justos. Thia. ii, 6.

Exemplos: Agar, Gen. xvi, 4; Os filhos de Belial, 1 Reis, x, 27; Nabal, 1 Reis, xxv, 10, 11; Micol, 2 Reis, vi, 16; Sonnabalat etc. 2 Esd. ii, 19; iv, 2, 3; Os falsos mestres, 2 Cor. x, 10.


N.o 79. Detracção.

É abominavel a Deus. Prov. vi, 16, 19.

É prohibida. Ex. xxiii, 1; Ef. iv, 31; Thia. iv, 11.

§ INCLUE:

Murmurações. Rom. i, 29; 2 Cor. xii, 20.

Maledicencia. Rom. i, 30; 2 Cor. xii, 20.

Conjecturas injuriosas. 2 Tim. vi, 4.

Mexericos. Lev. xix, 16.

Descobrir segredos. Ecc. x, 11.

Palrices. 1 Tim. v, 13.

Censurar. Ps. xl, 6; cviii, 20.

Diffamação. Jer. xx, 10; 1 Cor. iv, 13.

Ser testemunha falsa. Ex. xx, 16; Deut. v, 20; Luc. iii, 14.

Fazer máus juizos. Thia. iv, 11, 12.

Levantar boatos injuriosos. Ex. xxiii, 1.

Repetil-os. Prov. xvii, 9.

É obra de má fé. Ps. li, 3.

Procede de máu coração. Matt. xv, 19; Luc. xi, 45.

Motivada muitas vezes pelo odio. Ps. xl, 8; cviii, 4.

A ociosidade promove-a. 1 Tim. v, 13.

É propensão dos impios. Ps. xlix, 20; Jer. vi, 28; ix, 4.

É tendencia de hypocritas. Prov. xi, 9.

É signal do demonio. Apoc. xii, 10.

Os impios saboreiam-a. Ps. li, 6.

Os culpados são loucos. Prov. x, 18.

Os culpados são indignos de confiança.[46] Jer. ix, 4.

As mulheres devem protelar a pratica. Tit. ii, 3.

Especialmente as esposas dos ministros do Evangelho. 1 Tim. iii, 11.

Christo foi victima. Ps. xxxiv, 11; Matt. xxvi, 60.

§ ESTÃO EM PERIGO D’ELLA:

As autoridades governativas. 2 Ped. ii, 10; Jud. 8.

Os ministros da Egreja. Rom. iii, 8; 2 Cor. vi, 8.

Os parentes mais chegados. Ps. xlix, 20.

Os justos. Ps. xxxvii, 13; cviii, 3; 1 Ped. iv, 4.

§ OS JUSTOS:

Devem guardar d’ella a sua lingua. Ps. xxxiii, 14 com 1 Ped. iii, 10.

Devem desconhecêl-a. Ef. iv, 31; 1 Ped. ii, 1.

Devem ser avisados. Tit. iii, 1, 2.

Não devem motival-a. 1 Ped. ii, 12; iii, 16.

Devem pagal-a com o bem. 1 Cor. iv, 13.

São bemaventurados os que a soffrem. Matt. v, 11.

É caracteristico seu o evital-a. Ps. xiv, 1, 3.

Não devemos prestar-lhe attenção. 1 Reis, xxiv, 9.

Deve ser afastada com indignação. Prov. xxv, 23.

§ OS SEUS EFFEITOS SÃO:

Separar amigos. Prov. xvi, 28; xvii, 9.

Feridas mortaes. Prov. xviii, 8; xxvi, 22.

Contendas. Prov. xxvi, 20.

Discordias. Prov. vi, 19.

Assassinio. Ps. xxx, 14; Ezeq. xxii, 9.

A lingua do detractor é um açoite. Job. v, 21.

É venenosa. Ps. cxxxix, 4; Ecc. x, 11.

E destructiva. Prov. xi, 9.

Resulta em pessimos erros. Ecc. x, 13.

Os detractores hão de dar conta de si. Matt. xii, 36; Thia. i, 26.

Castigo. Deut. xix, 16-21; Ps. c, 5.

Illustrada. Prov. xii, 18; xxv, 18.

Exemplos: Os filhos de Labão, Gen. xxxi, 1; Doég, 1 Reis, xxii, 9-11; Os principes de Ammon, 2 Reis, x, 3; Ziba, 2 Reis, xvi, 3; Os filhos de Belial, 3 Reis, xxi, 13; Os inimigos dos judeus, 1 Esd. iv, 7-16; Gossem, 2 Esd. vi, 6; Aman, Est. iii, 8; Os inimigos de David, Ps. xxx, 14; Os inimigos de Jeremias, Jer. xxxviii, 4; Os judeus, Matt. xi, 18, 19; Os que depozeram contra Christo, Matt. xxvi, 59-61; Os sacerdotes, Marc. xv, 3; Os inimigos, de Estevão, Act. vi, 11; Os inimigos de Paulo etc. Act. xvii, 7; Tertullo, Act. xxiv, 2, 5.


N.o 80. Deus.

É espirito. João, iv, 24; 2 Cor. iii, 17.

§ ESTÁ DECLARADO QUE É:

Luz. Isa. lx, 19; Thia. i, 17; 1 João, i, 5.

Amor. 1 João, iv, 8, 16.

Invisivel. Job, xxiii, 8, 9; João, i, 18; v, 37; Col. i, 15; 1 Tim. i, 17.

Insondavel. Job, xi, 7; xxxvii, 23; Ps. cxliv, 3; Isa. xl, 28; Rom. xi, 33.

Incorruptivel. Rom. i, 23.

Eterno. Deut. xxxiii, 27; Ps. lxxxix, 2; Apoc. iv, 8-10.

Immortal. 1 Tim. i, 17; vi, 16.

Omnipotente. Gen. xvii, 1; Ex. vi, 3.

Omnisciente. Ps. cxxxviii, 1-6; Prov. v, 21.

Immutavel. Ps. ci, 27, 28; Thia. i, 17.

Só elle, sabio. Rom. xvi, 27; 1 Tim. i, 17.

Glorioso. Ex. xv, 11; Ps. cxliv, 5.

Altissimo. Ps. lxxxii, 19; Act. vii, 48.

Perfeito. Matt. v, 48.

Sancto. Ps. xcviii, 9; Isa. v, 16.

Justo. Deut. xxxii, 4; Isa. xlv, 21.

Verdadeiro. Jer. x, 10; João, xvii, 3.

Integro. Ps. xxiv, 8; xci, 16.

Recto. 1 Esd. ix, 15; Ps. cxliv, 17.

Bom. Ps. xxiv, 8; cxviii, 68.

Grande. 2 Paral. ii, 5; Ps. lxxxv, 10.

Clemente. Ex. xxxiv, 6; Ps. cxiv, 5.

[47]

Leal. 1 Cor. x, 13; 1 Ped. iv, 19.

Misericordioso. Ex. xxxiv, 6, 7; Ps. lxxxv, 5.

Paciente. Num. xiv, 18; Miq. vii, 1.

Zeloso. Jos. xxiv, 19; Nah. i, 2.

Compassivo. 4 Reis, xiii, 23.

Um fogo consumidor. Heb. xii, 29.

Elle só é Deus. Deut. iv, 35; Isa. xliv, 6.

Elle é o primeiro. Isa. xliii, 19.

Elle não tem egual. Ex. ix, 14; Deut. xxxiii, 26; 2 Reis, vii, 22; Isa. xlvi, 5, 9; Jer. x, 6.

Só elle é bom. Matt. xix, 17.

Enche a terra e o Céo. 3 Reis, viii, 27; Jer. xxiii, 24.

Deve ser adorado em espirito e em verdade. João, iv, 24.


N.o 81. Deus, o seu Amor.

É parte do seu caracter. 2 Cor. xiii, 11; 1 João, iv, 8.

Christo é o seu principal objecto. João, xv, 9; xvii, 26.

Christo permanece n’elle. João, xv, 10.

§ É REPUTADO:

Soberano. Deut. vii, 8; x, 15.

Grande. Ef. ii, 4.

Duravel. Sof. iii, 17.

Seguro. Isa. xlix, 15, 16.

Indestructivel. Rom. viii, 39.

Constrangedor. Os. xi, 4.

Eterno. Jer. xxxi, 3.

Irrespectivo de merito. Deut. vii, 7; Job, vii, 17.

§ MANIFESTA-SE AOS:

Peccadores. João, iii, 16; Tit. iii, 4.

Seus justos. João, xvi, 27; xvii, 23; 2 Thes. ii, 16; 1 João, iv, 16.

Desamparados. Deut. x, 18.

Que dão de bom grado. 2 Cor. ix, 7.

§ MANIFESTA-SE:

Em nos ter dado o seu Christo. João, iii, 16.

Em nos ter enviado o seu Christo. 1 João, iv, 9.

Em ter Christo morrido por nós no nosso estado de peccadores. Rom. v, 8; 1 João, iv, 10.

Na Eleição. Mal. i, 2, 3; Rom. ix, 11, 13.

Na Adopção. 1 João, iii, 1.

Na Redempção. Isa. xliii, 3, 4; lxiii, 9.

Na Salvação gratuita. Tit. iii, 4, 7.

No perdão dos peccados. Isa. xxxviii, 17.

Na vivificação da alma. Ef. ii, 4, 5.

Em nos attrahir a si. Os. xi, 4.

Nos dons temporaes. Deut. vii, 13.

Nos castigos. Heb. xii, 6.

Em frustrar os máus conselhos. Deut. xxiii, 5.

É derramado no nosso coração pelo Espirito Santo. Rom. v, 5.

Os justos conhecem-o e crêem. 1 João, iv, 16.

Os justos devem permanecer n’elle. Jud. 21.

§ APERFEIÇOADO NOS JUSTOS:

Mediante a obediencia. 1 João, ii, 5.

Pelo amor do proximo. 1 João, iv, 12.

É o manancial do nosso amor para com elle. 1 João, iv, 19.

Obtem-se mediante a oração. 2 Cor. xiii, 14.


N.o 82. Deus, a sua Bondade.

É parte do seu caracter. Ps. xxiv, 8; Nah. i, 7; Matt. xix, 17.

§ PRONUNCIADA:

Eminente. 2 Esd. ix, 35; Zac. ix, 17.

Rica. Ps. ciii, 24; Rom. ii, 4.

Abundante. Ex. xxxiv, 6; Ps. xxxii, 5.

Sufficiente. Ps. lxiv, 5; Jer. xxxi, 12, 14.

Duradeira. Ps. xxii, 6; li, 3.

Universal. Ps. cxliv, 9; Matt. v, 45.

§ MANIFESTADA:

Á sua Egreja. Ps. xxx, 20; Lam. iii, 25.

Em obras de misericordia. Ps. cxviii, 68; cxliv, 9.

Em provêr para as nossas necessidades temporaes. Act. xiv, 16.

Em cuidar dos pobres. Ps. lxvii, 11.

Em perdoar os nossos peccados. 2 Paral. xxx, 18; Ps. lxxxv, 5.

Conduz ao arrependimento. Rom. ii, 4.

Reconhecei-a nas suas obras. 1 Esd.[48] viii, 18; 2 Esd. ii, 18.

Pedi a manifestação d’ella. 2 Thes. i, 11.

Não a desprezeis. Rom. ii, 4.

Respeitae-a. Jer. xxxiii, 9; Os. iii, 5.

Louvae-a. Ps. cvi, 8; Jer. xxxiii, 11.

Persuadi a que confiem n’ella. Ps. xxxiii, 9.

Os impios desattendem-a. 2 Esd. ix, 35.


N.o 83. Deus, a sua Bondade extremosa.

É mediante Christo. Ef. ii, 7; Tit. iii, 4-6.

§ DESCRIPTA COMO:

Grande. 2 Esd. ix, 17.

Excellente. Ps. xxxv, 8.

Bondosa. Ps. lxviii, 17.

Maravilhosa. Ps. xvi, 7; xxx, 22.

Multimoda. Isa. lxiii, 7.

Eterna. Isa. liv, 8.

Misericordiosa. Ps. cxvi, 2.

Melhor do que a vida. Ps. lxii, 4.

Considerando os actos de Deus, chegamos a conhecêl-a. Ps. cvi, 43.

§ OS JUSTOS:

Desposados com ella. Os. ii, 19.

Attrahidos por ella. Jer. xxxi, 3.

Preservados por ella. Ps. xxxix, 12.

Vivificados. Ps. cxviii, 88.

Consolados. Ps. cxviii, 76.

Mediante ella aguardam mercê. Ps. l, 3.

Mediante ella recebem mercê. Isa. liv, 8.

São attendidos em conformidade a ella. Ps. cxviii, 149.

Sempre a tem em vista. Ps. xxv, 3; xlvii, 10.

Na tribulação, contam com ella. Ps. xli, 8, 9.

São coroados com ella. Ps. cii, 4.

Nunca são inteiramente privados d’ella. Ps. lxxxviii, 34; Isa. liv, 10.

Manifestações passadas devem ser allegadas na oração. Ps. xxiv, 6; lxxxviii, 50.

§ ORAE PEDINDO:

Que se vos manifeste. Ps. xvi, 7; cxlii, 8.

Que se vos continue. Ps. xxxv, 11.

Que se vos augmente. Gen. xxiv, 12; 2 Reis, ii, 6.

Louvae a Deus agradecendo-a. Ps. xci, 3; cxxxvii, 2.

Proclamae-a. Ps. xxxix, 11.


N.o 84. Deus, os seus Conselhos e Designios.

São grandes. Jer. xxxii, 19.

Maravilhosos. Isa. xxviii, 29.

Immutaveis. Ps. xxxii, 11; Prov. xix, 21; Jer. iv, 28; Rom. ix, 11; Heb. vi, 17.

Soberanos. Isa. xl, 13, 14; Dan. iv, 35.

Eternos. Ef. iii, 11.

Deus declarou-os por fieis. Isa. xxv, 1.

Não podem ser invalidados. Isa. xiv, 27.

O que elle traça na sua mente ha de realisar-se. Isa. xiv, 24; xlvi, 11.

Os padecimentos e morte de Christo foram conformes aos seus designios. Act. ii, 23; iv, 28.

Os justos são convidados e salvos segundo os seus designios. Rom. viii, 28; 2 Tim. i, 9.

A união de todos os justos em Christo é segundo os seus designios. Ef. i, 9, 10.

As suas obras são conformes aos seus conselhos. Ef. i, 11.

Os ministros da Egreja devem annuncial-os. Act. xx, 27.

Prestae attenção aos conselhos e designios do Senhor. Jer. xlix, 20; l, 45.

Não intenteis sondar os que são secretos. Deut. xxix, 29; Matt. xxix, 36; Act. i, 7.

§ OS IMPIOS:

Não os comprehendem. Miq. iv, 12.

Desprezam-os. Isa. v, 19.

Rejeitam-os. Luc. vii, 30.


N.o 85. Deus, os seus Dons.

Toda a dadiva perfeita vem-nos de Deus. Thia. i, 17; 2 Ped. i, 3.

Os seus dons são repartidos segundo a sua vontade. Ecc. ii, 26; Dan. ii,[49] 21; Rom. xii, 6; 1 Cor. vii, 7.

São gratuitos e abundantes. Num. xix, 8; Rom. viii, 32.

§ DONS ESPIRITUAES:

Christo é o principal. Isa. xlii, 6; lv, 4; João, iii, 16; iv, 10; vi, 32, 33.

São mediante Christo. Ps. lxvii, 19 com Ef. iv, 7, 8; João, vi, 27.

O Espirito Santo. Luc. xi, 13; Act. viii, 20.

A graça. Ps. lxxxiii, 12; Thia. iv, 6.

A sabedoria. Prov. ii, 6; Thia. i, 5.

O arrependimento. Act. xi, 18.

A fé. Ef. ii, 8; Filip. i, 29.

A rectidão. Rom. v, 16, 17.

A força e o poder. Ps. lxvii, 36.

Um coração novo. Ezeq. xi, 19.

A paz. Ps. xxviii, 11.

Descanço. Matt. xi, 28; 2 Thes. i, 7.

A gloria. Ps. lxxxiii, 12; João, xvii, 22.

A vida eterna. Rom. vi, 23.

São immutaveis. Rom. xi, 29.

Devemos empregal-os em beneficio mutuo. 1 Ped. iv, 10.

Devemos pedil-os. Matt. vii, 7, 11; João, xvi, 23, 24.

Devemos annuncial-os. Ps. iv, 7; xx, 3.

§ DONS TEMPORAES:

A vida. Isa. xlii, 5.

Sustento e vestuario. Matt. vi, 25-33.

A chuva e estações abundantes. Gen. xxvii, 28; Lev. xxvi, 4, 5; Isa. xxx, 23.

A sabedoria. 2 Paral. i, 12.

A paz. Lev. xxvi, 6; 1 Paral. xxii, 9.

Tudo quanto é bom. Ps. xxxiii, 11; 1 Tim. vi, 17.

Tudo quanto é para nosso uso e bem-estar. Ecc. iii, 13; v, 19, 20; 1 Tim. iv, 4, 5.

Devem fazer-nos lembrar de Deus. Deut. viii, 18.

São communs a todos os entes. Ps. cxxxv, 25; cxliv, 15, 16.

Pedi-os em oração. Zac. x, 1; Matt. vi, 11.

Illustrados. Matt. xxv, 15-30.


N.o 86. Deus, a sua Equidade.

É parte do seu caracter. Deut. xxxii, 4; Isa. xlv, 21.

§ É DECLARADA:

Grande. Job, xxxvii, 23.

Incomparavel. Job, xxxvii, 23.

Incorruptivel. Deut. x, 17; 2 Paral. xix, 7.

Imparcial. 2 Paral. xix, 7; Jer. xxxii, 19.

Infallivel. Sof. iii, 5.

Immutavel. Job, viii, 3; xxxiv, 12.

Sem accepção de pessoas. Rom. ii, 11; Col. iii, 25; 1 Ped. i, 17.

A base do seu throno. Ps. lxxxviii, 15.

Não devemos peccar contra ella. Jer. l, 7.

Os impios negam-a. Ezeq. xxxiii, 17, 20.

§ MANIFESTA-SE:

No perdão dos peccados. 1 João, i, 9.

Na Redempção. Rom. iii, 26.

No seu governo. Ps. ix, 5; Jer. ix, 24.

Nos seus juizos. Gen. xviii, 25; Apoc. xix, 2.

Em todos os seus caminhos. Ezeq. xviii, 25, 29.

No julgamento final. Act. xvii, 31.

Reconhecei-a. Ps. l, 5 com Rom. iii, 4.

Louvae-a. Ps. xcviii, 9; xcix, 4, 5.


N.o 87. Deus, a sua Fidelidade.

É parte do seu caracter. Isa. xlix, 7; 1 Cor. i, 9; 1 Thes. v, 24.

§ ESTÁ DESCRIPTA COMO:

Grande. Lam. iii, 23.

Estabelecida. Ps. lxxxviii, 3.

Incomparavel. Ps. lxxxviii, 9.

Infallivel. Ps. lxxxviii, 34; 2 Tim. ii, 13.

Infinita. Ps. xxxv, 6.

Eterna. Ps. cxviii, 90; cxlv, 6.

Devemos allegal-a nas nossas orações. Ps. cxlii, 1.

Devemos declaral-a. Ps. xxxix, 10; lxxxviii, 2.

[50]

§ MANIFESTA-SE:

Nos seus conselhos. Isa. xxv, 1.

Nos seus juizos para com os seus justos. Ps. cxviii, 75.

No cumprimento das suas promessas. 3 Reis, viii, 20; Ps. cxxxi, 11; Miq. vii, 20; Heb. x, 23.

Em guardar o seu pacto. Deut. vii, 9; Ps. cx, 5.

Nos seus testemunhos. Ps. cxviii, 138.

Na execução dos seus juizos. Jer. xxiii, 20; li, 29.

No perdão dos peccados. 1 João, i, 9.

Aos seus justos. Ps. lxxxviii, 25; 2 Thes. iii, 3.

Os justos encommendam-se ao seu fiel Creador. 1 Ped. iv, 19.

Devemos glorifical-a. Ps. lxxxviii, 6; xci, 3.


N.o 88. Deus, a sua Gloria.

§ MANIFESTADA:

Em Christo. João, i, 14; 2 Cor. iv, 6; Heb. i, 3.

No seu nome. Deut. xxviii, 58; 2 Esd. ix, 5.

Na sua magnificencia. Job, xxxvii, 22; Ps. xcii, 1; ciii, 1; cxliv, 5, 12; Isa. ii, 10.

Na sua fortaleza. Ex. xv, 1, 6; Rom. vi, 4.

Nas obras das suas mãos. Ps. xviii, 2; cx, 3.

Na sua santidade. Ex. xv, 11.

§ É DESCRIPTO COMO:

Grande. Ps. cxxxvii, 5.

Eterna. Ps. ciii, 31.

Rica. Ef. iii, 16.

Excelsa sobre todas as gentes. Ps. viii, 2; cxii, 4.

§ PATENTEADA:

A Moysés. Ex. xxxiv, 5-7 com Ex. xxxiii, 18-23.

A Estevão. Act. vii, 55.

Á sua Egreja. Deut. v, 24; Ps. ci, 17.

Esclarece a Egreja. Isa. lx, 1, 2; Apoc. xxi, 11, 23.

Os justos desejam vêr o seu poder e a sua gloria. Ps. lxii, 3; lxxxix, 17.

Deus é zeloso d’ella. Isa. xlii, 8.

Respeitae-a. Isa. lix, 19.

Pedi em nome d’ella. Ps. lxxviii, 9.

Publicae-a entre as gentes. 1 Paral. xvi, 24; Ps. cxliv, 5, 11.

Exaltae-a. Ps. lvi, 6.

A terra está cheia d’ella. Isa. vi, 3.

O conhecimento d’ella encherá a terra. Hab. ii, 14.


N.o 89. Deus, a sua Graça.

Christo é o seu principal objecto. Luc. ii, 52.

§ É FONTE:

De misericordia. Isa. lx, 10.

Da vida espiritual. Ps. xxix, 6.

A sabedoria espiritual conduz-nos a ella. Prov. viii, 35.

A verdade e a clemencia conduzem a ella. Prov. iii, 3, 4.

§ OS JUSTOS:

Terão graça do Senhor. Prov. xii, 2.

São coroados do seu favor. Ps. v, 13.

Ella dá firmeza á sua prosperidade. Ps. xxix, 8.

Dá-lhes victoria. Ps. xliii, 4.

Dá-lhes a sua assistencia. Job. x, 12.

Serão exaltados pelo seu favor. Ps. lxxxviii, 18.

Algumas vezes temem ser desamparados. Ps. lxxvi, 8.

Recebemos d’ella as nossas bençãos domesticas. Prov. xviii, 22.

Conhece-se a graça pelo descontentamento dos nossos inimigos. Ps. xl, 12.

É-nos concedida, pedindo-a nós em oração. Job, xxxiii, 26.

Orae, pedindo-a. Ps. cv, 4; cxviii, 58.

Devemos allegal-a nas nossas orações. Ex. xxxiii, 13; Num. xi, 15.

Devemos confessal-a. Ps. lxxxiv, 2.

§ OS IMPIOS:

Não sentem o influxo d’ella. Isa. xxvi, 10.

Não a obtem. Isa. xxvii, 11; Jer. xvi, 13.

Exemplos: Nefthali, Deut. xxxiii, 23; Samuel, 1 Reis, ii, 26; Job, Job, x, 12. A Virgem Maria, Luc. i, 28, 30; David, Act. vii, 46.


[51]

N.o 90. Deus, a sua Ira.

Afastada de nós por Christo. Luc. ii, 11, 14; Rom. v, 9; 2 Cor. v, 18, 19; Ef. ii, 14, 17; Col. i, 20; 1 Thes. i, 10.

Afastada dos crentes. João, iii, 14-18; Rom. iii, 25; v, 1.

Afastada mediante a confissão dos peccados e o arrependimento. Job. xxxiii, 27, 28; Ps. cvi, 43-45; Jer. iii, 12, 13; xviii, 7, 8; xxxi, 18-20; Joel, ii, 12-14; Luc. xv, 18-20.

É lenta. Ps. ciii, 8; Isa. xlviii, 9; Jon. iv, 2; Nah. i, 3.

É justa. Ps. lvii, 10, 11; Lam. i, 18; Rom. ii, 6, 8; iii, 5, 6; Apoc. xvi, 6, 7.

É sem replica a sua justiça. Rom. ix, 18, 20, 22.

Manifestada em terrores. Ex. xiv, 24; Ps. lxxv, 6-8; Jer. x, 10; Lam. ii, 20-22.

Manifestada em castigos e afflicções. Job, xxi, 17; Ps. lxxvii, 49, 51; lxxxix, 7; Isa. ix, 19; Jer. vii, 20; Ezeq. vii, 19; Heb. iii, 17.

É irresistivel. Job, ix, 13; xiv, 13; Ps. lxxv, 7; Nah. i, 6.

Exacerbada por provocação continua. Num. xxxii, 14.

Especialmente reservada para o dia da ira. Sof. i, 14-18; Matt. xxv, 41; Rom. ii, 5, 8; 2 Thes. i, 8; Apoc. vi, 17; xi, 18; xix, 15.

§ CONTRA:

Os impios. Ps. vii, 12; xx, 9, 10; Isa. iii, 8; xiii, 9; Nah. i, 2, 3. Rom. i, 18; ii, 8; Ef. v, 6; Col. iii, 6.

Os que se esquecem d’elle. 1 Esd. viii, 22; Isa. i, 4.

A incredulidade. Ps. lxxvii, 21, 22; Heb. iii, 18, 19; João, iii, 36.

A impenitencia. Ps. vii, 13; Prov. i, 30, 31; Isa. ix, 13, 14; Rom. ii, 5.

A apostasia. Heb. x, 26, 27.

A idolatria. Deut. xxix, 20, 27, 28; xxxii, 19, 20, 22; Jos. xxiii, 16; 4 Reis, xxii, 17; Ps. lxxvii, 58, 59; Jer. xliv, 3.

O peccado nos justos. Ps. lxxxviii, 31-33; lxxxix, 7-9; xcviii, 8; ci, 10, 11; Isa. xlvii, 6.

Excessiva contra os que oppõem o Evangelho. Ps. ii, 2, 3, 5; 1 Thes. ii, 16.

É insensatez o provocal-a. Jer. vii, 19; 1 Cor. x, 22.

É temivel. Ps. ii, 12; lxxv, 8; lxxxix, 11; Matt. x, 28.

É para deprecar. Ex. xxxii, 11; Ps. vi, 2; xxxvii, 2; lxxiii, 1, 2; Isa. lxiv, 9.

Devemos pedir que a aparte de nós. Ps. xxxviii, 11; lxxviii, 5; lxxix, 5; Dan. ix, 16; Hab. iii, 2.

A misericordia modifica-a para com os justos. Ps. xxix, 6; Isa. xxvi, 20; liv, 8; lvii, 15, 16; Jer. xxx, 11; Miq. vii, 11.

Devemos soffrel-a com submissão. 2 Reis, xxiv, 17; Lam. iii, 39, 43; Miq. vii, 9.

Deve levar-nos ao arrependimento. Isa. xlii, 24, 25; Jer. iv, 8.

Exemplificada contra: O mundo antigo, Gen. vii, 21-23; Os constructores de Babel, Gen. xi, 8; As cidades da planicie, Gen. xix, 24, 25; Os egypcios, Ex. vii, 20; viii, 6, 16, 24; ix, 3, 9, 23; x, 13, 22; xii, 29; xiv, 27; Israelitas, Ex. xxxii, 35; Num. xi, 1, 33; xiv, 40-45; xxi, 6; xxv, 9; 2 Reis, xxiv, 1, 15; Os inimigos de Israel, 1 Reis, v, 6; vii, 10; Nadab etc. Lev. x, 2; Os espiões, Num. xiv, 37; Coré etc. Num. xvi, 31, 35; Arão e Maria, Num. xii, 9, 10; Os cinco reis, Jos. x, 25; Abimelech, Juiz. ix, 56; Os homens de Bethsames, 1 Reis, vi, 19; Saul, 1 Reis, xxxi, 6; Oza, 2 Reis, vi, 7; A familia de Saul, 2 Reis, xxi, 1; Sennaquerib, 4 Reis, xix, 28, 35, 37.


N.o 91. Deus, a sua Justiça.

É parte do seu caracter. Ps. vii, 10; cxiv, 5; cxviii, 137.

§ ESTÁ DESIGNADA COMO:

Elevadissima. Ps. lxx, 19.

[52]

Abundante. Ps. xlvii, 11.

Incalculavel. Ps. lxx, 15.

Eterna. Ps. cxviii, 142.

Permanecendo por todos os seculos. Ps. cx, 3.

A base do seu throno. Ps. xcvi, 2.

Christo reconheceu-a. João, xvii, 25.

Christo confiou-lhe a sua causa. 1 Ped. ii, 23.

Os anjos reconhecem-a. Apoc. xvi, 5.

§ PATENTEADA:

Nos seus testemunhos. Ps. cxviii, 138, 144.

Nos seus mandamentos. Deut. iv, 8; Ps. cxviii, 172.

Nos seus juizos. Ps. xviii, 10; cxviii, 7, 62.

Na sua palavra. Ps. cxviii, 123.

Nos seus caminhos. Ps. cxliv, 17.

Nos seus actos. Juiz. v, 11; 1 Reis, xii, 7.

No seu governo. Ps. xcv, 13; xcvii, 9.

No seu Evangelho. Ps. lxxxiv, 11 com Rom. iii, 25, 26.

No juizo final. Act. xvii, 31.

No castigo dos impios. Rom. ii, 5; 2 Thes. i, 6; Apoc. xvi, 7; xix, 2.

Manifestada á posteridade dos justos. Ps. cii, 17.

Manifestada abertamente aos gentios. Ps. xcvii, 2.

Deus deleita-se em a exercer. Jer. ix, 24.

Os Céos hão de annuncial-a. Ps. xlix, 6; xcvi, 6.

§ OS JUSTOS:

Attribuem-lh’a. Job, xxxvi, 3; Dan. ix, 7.

Reconhecem-a nos seus actos. 1 Esd. ix, 15.

Reconhecem-a, apezar de ser prosperado o caminho dos impios. Jer. xii, 1 com Ps. lxxii, 12-17.

Percebem-a no cumprimento das suas promessas. 2 Esd. ix, 8.

Presenceiam-a. Miq. vii, 9.

São sustidos por ella. Isa. xli, 10.

Declaram-a. Ps. xxxix, 11.

Fazem memoria d’ella. Ps. lxxi, 16.

Publicam o seu louvor. Ps. xxxiv, 28; lxx, 15, 24.

Annunciam-a. Ps. xxi, 32.

Exaltam-a. Ps. vii, 18; l, 16; cxliv, 7.

Allegam-a na oração. Ps. cxlii, 11; Dan. ix, 16.

Leva-o a amar a justiça. Ps. x, 8.

§ DEVEMOS PEDIR:

Que nos guie na sua justiça. Ps. v, 9.

Que nos vivifique n’ella. Ps. cxviii, 40.

Que nos livre. Ps. xxx, 2; lxx, 2.

Que nos responda. Ps. cxlii, 1.

Que em conformidade a ella sejamos julgados. Ps. xxxiv, 24.

Que continue a ser-nos manifestada. Ps. xxxv, 11.

É designada para nos fazer vêr a sua solicitude por nós, e o cuidado que tem do seu povo. Miq. vi, 4, 5.

Os impios não se interessam n’ella. Ps. lxviii, 28.

Illustrada. Ps. xxxv, 7.


N.o 92. Deus, a sua Larga paciencia.

É parte do seu caracter. Ex. xxxiv, 6; Num. xiv, 18; Ps. lxxxv, 15.

Devemos têl-a por salvação. 2 Ped. iii, 15.

Mediante a intercessão de Christo. Luc. xiii, 8.

Deve levar-nos ao arrependimento. Rom. ii, 4; 2 Ped. iii, 9.

Convertamo-nos ao Senhor que é paciente e de muita misericordia. Joel, ii, 13.

Mostra-se a sua paciencia no seu perdão do peccador. Rom. iii, 25.

§ É EXERCIDA:

Para com o seu povo. Isa. xxx, 18; Ezeq. xx, 17.

Para com os impios. Rom. ix, 22; 1 Ped. iii, 20.

Devemos allegal-a em oração. Jer. xv, 15.

Tem limites. Gen. vi, 3; Jer. xliv, 22.

§ OS IMPIOS:

Abusam-a. Ecc. viii, 11; Matt. xxiv, 48, 49.

Desprezam-a. Rom. ii, 4.

[53]

São por isso castigados. 2 Esd. ix, 30; Matt. xxiv, 48-51; Rom. ii, 5.

Illustrada. Luc. xiii, 6, 9.

Exemplos: Manassés, 2 Paral. xxxiii, 10-13; Israel, Ps. lxxvii, 38; Isa. xlviii, 9; Jerusalem, Matt. xxiii, 37; Paulo, 1 Tim. i, 16.


N.o 93. Deus, a sua Lei.

É absoluta e perpetua. Matt. v, 18.

§ FOI DADA:

A Adão. Gen. ii, 16, 17 com Rom. v, 12-14.

A Noé. Gen. ix, 6.

Aos israelitas. Ex. xx, 2 etc. Ps. lxxvii, 5.

Mediante Moysés. Ex. xxxi, 18; João, vii, 19.

Mediante o ministerio de anjos. Act. vii, 53; Gal. iii, 19; Heb. ii. 2.

§ É DESIGNADA COMO:

Pura. Ps. xviii, 9.

Espiritual. Rom. vii, 14.

Sancta, justa e boa. Rom. vii, 12.

Extremamente ampla. Ps. cxviii, 96.

Perfeita. Ps. xviii, 8; Rom. xii, 2.

A verdade mesma. Ps. cxviii, 142.

De nenhum modo custosa. 1 João, v, 3.

Requer obediencia do coração. Ps. l, 8; Matt. v, 28, xxii, 37.

Requer perfeita obediencia. Deut. xxvii, 26; Gal. iii, 10; Thia. ii, 10.

Cumpre-se a lei amando o proximo. Rom. xiii, 8, 10; Gal. v, 14; Thia. ii, 8.

Guardal-a é dever nosso. Ecc. xii, 13.

Por natureza o homem desconhece a lei. Rom. vii, 5; viii, 7.

Não podemos guardal-a completamente. 3 Reis, viii, 46; Ecc. vii, 20; Rom. iii, 10.

O peccado é a transgressão da lei. 1 João, iii, 4.

Todos os homens são transgressores. Rom. iii, 9, 19.

Não podemos ser justificados por ella. Act. xiii, 39; Rom. iii, 20, 28; Gal. ii, 16; iii, 11.

Faz-nos conhecer o peccado. Rom. iii, 20; vii, 7.

Obra ira. Rom. iv, 15.

A consciencia dá-lhe testemunho. Rom. ii, 15.

É calculada para nos levar a Christo. Gal. iii, 24.

§ OBEDECER-LHE:

É caracteristico dos justos. Apoc. xii, 17.

É prova de amor. 1 João, v, 3.

É da mais alta importancia. 1 Cor. vii, 19.

Ha bemaventurança em a guardar. Ps. cxviii, 1; Matt. v, 19; 1 João, iii, 22, 24; Apoc. xx, 14.

§ CHRISTO:

Veiu cumpril-a. Matt. v, 17.

Exaltou-a. Isa. xlii, 21.

Explicou-a. Matt. vii, 12; xxii, 37-40.

O amor da lei engendra paz. Ps. cxviii, 165.

§ OS JUSTOS:

Não estão debaixo da lei. Rom. vi, 14; vii, 4, 6; Gal. iii, 13.

Estão remidos da maldição. Gal. iii, 13.

A lei está escripta nos seus corações. Jer. xxxi, 33 com Heb. viii, 10.

Amam-a. Ps. cxviii, 97, 113.

Deleitam-se n’ella. Ps. cxviii, 77; Rom. vii, 22.

Dispõem os seus corações para a buscarem. 1 Esd. vii, 10.

Promettem andar nos seus caminhos. 2 Esd. x, 29.

Guardam-a. Ps. cxviii, 55.

Pedem entendimento para a comprehenderem. Ps. cxviii, 18.

Pedem a faculdade de a guardarem. Ps. cxviii, 34.

Devem têl-a na mente. Mal. iv, 4.

Devem fazel-a assumpto da sua conversação. Ex. xiii, 9.

Lamentam que seja infringida. Ps. cxviii, 136.

§ OS IMPIOS:

Desprezam-a. Amos, ii, 4.

Esquecem-a. Os. iv, 6.

Abandonam-a. 2 Paral. xii, 1; Jer. ix, 13.

[54]

Não a querem ouvir. Isa. xxx, 9; Jer. vi, 19.

Não querem ir nos seus caminhos. Ps. lxxvii, 10.

Arrojam-a de si. Isa. v, 24.

É a regra da vida dos justos. 1 Cor. ix, 21; Gal. v, 13, 14.

É a regra do juizo. Rom. ii, 12.

Devemos usal-a legitimamente. 1 Tim. i, 8.

A fé estabelece a lei. Rom. iii, 31.

Castigos para quem a desobedece. 2 Esd. ix, 26, 27; Isa. lxv, 11-13; Jer. ix, 13-16.


N.o 94. Deus, a sua Misericordia.

É parte do seu caracter. Ex. xxxiv, 6, 7; Ps. lxi, 13; 2 Esd. ix, 17; Jon. iv, 2, 10, 11; 2 Cor. i, 3.

§ ESTÁ DESCRIPTA COMO:

Grande. Num. xiv, 13; Isa. liv, 7.

Rica. Ef. ii, 4.

Multiforme. 2 Esd. ix, 27; Lam. iii, 32.

Magnanima. Ps. lxxxv, 5, 15; cii, 8.

Abundante. 1 Ped. i, 3.

Certa. Isa. lv, 3; Miq. vii, 20.

Eterna. 1 Paral. xvi, 34; Ps. lxxxviii, 29; cv, 1; cvi, 1; cxxxv.

Suave. Ps. xxiv, 6; cii, 4; Luc. i, 78.

Renovando-se todas as manhãs. Lam. iii, 23.

Elevando-se até as nuvens. Ps. xxxv, 6; cii, 11.

Enchendo a terra. Ps. cxviii, 64.

Estando sobre todas as suas obras. Ps. cxlv, 9.

É o seu deleite. Miq. vii, 18.

§ MANIFESTA-SE:

Na vinda de Christo. Luc. i, 78.

Na salvação. Tit. iii, 5.

Na sua paciencia. Lam. iii, 22; Dan. ix, 9.

Ao seu povo. Deut. xxxii, 43; 3 Reis, viii, 23.

Aos que o temem. Ps. cii, 17; Luc. i, 50.

Aos reincidentes que tornam á fé. Jer. iii, 12; Os. xiv, 4; Joel, ii, 13.

Aos peccadores arrependidos. Ps.

xxxi, 5; Prov. xxviii, 13; Isa. lv, 7; Luc. xv, 18-20.

Aos angustiados. Isa. xlix, 13; liv, 7.

Aos orphãos. Os. xiv, 3.

A quem lhe apraz. Os. ii, 23 com Rom. ix, 15, 18.

Com interminavel bondade. Isa. liv, 8.

Dá motivo a esperar. Ps. cxxix, 7; cxlvi, 11.

Dá motivo a confiar. Ps. li, 10.

§ DEVEMOS PROCURAL-A:

Para nós. Ps. vi, 3.

Para outros. Gal. vi, 16; 1 Tim. i, 2; 2 Tim. i, 18.

§ DEVEMOS:

Allegal-a nas nossas orações. Ps. vi, 5; xxiv, 7; l, 3.

Regosijarmo-nos n’ella. Ps. xxx, 8.

Louval-a. 1 Paral. xvi, 34; Ps. cxiii (2.a parte), 1; cxvii, 1-4, 29; Jer. xxxiii, 11.

Protótypo: O Propiciatorio, Ex. xxv, 17.

Exemplos: Lot, Gen. xix, 16, 19; Epafrodito, Filip. ii, 27; Paulo, 1 Tim. i, 13.


N.o 95. Deus, o seu Poder.

É um dos seus attributos. Ps. lxi, 12.

§ DESIGNADO PELAS LOCUÇÕES:

Voz de Deus. Ps. xxviii, 3, 5; lxvii, 34.

Dedo de Deus. Ex. viii, 19; Ps. viii, 4.

Mão de Deus. Ex. ix, 3, 15; Isa. xlviii, 13.

Braço de Deus. Job, xl, 9; Isa. lii, 10.

Trovão da sua grandeza etc. Job, xxvi, 14.

§ DESCRIPTO COMO:

Grande. Ps. lxxviii, 11; Nah. i, 3.

Forte. Ps. lxxxviii, 14; cxxxv, 12.

Glorioso. Ex. xv, 6; Isa. lxiii, 12.

Prodigioso. Job, ix, 4; Ps. lxxxviii, 14.

Eterno. Isa. xxvi, 4; Rom. i, 20.

Soberano. Rom. ix, 21.

Efficaz. Isa. xliii, 13; Ef. iii, 7.

Irresistivel. Deut. xxxii, 39; Dan. iv, 35.

Incomparavel. Ex. xv, 11, 12; Deut. iii, 24; Job, xl, 9; Ps. lxxxviii, 9.

Impenetravel. Job, v, 9; ix, 10.

Incomprehensivel. Job, xxvi, 14; Ecc. iii, 11.

[55]

Todas as coisas lhe são possiveis. Matt. xix, 26.

Nada lhe é difficil. Gen. xviii, 14; Jer. xxxii, 27.

Póde dar victoria com muitos ou com poucos. 1 Reis, xiv, 6.

É manancial de toda a força. 1 Paral. xxix, 12; Ps. lxvii, 36.

§ MANIFESTADO:

Na creação. Ps. ci, 26; Jer. x, 12.

Em estabelecer e governar todas as coisas. Ps. lxiv, 7; lxv, 7.

Nos milagres de Christo. Luc. xi, 20.

Na resurreição de Christo. 2 Cor. xiii, 4; Col. ii, 12.

Na resurreição dos justos. 1 Cor. vi, 14.

Na virtude do Evangelho. Rom. i, 16; 1 Cor. i, 18, 24.

Em livrar o seu povo. Ps. cv, 8.

Na destruição dos impios. Ex. ix, 16; Rom. ix, 22.

§ OS JUSTOS:

Suspiram por demonstrações do poder divino. Ps. lxii, 2, 3.

Confiam n’elle. Jer. xx, 11.

Mediante elle recebem augmento de graça. 2 Cor. ix, 8.

São reforçados por elle. Ef. vi, 10; Col. i, 11.

São sustidos por elle. Ps. xxxvi, 17; Isa. xli, 10.

São por elle fortificados na hora de angustia. 2 Cor. vi, 7; 2 Tim. i, 8.

Resgatados. 2 Esd. i, 10; Dan. iii, 17.

Exaltados. Job, xxxvi, 22.

Preservados para a salvação. 1 Ped. i, 5.

É exercido em beneficio dos justos. 2 Paral. xvi, 9.

Opéra nos justos e para elles. 2 Cor. xiii, 4; Ef. i, 19; iii, 20.

A fé dos justos funda-se e mantem-se n’elle. 1 Cor. ii, 5.

§ DEVE SER:

Reconhecido. 1 Paral, xxix, 11; Isa. xxxiii, 13.

Implorado em oração. Ps. lxxviii, 11; Matt. vi, 13.

Temido. Jer. v, 22; Matt. x, 28.

Exaltado. Ps. xx, 14; Jud. 25.

A elle se deve a efficiencia dos ministros. 1 Cor. iii, 6-8; Gal. ii, 8; Ef. iii, 7.

É motivo de confiança. Isa. xxvi, 4; Rom. iv, 21.

§ OS IMPIOS:

Não o conhecem. Matt. xxii, 29.

Estão debaixo do peso d’elle. 1 Esd. viii, 22.

Ha de aniquilal-os. Luc. xii, 5.

As hostes celestes glorificam-o. Apoc. iv, 11; v, 13; xi, 17.


N.o 96. Deus, as suas Promessas.

Contidas nas Escripturas. Rom. i, 2.

Feitas em Christo. Ef. iii, 6; 2 Tim. i, 1.

§ FEITAS A:

Christo. Gal. iii, 16, 19.

Abrahão. Gen. xii, 3, 7; Gal. iii, 16.

Isaac. Gen. xxvi, 3, 4.

Jacob. Gen. xxviii, 14.

David. 2 Reis, vii, 12; Ps. lxxxviii, 4, 5, 36, 37.

Os israelitas. Rom. ix, 4.

Os antigos. Act. xiii, 32; xxvi, 6, 7.

Todos os que o Senhor chamar a si. Act. ii, 39.

Todos os que o amam. Thia. i, 12; ii, 5.

Estão confirmadas por juramento. Ps. lxxxviii, 4, 5; Heb. vi, 17.

O Concerto baseia-se n’ellas. Heb. viii, 6.

Deus cumpre-as. Tit. i, 2; Heb. x, 23.

Tem-as em memoria. Ps. civ, 42; Luc. i, 54, 55.

§ SÃO:

Boas. 3 Reis, viii, 56.

Sanctas. Ps. civ, 42.

Altamente grandes e preciosas. 2 Ped. i, 4.

Confirmadas em Christo. Rom. xv, 8.

Sim e amen em Christo. 2 Cor. i, 20.

Verificadas em Christo. 2 Reis, vii, 12; Act. xiii, 23; Luc. i, 69-73.

Pela justiça da fé. Rom. iv, 13, 16.

Obtidas pela fé. Heb. xi, 33.

Feitas aos que crêem. Gal. iii, 22.

Herdadas mediante a fé e a paciencia.[56] Heb. vi, 12, 15; x, 36.

Cumpridas a devido tempo. Jer. xxxiii, 14; Act. vii, 17; Gal. iv, 4.

Não faltará a nenhuma. Jos. xxiii, 14; 3 Reis, viii, 56.

A lei não lhes é contraria. Gal. iii, 21.

A lei não as annulla. Gal. iii, 17.

§ OBJECTOS DAS PROMESSAS:

Christo. 2 Reis, vii, 12,13 com Act. xiii, 22, 23.

O Espirito Sancto. Act. ii, 33; Ef. i, 13.

O Evangelho. Rom. i, 1,2.

A vida em Christo. 2 Tim. i, 1.

A corôa da vida. Thia. i, 12.

A vida eterna. Tit. i, 2; 1 João, ii, 25.

A vida presente. 1 Tim. iv, 8.

A adopção. 2 Cor. vi, 18 com vii, 1.

Preservação em difficuldades. Isa. xliii, 2.

Uma benção. Deut. i, 11.

O perdão dos peccados. Isa. i, 18; Heb. viii, 12.

Metter a lei no coração. Jer. xxxi, 33 com Heb. viii, 10.

A segunda vinda de Christo. 2 Ped. iii, 4.

Novos Céos e terra. 2 Ped. iii, 13.

Entrar em descanço. Jos. xxii, 4 com Heb. iv, 1.

Devem levar-nos ao aperfeiçoamento da santidade. 2 Cor. vii, 1.

N’ellas consiste a herança dos justos. Rom. iv, 13; Gal. iii, 18.

§ OS JUSTOS:

São filhos das promessas. Rom. ix, 8; Gal. iv, 28.

São herdeiros das promessas. Gal. iii, 29; Heb. vi, 17; xi, 9.

Não desconfiam. Rom. iv, 20.

Confiam implicitamente. Heb. xi, 11.

Aguardam o seu cumprimento. Luc. i, 38, 45; 2 Ped. iii, 13.

Algumas vezes por causa de enfermidades, hesitam. Ps. lxxvi, 9, 11.

Allegam, orando. Gen. xxxii, 9, 12; 1 Paral. xvii, 23, 26; Isa. xlii, 26.

Devemos aguardar o seu cumprimento. Act. i, 4.

Os gentios hão de participar n’ellas. Ef. iii, 6.

Por natureza o homem não tem esperança d’ellas. Ef. ii, 12.

Os mofadores desprezam-as. 2 Ped. iii, 3, 4.

Temei, não succeda serdes excluidos. Heb. iv, 1.


N.o 97. Deus, a sua Providencia.

Mostra-se em todas as suas obras. Ps. cxliv, 9.

§ EXERCE-A:

Na preservação de tudo o que creou. 2 Esd. ix, 6; Ps. xxxv, 7; Matt. x, 29.

No provimento que faz para as suas creaturas. Ps. ciii, 27, 28; cxxxv, 25; cxlvi, 9; Matt. vi, 26.

Na preservação especial dos justos. Ps. xxxvi, 28; xc, 11; Matt. x, 30.

Em dirigir o caminho dos justos. Gen. xxiv, 48, 56.

Em proteger os justos. Ps. xc, iv; cxxxix, 8.

Em os livrar de perigos. Ps. xc, 3; Isa. xxxi, 5.

Em os guiar. Deut. viii, 2, 15; Isa. lxiii, 12.

Em executar a sua palavra. Num. xxvi, 65; Jos. xxi, 43; Luc. xxi, 32, 33.

Em dirigir os passos dos homens. Prov. xvi, 9; xix, 21; xx, 24.

Em ordenar as condições e circumstancias da humanidade. 1 Reis, ii, 7, 8; Ps. lxxiv, 7, 8.

Em determinar a duração da vida humana. Ps. xxx, 16; xxxviii, 6; Act. xvii, 26.

Em frustrar máus designios. Ex. xv, 9-19; 2 Reis, xvii, 14, 15; Ps. xxxii, 10.

Em fazer que de máus designios sáia o bem. Gen. xlv, 5-7; l, 20; Filip. i, 12.

Em preservar o curso da natureza. Gen. viii, 22; Job, xxvi, 10; Ps. ciii, 5-9.

Em dirigir todos os acontecimentos.[57] Jos. vii, 14; 1 Reis, vi, 7-10, 12; Prov. xvi, 33; Isa. xliv, 7; Act. i, 26.

Em dominar os elementos. Job, xxxvii, 9-13; Isa. L, 2; João, i, 4, 15; Nah. i, 4.

Em dirigir mesmo os actos mais insignificantes. Matt. x, 29, 30; Luc. xxi, 18.

É justa. Ps. cxliv, 17; Dan. iv, 37.

É vigilante. Ps. cxx, 4; Isa. xxvii, 3.

Predomina em tudo. Ps. cxxxviii, 1-5.

Algumas vezes obscura e mysteriosa. Ps. xxxv, 7; lxxii, 16; lxxvi, 20; Rom. xi, 33.

§ TODAS AS COISAS SÃO POR ELLA DISPOSTAS:

Para sua gloria. Isa. lxii, 14.

Para o bem dos justos. Rom. viii, 28.

Os impios são levados a promover os seus designios. Isa. x, 5-12; Act. iii, 17, 18.

§ DEVEMOS RECONHECEL-A:

Na prosperidade. Deut. viii, 18; 1 Paral. xxix, 12.

Na adversidade. Job, i, 21; Ps. cxviii, 75.

Em tempos de calamidades nacionaes. Amos, iii, 6.

Diariamente para nosso sostém. Gen. xlviii, 15.

Em todas as coisas. Prov. iii, 6.

Não pode ser frustrada. 3 Reis, xxii, 30, 34; Prov. xxi, 30.

Sem ella nada são os esforços da humanidade. Ps. cxxvi, 1, 2; Prov. xxi, 31.

§ OS JUSTOS DEVEM:

Confiar n’ella. Matt. vi, 33, 34; x, 9, 29-31.

Confiar plenamente. Ps. xv, 8; cxxxviii, 10.

Entregar-se a ella no desempenho das suas obras. Prov. xvi, 3.

Confortar-se com ella. 1 Reis, xxx, 6.

Orar confiando n’ella. Act. xii, 5.

Orar pedindo que os guie. Gen. xxiv, 12-14; xxviii, 20-21; Act. i, 24.

Resultado de se confiarem n’ella. Luc. xxii, 35.

A providencia emprega meios para effectuar os seus designios. 3 Reis, xxi, 19 com 3 Reis, xxii, 37-38; Miq. v, 2 com Luc. ii, 1-4. Act. xxvii, 22, 31, 32.

Perigo de a negar. Isa. x, 13-17; Ezeq. xxviii, 2-10; Dan. iv, 29-31; Hos. ii, 8, 9.


N.o 98. Deus, a sua Sabedoria.

É um dos seus attributos. 1 Reis, ii, 3; Job, ix, 4.

§ DESIGNADA COMO:

Perfeita. Job, xxxvi, 4; Job, xxxvii, 16.

Maravilhosa. Job, xxxvi, 5.

Universal. Job, xxviii, 24; Dan. ii, 22; Act. xv, 18.

Infinita. Ps. cxlvi, 5; Rom. 11, 33.

Impenetravel. Isa. xl, 28; Rom. xi, 33.

Admiravel. Ps. cxxxviii, 6.

Incomprehensivel. Ps. cxxxviii, 6.

Incomparavel. Isa. xliv, 7; Jer. x, 7.

Ninguem ensinou ao Senhor a vereda da justiça. Job, xxi, 22; Isa. xl, 44.

Os Evangelhos abundam n’ella. 1 Cor. ii, 7.

A sabedoria dos justos deriva-se de Deus. 1 Esd. vii, 25.

Toda a sabedoria humana se deriva d’ella. Dan. ii, 21.

Os justos attribuem-lh’a. Dan. ii, 20.

§ MANIFESTA-SE:

Nas suas obras. Job, xxxvii, 16; Ps. ciii, 24; cxxxv, 5; Prov. iii, 19; Jer. x, 12.

Nos seus conselhos. Isa. xxviii, 29; Jer. xxxii, 19.

Na sua previsão. Isa. xlii, 9; Isa. xlvi, 10.

Na sua redempção. 1 Cor. i, 24; Ef. i, 8; iii, 10.

No seu sondar dos nossos corações. 1 Paral. xxviii, 9; Apoc. ii, 23.

Na sua penetração dos nossos pensamentos. 1 Paral. xxviii, 9; Ps. cxxxviii, 2.

§ MOSTRA-SE NO SEU CONHECIMENTO:

Do nosso coração. Ps. xliii, 22, Prov. xv, 11; Luc. xvi, 15.

[58]

Das nossas acções. Job, xxxiv, 21; Ps. cxxxviii, 2, 3.

Das nossas palavras. Ps. cxxxviii, 4.

Dos seus justos. 2 Reis, vii, 20; 2 Tim. ii, 19.

Dos caminhos dos justos. Job, xxiii, 10; Ps. i, 6.

Das carencias dos justos. Deut. ii, 7; Matt. vi, 8.

Das suas angustias. Ex. iii, 7; Ps. cxli, 4.

Das suas infermidades. Ps. cii, 14.

Das coisas mais infimas. Matt. x, 29, 30.

Das coisas mais reconditas. Matt. vi, 18.

Do dia e hora de Juizo. Matt. xxiv, 36.

Dos impios. Esd. ix, 10; Job, xi, 11.

Das suas obras. Isa. lxvi, 18.

Nada se lhe pode occultar. Ps. cxxxviii, 12.

Os impios duvidam d’ella. Ps. lxxii, 11; Isa. xlvii, 10.

Só a Deus devemos tributar gloria. Rom. xvi, 27; Judas 25.


N.o 99. Deus, a sua Santidade.

É incomparavel. Ex. xv, 11; 1 Reis, ii, 2.

§ MANIFESTA-SE:

No seu caracter. Ps. xxi, 4; João, xvii, 11.

No seu nome. Isa. lvii, 15; Luc. i, 49.

Nas suas palavras. Ps. lix, 8; Jer. xxiii; 9.

Nas suas obras. Ps. cxliv, 17.

No seu reino. Ps. xlvi, 9; Matt. xiii, 41; Apoc. xxi, 27; 1 Cor. vi, 9, 10.

§ AFFIANÇA-NOS O CUMPRIMENTO:

Das suas promessas. Ps. lxxxviii, 35.

Dos seus juizos. Amos, iv, 2.

Recommenda-se a imitação aos justos. Lev. xi, 44; Ped. i, 15, 16.

Os justos devem louval-a. Ps. xxix, 5.

Deve inspirar-nos um temor reverencioso. Apoc. xv, 4.

Faz necessario que os que rendem culto a Deus sejam puros. Josué, xxiv, 19; Ps. xcii, 5.

As hostes celestiaes adoram-o. Isa. vi, 3; Apoc. iv, 8.

Louvemol-o: o coração dos que buscam o Senhor deve alegrar-se. 1 Paral. xvi, 10; Ps. xlvii, 2; xcviii, 3, 5; Apoc. xv, 4.


N.o 100. Deus, a sua Unidade.

É motivo para guardarmos os seus preceitos exclusivamente. Deut. iv, 39, 40.

Para o amarmos extremamente. Deut. vi, 4, 5 com Marc. xii, 29, 30.

§ ESTÁ AFFIRMADA:

Por Deus mesmo. Isa. xliv, 6, 8; xlv, 18, 21.

Por Christo. Marc. xii, 29; João xvii, 3.

Por Moysés. Deut. iv, 39; vi, 4.

Pelos apostolos. 1 Cor. viii, 4, 6; Ef. iv, 6; 1 Tim. ii, 5.

É consistente com a divindade de Christo e do Espirito Santo. João x, 30; com 1 João v, 7; João xiv, 9-11.

§ MANIFESTADA:

Na sua grandeza e obras portentosas. 2 Reis, vii, 22; Ps. lxxxv, 10.

Em ser elle quem formou a luz e creou as trevas. Isa. xliv, 24; xlv, 5-8.

Em ser elle o que annuncia desde o principio o que ha de acontecer no fim. Isa. xlvi, 9, 11.

No seu exercicio de absoluta soberania. Deut. xxxii, 39.

Em ser elle o unico objecto de adoração no céo e na terra. 2 Esd. ix, 6; Matt. iv, 10.

Em não haver senão elle bom. Matt. xix, 17.

Em ser o unico Salvador. Isa. xlv, 21, 22.

Em ser o unico manancial de perdão. Miq. vii, 18; com Marc. ii, 7.

No seu cuidado do povo eleito, e incomparaveis meios de eleição. Deut. iv, 32-35.

[59]

O conhecimento da unidade de Deus é necessario para a vida eterna. João, xvii, 3.

Todos os justos a reconhecem, adorando-o. 2 Reis, vii, 22; 4 Reis, xix, 15; 1 Paral. xvii, 20.

Todos devem conhecel-a e reconhecel-a. Deut. iv, 35; Ps. lxxxii, 19.

Póde ser reconhecida sem a fé que salva. Thia. ii, 19, 20.


N.o 101. Deus, a sua Verdade.

É um dos seus attributos. Deut. xxxii, 4; Isa. lxv, 16.

Está sempre em roda d’Elle. Ps. lxxxviii, 15.

Guarda-a para sempre. Ps. cxlv, 6.

§ ESTÁ DESCRIPTA:

Como eminente. Ps. lvi, 11.

Copiosa. Ps. lxxxv, 15.

Abundante. Ex. xxxiv, 6.

Inviolavel. Num. xxiii, 19; Tit. i, 2.

Chegando até ás nuvens. Ps. lvi, 11.

Dilatando-se por todas as gerações. Ps. xcix, 5.

Une-se á sua misericordia na obra de redempção. Ps. lxxxiv, 11.

§ MANIFESTA-SE:

Nos seus antigos designios. Isa. xxv, 1.

Nos seus caminhos. Apoc. xv, 3.

Nas suas obras. Ps. xxxii, 4; cx, 7; Dan. iv, 37.

Nos estatutos da sua justiça. Ps. xviii, 10.

Na equidade dos seus juizos. Ps. xcv, 13.

Na sua palavra. Ps. cxviii, 160; João, xvii, 17.

No cumprimento das suas promessas em Christo. 2 Cor. i, 20.

No cumprimento do seu pacto. Miq. vii, 20.

Nos seus actos com os justos. Ps. xxiv, 10.

Na salvação dos justos. Ps. lvi, 4.

No castigo dos impios. Apoc. xvi, 7.

Não a esqueceu para com os justos. Ps. xcvii, 3.

É o escudo dos justos. Ps. xc, 4.

§ INCUMBE-NOS:

Confiar n’ella. Ps. xxx, 6; Tit. 1, 2.

Demandal-a em oração. Ps. lxxxviii, 50.

Pedir que nos seja manifestada. 2 Paral. vi, 17.

Pedir que seja manifestada a outros. 2 Reis, ii, 6.

Fazel-a conhecida. Isa. xxxviii, 19.

Celebral-a. Ps. lxx, 22; cxxxvii, 2.

§ NEGAM-A:

O demonio. Gen. iii, 4, 5.

Aquelles em quem não está a sua palavra. 1 João, i, 10.

Os incredulos. 1 João, v, 10.

Exemplificada para com Abrahão. Gen. xxiv, 27; Jacob, Gen. xxxii, 10; Israel, Ps. xcvii, 3.


N.o 102. Deus, compraz-se no seu Povo.

A sua alegria descripta. Sof. iii, 17.

§ POR CAUSA:

Do arrependimento do seu povo. Luc. xv, 7, 10.

Da sua fé. Heb. xi, 5, 6.

Do seu temor. Ps. cxlvi, 11.

Das suas orações. Prov. xv, 8.

De esperarem na sua mercê. Ps. cxlvi, 11.

Da sua humildade. Ps. cxlix, 4.

Da sua rectidão. 1 Paral. xxix, 17; Prov. xi, 20.

§ LEVA-O:

A enchel-os de bens. Deut. xxx, 9.

A multiplical-os. Deut. xxviii, 63; Jer. xxxii, 41.

A livral-os. 2 Reis, xxii, 20.

A consolal-os. Isa. lxv, 19.

A dar-lhes a herança. Num. xiv, 8.

Illustração. Isa. lxii. 5; Luc. xv, 23, 24.

Exemplos: Salamão, 3 Reis, x, 9.


N.o 103. Dia do Juizo.

Predicto no Velho Testamento. 1 Paral. xvi, 33; Ps. ix (1.a Parte), 8; xcv, 13; Ecc. iii, 17.

É o rudimento fundamental do Evangelho. Heb. vi, 2.

[60]

O dia está determinado. Act. xvii, 31; Rom. ii, 16.

Não sabemos quando. Marc. xiii, 32.

§ CHAMA-SE:

O dia da ira. Rom. ii, 5; Apoc. vi, 17.

Revelação do justo juizo de Deus. Rom. ii, 5.

Dia de castigo e perdição para os impios. 2 Ped. iii, 7.

Dia de destruição. Job, xxi, 30.

O juizo do grande dia. Judas, 6.

Ha de ser administrado por Christo. João, v, 22, 27; Act. x, 42; Rom. xiv, 10; 2 Cor. v, 10.

Os justos n’aquelle dia hão de sentar-se com Christo. 1 Cor. vi, 2; Apoc. xx, 4.

Ha de effectuar-se quando Christo vier. Matt. xxv, 31; 2 Tim. iv, 1.

Os gentios serão julgados pela lei da consciencia. Rom. 12, 14, 15.

Os judeus pela lei de Moysés. Rom. ii, 12.

Os christãos pelo Evangelho. Thia. ii, 12.

§ HA DE ABRANGER:

Todas as nações. Matt. xxv, 32.

Todos os homens. Heb. ix, 27; xii, 23.

Pequenos e grandes. Apoc. xx, 12.

Justos e impios. Ecc. iii, 17.

Vivos e mortos. 2 Tim. iv, 1; Ped. 1 iv, 5.

Será todo elle justiça. Ps. xcvii, 9; Act. xvii, 31.

Os livros serão abertos n’aquelle dia. Dan. vii, 10.

§ SERÃO JULGADAS:

Todas as acções. Ecc. xi, 9; xii, 14; Apoc. xx, 13.

Palavras. Matt. xii, 36, 37; Jud. 15.

Pensamentos. Ecc. xii, 14; 1 Cor. iv, 5.

Ninguem só por si poderá subsistir n’elle. Ps. cxxix, 3; cxlii, 2; Rom. iii, 19.

Os justos subsistirão, mediante Christo. Rom. viii, 33, 34.

Christo ha de reconhecer os justos n’aquelle dia. Matt. xxv, 34-40; Apoc. iii, 5.

O amor perfeito dará animo. 1 João, iv, 17.

Os justos n’aquelle dia serão galardoados. 2 Tim. iv, 8; Apoc. xi, 18.

Mas os impios serão condemnados. Matt. vii, 22, 23; xxv, 41.

Ha de ser seguido pelo castigo final dos impios. Matt. xiii, 40-42; xxv, 46.

A palavra de Christo dará testemunho contra os impios. João, xii, 48.

§ A CERTEZA DE SERMOS JULGADOS É MOTIVO:

De arrependimento. Act. xvii, 30, 31.

De fé. Isa. xxviii, 16, 17.

De santidade. 2 Cor. v, 9, 10; 2 Ped. iii, 11, 14.

De oração e vigilancia. Marc. xiii, 33.

Ponde os impios sobre a sua guarda. Act. xxiv, 25; 2 Cor. v, 11.

Os impios temem-o. Act. xxiv, 25; Heb. x, 27.

O castigo será maior se se houver desprezado as vantagens. Matt. xi, 20-24; Luc. xi, 31, 32.

Os demonios serão condemnados. 2 Ped. ii, 4; Jud. 6.


N.o 104. Diligencia.

Christo deu-nos o exemplo. Marc. i, 35; Luc. ii, 49.

§ DEUS QUER QUE A EXERÇAMOS:

Procurando-o. 1 Paral. xxii, 19; Heb. xi, 6.

Obedecendo-lhe. Deut. vi, 17; xi, 13.

Escutando-a. Isa. lv, 2.

Esforçando-nos para attingir a perfeição. Filip. iii, 13, 14.

Cultivando as virtudes Christãs. 2 Ped. i, 5.

Guardando a nossa alma. Deut. iv, 9.

Guardando o nosso coração. Prov. iv, 23.

Em actos de amor do proximo. Heb. vi, 10-12.

Caminhando na trilha de toda a boa obra. 1 Tim. v, 10.

Resguardando-nos de impureza. Heb. xii, 15.

Procurando ser achado sem macula. 2 Ped. iii, 14.

[61]

Fazendo certa a nossa vocação e eleição. 2 Ped. i, 10.

Examinando a nossa consciencia. Ps. lxxvi, 7.

Na execução de negocios legaes. Prov. xxvii, 23; Ecc. ix, 10.

No ensino religioso. 2 Tim. iv, 2; Jud. 3.

No ensino das creanças. Deut. vi, 7; xi, 19.

No desempenho de funcções publicas. Deut. xix, 18.

Deve abundar nos justos. 2 Cor. viii, 7.

§ NO SERVIÇO DE DEUS:

Deve ser constante. Gal. vi, 9.

Não se exerce em vão. 1 Cor. xv, 58.

Preserva-nos do mal. Ex. xv, 26.

Leva-nos ao comprimento da nossa esperança. Heb. vi, 11.

Deus recompensa-a. Deut. xi, 14; Heb. xi, 6.

§ EM MATERIAS TEMPORAES LEVAM-NOS:

A mercês. Prov. xi, 27.

Á prosperidade. Prov. x, 4; xiii, 4.

A honras. Prov. xii, 24; xxii, 29.

Elucidado. Prov. vi, 6-8.

Exemplos: Jacob, Gen. xxxi, 40; Ruth, Ruth, ii, 17; Ezequias, 2 Paral. xxxi, 21; Nehemias, etc, 2 Esd. iv, 6; Psalmista, Ps. cxviii, 60; Apostolos, Act. v, 42; Apollo, Act. xviii, 25; Tito, 2 Cor. viii, 22; Paulo, 1 Thes. ii, 9; Onesiforo, 2 Tim. i, 16, 17.


N.o 105. Disciplina da Egreja.

Os ministros do culto estão autorisados a estabelecel-a. Matt. xvi, 19; xviii, 18.

§ CONSISTE EM:

Manter doutrina pura. 1 Tim. i, 3; Tit. i, 13.

Em regular os seus negocios. 1 Cor. xi, 34; Tit. i, 5.

Em reprehender os que erram. 1 Tim. v, 20; 2 Tim. iv, 2.

Em afastar de si peccadores pertinazes. 1 Cor. v, 3-5, 13; 1 Tim. i, 20.

Devemos sujeitar-nos a ella. Heb. xiii, 17.

É para edificação. 2 Cor. x, 8; xiii, 10.

Decoro e ordem são os seus objectos. 1 Cor. xiv, 40.

Exercitae-a com espirito de caridade. 2 Cor. ii, 6-8.

Prohibe que as mulheres préguem. 1 Cor. xiv, 34; 1 Tim. ii, 12.


N.o 106. Divertimentos e prazeres Mundanos.

São das obras da carne. Gal. v, 19, 21.

Transitorios. Job, xxi, 12, 13; Heb. xi, 25.

São vaidade. Ecc. ii, 11.

Suffocam a palavra de Deus no coração. Luc. viii, 14.

Faziam parte do culto idolatra. Ex. xxxii, 4, 6, 19; com 1 Cor. x, 7; Juizes, xvi, 23-25.

§ LEVAM-NOS:

Á Regeição de Deus. Job, xxi, 14, 15.

Á pobreza. Prov. xxi, 17.

Ao desprezo das obras e juizos de Deus. Isa. v, 12; Amos, vi, 1-6.

Terminam em desgostos. Prov. xiv, 13.

Podem acarrear maiores males. Job, i, 5; Matt. xiv, 6-8.

Os impios buscam n’elles a felicidade. Ecc. ii, 1, 8.

§ ENGOLFAR-SE N’ELLES:

É prova de loucura. Ecc. vii, 4.

É caracteristico dos impios. Isa. xlvii, 8; Ef. iv, 17, 19; 2 Tim. iii, 4; Tit. iii, 3; 1 Ped. iv, 3.

É prova de morte espiritual. 1 Tim. v, 6.

É abuso da riqueza. Thia. v, 1, 5.

É prudente o abster-se. Ecc. vii, 2, 3.

Os justos evitavam-os. 1 Ped. iv, 3.

O abster-se parece estranho aos impios. 1 Ped. iv, 4.

São denunciados por Deus. Isa. v, 11, 12.

O seu castigo. Ecc. xi, 9; 2 Ped. ii, 13.

Exemplo da renuncia: Moysés, Heb. xi, 25.


N.o 107. Divisões.

São prohibidas na Egreja. 1 Cor. i, 10.

[62]

Desapprovadas na Egreja. 1 Cor. i, 11-13; xi, 18.

Improprias da Egreja. 1 Cor. xii, 24, 25.

§ SÃO CONTRARIAS:

Á unidade de Christo. 1 Cor. i, 13; xii, 13.

Ao desejo de Christo. João, xvii, 21-23.

Á intenção de Christo. João, x, 16.

Ao espirito da Egreja primitiva. 1 Cor. xi, 16.

São prova de espirito carnal. 1 Cor. iii, 3.

Afastae-vos de quem as promove. Rom. xvi, 17.

O mal que d’ellas resulta. Matt. xii, 25.


N.o 108. Doutrinas do Evangelho.

Vem de Deus. João, vii, 16; Act. xiii, 12.

Estão contidas nas escripturas. 2 Tim. iii, 16.

São segundo Deus. 1 Tim. vi, 3; Tit. i, 1.

Denunciam a immoralidade. 1 Tim. i, 9-11.

Levam a communhão com o Pae e com o Filho. 1 João, i, 3; 2 João, 9.

Levam á santidade. Rom. vi, 17-22; Tit. ii, 12.

Não lhes grangieis deshonra. 1 Tim. vi, 1; Tit. ii, 5.

§ OS MINISTROS DO EVANGELHO:

Devem ser creados com estas doutrinas. 1 Tim. iv, 6.

Devem applicar-se a ellas. 1 Tim. iv, 13, 16.

Seguil-os com sinceridade. 2 Cor. ii, 17; Tit. ii, 7.

Seguil-as resolutamente. 2 Tim. i, 13; Tit. i, 9.

Perseverar n’ellas. 1 Tim. iv, 16.

Devem fallar como convém. Tit. ii, 1.

Os justos obedecem do coração aquellas doutrinas. Rom. vi, 17.

Vivem n’ellas. Act. ii, 42.

Inteira fidelidade a ellas adorna-os. Tit. ii, 10.

A obediencia dos justos leva-os a terem melhor conhecimento d’ellas. João, vii, 17.

§ OS QUE SE OPPÕEM A ELLAS SÃO:

Soberbos. 1 Tim. vi, 3, 4.

Ignorantes. 1 Tim. vi, 4.

Tontos, etc. 1 Tim. vi, 4.

Não devem ser recebidos. 2 João, 10.

Devemos apartar-nos d’elles. Rom. xvi, 17.

Os impios detestam-as. 2 Tim. iv, 3.


N.o 109. Doutrinas Falsas.

Destructivas da fé. 2 Tim. ii, 18.

Odiosas a Deus. Apoc. ii, 14, 15.

Inuteis e vãs. Tit. iii, 9; Heb. xiii, 9.

§ DEVEM EVITAL-AS:

Os Ministros do Evangelho. 1 Tim. i, 4; vi, 20.

Os justos. Ef. iv, 14; Col. ii, 8.

Toda a gente. Jer. xxiii, 16; xxix, 8.

Os impios preferem-as. 2 Tim. iv, 3, 4.

São aptos a dar-lhes credito. 2 Thes. ii, 11.

§ OS MESTRES DE TAES DOUTRINAS:

Devem ser desattendidos. 2 João, 10.

Devemos fugir-lhes. Rom. xvi, 17, 18.

Desvirtuam a religião. 2 Ped. ii, 2.

Publicam doutrinas perversas. Act. xx, 30.

Attrahem muitos. 2 Ped. ii, 2.

Enganam muitos. Matt. xxiv, 5.

Hão de abundar nos ultimos dias. 1 Tim. iv, 1.

Pervertem o Evangelho de Christo. Gal. i, 6, 7.

Hão de ser desmascarados. 2 Tim. iii, 9.

§ SÃO DESCRIPTOS COMO:

Crueis. Act. xx, 29.

Enganadores. 2 Cor. xi, 13.

Avaros. Tit. i, 11; 2 Ped. ii, 3.

Impios. Jud. 4, 8.

Soberbos e ignorantes. 1 Tim. vi, 3, 4.

Corruptos reprobos. 2 Tim. iii, 8.

Julgai as doutrinas falsas pelas doutrinas das Escripturas. Isa. viii, 20; 1 João, iv, 1.

Malditos os que as ensinam. Gal. i, 8, 9.

Castigo dos que as ensinam. Miq. iii, 6, 7; 2 Ped. ii, 1, 3.


[63]

N.o 110. Edificação.

Definida. Ef. iv, 12-16.

§ É O OBJECTO:

Das obras do ministerio. Ef. iv, 11, 12.

Dos dons concedidos aos ministros da Egreja. 1 Cor. xvi, 3-5, 12.

Da auctoridade dos ministros. 2 Cor. x, 8; xiii, 10.

Da união da Egreja em Christo. Ef. iv, 16.

O Evangelho promove-a. Act. xx, 32.

O amor aos crentes promove-a. 1 Cor. viii, 1.

A exhortação. Jud. 20, 21.

A edificação mutua é-nos ordenada. Rom. xiv, 19; 1 Thes. v, 11.

Tudo se deve fazer para a conseguir. 2 Cor. xii, 19; Ef. iv, 29.

Devemos usar da abnegação para proveito de outros. 1 Cor. x, 23, 33.

A paz da Egreja favorece-a. Act. ix, 31.

Questões frivolas são-lhe desfavoraveis. 1 Tim. i, 4.


N.o 111. Egoismo.

É contrario á lei de Deus. Lev. xix, 18; Matt. xxii, 39; Thia. ii, 8.

O exemplo de Christo condemna-o. João, iv, 34; Rom. xv, 3; 2 Cor. viii, 9.

Deus detesta-o. Mal. i, 10.

§ EVIDENCIAMOL-O:

Amando-nos a nós mesmos. 2 Tim. iii, 2.

Comprazendo-nos a nós mesmos. Rom. xv, 1.

Buscando o que é de proveito a nós mesmos. 1 Cor. x, 33; Filip. ii, 21.

Buscando ganho. Isa. lvi, 11.

Ambicionando indevida precedencia. Matt. xx, 21.

Vivendo só para nós. 2 Cor. v, 15.

Descurando dos pobres. 1 João, iii, 17.

Servindo a Deus por interesse. Mal. 1, 10.

Cumprindo os seus deveres por interesse. Miq. iii, 11.

É incompativel com as sympathias do christão. 1 Cor. xiii, 5.

Inconsistente com a communicação dos santos. Rom. xii, 4, 5 com 1 Cor. xii, 12-27.

É especialmente inhibida aos justos. 1 Cor. x, 24; Filip. ii, 4.

O amor de Christo deve constranger-nos a evital-o. 2 Cor. v, 14, 15.

Os ministros da Egreja devem desconhecel-o. 1 Cor. ix, 19-23; x, 33.

Todos os homens peccam por egoistas. Ef. ii, 3; Filip. ii, 21.

Imputa-se injustamente aos justos. Job, i, 9-11.

Ha de ser caracteristico dos ultimos dias. 2 Tim. iii, 1, 2.

Exemplos: Caim, Gen. iv, 9; Nabal, 1 Reis, xxv, 3, 11; Aman, Est. vi, 6; Sacerdotes, Isa. lvi, 11; Os judeus, Zac. vii, 6; Thiago e João, Marc. x, 37; A populaça, João, vi, 26.


N.o 112. Egreja.

Pertence a Deus. 1 Tim. iii, 15.

É o corpo de Christo. Ef. i, 23; Col. i, 24.

Christo é a sua pedra angular. 1 Cor. iii, 11; Ef. ii, 20; 1 Ped. ii, 4, 6.

Christo é a sua cabeça. Ef. i, 22; v, 23.

É amada de Christo. Cant. dos Cant. Cor. vii, 10; Ef. v, 25.

Custou o sangue de Christo. Act. xx, 28; Ef. v, 25; Heb. ix, 12.

É sanctificada e lavada por Christo. 1 Cor. vi, 11; Ef. v, 26, 27.

Sujeita a Christo. Rom. vii, 4; Ef. v, 24.

É objecto da graça de Deus. Is. xxvii, 3; 2 Cor. viii, 1.

Exhibe a sabedoria de Deus. Ef. iii, 10.

Annuncia os louvores de Deus. Isa. lx, 6.

Deus defende-a. Ps. lxxxviii, 19; Isa. iv, 5; xlix, 25; Matt. xvi, 18.

Deus provê-a de ministros. Jer. iii, 15; Ef. iv, 11, 12.

Dá gloria a Deus. Ef. iii, 21.

É eleita. 1 Ped. v, 13.

É gloriosa. Ps. xliv, 14; Ef. v, 27.

Está vestida de justiça. Apoc. xix, 8.

O Senhor envia-lhe continuamente novos crentes. Act. ii, 47; v, 14, xi, 24.

[64]

A sua unidade. Rom. xii, 5; 1 Cor. x, 17; 1 Cor. xii, 12; Gal. iii, 28.

Os justos são baptisados para ella n’um mesmo Espirito. 1 Cor. xii, 13.

Os seus ministros são mandados governal-a. Act. xx, 28.

É edificada pela palavra. 1 Cor. xiv, 4, 13; Ef. iv, 15, 16.

Os impios perseguem-a. Act. viii, 1-3; 1 Thes. ii, 14, 15.

Não deve ser despresada. 1 Cor. xi, 22.

Quem a enxovalhar será castigado. 1 Cor. iii, 17.

Foi predicta a sua extensão. Isa. ii, 2; Ezeq. xvii, 22-24; Dan. ii, 34, 35; Hab. ii, 14.


N.o 113. Egreja, a sua excellencia e Gloria.

Deriva-se de Deus. Isa. xxviii, 5.

Deriva-se de Christo. Isa. lx, 1; Luc. ii, 32.

Resulta do favor de Deus. Isa. xliii, 4.

É o deleite de Deus. Ps. xliv, 12; Isa. lxii, 3-5.

É o deleite dos justos. Isa. lxvi, 11.

§ CONSISTE EM SER:

O santuario do culto de Deus. Ps. xcv, 6.

O templo de Deus. 1 Cor. iii, 16, 17; Ef. ii, 21-22.

O Corpo de Christo. Ef. i, 22, 23.

A esposa de Christo. Ps. xliv, 14, 15; Apoc. xix, 7, 8; xxi, 2.

Em estar estabelecida. Ps. xlvii, 9; Isa. xxxiii, 20.

Na sua eminente posição. Ps. xlvii, 3; Isa. ii, 2.

Nas graças do seu caracter. Cant. ii, 14.

Na perfeição da sua belleza. Ps. xlix, 2.

Na rectidão dos seus membros. Isa. lx, 21; Apoc. xix, 8.

Na sua força e defeza. Ps. xlvii, 13, 14.

Na sua santificação. Ef. v, 26, 27.

Augmentada pelo augmento dos seus membros. Isa. xlix, 18; lx, 4-14.

São abundantes. Isa. lxvi, 11.

O peccado obscurece-as. Lam. ii, 14, 15.


N.o 114. Eleição.

De Christo como Messias. Isa. xlii, 1; 1 Ped. ii, 6.

De anjos bons. 1 Tim. v, 21.

De Israel. Deut. vii, 6; Isa. xlv, 4.

Dos ministros do Evangelho. Luc. vi, 13; Act. ix, 15.

De egrejas. 1 Ped. v, 13.

§ A DE JUSTOS É:

De Deus. 1 Thes. i, 4; Tit. i, 1.

Por Christo. João, xiii, 18; xv, 16.

Em Christo. Ef. i, 4.

Individual. Matt. xx, 16 com João, vi, 44; Act xxii, 14; 2 João, i, 13.

Segundo os designios de Deus. Rom. ix, 11; Ef. i, 11.

Segundo a presciencia de Deus. Rom. viii, 29; 1 Ped. i, 2.

É eterna. Ef. i, 4.

Soberana. Rom. ix, 15, 16; 1 Cor. i, 27; Ef. i, 11.

Sem referencia a merito. Rom. ix, 11.

É feita pela graça. Rom. xi, 5.

É registrada no Céo. Luc. x, 20.

Para gloria de Deus. Ef. i, 6.

Mediante a fé. 2 Thes. ii, 13.

Mediante a santificação do Espirito. 1 Ped. i, 2.

Para adopção. Ef. i, 5.

Para salvação. 2 Thes. ii, 13.

Para nos conformarmos a Christo. Rom. viii, 29.

Para boas obras. Ef. ii, 10.

Para combates espirituaes. 2 Tim. ii, 4.

Para gloria eterna. Rom. ix, 23.

§ AFFIANÇA AOS JUSTOS:

Vocação effectiva. Rom. viii, 30.

Instrucção divina. João, xvii, 6.

Crença em Christo. Act. xiii, 48.

A estima de Deus. Rom. xi, 7.

Protecção. Mar. xiii, 20.

Desaffronta de injurias. Luc. xviii, 7.

[65]

O contribuir tudo para seu bem. Rom. viii, 28.

A bemaventurança. Ps. xxxii, 12; lxiv, 5.

A herança. Isa. lxv, 9; 1 Ped. i, 4, 5.

Deve levar-nos a cultivar virtudes. Col. iii, 12.

Deve testemunhal-a a nossa diligencia. 2 Ped. i, 10.

É affiançada aos justos. 1 Thes. i, 4.

Exemplos: Isaac, Gen. xxi, 12; Abrahão, 2 Esd. ix, 7; Zerobabel, Ag. ii, 23; Os Apostolos, João, xiii, 18; xv, 19; Jacob, Rom. ix, 12, 13; Rufo, Rom. xvi, 13; Paulo, Gal. i, 15.


N.o 115. Embriaguez.

Prohibida. Ef. v, 18.

Caução. Luc. xxi, 34.

É obra da carne. Gal. v, 21.

É aviltante. Isa. xxviii, 8.

Encendeia. Isa. v, 11.

Faz o coração pesado. Luc. xxi, 34.

Faz-nos perder o sentido. Oseas, iv, 11.

§ LEVA-NOS:

Á pobreza. Prov. xxi, 17; xxiii, 21.

A rixas. Prov. xxiii, 29, 30.

A desgraças e dissabores. Prov. xxiii, 29, 30.

A erros. Isa. 28, 7.

A menospreciar as obras de Deus. Isa. v, 12.

A mofar. Os. vii, 5.

A deshonestidades e dissoluções. Rom. xiii, 13.

Os impios são addictos a beber. Dan. v, 1-4.

Os falsos mestres tambem o são muitas vezes. Isa. lvi, 12.

É insensatez entregar-se ao vinho. Prov. xx, 1.

Devemos evitar os insóbrios. Prov. xxiii, 20; 1 Cor. v, 11.

§ DENUNCIAÇÃO CONTRA:

Os insóbrios. Isa. v, 11, 12; xxviii, 1-3.

Contra os que incitam á insobriedade. Hab. ii, 15.

A embriaguez exclue-nos do Céo. 1 Cor. vi, 10; Gal. v, 21.

Castigos. Deut. xxi, 20, 21; Joel, i, 5, 6; Amos, vi, 6, 7; Matt. xxiv, 49-51.

Exemplos: Noé, Gen. ix, 21; Nabal, 1 Reis, xxv, 36; Urias, 2 Reis, xi, 13; Ela, 3 Reis, xvi, 9, 10; Benadad, 3 Reis, xx, 16; Balthazar, Dan. v, 4; Os Corinthios, 1 Cor. xi, 21.


N.o 116. Enfermidades.

São mandadas por Deus. Deut. xxviii, 59-61; xxxii, 39; 2 Reis, xii, 15; Act. xii, 23.

Algumas vezes é permittido ao demonio o infligil-as. Job. ii, 6, 7; Luc. ix, 39; xiii, 16.

Muitas vezes são acarreadas pela intemperança. Os. vii, 5.

Muitas vezes são castigos do peccado. Lev. xxvi, 14-16; 2 Paral. xxi, 12-15; 1 Cor. xi, 30.

São um dos quatro terriveis castigos mandados contra um povo culpado. Ezeq. xiv, 19-21.

§ DEUS:

Promette curar. Ex. xxiii, 25; 4 Reis, xx, 5.

Cura. Deut. xxxii, 39; Ps. cii, 3; Isa. xxxviii, 5, 9.

Mostra assim a sua misericordia. Filip. ii, 27.

Mostra assim o seu poder. Luc. v, 17.

Mostra assim o seu amor. Isa. xxxviii, 17.

Muitas vezes mostra aos peccadores nas enfermidades a sua graça. Job, xxxiii, 19-24; Ps. cvi, 17-21.

Permitte que os justos sejam provados pelas dôres. Job, ii, 5, 6.

Mas dá-lhes força. Ps. xl, 4.

Consola-os. Ps. xl, 4.

Escuta as orações dos que soffrem. Ps. xxix, 3; cvi, 18-20.

Garante os justos em tempos de enfermidades. Ps. xc, 3-7.

Abandona os impios a ellas. Jer. xxxiv, 17.

Persegue-os com ellas. Jer. xxix, 18.

É licito curar no Setimo dia. Luc. xiii, 14-16.

Christo compadeceu-se dos enfermos. Isa. liii, 4 com Matt. viii, 16, 17.

[66]

§ CHRISTO CUROU:

Estando presente. Mar. i, 31; Matt. iv, 23.

Estando ausente. Matt. viii, 13.

Pela imposição das mãos. Marc. vi, 5; Luc. xiii, 13.

Pelo toque da mão. Matt. viii, 3.

Pelo contacto do seu vestido. Matt. xiv, 35, 36; Marc. v, 27-34.

Com uma palavra. Matt. viii, 8-13.

Christo quer que os que são sarados tenham fé. Matt. ix, 28, 29; Mar. v, 34; x, 52.

Muitas vezes são incuraveis por meios humanos. Deut. xxviii, 27; 2 Paral. xxi, 18.

Os apostolos estavam dotados da faculdade de sarar. Matt. x, 1; Mar. xvi, 18-20.

§ A FACULDADE DE SARAR:

Era um dos dons milagrosos da Egreja primitiva. 1 Cor. xii, 9-30; Thia. v, 14, 15.

§ OS JUSTOS:

Confessam que as enfermidades vem de Deus. Ps. xxx, 2-9; Isa. xxxviii, 12, 15.

Soffrem com resignação. Job, ii, 10.

Lamentam orando. Isa. xxxviii, 14.

Pedem allivio. Isa. xxxviii, 2, 3.

Imputam a Deus as melhoras. Isa. xxxviii, 20.

Dão louvores pelas melhoras. Ps. cii, 1-3; Isa. xxxviii, 19; Luc. xvii, 15.

Fazem acção de graças pelas melhoras. Isa. xxxviii, 20; Act. iii, 8.

Compadecem-se dos enfermos. Ps. xxxiv, 13.

Visitam os enfermos. Matt. xxv, 36.

Visitar os enfermos é prova de pertencer a Christo. Matt. xxv, 34, 36, 40.

Orae pelos enfermos. Act. xxviii, 8; Thia. v, 14, 15.

Os enfermos devem pedir o auxilio de Deus. 2 Paral. xvi, 12.

§ OS IMPIOS:

Soffrem muito por causa de enfermidades. Ecc. v, 17.

Abandonam os enfermos. 1 Reis, xxx, 13.

Não os visitam. Matt. xxv, 43.

Mostram assim que não pertencem a Christo. Matt. xxv, 43, 45.

Illustrantes de peccado. Lev. xiii, 45, 46; Isa. i, 5; Jer. viii, 22; Matt. ix, 12.


N.o 117. Equidade.

Está ordenada. Deut. xvi, 20; Isa. lvi, 1.

Christo deu-nos o exemplo. Ps. xcvii, 9; Isa. xi, 4; Jer. xxiii, 5.

É indispensavel aos que governam. 2 Reis, xxiii, 3; Ezeq. xlv, 9.

§ DEVE SER EXERCIDA:

Nos julgamentos. Deut. xvi, 18; Jer. xxi, 12.

Em compras e vendas. Lev. xix, 36; Deut. xxv, 15.

Para com os pobres. Prov. xxix, 14; xxxi, 9.

Para com orphãos e viuvas. Isa. i, 17.

Para com criados. Col. iv, 1.

Impede-a o aceitar donativos. Ex. xxiii, 8.

§ DEUS:

Exige-a. Miq. vi, 8.

É-lhe altamente agradavel. Prov. xxi, 3.

Deleita-o. Prov. xi, 1.

Dá sabedoria para a exercermos. 3 Reis, iii, 11, 12; Prov. ii, 6, 9.

A falta d’ella desagrada-lhe. Ecc. v, 8.

Traz após si a recompensa. Jer. xxii, 15.

§ OS JUSTOS:

Devem occupar-se do que constitue a equidade. Filip. iv, 8.

Ser instruidos n’ella. Prov. i, 3.

Pedir sabedoria para a praticar. 3 Reis, iii, 9.

Pratical-a sempre. Ps. cxviii, 121; Ezeq. xviii, 8, 9.

Achar na pratica a sua alegria. Prov. xxi, 15.

Ensinar outros a pratical-a. Gen. xviii, 19.

Promessas ao que anda em equidade. Isa. xxxiii, 15, 16; Jer. vii, 5, 7.

[67]

§ OS IMPIOS:

Zombam da equidade. Prov. xix, 28.

Aborrecem-a. Miq. iii, 9.

Não a invocam. Isa. lix, 4.

Rechaçam-a. Isa. lix, 14.

Passam-a por alto. Luc. xi, 42.

Zombam dos que a exercem. Job, xii, 4; Amos, v, 12.

Exemplos: Moysés, Num. xvi, 15; Samuel, 1 Reis, xii, 4; David, 2 Reis, viii, 15; Salamão, 3 Reis, iii; 16-27; Josias, Jer. xxii, 15; José, Luc. xxiii, 50, 51. Os Apostolos, 1 Thes. ii, 10. (Vid. Deus, a sua Equidade.)


N.o 118. Escandalo.

São inevitaveis as occasiões. Matt. xviii, 7.

Mas são prohibidas. 1 Cor. x, 32; 2 Cor. vi, 3.

A perseguição suscita-o nos que são meros professores. Matt. xiii, 21; xxiv, 10; xxvi, 31.

§ ESCANDALISA OS IMPIOS:

A humilde condição de Christo. Isa. liii, 1-3; Matt. xiii, 54-57.

Christo como pedra angular. Isa. viii, 14 com Rom. ix, 33; 1 Ped. ii, 8.

Christo como pão da vida. João, vi, 58-61.

Christo crucificado. 1 Cor. i, 23; Gal. v, 11.

A justiça da fé. Rom. ix, 32.

A necessidade de pureza interna. Matt. xv, 11, 12.

Bemaventurados aquelles que não acham escandalo em Christo. Matt. xi, 6.

Os justos devem precaver-se. João, xvi, 1.

§ OS JUSTOS:

Não devem conhecer tal erro. Filip. i, 10.

Nem ser causa d’elle. Ps. lxxii, 15; Rom. xiv, 13; 1 Cor. viii, 9.

Não devem macular a sua consciencia. Act. xxiv, 16.

Devem desfazer-se de tudo o que lhes possa causar escandalo. Matt. v, 29, 30; Marc. ix, 43-47.

E não deixarem que a sua liberdade o motive d’outros. 1 Cor. viii, 9.

Preferir a abnegação a suscital-o n’outros. Rom. xiv, 21; 1 Cor. viii, 13.

Evitar aquelles que o suscitam. Rom. xvi, 17.

Reprehender aquelles que o motivam. Ex. xxxii, 21; 1 Reis, ii, 24.

§ IMCUMBE AOS MINISTROS:

Não o motivarem. 2 Cor. vi, 3.

Remover o que póde occasionar. Isa. lvii, 14.

Todas as coisas que o causam serão removidas do reino de Christo. Matt. xiii, 41.

Denunciações contra os que o motivam. Matt. xviii, 7; Marc. ix, 42.

Castigo dos que o occasionam. Ezeq. xliv, 12; Mal. ii, 8, 9; Matt. xviii, 6, 7.

Exemplos: Arão, Ex. xxxii, 2-6. Balaão, etc. Num. xxxi, 16 com Apoc. ii, 14; Gedeão, Juiz. viii, 27; Os filhos de Heli, 1 Reis, ii, 12-17; Jeroboão, 3 Reis, xii, 26-30; O velho propheta, 3 Reis, xiii, 18-26; Os sacerdotes, Mal. ii, 8; Pedro, Matt. xvi, 23.


N.o 119. Escarnecimento e zombaria.

Os soffrimentos de Christo pelo escarnecimento foram predictos. Ps. xxi, 7-9; Isa. liii, 3; Luc. xviii, 32.

Christo foi escarnecido. Matt. ix, 24; xxvii, 29.

§ OS JUSTOS SÃO ESCARNECIDOS:

Por serem segundo o Espirito. Gen. xxi, 9 com Gal. iv, 29.

Por serem rectos. Job, xii, 4.

Por causa da sua fé. Heb. xi, 36.

Pela sua lealdade em declararem a palavra de Deus. Jer. xx, 7, 8.

Por causa do seu zelo pela casa de Deus. 2 Esd. ii, 19.

§ OS IMPIOS ESCARNECEM:

A segunda vinda de Christo. 2 Ped. iii, 3, 4.

Os dons do Espirito. Act. ii, 13.

As ameaças de Deus. Isa. v, 19; Jer. xvii, 15.

Os ministros de Deus. 2 Paral. xxxvi, 16.

[68]

Os estatutos de Deus. Lam. i, 7.

Os justos. Ps. cxxii, 4; Lam. iii, 14, 63.

A resurreição dos mortos. Act. xvii, 32.

Toda a admoestação seria. 2 Paral. xxx, 6-10.

Os idolatras são mofadores. Isa. lvii, 3-6.

Os bebados são mofadores. Ps. lxviii, 13; Os. vii, 5.

§ OS QUE GOSTAM DE ZOMBARIA:

Deleitam-se n’ella. Prov. i, 22.

São rixosos. Prov. xxii, 10.

São despresados de Deus. Prov. iii, 34.

São aborrecidos dos homens. Prov. xxiv, 9.

Os justos evitam-os. Ps. i, 1; Jer. xv, 17.

Vivem engolfados nos seus prazeres. 2 Ped. iii, 3.

São soberbos e altivos. Prov. xxi, 24.

Não querem ouvir reprehensão. Prov. xiii, 1.

Não gostam de quem os reprehende. Prov. ix, 8.

Não se apropinquam dos sabios. Prov. xv, 12.

Fazem que outros incorram risco. Prov. xxix, 8.

Elles mesmos hão de ser escarnecidos. Ezeq. xxiii, 32.

Ha de ser caracteristico dos ultimos dias. 2 Ped. iii, 3; Jud. 18.

Ameaça-os a desgraça. Isa. v, 18, 19.

Castigos. 2 Paral. xxxvi, 17; Prov. xix, 29; Isa. xxix, 20; Lam. iii, 64-66.

Exemplos: Ismael, Gen. xxi, 9; Os meninos de Bethel, 4 Reis, ii, 23; Efraim e Manassés, 2 Paral. xxx, 10; Os chefes de Judá, 2 Paral. xxxvi, 16; Sanaballat, 2 Esd. iv, 1; Os inimigos de Job, Job, xxx, 1, 9; Os inimigos de David, Ps. xxxiv, 15, 16; Os que governam a Israel, Isa. xxviii, 14; Os Ammonitas, Ezeq. xxv, 3; A gente de Tyro, Ezeq. xxvi, 2; Os gentios, Eze. xxxvi, 2, 3; Os soldados, Matt. xxvii, 28-30; Luc. xxiii, 36; Os principes dos Sacerdotes, etc. Matt. xxvii, 41; Os Phariseus, Luc. xvi, 14; Os homens que seguraram a Jesus, Luc. xxii, 63, 64; Herodes, etc., Luc. xxiii, 11; O povo e os governadores, Luc. xxiii, 35; Alguns d’entre a multidão, Act. ii. 13; Os Athenienses, Act. xvii, 32.


N.o 120. Escravidão Espiritual.

É ao demonio. 1 Tim. iii, 7; 2 Tim. ii, 26.

É ao medo da morte. Heb. ii, 14, 15.

É ao peccado. João, viii, 34; Act. viii, 23; Rom. vi, 16; vii, 23; Gal. iv, 3; 2 Ped. ii, 19.

É-nos promettido o resgate. Isa. xlii, 6, 7.

Christo é quem nos resgata. Luc. iv, 18, 21; João, viii, 36; Rom. vii, 24, 25; Ef. iv, 8.

O Evangelho é o meio de resgate. João, viii, 32; Rom. viii, 2.

Os justos são resgatados. Rom. vi, 18, 22.

O resgate illustrado. Deut. iv, 20.

Typificado. Israel no Egypto. Ex. i, 13, 14.


N.o 121 Escripturas Sagradas, (as).

Inspiradas por Deus. 2 Tim. iii, 16.

Pelo Espirito Santo. Act. i, 16; Heb. iii, 7; 2 Ped. i, 21.

Christo sanccionou-as appellando para ellas. Matt. iv, 4; Marc. xii, 10; João, vii, 42.

Serviu-se d’ellas para ensinar. Luc. xxiv, 27.

§ SÃO CHAMADAS:

A palavra. Thia. i, 21-23; 1 Ped. ii, 2.

A palavra de Deus. Luc. xi, 28; Heb. iv, 12.

A palavra de Christo. Col. iii, 16.

A palavra de verdade. Thia. i, 18.

As Sanctas Escripturas. Rom. i, 2,

As Sagradas letras. 2 Tim. iii, 15.

[69]

Escriptura de verdade. Dan. x, 21.

O livro. Ps. xxxix, 8; Apoc. xxii, 19.

O Livro do Senhor. Isa. xxxiv, 16.

O Livro da lei. 2 Esd. viii, 3; Gal. iii, 10.

A lei do Senhor. Ps. i, 2; Isa. xxx, 9.

A espada do Espirito. Ef. vi, 17.

Oraculos de Deus. Rom. iii, 2.

Palavras de Deus. 1 Ped. iv, 11.

Contém as promessas do Evangelho. Rom. i, 2.

Revelam as leis, os estatutos, e os castigos de Deus. Deut. iv, 5, 14 com Ex. xxiv, 3, 4.

Recordam as prophecias divinas. 2 Ped. i, 19-21.

Dão testemunho de Christo. João, v, 39; Act. x, 43; xviii, 28; 1 Cor. xv, 3.

São completas e sufficientes. Luc. xvi, 29, 31.

São guia infallivel. Prov. vi, 23; 2 Ped. i, 19.

São calculadas a instruir-nos para a salvação mediante a fé em Jesus Christo. 2 Tim. iii, 15.

São uteis tanto para doutrina como para practica. 2 Tim. iii, 16, 17.

§ DESCREVEM-AS COMO:

Sinceras. Ps. xi, 7.

Palavras ardentes. Ps. cxviii, 140.

Purificadas. Prov. xxx, 5.

Verdadeiras. Ps. cviii, 160; João, xvii, 17.

Immaculadas. Ps. xviii, 8.

Preciosas. Ps. xviii, 11.

Vivas e efficazes. Heb. iv, 12.

Escriptas para nossa instrucção. Rom. xv, 4.

Designadas para uso de toda a gente. Rom. xvi, 26.

Nada se deve tirar d’ellas nem ajuntar a ellas. Deut. iv, 2; xii, 32.

Devemos comparar entre si as varias partes de que se compõem. 1 Cor. ii, 13.

§ O SEU FIM É:

Regenerar. Thia. i, 18; 1 Ped. i, 23.

Vivificar. Ps. cviii, 50, 93.

Illuminar. Ps. cxviii, 130.

Converter a alma. Ps. xviii, 8.

Dar sabedoria aos pequeninos. Ps. xviii, 8.

Sanctificar. João, xvii, 17; Ef. v, 26.

Produzir fé. João, xx, 31.

Esperança. Ps. cxviii, 49; Rom. xv, 4.

Obediencia. Deut xvii, 19, 20.

Limpar o coração. João, xv, 3; Ef. v, 26.

Emendar os caminhos. Ps. cxviii, 9.

Desviar-nos de trilhos perigosos. Ps. xvi, 4.

Manter a vida. Deut. viii, 3 com Matt. iv, 4.

Promover o augmento da graça. 1 Ped. ii, 2.

Edificar na fé. Act. xx, 32.

Admoestar. Ps. xviii, 12; 1 Cor. x, 11.

Confortar. Ps. cxviii, 82; Rom. xv, 4.

Regosijar o coração. Ps. xviii, 9; cxviii, 111.

Operam efficazmente nos crentes. 1 Thes. ii, 13.

A palavra sem o espirito mata. João, vi, 63 com 2 Cor. iii, 6.

O ignoral-as motiva erros. Matt. xxii, 29; Act. xiii, 27.

Christo põe-nos em estado de as comprehendermos. Luc. xxiv, 45.

O Espirito Santo facilita-nos o comprehendel-as. João, xvi, 13; 1 Cor. ii, 10-14.

Nenhuma prophecia é para interpretação propria. 2 Ped. i, 20.

Devem ser a pedra de toque para tudo. Isa. viii, 20; Act. xvii, 11.

§ DEVEMOS:

Servir-nos das Escripturas como modelos para o ensino. 1 Ped. iv, 11.

Crer n’ellas. João, ii, 22.

Recorrer a ellas. 1 Cor. i, 31; 1 Ped. i, 16.

Lêl-as. Deut. xvii, 19; Isa. xxxiv, 16.

Lêl-as publicamente a TODOS. Deut. xxxi, 11-13; 2 Esd. viii, 3; Jer. xxxvi, 6; Act. xiii, 15.

Sabel-as bem. 2 Tim. iii, 15.

Aceital-as, não como palavra de homens, mas como a palavra de Deus. 1 Thes. ii, 13.

Aceital-as com humildade. Thia. i, 21.

[70]

Examinal-as. João, v, 39; vii, 52.

Examinal-as diariamente. Act. xvii, 11.

Trazel-as no coração. Deut. vi, 6; xi, 18.

Ensinal-as ás crianças. Deut. vi, 7; xi, 19; 2 Tim. iii, 15.

Ensinal-as a TODOS. 2 Paral. xvii, 7-9; 2 Esd. viii, 7, 8.

Fallar d’ellas continuamente. Deut. vi, 7.

Não as adulterando. 2 Cor. iv, 2.

Não só ouvil-as, mas obedecel-as. Matt. vii, 24 com Luc. xi, 28; Thia. i, 22.

Empregal-as contra os nossos inimigos espirituaes. Matt. iv, 4, 7, 10 com Ef. vi, 11, 17.

Todos devem desejar ouvil-as. 2 Esd. viii, 1.

Meros ouvintes enganam-se. Thia. i, 22.

Vantagens de as possuirmos. Rom. iii, 2.

§ OS JUSTOS:

Amam-as excessivamente. Ps. cxviii, 97, 113, 159, 167.

Deleitam-se. Ps. i, 2.

Julgam-as dulcissimas. Ps. cxviii, 103.

Prezam-as sobre tudo. Job, xxiii, 12.

Suspiram por ellas. Ps. cxviii, 82.

Temem-as. Ps. cxviii, 161; Isa. lxvi, 2.

Conservam-as na memoria. Ps. cxviii, 16.

Affligem-se quando as veem desobedecidas. Ps. cxviii, 158.

Occultam-as no coração. Ps. lxviii, 11.

Fundam n’ellas a sua esperança. Ps. cxviii, 74, 81, 147.

Meditam n’ellas. Ps. i, 2; cxviii, 99, 148.

Regosijam-se n’ellas. Ps. cxviii, 162; Jer. xv, 16.

Confiam n’ellas. Ps. cxviii; 42.

Obedecem-lhes. Ps. cxviii, 67; Luc. viii, 21; João, xvii, 6.

Falam d’ellas. Ps. cxviii, 172.

Prezam-as como dando luz. Ps. cxviii, 105.

Pedem que lh’as ensinem. Ps. cxviii, 12, 18, 33, 66.

Pedem para se conformarem a ellas. Ps. cxviii, 133.

Allegam em oração as promessas. Ps. cxviii, 25, 28, 41, 76, 169.

Os que as examinam são verdadeiramente generosos. Act. xvii, 11.

Bemaventurado é o que as ouve e lhes obedece. Luc. xi, 28; Thia. i, 25.

Morem em vós abundantemente. Col. iii, 16.

§ OS IMPIOS:

Falsificam-as. 2 Cor. 2, 17.

Nullificam-as com as suas tradições. Marc. vii, 9-13.

Regeitam-as. Jer. viii, 9.

Tropeçam n’ellas. 1 Ped. ii, 8.

Não lhes obedecem. Ps. cxviii, 158.

Adulteram-as muitas vezes para ruina propria. 2 Ped. iii, 16.

Denunciações contra os interpoladores, ou mutiladores dos seus textos. Apoc. xxii, 18, 19.

Os seus destructores serão castigados. Jer. xxxvi, 29-31.


N.o 122. Esperança.

Em Deus. Ps. xxxviii, 8; 1 Ped. i, 21.

Em Christo. 1 Cor. xv, 19; 1 Tim. i, 1.

Nas promessas de Deus. Act. xxvi, 6, 7; Tit. i, 2.

Na misericordia de Deus. Ps. xxxii, 18.

É obra do Espirito Sancto. Rom. xv, 13; Gal. v, 5.

§ OBTEM-SE MEDIANTE:

A graça. 2 Thes. ii, 16.

A palavra. Ps. cxviii, 81.

A paciencia e a consolação das escripturas. Rom. xv, 4.

O Evangelho. Col. i. 5, 23.

A fé. Rom. v, 1, 2; Gal. v, 5.

É resultado da experiencia. Rom. v, 4.

Christo trouxe-nos melhor esperança. Heb. vii, 19.

§ CARACTERISADA DE:

Boa. 2 Thes. ii, 16.

De vida. 1 Ped. i, 3.

Segura e firme. Heb. vi, 19.

Alegria. Prov. x, 28.

[71]

Bemaventurada. Tit. ii, 13.

Não nos envergonha. Rom. v, 5.

Triumpha de difficuldades. Rom. iv, 18.

Dá animo nas prédicas. 2 Cor. iii, 12.

§ OS JUSTOS:

Recommenda-se-lhes. Ef. iv, 4.

Regosijam-se n’ella. Rom. v, 2; xii, 12.

É egual para todos elles. Ef. iv, 4.

Tem-a na morte. Prov. xiv, 32.

Devem abundar n’ella. Rom. xv, 13.

Devem aguardar o objecto d’ella. Tit. ii, 13.

Não devem envergonhar-se d’ella. Ps. cxviii, 116.

Devem mantel-a com firmeza. Heb. iii, 6.

Não devem deixar-se desviar. Col. i, 23.

Devem continuar n’ella. Ps. lxx, 14; 1 Ped. i, 13.

Junta com fé e caridade. 1 Cor. xiii, 13.

§ OS SEUS OBJECTOS SÃO:

A salvação. 1 Thes. v, 8.

A justiça. Gal. v, 5.

A gloriosa vinda de Christo. Tit. ii, 13.

A resurreição. Act. xxiii, 6; xxiv, 15.

A vida eterna. Tit. i, 2; iii, 7.

A gloria. Rom. v, 2; Col. i, 27.

Conduz á pureza. 1 João, iii, 3.

Conduz á paciencia. Rom. viii, 25; 1 Thes. i, 3.

Deveis procurar assegurar-vos d’ella. Heb. vi, 11.

Estar preparado para responder ácerca d’ella. 1 Ped. iii, 15.

Motivos para termos esperança. Os. ii, 15; Zac. ix, 12.

Para a incitarmos n’outros. Ps. cxxix, 7.

Faz-nos ditosos. Ps. cxlv, 5.

A vida é a estação propria. Ecc. ix, 4; Isa. xxxviii, 18.

Os impios não tem fundamento para ella. Ef. ii, 12.

§ A DOS IMPIOS:

Limita-se ás suas possessões mundanas. Job, xxxi, 24.

Faz envergonhar-se. Isa. xx, 5, 6.

É enganador. Zac. ix, 5.

Ha de perecer. Job, viii, 13; xi, 20; Prov. x, 28.

Terá termo na morte. Job, xxvii, 8.

Emblemas: Uma ancora, Heb. vi, 19; Um elmo, 1 Thes. v, 8.

Exemplos: David, Ps. xxxviii, 8; Paulo, Act. xxiv, 15; Abrahão, Rom. iv, 18; Os thessalonicenses, 1 Thes. i, 3.


N.o 123. Esperar em Deus.

Como Deus de Providencia. Jer. xiv, 22.

Como o Deus da Salvação. Ps. xxiv, 5.

Como o dador de todas as bençãos temporarias. Ps. ciii, 27, 28; cxliv, 15, 16.

§ FARA OBTER:

Misericordia. Ps. cxxii, 2.

Perdão. Ps. xxxviii, 8, 9.

A consolação de Israel. Luc. ii, 25.

A salvação. Gen. xlix, 18; Ps. lxi, 2, 3.

Governo e ensino. Ps. xxiv, 5.

Protecção. Ps. xxxii, 20; lviii, 10, 11.

O cumprimento da sua palavra. Hab. 2, 3.

O cumprimento das suas promessas. Act. i, 4.

A esperança de justiça pela fé. Gal. v, 5.

A vinda de Christo. 1 Cor. i, 7; 1 Thes. i, 10.

É bom. Ps. li, 11.

Manda-nos esperar. Sof. iii, 8.

Exhortações e motivos. Ps. xxvi, 14; xxxvi, 7; Os. xii, 6.

§ DEVEMOS FAZEL-O:

Com a alma. Ps. lxi, 2, 6.

Com desejo ardente. Ps. cxxix, 6.

Com paciencia. Ps. xxxvi, 7; xxxix, 2.

Com resignação. Lam. iii, 26.

Com esperança na sua palavra. Ps. cxxix, 5.

Com plena confiança. Miq. vii, 7.

Continuamente. Os. xii, 6.

Todo o dia. Ps. xxiv, 5.

Especialmente na adversidade. Ps. lviii, 2-10; Isa. viii, 17.

Na vereda dos seus juizos. Isa. xxvi, 8.

[72]

Os justos resolvem-se a esperar n’elle. Ps. li, 11; lviii, 10.

Aguardam com expectação. Ps. lxi, 6.

Allegam nas suas orações terem esperado. Ps. xxiv, 21; Isa. xxxiii, 2.

A sua paciencia, muitas vezes é posta á prova. Ps. lxviii, 4.

§ AQUELLES QUE ESPERAM:

Devem esperar só n’Elle. Ps. lxi, 6.

São ouvidos. Ps. xxxix, 2.

São abençoados. Isa. xxx, 18; Dan. xii, 12.

Experimentam a sua bondade. Lam. iii, 25.

Não serão envergonhados. Ps. xxiv, 3; Isa. xlix, 23.

A sua força será renovada, etc. Isa. xl, 31.

A terra ha de ser a sua herança. Ps. xxxvi, 9.

Serão salvos. Prov. xx, 22; Isa. xxv, 9.

Hão de regosijar-se na sua salvação. Isa. xxv, 9.

Hão de receber os presentes gloriosos, preparados por Deus para elles. Isa. lxiv, 4.

Está predicto que os Gentios hão de esperar em Deus. Isa. xlii, 4; lx, 9.

Illustração. Ps. cxxii, 2; Luc. xii, 36; Thia. v, 7.

Exemplos: Jacob, Gen. xlix, 18; Anna, 1 Reis, i, 2; David, Ps. xxxviii, 8; Isaias, Isa. viii, 17; Miquéas, Miq. vii, 7; José, Marc. xv, 43.


N.o 124. Espirito Santo, o Consolador.

Procede do Pae. João, xv, 26.

§ É-NOS CONCEDIDO:

Pelo Pae. João, xiv, 16.

Por Christo. Isa. lxi, 3.

Pela intercessão de Christo. João, xiv, 16.

É-nos enviado em nome de Christo. João, xiv, 26.

Enviado por Christo da parte do Pae. João, xv, 26; xvi, 7.

§ COMO TAL:

Communica gozo aos justos. Rom. xiv, 17; Gal. v, 22; 1 Thes. i, 6.

Edifica a Egreja. Act. ix, 31.

Dá testemunho de Christo. João, xv, 26.

Communica-nos o amor de Deus. Rom. v, 13; Gal. v, 5.

Dá-nos esperança. Rom. xv, 13; Gal. v, 5.

Ensina os justos. João, xiv, 26.

Habita com os justos, e nos justos. João, xiv, 17.

Permanece para sempre com os justos. João, xiv, 16.

Os justos conhecem-o. João, xiv, 17.

O mundo não o póde receber. João, xiv, 17.


N.o 125. Espirito Santo (o), é Deus.

Como Senhor. Ex. xvii, 7 com Heb. iii, 7-9; Num. xii, 6; 2 Ped. i, 21.

Como Senhor dos exercitos. Isa. vi, 3, 8-10 com Act. xxviii, 25.

Como Altissimo. Ps. lxxvii, 17, 21 com Act. vii, 51.

É invocado como Senhor. Luc. ii, 26-29; Act. iv, 23-25 com i, 16, 20; 2 Thes. iii, 5.

Como sendo chamado Deus. Act. v, 3, 4.

Como estando unido com o Pae e o Filho na formula baptismal. Matt. xxviii, 19.

Como sendo eterno. Heb. ix, 14.

Como Omnipresente. Ps. cxxxviii, 7-13.

Como Omnisciente. 1 Cor. ii, 10.

Como Omnipotente. Luc. i, 35; Rom. xv, 19.

Como Espirito de gloria de Deus. 1 Ped. iv, 14.

Como Creador. Gen. i, 26, 27 com Job, xxxiii, 4.

Como egual e um com o Pae. Matt. xxviii, 19; 2 Cor. xiii, 14.

Como regente Soberano de tudo. Dan. iv, 35 com 1 Cor. xii, 6, 11.

Como autor do renascimento. João, iii, 5, 6 com 1 João, v, 4.

Como tendo resuscitado a Christo d’entre os mortos. Act. ii, 24 com 1 Ped. iii, 18; Heb. xiii, 20 com Rom. i, 4.

Como tendo inspirado as Escripturas. 2 Tim. iii, 16 com 2 Ped. i, 21.

[73]

Como manancial de sabedoria. 1 Cor. xii, 8; Isa. xi, 2; João, xvi, 13; xiv, 26.

Como fonte do poder de obrar milagres. Matt. xii, 28 com Luc. xi, 20; Act. xix, 11 com Rom. xv, 19.

Como constituindo e enviando ministros da religião. Act. xiii, 2, 4 com Matt. ix, 38; Act. xx, 28.

Como indicando onde se deve prégar o Evangelho. Act. xvi, 6, 7, 10.

Como habitando nos Justos. João, xiv, 17 com 1 Cor. xiv, 25; 1 Cor. iii, 16 com 1 Cor. vi, 19.

Como Consolador da Egreja. Act. ix, 31 com 2 Cor. i, 3.

Como Sanctificador da Egreja. Eze. xxxvii, 28 com Rom. xv, 16.

Como Testemunha. Heb. x, 15 com 1 João, v, 9.

Como arguindo o Mundo do peccado, da justiça e do juizo. João, xvi, 8-11.


N.o 126. Espirito Santo, seus Emblemas.

Agua. João, iii, 5; vii, 38, 39.

Alimpando. Eze. xvi, 9; xxxvi, 25; Ef. v, 26; Heb. x, 22.

Fertilisando. Ps. i, 3; Isa. xxvii, 3, 6; xliv, 3, 4; lviii, 11.

Refrescando. Ps. xlv, 5; Isa. xli, 17, 18.

É abundante. João, vii, 37, 38.

Gratuita. Isa. lv, 1; João, iv, 14; Apoc. xxii, 17.

O Fogo. Matt. iii, 11.

Purificando. Isa. iv, 4; Mal. iii, 2, 3.

Illuminando. Ex. xiii, 21; Ps. lxxvii, 14.

Esquadrinhando. Sof. i, 12 com 1 Cor. ii, 10.

O Vento.

É Independente. João, iii, 8; 1 Cor. xii, 11.

É forte. 3 Reis, xix, 11 com Act. ii, 2.

É sensivel nos seus effeitos. João, iii, 8.

É revivificante. Eze. xxxvii, 9, 10, 14.

O Oleo. Ps. xliv, 8.

Curando. Luc. x, 34; Apoc. iii, 18.

Confortando. Isa. lxi, 3; Heb. i, 9.

Illuminando. Matt. xxv, 3, 4; 1 João, ii, 20, 27.

Consagrando. Ex. xxix, 7; xxx, 30; Isa. lxi, 1.

Chuva e Orvalho. Ps. lxxi, 6.

Fertilisando. Ez. xxxiv, 26, 27; Os. vi, 3; x, 12; xiv, 5.

Refrescando. Ps. lxvii, 10; Isa. xviii, 4.

É abundante. Ps. cxxxii, 3.

É imperceptivel. 2 Reis, xvii, 12 com Mar. iv, 26-28.

Uma pomba. Matt. iii, 16.

Meiga. Matt. x, 16 com Gal. v, 22.

Uma voz. Isa. vi, 8.

Falando. Matt. x, 20.

Dirigindo. Isa. xxx, 21 com João, xvi, 13.

Admoestando. Heb. iii, 7-11.

Um sello. Apoc. vii, 2.

Segurando. Ef. i, 13, 14; iv, 30.

Authenticando. João, vi, 27; 2 Cor. i, 22.

Linguas de fogo. Act. ii, 3, 6-11.


N.o 127. Espirito Santo, Foi-nos dado.

Pelo Pae. 2 Esd. ix, 20; Luc. xi, 13.

Pelo Filho. João, xx, 22.

A Christo, sem limites. João, iii, 34.

§ FOI DADO:

Segundo a promessa. Act. ii, 38, 39.

Quando Christo foi glorificado. Ps. lxvii, 19; João, vii, 39.

Mediante a intercessão de Christo. João, xiv, 16.

Em resposta a orações. Luc. xi, 13; Ef. i, 16, 17.

Para instrucção. 2 Esd. ix, 20.

Para a consolação dos justos. João, xiv, 16.

Áquelles que se arrependem e crêem. Act. ii, 38.

Áquelles que obedecem a Deus. Act. v, 32.

Aos gentios. Act. x, 44, 45; xi, 17; xv, 8.

É abundante. Ps. lxvii, 10; João, vii, 38, 39.

É permanente. Isa. lix, 21; Agg. ii, 5; 1 Ped. iv, 14.

É fructificador. Isa. xxxii, 15.

[74]

Recebe-se mediante a fé. Gal. iii, 14.

É evidencia de união com Christo. 1 João, iii, 24; iv, 13.

Penhor da herança dos justos. 2 Cor. i, 22; v, 5; Ef. i, 14.

Garantia da continuação do favor de Deus. Eze. xxxix, 29.


N.o 128. Espirito Santo, a sua Personalidade.

Cria e dá vida. Job, xxxiii, 4.

Nomêa e delega os ministros da Egreja. Isa. xlviii, 16; Act. xiii, 2; xx, 28.

Dirige os ministros para onde devem prégar. Act. viii, 29; x, 19, 20.

Mostra-lhes onde não hão de prégar. Act. xvi, 6, 7.

Ensina-lhes o que hão de prégar. 1 Cor. ii, 13.

Falou pela boca dos Prophetas, inspirando-os. Act. i, 16; 1 Ped. i, 11, 12; 2 Ped. i, 21.

Luta com os peccadores. Gen. vi, 3.

Reprehende. João, xvi, 8.

Consola. Act. ix, 31.

Ajuda-nos nas nossas fraquezas. Rom. viii, 26.

Ensina. João, xiv, 26; 1 Cor. xii, 3.

Guia. João, xvi, 13.

Sanctifica. Rom. xv, 16; 1 Cor. vi, 11.

Dá testemunho de Christo. João, xv, 26.

Glorifica a Christo. João, xvi, 14.

Tem poder seu proprio. Rom. xv, 13.

Esquadrinhando tudo. Rom. xi, 33, 34 com 1 Cor. ii, 10, 11.

Trabalha como quer. 1 Cor. xii, 11.

Habita com os justos. João, xiv, 17.

Póde ser entristecido. Ef. iv, 30.

Pode ser provocado. Isa. lxiii, 10.

Póde-se-lhe resistir. Act. vii, 51.

Póde ser tentado. Act. v, 9.


N.o 129. Espirito Santo, o Instructor.

Foi promettido. Prov. i, 23.

Como Espirito de sabedoria. Isa. xi, 2; xl, 13, 14.

§ É DADO:

Em resposta a oração. Ef. i, 16, 17.

Aos justos. 2 Esd. ix, 20; 1 Cor. ii, 12, 13.

É necessario. 1 Cor. ii, 9, 10.

§ COMO MESTRE:

Revela-nos as coisas de Deus. 1 Cor. ii, 10, 13.

Revela-nos as coisas de Christo. João, xvi, 14.

Revela-nos o futuro. Luc. ii, 26; Act. xxi, 11.

Traz-nos á memoria as palavras de Christo. João, xiv, 26.

Dirige-nos para o caminho da sanctidade. Isa. xxx, 21; Ezeq. xxxvi, 27.

Ensina aos justos o que hão de responder aos seus perseguidores. Mar. xiii, 11; Luc xii, 12.

Dá aos ministros da Egreja a faculdade de ensinar. 1 Cor. xii, 8.

Encaminha-nos para toda a verdade. João, xiv, 26; xvi, 13.

Rege as decisões da Egreja. Act. xv, 28.

Devemos prestar attenção ás suas instrucções. Apoc. ii, 7, 11, 29.

O homem animal não percebe as coisas que procedem do Espirito. 1 Cor. ii, 14.


N.o 130. Espirito Santo, o seu Poder.

É o poder de Deus. Matt. xii, 28 com Luc. xi, 20.

Christo começou o seu ministerio em virtude d’elle. Luc. iv, 14.

Obrou os seus milagres em virtude d’elle. Matt. xii, 28.

§ MANIFESTADO:

Na creação. Gen. i, 2; Job, xxvi, 13; Ps. ciii, 30.

Na conceição de Maria. Luc. i, 35.

Na resurreição de Christo. 1 Ped. iii, 18.

Em nos dar vida espiritual. Eze. xxxvii, 11-14 com Rom. viii, 11.

Em obrar milagres. Rom. xv, 19.

Em fazer efficaz o Evangelho. 1 Cor. ii, 4; 1 Thes. i, 5.

Em triumphar de difficuldades. Zac. iv, 6, 7.

[75]

Foi promettido pelo Pae. Luc. xxiv, 49.

Por Christo. Act. i, 8.

§ OS JUSTOS:

São confortados por elle. Ps. l, 14.

Corroborados. Ef. iii, 15.

Recebem d’elle fortaleza para falarem desassombradamente. Miq. iii, 8; Act. vi, 5, 10; 2 Tim. i, 7, 8.

São ajudados a orar. Rom. viii, 26.

Abundam em esperança. Rom. xv, 13.

O Espirito qualifica os ministros do Evangelho. Luc. xxiv, 49; Act. i, 8.

Obra pela palavra de Deus. Ef. vi, 17.


N.o 131. Espirito Santo, a sua Presença intima.

Na sua Egreja, como seu templo. 1 Cor. iii, 16.

No corpo dos justos, como seu templo. 1 Cor. vi, 19; 2 Cor. vi, 16.

É promettida aos justos. Eze. xxxvi, 27.

Os justos gozam-a. Isa. lxiii, 11; 2 Tim. i, 14.

Estão cheios d’ella. Act. vi, 5; Ef. v, 18.

§ É FORÇA:

Vivificadora. Rom. viii, 11.

Directora. João, xvi, 13; Gal. v, 18.

Frutificadora. Gal. v, 22.

É prova de pertencermos a Christo. Rom. viii, 9; 1 João, iv, 13.

Prova de adopção. Rom. viii, 15; Gal. iv, 5.

É permanente. 1 João, ii, 27.

§ OS QUE A NÃO TEM:

São sensuaes. Jud. 19.

Vivem sem Christo. Rom. viii, 9.

É combatida pela natureza carnal. Gal. v, 17.


N.o 132. Espirito Santo, o seu Sello.

Christo recebeu-o. João, vi, 27.

Os justos recebem-o. 2 Cor. i, 22; Ef. i, 13.

É para o dia da redempção. Ef. iv, 30.

Os impios não o recebem. Apoc. ix, 4.

Não se ha de effectuar o juizo final até que todos os justos o tenham recebido. Apoc. vii, 3.

Elucidado. Rom. iv, 11.


N.o 133. Espirito Santo, Seus dons milagrosos.

Predictos. Isa. xxxv, 4-6; Joel, ii, 28, 29.

São de varias especies. 1 Cor. xii, 4-6.

Acham-se enumerados. 1 Cor. xii, 8-10, 28; 1 Cor. xiv, 1.

Christo possuia aquelles dons. Matt. xii, 28.

Foram derramados no dia de Pentecoste. Act. ii, 1-4.

§ COMMUNICADOS:

Pela prégação do Evangelho. Act. x, 44-46.

Pela imposição das mãos dos Apostolos. Act. viii, 17, 18; xix, 6.

Para confirmação do Evangelho. Marc. xvi, 20; Act. xiv, 3; Rom. xv, 19; Heb. ii, 4.

Para edificação da Egreja. 1 Cor. xii, 7; xiv, 12, 13.

Distribuidos segundo a sua soberana vontade. 1 Cor. xii, 11.

Devemos procural-os. 1 Cor. xii, 31; xiv, 1.

A sua natureza é transitoria. 1 Cor. xiii, 8.

§ NÃO ERAM PARA SEREM:

Desattendidos. 1 Tim. iv, 14; 2 Tim. i, 6.

Desprezados. 1 Thes. v, 20.

Comprados. Act. viii, 20.

Podiam ser possuidos sem a graça de salvação. Matt. vii, 22, 23; 1 Cor. xiii, 1, 2.

Falsificados pelo Antichristo. Matt. xxiv, 24; 2 Thes. ii, 9; Apoc. xiii, 13, 14.


N.o 134. Espirito Sancto, o seu Testemunho.

É a verdade. 1 João, v, 6.

Deve ser implicitamente acreditado. 1 João, v, 6, 9.

§ FOI DADO A FAVOR DE CHRISTO:

Como Messias. Luc. iii, 22 com João, i, 32, 33.

[76]

Como tendo vindo a remir e sanctificar. 1 João, v, 6.

Como exaltado a Principe e Salvador, para dar arrependimento, etc. Act. v, 31, 32.

Como sanctificando os justos. Heb. x, 14, 15.

Como tendo sido predicto por Elle mesmo. João, xv, 26.

No céo. 1 João, v, 7, 11.

Na terra. 1 João, v, 8.

Confirmou a primeira prégação do Evangelho. Act. xiv, 3 com Heb. ii, 4.

Acompanhou a fiel prégação dos Apostolos. 1 Cor. ii, 4; 1 Thes. i, 5.

§ DADO AOS JUSTOS:

Que crêem. Act. xv, 8; 1 João, v, 10.

Como testemunha de Christo. João, xv, 26.

Como prova de adopção. Rom. viii, 16.

Como prova de que Christo permanece n’elles. 1 João, iii, 24.

Como prova de que Deus permanece n’elles. 1 João, iv, 13.

Dado contra todos os descrentes. 2 Esd. ix, 30; Act. xxviii, 25-27.


N.o 135. Espirito Santo, seus Titulos e nomes.

Assopro do Todo Poderoso. Job, xxxiii, 4.

Consolador. João, xiv, 16, 26; xv, 26.

Espirito eterno. Heb. ix, 14.

Espirito principal. Ps. l, 14.

Deus. Act. v, 3, 4.

Espirito bom. 2 Esd. ix, 20; Ps. cxlii, 10.

Espirito Sancto. Ps. l, 13; Luc. xi, 13; Ef. i, 13; iv, 30.

O Senhor. 2 Thes. iii, 5.

Virtude do Altissimo. Luc. i, 35.

O Espirito. Matt. iv, 1; João, iii, 6; 1 Tim. iv, 1.

Espirito do Senhor Deus. Isa. lxi, 1.

Espirito do Senhor. Isa. xi, 2; Act. v, 9.

Espirito de Deus. Gen. i, 2; 1 Cor. ii, 11; Job, xxxiii, 4; 1 Ped. iv, 14.

Espirito do Pae. Matt. x, 20.

Espirito de Christo. Rom. viii, 9; 1 Ped. i, 11.

Espirito do Filho. Gal. iv, 6.

Espirito de vida. Rom. viii, 2; Apoc. xi, 11.

Espirito de graça. Zac. xii, 10; Heb. x, 29.

Espirito de prophecia. Apoc. xix, 10.

Espirito de adopção. Rom. viii, 15.

Espirito de sabedoria. Isa. xi, 2; Ef. i, 17.

Espirito de conselho. Isa. xi, 2.

Espirito de fortaleza. Isa. xi, 2.

Espirito de entendimento. Isa. xi, 2.

Espirito de sciencia. Isa. xi, 2.

Espirito de piedade. Isa. xi, 2.

Espirito de verdade. João, xiv, 17; xv, 26.

Espirito de santificação. Rom. i, 4.

Espirito de luz. Ef. i, 17.

Espirito de justiça. Isa. iv, 4; xxviii, 6.

Espirito de ardor. Isa. iv, 4.

Os Sete Espiritos de Deus. Apoc. i, 4.


N.o 136. Esposas.

Não devem ser escolhidas d’entre os impios. Gen. xxiv, 3; Gen. xxvi, 34, 35; Gen. xxviii, 1.

§ DEVERES PARA COM SEUS MARIDOS:

Amal-os. Tit. ii, 4.

Reverencial-os. Ef. v, 33.

Serem-lhes fieis. 1 Cor. vii, 3-5, 10.

Serem-lhes sujeitas. Gen. iii, 16; 1 Cor. xiv, 34; Ef. v, 22, 24; Tit. ii, 5; Ped. iii, 1.

Permanecer com elles por toda a vida. Rom. vii, 2, 3.

§ ADORNEM-SE:

Mas não com ornamentos. 1 Tim. ii, 9; 1 Ped. iii, 3.

Com modestia e sobriedade. 1 Tim. ii, 9.

Com espirito pacifico e modesto. 1 Ped. iii, 4, 5.

Com boas obras. 1 Tim. ii, 10; v, 10.

§ AS BOAS ESPOSAS:

Vem do Senhor. Prov. xix, 14.

São signal do favor de Deus. Prov. xviii, 22.

São um thesoiro para os maridos. Prov. xii, 4; xxxi, 10, 12.

Dão honra aos maridos. Prov. xxxi, 23.

[77]

Ganham a confiança dos maridos. Prov. xxxi, 11.

São elogiadas pelos maridos. Prov. xxxi, 28.

São diligentes e prudentes. Prov. xxxi, 13-27.

São bemfazejas para com os pobres. Prov. xxxi, 20.

Seus deveres para com maridos incredulos. 1 Cor. vii, 13, 14, 16; 1 Ped. iii, 1, 2.

Devem estar caladas na Egreja. 1 Cor. xiv, 34.

Devem colher instrucção religiosa de seus maridos. 1 Cor. xiv, 35.

As dos ministros do Evangelho devem ser exemplares. 1 Tim. iii, 11.

Exemplos das boas. A mulher de Manué, Juiz. xiii, 10; Orfá e Ruth, Ruth. i, 4, 8; Abigail, 1 Reis, xxv, 3; Esther, Est. ii, 15-17; Isabel, Luc. i, 6; Priscilla, Act. xviii, 2, 26; Sara, 1 Ped. iii, 6.

Exemplos das más: A mulher de Sansão, Juiz. xiv, 15-17; Micol, 2 Reis, vi, 16; Jezabel, 3 Reis, xxi, 25; Zarés, Est. v, 14; A mulher de Job, Job, ii, 9; Herodias, Marc. vi, 17; Safira, Act. v, 1, 2.


N.o 137. Evangelho, (o).

É annuncio de grande gozo. Luc. ii, 10, 11, 31, 32.

Foi predicto. Isa. xli, 27: lii, 7; lxi, 1-3; Marc. i, 15.

Prégado no tempo do Velho Testamento. Heb. iv, 2.

Patenteia a graça de Deus. Act. xiv, 3; xx, 32.

Dá-nos conhecimento da gloria de Deus. 2 Cor. iv, 4, 6.

Jesus mostra-nos n’elle a vida e a immortalidade. 2 Tim. i, 10.

É o poder de Deus para nos salvar. Rom. i, 16; 1 Cor. i, 18; 1 Thes. i, 5.

É glorioso. 2 Cor. iv, 4.

É eterno. 1 Ped. i, 25; Apoc. xiv, 6.

Foi prégado por Christo. Matt. iv, 23; Mar. i, 14.

Os ministros da Egreja tem a missão de o prégarem. 1 Cor. ix, 17.

Foi annunciado a Abrahão. Gen. xxii, 18 com Gal. iii, 8.

§ FOI PRÉGADO:

Aos judeus primeiro. Luc. xxiv, 47; Act. xiii, 46.

Aos gentios. Marc. xiii, 10; Gal. ii, 2, 9.

Aos pobres. Matt. xi, 5; Luc. iv, 18.

A toda a creatura. Marc. xvi, 15; Col. i, 23.

Deve dar-se-lhe credito. Marc. i, 15; Heb. iv, 6.

Traz-nos paz. Luc. ii, 10, 14; Ef. vi, 15.

Dá-nos esperança. Col. i, 23.

Os justos tem communhão n’elle. Filip. i, 5.

Ha n’elle abundancia de bençãos. Rom. xv, 29.

§ OS QUE O ACEITAM DEVEM:

Adherir ás verdades que elle contém. Gal. i, 6, 7; ii, 14; 2 Tim. i, 13.

Sem se envergonharem. Rom. i, 16; 2 Tim. i, 8.

Devem viver sujeitos a elle. 2 Cor. ix, 13.

Portar-se em conformidade. Filip. i, 27.

Defender zelosamente a fé d’elle. Filip. i, 17, 27; Jud. 3.

Sacrificar-lhe amigos e bens. Matt. x, 37.

Sacrificar-lhe a mesma vida. Marc. viii, 35.

A profissão do Evangelho acarreia afflições. 2 Tim. iii, 12.

Promessas aos que por elle soffrem. Marc. viii, 35; x, 30.

Tende cuidado de lhe não causar impedimento. 1 Cor. ix, 12.

Está encoberto para os que se perdem. 2 Cor. iv, 3.

Dá testemunho do juizo final. Rom. ii, 16.

Que o que préga outro seja maldito. Gal. i, 8.

Consequencias terriveis de lhe não obedecer. 2 Thes. i, 8, 9.

[78]

§ CHAMA-SE:

Dispensação da graça de Deus. Ef. iii, 2.

Evangelho de paz. Ef. vi, 15.

Evangelho de Deus. Rom. i, 1; 1 Thes. ii, 8; 1 Ped. iv, 17.

Evangelho de Christo. Rom. i, 9, 16; 2 Cor. ii, 12; 1 Thes. iii, 2.

Evangelho da graça de Deus. Act. xx, 24.

Evangelho do reino. Matt. xxiv, 14.

Evangelho de salvação. Ef. i, 13.

Evangelho glorioso de Christo. 2 Cor. iv, 4.

Prégação de Jesus Christo. Rom. xvi, 25.

Mysterio do Evangelho. Ef. vi, 19.

Palavra de Deus. 1 Thes. ii, 13.

Palavra de Christo. Col. iii, 16.

Palavra de graça. Act. xiv, 3; xx, 32.

Palavra de salvação. Act. xiii, 26.

Palavra de reconciliação. 2 Cor. v, 19.

Palavra de verdade. Ef. i, 13; Thia. i, 18.

Palavra de fé. Rom. x, 8.

Palavra da vida. Filip. ii, 16.

Ministerio do Espirito. 2 Cor. iii, 8.

Doutrina conforme a piedade. 1 Tim. vi, 3.

Fórma de sãs palavras. 2 Tim. i, 13.

A sua rejeição por muitos foi predicta. Isa. liii, 1 com Rom. x, 15, 16.

A sua rejeição pelos judeus foi para bem dos gentios. Rom. xi, 28.


N.o 138. Exame de consciencia.

É-nos ordenado. 2 Cor. xiii, 5.

É necessario antes da communhão. 1 Cor. xi, 28.

É difficil algumas vezes. Jer. xvii, 9.

§ DEVE SER FEITO:

Com compuncção. Ps. iv, 5.

Com diligencia. Ps. lxxvi, 7; Lam. iii, 40.

Com supplica pelo exame divino. Ps. xxv, 2; cxxxviii, 23, 24.

Com proposito de emenda. Ps. cxviii, 59; Lam. iii, 40.

Resultados vantajosos. 1 Cor. xi, 31; Gal. vi, 4; 1 João, iii, 20-22.


N.o 139. Falsidade.

A lingua fabrica-a. Rom. iii, 13.

Vem do coração. Marc. vii, 22.

É caracteristico do coração. Jer. xvii, 9.

É odiosa a Deus. Ps. v, 7.

É prohibida. Prov. xxiv, 28; 1 Ped. iii, 10.

Na boca de Christo jámais se achou. Isa. liii, 9 com 1 Ped. ii, 22.

§ OS JUSTOS:

Não são falsos. Ps. xxiii, 4; Sof. iii, 13; Apoc. xiv, 5.

Não mentem. Job, xxvii, 4.

Evitam o artificio. Job, xxxi, 5.

Afastam-se dos que lhe são addictos. Ps. c, 7.

Oram para se verem livres de enganadores. Ps. xlii, 1; cxix, 2.

Os justos devem precaver-se contra os que seduzem com discursos vãos. Ef. v, 6; Col. ii, 8.

Rejeital-a, buscando a verdade. 1 Ped. ii, 1.

Deve ser desconhecida dos ministros do Evangelho. 2 Cor. iv, 2; 1 Thes. ii, 3.

§ OS IMPIOS:

São cheios de artificio. Rom. i, 29.

Inventam enganos. Ps. xxxiv, 20; xxxvii, 13; Prov. 5.

A sua boca está cheia de dólo. Ps. ix, (2.a parte) 7; xxxv, 4.

Praticam-o. Prov. xi, 18.

Vão em peior. 2 Tim. iii, 13.

Uns para com os outros. Jer. ix, 5.

Enganam-se a si mesmos. Jer. xxxvii, 9; Abd. iii, 7.

Deleitam-se na mentira. Prov. xx, 17.

§ OS FALSOS MESTRES:

Promovem-a. 2 Cor. xi, 13.

Publicam-a. Jer. xiv, 14; xxiii, 26.

Usam-a para illudir. Rom. xvi, 18; Ef. iv, 14.

Divertem-se prevaricando. 2 Ped. ii, 13.

[79]

Os hypocritas inventam-a. Job, xv, 35.

Os hypocritas praticam-a. Os. xi, 12.

As testemunhas falsas tambem. Prov. xii, 17; xiv, 5.

É caracteristico do Antichristo. 2 João, 7.

De apostasia. 2 Thes. ii, 10.

§ RESULTADOS PERNICIOSOS:

Obsta ao conhecimento de Deus. Jer. ix, 6.

Obsta a que se inclinem para Deus. Jer. viii, 5.

Gera orgulho e oppressão. Jer. v, 27, 28.

Leva a mentira. Prov. xiv, 25.

É muitas vezes acompanhada pela fraude e injustiça. Ps. ix (1.a parte), 7; Ps. xlii, 1.

Acafela frequentemente o odio. Prov. xxvi, 24-28.

É a loucura dos insensatos. Prov. xiv, 8.

O osculo do inimigo é enganador. Prov. xxvii, 6.

Bemaventurado o que é isento. Ps. xxiii, 4, 5; xxxi, 3.

Castigo. Ps. liv, 24; Jer. ix, 7-9.

Exemplos: O demonio, Gen. iii, 1, 4, 5 com João, viii, 44. Rebeca e Jacob, Gen. xxvii, 9, 19. Labão, Gen. xxxi, 7; Os irmãos de José, Gen. xxxvii. 31, 32; Faraó, Ex. viii, 29; David, 1 Reis, xxi, 13. Os amigos de Job, Job, vi, 15; Doég, Ps. li, 4, comparado com o verso 2; Herodes, Matt. ii, 8; Phariseos, Matt. xxii, 16; Os Principes dos Sacerdotes, Marc. xiv; 1.


N.o 140. Familias.

As dos justos são abençoadas. Ps. cxxvii, 3-6.

§ DEVE-SE-LHES ENSINAR:

As Escripturas. Deut. iv, 9, 10.

A adorarem a Deus juntos. 1 Cor. xvi, 19.

A governarem-se bem. Prov. xxxi, 27; 1 Tim. iii, 4, 5, 12.

A viver em boa harmonia. Gen. xlv, 24; Ps. cxxxii, 1.

A tolerarem com paciencia as faltas uns dos outros. Gen. l, 17-21; Matt. xviii, 21, 22.

A regozijarem-se juntos deante de Deus. Deut. xiv, 26.

Devem afastar de si os dolosos e mentirosos. Ps. c, 7.

Advertencia contra o afastarem-se de Deus. Deut. xxix, 18.

Castigo das familias irreligiosas. Jer. x, 25.

As boas exemplificadas: Abrahão, Gen. xviii, 19; Jacob, Gen. xxxv, 2; Josué, Jos. xxiv, 15; David, 2 Reis, vi, 20; Job, Job, i, 5; Lazaro de Bethania, João, xi, 1-5; Cornelio, Act. x, 2, 33; Lydia, Act. xvi, 15; o carcereiro de Filippos, Act. xvi, 31-34; Crispo, Act. xviii, 8; Loide, 2 Tim. i, 5.


N.o 141. Felicidade dos justos na vida presente.

É de Deus. Ps. lxxii, 25, 26.

Só se encontra nos caminhos da sabedoria. Prov. iii, 17, 18.

Descripta por Christo nas bemaventuranças. Matt. v, 3-12.

§ DERIVA-SE:

Do temor de Deus. Ps. cxxvii, 1, 2; Prov. xxviii, 14.

Da confiança em Deus. Prov. xvi, 20; Filip. iv, 6, 7.

Das palavras de Christo. João, xvii, 13.

Da obediencia a Deus. Ps. xxxix, 9; João, xiii, 17.

Da salvação. Deut. xxxiii, 29; Isa. xii, 2, 3.

Da esperança no Senhor. Ps. cxlv, 5.

Da esperança da gloria. Rom. v, 2.

De ser Deus o seu Senhor. Ps. cxliii, 15.

De Deus ser o seu protector. Ps. cxlv, 5.

De louvarem a Deus. Ps. cxxxiv, 3.

De viverem em união. Ps. cxxxii, 1.

Da correcção do Senhor. Job, v, 17; Thia. v, 11.

[80]

De soffrerem por amor de Christo. 2 Cor. xii, 10; 1 Ped. iii, 14; iv, 13; 14.

De serem caridosos com os pobres. Prov. xiv, 21.

De terem achado a sabedoria. Prov. iii, 13.

É abundante; satisfaz. Ps. xxxv, 9; lxiii, 6.


N.o 142. Felicidade dos impios.

Não passa d’esta vida. Ps. xvi, 14; Luc. xvi, 25.

É breve. Job, xx, 5.

É incerta. Luc. xii, 20; Thia. iv, 13, 14.

É vã. Ecc. ii, 1; vii, 6.

§ DERIVA-SE:

Da riqueza. Job, xxi, 13; Ps. li, 9.

Do poder. Job, xxi, 7; Ps. xxxvi, 35.

Da prosperidade terrestre. Ps. xvi, 14; lxxii, 3, 4, 7.

Do applauso popular. Act. xii, 22.

Da glotonia. Isa. xxii, 13; Hab. i, 16.

Da embriaguez. Isa. v, 11; lvi, 12.

De prazeres vãos. Job, xxi, 12; Isa. v, 12.

Da oppressão impune. Hab. i, 15; Thia. v, 6.

É turbada pela rivalidade. Est. v, 13.

É muitas vezes interrompida por castigos. Num. xi, 33; Job, xv, 21; Ps. lxxii, 18-20; Jer. xxv, 10, 11.

Acarreia desgostos. Prov. xiv, 13.

Leva ao descuido. Isa. xxii, 13.

Algumas vezes é um tropeço aos justos. Ps. lxxii, 3, 16; Jer. xii, 1; Hab. i, 13.

Permitte-se muitas vezes aos justos verem no que ella dá. Ps. lxxii, 17-20.

Não a envejeis. Ps. xxxvi, 1.

Ai d’elles! Amos, vi, 1; Luc. vi, 25.

Illustrada: Ps. xxxvi, 35, 36; Luc. xii, 16-20; xvi, 19-25.

Exemplos: Israel, Num. xi, 33; Aman, Est. v, 9-11; Balthazar, Dan. v, 1; Herodes, Act. xii, 21-23.


N.o 143. Fé.

É a substancia das coisas em que se deve firmar a nossa esperança. Heb. xi, 1.

É a evidencia das coisas invisiveis. Heb. xi, 1.

É-nos ordenada. Marc. xi, 22; 1 João, iii, 23.

§ OS SEUS OBJECTOS SÃO:

Deus. João, xiv, 1.

Christo. João, vi, 29; Act. xx, 21.

Os escriptos de Moysés. João, v, 46; Act. xxiv, 14.

Os escriptos dos Prophetas. 2 Paral. xx, 20; Act. xxvi, 27.

Os Evangelhos. Marc. i, 15.

As promessas de Deus. Rom. iv, 21; Heb. xi, 13.

§ EM CHRISTO, É:

Dom de Deus. Rom. xii, 3; Ef. ii, 8; vi, 23; Filip. i, 29.

Obra de Deus. Act. xi, 21; 1 Cor. ii, 5.

Preciosa. 2 Ped. i, 1.

Sanctissima. Jud. 20.

Productiva. 1 Thes. i, 3.

Acompanhada pelo arrependimento. Marc. i, 15; Luc. xxiv, 47.

Seguida pela conversão. Act. xi, 21.

Christo é o seu Auctor e Consumador. Heb. xii, 2.

É dom do Espirito Santo. 1 Cor. xii, 9.

As Escripturas são calculadas a produzil-a. João, xx, 31; 2 Tim. iii, 15.

As prégações são calculadas a produzil-a. João, xvii, 20; Act. viii, 12; Rom. x, 14, 15, 17; 1 Cor. iii, 5.

§ É O INSTRUMENTO:

Da remissão de peccados. Act. x, 43; Rom. iii, 25.

Da justificação. Act. xiii, 39; Rom. iii, 21, 22, 28, 30; v, 1; Gal. ii, 16.

Da salvação. Marc. xvi, 16; Act. 16, 31.

Da sanctificação. Act. xv, 9; xxvi, 18.

Da luz espiritual. João, xii, 36, 46.

Da vida espiritual. João, xx, 31; Gal. ii, 20.

Da vida eterna. João, iii, 15, 16; vi, 40, 47.

De descanço no céo. Heb. iv, 3.

[81]

De edificação. 1 Tim. i, 4; Jud. 20.

De preservação. 1 Ped. i, 5.

De adopção. João, i, 12; Gal. iii, 26.

De accesso a Deus. Rom. v. 2; Ef. iii, 12.

Da herança das promessas. Gal. iii, 22; Heb. vi, 12.

Do dom do Espirito Santo. Act. xi, 15-17; Gal. iii, 14; Ef. i, 13.

Sem ella é impossivel agradar a Deus. Heb. xi, 6.

A justificação por graça ha de ser pela fé. Rom. iv, 16.

É necessaria para tirarmos proveito do Evangelho. Heb. iv, 2.

É necessaria na luta Christã. 1 Tim. i, 18, 19; vi, 12.

O Evangelho é efficiente nos que tem fé. 1 Thes. ii, 13.

Rechaça a justificação propria. Rom. x, 3, 4.

Exclue a jactancia. Rom. iii, 27.

Obra pelo amor. Gal. v, 6; 1 Tim. i, 5; Filem. 5.

§ CAUSA:

Esperança. Rom. v, 2.

Alegria. Act. xvi, 34; 1 Ped. i, 8.

Paz. Rom. xv, 13.

Confiança. Isa. xxviii, 16 com 1 Ped. ii, 6.

Ousadia nas prégações. Ps. cxv, 10; com 2 Cor. iv, 13.

Christo é precioso para os que tem fé. 1 Ped. ii, 7.

Christo permanece no coração mediante a fé. Ef. iii, 17.

É necessaria na oração. Matt. xxi, 22; Thia. i, 6.

Os que não são de Christo, carecem-a. João, x, 26, 27.

É prova de renascimento. 1 João, v, 1.

§ MEDIANTE A FÉ:

Os justos vivem. Gal. ii, 20.

Estão firmes. Rom. xi, 20; 2 Cor. i, 23.

Andam. Rom. ix, 12; 2 Cor. v, 7.

Adquirem bom nome. Heb. xi, 2.

Triumpham do mundo. 1 João, v, 4, 5.

Resistem ao demonio. 1 Ped. v, 9.

Triumpham do demonio. Ef. vi, 16.

São fortificados. Ps. xxvi, 13; 1 Tim. iv, 10.

Os justos morrem na fé. Heb. xi, 13.

§ INCUMBE AOS JUSTOS:

Serem sinceros na fé. 1 Tim. i, 5; 2 Tim. i, 5.

Abundar n’ella. 2 Cor. viii, 7.

Perseverar n’ella. Act. xiv, 21; Col. i, 23.

Ser fortes n’ella. Rom. iv, 20-24.

Estar firmes n’ella. 1 Cor. xvi, 13.

Estar fundados e enraizados n’ella. Col. i, 23.

Mantel-a com consciencia pura. 1 Tim. i, 19.

Orar pelo seu augmento. Luc. xvii, 5.

Estar em plena posse d’ella. 2 Tim. i, 12; Heb. x, 22.

Conhece-se pelos fructos se a fé é verdadeira. Thia. ii, 21-25.

Sem frutos, é morta. Thia. ii, 17, 20, 26.

Examinae se estaes na fé. 2 Cor. xiii, 5.

Com fé se vencem todas as difficuldades. Matt. xvii, 20; xxi, 21; Mar. ix, 23.

Tudo se deve fazer com fé. Rom. xiv, 22.

O que não é segundo a fé, é peccado. Rom. xiv, 23.

É muitas vezes posta á prova por afflições. 1 Ped. i, 6, 7.

A prova da fé produz paciencia. Thia. i, 3.

Os impios muitas vezes professam-a. Act. viii, 13, 21.

Os impios carecem-a. João, x, 25; xii, 37; Act. xix, 9; 2 Thes. iii, 2.

A protecção da fé illustrada: Um escudo, Ef. vi, 16; Uma couraça, 1 Thes. v, 8.

Exemplos: Caleb, Num. xiii, 30; Job, Job, xix, 25; Sidrach, etc. Dan. iii, 17; Daniel, Dan. vi, 10, 23; Pedro, Matt. xvi, 16; A mulher peccadora, Luc. vii, 50; Nathanael, João, i, 49; Os Samaritanos, João, iv, 39; Martha, João, xi, 27; Os Discipulos, João, xvi, 30; Thomé, João, xx, 28; Estevão, Act. vi, 5; Os Sacerdotes, Act.[82] vi, 7; O Ethiope, Act. viii, 37; Barnabé, Act. xi, 24; Sergio Paulo, Act. xiii, 12; O carcereiro de Filippos, Act. xvi, 31, 34; Os Romanos, Rom. i, 8; Os Colossenses, Col. i, 4; Os Thessalonicenses, 1 Thes. i, 3; Loide, 2 Tim. i, 5; Paulo, 2 Tim. iv, 7; Abel, Heb. xi, 4; Henoc, Heb. xi, 5; Noé, Heb. xi, 7; Abrahão, Heb. xi, 8, 17; Isaac, Heb. xi, 20; Jacob, Heb. xi, 21; José, Heb. xi, 22; Moysés, Heb. xi, 24, 27; Rahab, Heb. xi, 31; Gedeão, etc. Heb. xi, 32, 33, 39.


N.o 144. Fidelidade.

É caracteristico dos justos. Ef. i, 1; Col. i, 2; 1 Tim. vi, 2; Apoc. xvii, 14.

§ MANIFESTA-SE:

No serviço de Deus. Matt. xxiv, 45.

Em proclamar a palavra de Deus. Jer. xxiii, 28; 2 Cor. ii, 17; iv, 2.

No cuidado de objectos dedicados ao Senhor. 2 Paral. xxxi, 12.

No auxilio mutuo. 3 João 5.

Em dar testemunho. Prov. xiv, 5.

Em admoestar os que erram. Prov. xxvii, 6; Ps. cxl, 5.

No desempenho fiel dos nossos deveres. 4 Reis, xii, xv; 2 Esd. xiii, 13; Act. vi, 1-3.

No modo de cumprirmos com as nossas tarefas. 2 Paral. xxxiv, 12.

Em guardar segredos. Prov. xi, 13.

Em ser mensageiro fiel. Prov. xiii, 17; xxv, 13.

Em tudo. 1 Tim. iii, 11.

Nas coisas mais tenues. Luc. xvi, 10-12.

Devemos ser fieis até á morte. Apoc. ii, 10.

§ A FIDELIDADE É NECESSARIA ESPECIALMENTE:

Aos ministros do culto. 1 Cor. iv, 2; 2 Tim. ii, 2.

A suas esposas. 1 Tim. iii, 11.

A seus filhos. Tit. i, 6.

É difficil de achar. Prov. xx, 6.

Os impios carecem-a. Ps. v, 10.

Convive com aquelles que a possuem. Ps. c, 6.

Bemdito o que se comporta com fidelidade. 1 Reis, xxvi, 23; Prov. xxviii, 20.

Elucidação da felicidade. Matt. xxiv, 45, 46; xxv, 21, 23.

Exemplos: José, Gen. xxxix, 22, 23; Moysés, Num. xii, 7 com Heb. iii, 2, 5; David, 1 Reis, xxii, 14; Hananias, 2 Esd. vii, 2; Abrahão, 2 Esd. ix, 8; Gal. iii, 9; Daniel, Dan. vi, 4; Paulo, Act. xx, 20, 27; Timotheo, 1 Cor. iv, 17; Tyquico, Ef. vi, 21; Epafras, Col. i, 7; Onesimo, Col. iv, 9; Silvano, 1 Ped. v, 12; Antipas, Apoc. ii, 13.


N.o 145. Filhos.

Tem o seu exemplo em Christo. Luc. ii, 51; João, xix, 26, 27.

São dom de Deus. Gen. xxxiii, 5; Ps. cxxvi, 3.

Está em seu poder o glorificarem a Deus. Ps. viii, 3; cxlviii, 12, 13; Matt. xxi, 15, 16.

§ DEVEM SER:

Levados a Christo. Marc. x, 13, 16.

Levados cedo á casa de Deus. 1 Reis, i, 24.

Instruidos nos caminhos de Deus. Deut. xxxi, 12, 13; Prov. xxii, 6.

Judiciosamente educados. Prov. xxii, 15; Prov. xxix, 17; Ef. vi, 4.

§ TEM OBRIGAÇÃO DE:

Obedecerem a Deus. Deut. xxx, 2.

Temerem a Deus. Prov. xxiv, 21.

Lembrarem-se de Deus. Ecc. xii, 1.

Escutarem as instrucções de seus paes. Prov. i, 8, 9.

Honrarem a seus paes. Ex. xx, 12; Heb. xii, 9.

Temerem a seus paes. Lev. xix, 3.

Obedecerem a seus paes. Prov. vi, 20; Ef. vi, 1.

Terem cuidado de seus paes. 1 Tim. v, 4.

Respeitarem a gente de idade. Lev. xix, 32; 1 Ped. v, 5.

Não andarem nos preceitos de paes impios. Ezeq. xx, 18.


[83]

N.o 146. Filhos bons.

O Senhor está com elles. 1 Reis, iii, 19.

Sabem as Escripturas. 2 Tim. iii, 15.

Obedecem á lei de Deus. Prov. xxviii, 7.

Agrada a Deus a sua obediencia a seus paes. Col. iii, 20.

Tem parte nas promessas de Deus. Act. ii, 39.

Hão de ser abençoados. Prov. iii, 1-4; Ef. vi, 2, 3.

Mostram-se amantes de seus paes. Gen. xlvi, 29.

São obedientes. Gen. xxviii, 7; Gen. xlvii, 30.

Escutam as instrucções de seus paes. Prov. xiii, 1.

Cuidam em seus paes. Gen. xlv, 9-11; xlvii, 12.

Dão alegria a seus paes. Prov. x, 1; xxix, 17.

Respeitam a gente edosa. Job, xxxii, 6, 7.

Se obedecem a seus paes carnaes, mais devem obedecer a Deus. Heb. xii, 9.

É necessario fazermo-nos como meninos para entrarmos no reino do Céo. Matt. xviii, 3.

Exemplar d’um espirito docil que se deixa guiar. Matt. xviii, 4.

Exemplos: Isaac, Gen. xxii, 6-10; José, Gen. xlv, 9; xlvi, 29; A filha de Jefthe, Juiz. xi, 34, 36; Sansão, Juiz. xiii, 24; Samuel, 1 Reis, iii, 19; Abdías, 3 Reis, xviii, 12; Josias, 2 Paral. xxxiv, 3; Esther, Est. ii, 20; Job, Job, xxix, 4; David, 1 Reis, xvii, 20; Ps. lxx, 5; Daniel, Dan. i, 6; João Baptista, Luc. i, 80; As creanças no Templo, Matt. xxi, 15, 16; Timotheo, 2 Tim. iii, 15.


N.o 147. Filhos máus.

Não conhecem a Deus. 1 Reis, ii, 12.

Carecem de entendimento. Prov. vii, 7.

São soberbos. Isa. iii, 5.

§ NO TOCANTE A SEUS PAES:

Não os ouvem. 1 Reis, ii, 25.

Desprezam-os. Prov. xv, 5, 20; Ezeq. xxii, 7.

Amaldiçoam-os. Prov. xxx, 11.

Affligem-os. Prov. xix, 26.

Causam-lhes pezares. Prov. xix, 13.

São a sua indignação. Prov. xvii, 25.

Desprezam os seus superiores. Job, xix, 18.

§ CASTIGO POR:

Não honrarem a seus paes. Deut. xxvii, 16.

Por lhes desobedecerem. Deut. xxi, 21.

Por zombarem d’elles. Prov. xxx, 17.

Por lhes rogarem pragas. Ex. xxi, 17 com Marc. vii, 10.

Por feril-os. Ex. xxi, 15.

Por zombarem de um propheta. 4 Reis, ii, 23, 24.

Por glotonaria e embriaguez. Deut. xxi, 20, 21.

Sua culpabilidade em tirarem o que é de seus paes. Prov. xxviii, 24.

Exemplos: Esaú, Gen. xxvi, 34, 35; Os filhos de Heli, 1 Reis, ii, 12, 17; Os filhos de Samuel, 1 Reis, viii, 3; Absalão, 2 Reis, xv, 10; Adonias, 3 Reis, i, 5, 6; Os meninos de Bethel, 4 Reis, ii, 23; Adramelech e Sarazar, 4 Reis, xix, 37.


N.o 148. Firmeza.

Manifestada por Deus em todos os seus intuitos e caminhos. Num. xxiii, 19; Dan. vi, 26; Thia. i, 17.

É-nos ordenada. Filip. iv, 1; 2 Thes. ii, 15; Thia. i, 6-8.

A piedade é necessaria para sermos estaveis. Job, xi, 13-15.

§ OBTEM-SE MEDIANTE:

O poder de Deus. Ps. liv, 23; lxi, 3; 1 Ped. i, 5; Jud. 24.

A presença de Deus. Ps. xv, 8.

Confiança em Deus. Ps. xxv, 1.

A intercessão de Christo. Luc. xxii, 31, 32.

É caracteristico dos justos. Job, xvii, 9; João, viii, 31.

§ DEVEMOS DAR PROVAS D’ELLA:

Adherindo a Deus. Deut. x, 20; Act. xi, 23.

[84]

Crescendo na obra do Senhor. 1 Cor. xv, 58.

Continuando na doutrina e communicação dos Apostolos. Act. ii, 42.

Conservando zelosamente a nossa profissão. Heb. iv, 14; x, 23.

Conservando com firmeza a confiança e gloria da esperança. Heb. iii, 6, 14.

Guardando a fé. Col. ii, 5; 1 Ped. v, 9.

Mantendo-nos firmes na fé. 1 Cor. xvi, 13.

Mantendo com firmeza tudo quanto é bom. 1 Thes. v, 21.

Mantendo a liberdade christã. Gal. v, 1.

Trabalhando pela fé do Evangelho. Filip. i, 27 com Jud. 3.

Mesmo na hora de tribulação. Ps. xliii, 18-20; Rom. viii, 35-37; 1 Thes. iii, 3.

Os justos pedem firmeza nas suas orações. Ps. xvi, 5.

Os justos a Deus agradecem-a. Ps. cxiv, 8.

§ OS MINISTROS DO CULTO:

São exhortados á firmeza. 2 Tim. i, 13, 14; Tit. i, 9.

Devem exhortar a outros. Act. xiii, 43; xiv, 21.

Devem pedil-a em oração para o seu povo. 1 Thes. iii, 13; 2 Thes. ii, 17.

Anima-os a firmeza do seu povo. 1 Thes. iii, 8.

Regozija-os a firmeza do seu povo. Col. ii, 5.

Os impios carecem-a. Ps. lxxvii, 8, 37.

Illustração do principio. Matt. vii, 24, 25; João, xv, 4; Col. ii, 7.

Illustração da falta do principio: Luc. viii, 6, 13; João, xv, 6; 2 Ped. ii, 17; Jud. 12.

Exemplos: Caleb, Num. xiv, 24; Josué, Jos. xxiv, 15; Josias, 4 Reis, xxii, 2; Job, Job, ii, 3; David, Ps. xvii, 22, 23; Sidrach, etc. Dan. iii, 18; Daniel, Dan. vi, 10; Os christãos primitivos, Act. ii, 42; Corinthios, 1 Cor. xv, 1; Colossenses, Col. ii, 5; Os que venceram a Satanaz, Apoc. xii, 11.


N.o 149. Gentios.

Não tem Deus nem Christo. Ef. ii, 12.

§ DESCRIPTOS COMO:

Ignorantes. 1 Cor. i, 21; Ef. iv, 18.

Idolatras. Ps. cxxxiv, 15; Rom. i, 23, 25.

Adoradores do demonio. 1 Cor. x, 20.

Crueis. Ps. lxxiii, 20; Rom. i, 31.

Impuros. 1 Esd. vi, 21; Ef. iv, 19; v, 12.

Perseguidores. Ps. ii, 1, 2; 2 Cor. xi, 26.

Zombadores dos justos. Ps. lxxviii, 10.

Estranhos ao pacto das promessas. Ef. ii, 12.

Sem esperança. Ef. ii, 12.

Aviltamento dos gentios. Lev. xxv, 44.

§ ELLES TEM:

Provas do poder de Deus. Rom. i, 19, 20; Act. xvii, 27.

Da bondade de Deus. Act. xiv, 17.

O testemunho da consciencia. Rom. ii, 14, 15.

É perigoso imital-os. 4 Reis, xvi, 3; Ezeq. xi, 12.

Advertencia contra a imitação. Jer. x, 2; Matt. vi, 7.

É perigoso ter communicação com elles. Ps. cv, 35.

Empregados para castigo da Egreja. Lev. xxvi, 33; Jer. xlix, 14; Lam. i, 3; Ezeq. vii, 24; xxv, 7; Dan. iv, 27; Hab. i, 5-9.

A Egreja ha de ser vingada. Ps. cxlix, 7; Jer. x, 25; Abdias, 15.

§ DEUS:

Governa. 2 Paral. xx, 6; Ps. xlvi, 9.

Dissipa os projectos das Gentes. Ps. xxxii, 10.

Ha de ser exaltado entre elles. Ps. xlv, 11; ci, 16.

Castiga. Ps. xliii, 3; Joel, iii, 11-13; Miq. v, 15; Hab. iii, 12; Zac. xiv, 18.

Ha de finalmente julgal-os. Rom. ii, 12-16.

Entregues a Christo. Ps. ii, 8; Dan. vii, 14.

A salvação d’elles está predicta. Gen.[85] xii, 3 com Gal. iii, 8; Isa. ii, 2-4; lii, 10; lx, 1-8.

Está preparada. Act. xxviii, 28; Rom. xv, 9-12.

A gloria de Deus deve ser declarada entre elles. 1 Paral. xvi, 24; Ps. xcv, 3.

O Evangelho deve ser-lhes prégado. Matt. xxiv, 14; xxviii, 19; Rom. xvi, 26; Gal. i, 16.

É necessario prégar-lhes. Rom. x, 14.

O Evangelho recebido por elles. Act. xi, 1; xiii, 48; xv, 3, 23.

O baptismo deve ser-lhes administrado. Matt. xxviii, 19.

O Espirito Santo derramado sobre elles. Act. x, 44, 45; xv, 8.

Louvae a Deus pelo progresso do Evangelho entre elles. Ps. xcvii, 1-3; Act. xi, 18.

Orae por elles. Ps. lxvi, 3-6.

Auxiliae as missões. 2 Cor. xi, 9; 3 João, 6, 7.

A conversão dos gentios é agradavel a Deus. Act. x, 35; Rom. xv, 16.


N.o 150. Gloria.

Deus é a gloria do seu povo. Ps. iii, 3; Zac. ii, 5.

Christo é a gloria do seu povo. Isa. lx, 1; Luc. ii, 32.

O Evangelho está predestinado a ser a gloria dos justos. 1 Cor. ii, 7.

A do Evangelho excede a da lei. 2 Cor. iii, 9, 10.

O jubilo dos justos é cheio de gloria. 1 Ped. i, 8.

§ A ESPIRITUAL:

É dada por Deus. Ps. lxxxiii, 12.

É dada por Christo. João, xvii, 22.

É obra do Espirito Sancto. 2 Cor. iii, 18.

§ A ETERNA:

É obtida pela morte de Christo. Heb. ii, 10.

Acompanha a salvação mediante Christo. 2 Tim. ii, 10.

Os justos herdam-a. 1 Reis, ii, 8; Ps. lxxii, 24; Prov. iii, 35; Col. iii, 4; 1 Ped. v, 10.

Os justos são chamados a ella. 2 Thes. ii, 14; 1 Ped. v, 10.

Os justos são preparados para ella. Rom. ix, 23.

É augmentada pelas tribulações. 2 Cor. iv, 17.

As tribulações presentes não guardam proporção com a gloria futura. Rom. viii, 18.

A da Egreja ha de ser rica e abundante. Isa. lx, 11-13.

Os corpos dos justos hão de resuscitar em gloria. 1 Cor. xv, 43; Filip. iii, 21.

Os justos hão de ser a gloria dos seus ministros. 1 Thes. ii, 19, 20.

§ A MUNDANA:

Vem de Deus. Dan. ii, 37.

É transitoria. 1 Ped. i, 24.

O demonio procura seduzir mediante ella. Matt. iv, 8.

A dos hypocritas ha de servir-lhes de vergonha. Os. iv, 7.

Não devemos buscal-a dos homens. Matt. vi, 2; 1 Thes. ii, 6.

§ A DOS IMPIOS:

É para sua confusão. Filip. iii, 19.

Acaba em ruina. Isa. v, 14.


N.o 151. Glorificar a Deus.

É-nos mandado. 1 Paral. xvi, 28; Ps. xxi, 24; Isa. xlii, 12.

É-lhe devido. 1 Paral. xvi, 29.

§ PELA SUA:

Santidade. Ps. xcviii, 9; Apoc. xv, 4.

Misericordia e verdade. Ps. cxiii (2.a parte), 1; Rom. xv, 9.

Fidelidade. Isa. xxv, 1.

Pelas suas obras maravilhosas. Matt. xv, 31; Act. iv, 21.

Pelos seus juizos. Isa. xxv, 3; Ezeq. xxviii, 22; Apoc. xiv, 7.

Por nos livrar da tribulação. Ps. xlix, 15.

Pela graça concedida a outros. Act. xi, 18; 2 Cor. ix, 13; Gal. i, 24.

É dever dos justos. 1 Cor. vi, 20.

É agradavel mediante Christo. Filip. i, 11; 1 Ped. iv, 11.

Christo deu-nos o exemplo. João, xvii, 4.

[86]

§ EFFECTUA-SE:

Confiando nas suas promessas. Rom. iv, 20.

Louvando-o. Ps. xlix, 23.

Fazendo tudo em honra do seu nome. 1 Cor. x, 31.

Morrendo por elle. João, xxi, 19.

Confessando a Christo. Filip. ii, 11.

Soffrendo por Christo. 1 Ped. iv, 14, 16.

Glorificando a Christo. Act. xix, 17; 2 Thes. i, 12.

Produzindo fructos de rectidão. João, xv, 8; Filip. i, 11.

Tendo paciencia nas tribulações. Isa. xxiv, 15.

Praticando a fidelidade. 1 Ped. iv, 11.

Devemos dar-lhe gloria com o corpo e com o espirito. 1 Cor. vi, 20.

Ha de ser universal. Ps. lxxxv, 9; Apoc. v, 13.

§ OS JUSTOS DEVEM:

Determinar-se a dar-lhe gloria. Ps. lxviii, 31; cxvii, 28.

Unirem-se para esse fim. Ps. xxxiii, 4; Rom. xv, 6.

Perseverar. Ps. lxxxv, 13.

Todos os beneficios do Senhor devem levar-nos a glorifical-o. Isa. lx, 21; lxi, 3.

O sancto exemplo dos justos póde levar outros a dar-lhe gloria. Matt. v, 16; 1 Ped. ii, 12.

Ninguem por natureza é inclinado a fazel-o. Rom. iii, 23.

Os impios recusam. Dan. v, 23; Rom. i, 21.

Castigos para os que o não fazem. Dan. v, 23, 30; Mal. ii, 2; Act. xii, 23; Rom. i, 21.

As hostes celestes não cessam. Apoc. iv, 11.

Exemplos: David, Ps. lvi, 6; As gentes, Matt. ix, 8; xv, 31; A Virgem Maria, Luc. i, 46; Os Anjos, Luc. ii, 14; Os pastores, Luc. ii, 20; O paralytico, Luc. v, 25; A mulher possessa, Luc. xiii, 13; O leproso, Luc. xvii, 15; O cego, Luc. xviii, 43; O centurião, Luc. xxiii, 47; A Egreja de Jerusalem, Act. xi, 18; Os Gentios de Antioquia, Act. xiii, 48; Abrahão, Rom. iv, 20; Paulo, Rom. xi, 36.


N.o 152. Graça.

Deus é o Deus de toda. 1 Ped. v, 10.

Deus é o Dador. Ps. lxxxiii, 12; Thia. i, 17.

O throno de Deus é o throno de graça. Heb. iv, 16.

O Espirito Sancto é o espirito de graça. Zac. xii, 10; Heb. x, 29.

Desceu sobre Christo. Luc. ii, 40; João, iii, 34.

Estava presente nos discursos de Christo. Ps. xliv, 2 com Luc. iv, 22.

Christo era cheio de graça. João, i, 14.

Foi trazida por Jesus Christo. João, i, 17; Rom. v, 15.

Foi dada por Christo. 1 Cor. i, 4.

Foi predicta pelos prophetas. 1 Ped. i, 10.

A sua riqueza manifesta-se na bondade de Deus mediante Christo. Ef. ii, 7.

A sua gloria manifesta-se em sermos recebidos mediante Christo. Ef. i, 6.

§ ESTÁ DESCRIPTA COMO:

Muita. Act. iv, 33.

Soberana. Rom. v, 21.

Rica. Ef. i, 7; ii, 7.

Eminente. 2 Cor. ix, 14.

Multimoda. 1 Ped. iv, 10.

Sufficiente. 2 Cor. xii, 9.

Superabundante. Rom. v, 15, 17, 20.

Gloriosa. Ef. i, 6.

O Evangelho declara-o. Act. xx, 24, 32.

§ É FONTE:

De eleição. Rom. xi, 5.

Da vocação de Deus. Gal. i, 15.

Da justificação. Rom. iii, 24; Tit. iii, 7.

Da fé. Act. xviii, 27.

Do perdão de peccados. Ef. i, 7.

Da salvação. Act. xv, 11; Ef. ii, 5, 8.

De consolação. 2 Thes. ii, 16.

De esperança. 2 Thes. ii, 16.

É necessaria para o serviço de Deus. Heb. xii, 28.

Mediante ella se completa a obra de Deus nos justos. 2 Thes. i, 11, 12.

[87]

Deve-se attribuir a ella o bom exito da obra de Deus. Zac. iv, 7.

Pela graça herdamos as promessas. Rom. iv, 16.

A justificação pela graça é contraria á justificação pelas obras. Rom. iv, 4, 5; xi, 6; Gal. v, 4.

§ OS JUSTOS:

Herdam-a. 1 Ped. iii, 7.

Estão debaixo da graça. Rom. vi, 14.

Recebem-a de Christo. João, i, 16.

Por ella são o que são. 1 Cor. xv, 10; 2 Cor. i, 12.

Abundam nos dons da graça. Act. iv, 33; 2 Cor. viii, 1; ix, 8, 14.

Devem firmar-se na graça. Heb. xiii, 9.

Fortificar-se na graça. 2 Tim. ii, 1.

Crescer na graça. 2 Ped. iii, 18.

A sua conversação deve ser sazonada em graça. Ef. iv, 29; Col. iv, 6.

§ É DADA ESPECIALMENTE:

Aos ministros da Egreja. Rom. xii, 3, 6; xv, 15; 1 Cor. iii, 10; Gal. ii, 9; Ef. iii, 7.

Aos humildes. Prov. iii, 34 com Thia. iv, 6.

Aos que andam em innocencia. Ps. lxxxiii, 12.

Tende cuidado de a não receber em vão. 2 Cor. vi, 1.

§ ORAE:

Confiadamente, pedindo-a para vós mesmos. Heb. iv, 16.

Pedindo-a para outros. 2 Cor. xiii, 14; Ef. vi, 24.

Guardae-vos de faltar. Heb. xii, 15.

A manifestação da graça n’outros, causa alegria. Act. xi, 23; 3 João, iii, 4.

Na segunda vinda de Christo haverá especial manifestação. 1 Ped. i, 13.

Devemos não abusar da graça. Rom. iii, 8; vi, 1, 15.

Os antinomianos abusaram. Jud. 4.


N.o 153. Gula.

Attribuida calumniosamente a Christo. Matt. xi, 19.

Os impios são addictos a ella. Filip. iii, 19; Jud. 12.

§ LEVA-NOS:

A descurar de tudo o que não é obra da carne. Isa. xxii, 13 com 1 Cor. xv, 32; Luc. xii, 19.

Á pobreza. Prov. xxiii, 21.

Dos principes, é ruinosa ao seu povo. Eccl. x, 16, 17.

E incompativel com os costumes dos justos. 1 Ped. iv, 3.

Precavei-vos contra ella. Prov. xxiii, 2, 3; Luc. xxi, 34; Rom. xiii, 13, 14.

Orae para que não sejaes tentados. Ps. cxl, 4.

Castigos. Num. xi, 33, 34 com Ps. lxxvii, 31; Deut. xxi, 21; Amos, vi, 4, 6.

O perigo da gula illustrado. Luc. xii, 45, 46.

Exemplos: Esaú, Gen. xxv, 30-34 com Heb. xii, 16, 17; Israel, Num. xi, 4 com Ps. lxxvii, 18; Os filhos de Heli, 1 Reis, ii, 12-17; Balthasar, Dan. v, 1.


N.o 154. Hospitalidade.

É-nos ordenada. Rom. xii, 13; 1 Ped. iv, 9.

É indispensavel nos ministros da religião. 1 Tim. iii, 2; Tit. i, 8.

É signal do caracter Christão. 1 Tim. v, 10.

§ DEVE SER EXERCIDA PARTICULARMENTE:

Para com forasteiros. Heb. xiii, 2.

Para com os pobres. Isa. lviii, 7; Luc. xiv, 13.

Para com os nossos inimigos. 4 Reis, vi, 22, 23; Rom. xii, 20.

Promessas aos que a exercerem. Luc. xiv, 14; Heb. xiii, 2.

Exemplos: Melquisedech, Gen. xiv, 18; Abrahão, Gen. xviii, 3-8; Lot, Gen. xix, 2, 3; Labão, Gen. xxiv, 31; Jethro, Ex. ii, 20; Manué, Juiz. xiii, 15; Samuel, 1 Reis, ix, 22; David, 2 Reis, vi, 19; Berzellai, 2 Reis, xix, 32; A Sunamites, 4 Reis, iv, 8; Nehemias, 2 Esd. v, 17; Job, Job, xxxi, 17, 32; Zaqueo, Luc. xix, 6; Os samaritanos, João, iv, 40; Lydia, Act. xvi, 15; Jason, Act. xvii, 7; Mnason, Act. xxi, 16; Os maltezes, Act. xxviii, 2; Publio,[88] Act. xxviii, 7; Gaio, 3 João, 5, 6.


N.o 155. Humildade.

É necessaria no serviço de Deus. Miq. vi, 8.

Christo deu-nos o exemplo. Matt. xi, 29; João, xiii, 14, 15; Filip. ii, 5-8.

É caracteristico dos justos. Ps. xxxiii, 3.

§ OS HUMILDES:

São considerados de Deus. Ps. cxxxvii, 6; Isa. lxvi, 2.

Escutados por Deus. Ps. ix, 13; ix (2.a parte), 17.

Gozam a presença de Deus. Isa. lvii, 15.

Serão salvos por Deus. Job, xxii, 29.

São exaltados. Luc. xiv, 11; xviii, 14; Thia. iv, 10.

São os primeiros no reino do céo. Matt. xviii, 4; xx, 26-28.

Recebem mais graça. Prov. iii, 34; Thia. iv, 6.

Elevam-se á honra. Prov. xviii, 12; xxix, 23.

A humildade está antes da gloria. Prov. xv, 33.

Leva ás riquezas, á gloria, á vida. Prov. xxii, 4.

§ OS JUSTOS DEVEM:

Revestir-se d’ella. Col. iii, 12.

Imbuir-se mutuamente d’ella. 1 Ped. v, 5.

Andar com mansidão e paciencia. Ef. iv, 1, 2.

Guardae-vos da falsa humildade. Col. ii, 18, 23.

As afflicções são calculadas para a produzir. Lev. xxvi, 41; Deut. viii, 3; Lam. iii, 20.

A falta d’ella é condemnavel. 2 Paral. xxxiii, 23; xxxvi, 12; Jer. xliv, 10; Dan. v, 22.

Mediante ella se evitam castigos temporaes. 2 Paral. vii, 14; xii, 6, 7.

A sua excellencia. Prov. xvi, 19.

Os humildes são bemaventurados. Matt. v, 3.

Exemplos: Abrahão, Gen. xviii, 27; Jacob, Gen. xxxii, 10; Moysés, Exo. iii, 11; iv, 10; Josué, Jos. vii, 6; Gedeão, Juiz. vi, 15; David, 1 Paral. xxix, 14; Ezequias, 2 Paral. xxxii, 26; Manassés, 2 Paral. xxxiii, 12; Josias, 2 Paral. xxxiv, 27; Job, Job, xl, 4; xlii, 6; Isaias, Isa. vi, 5; Jeremias, Jer. i, 6; João Baptista, Matt. iii, 14; O centurião, Matt. viii, 8; A mulher Cananea, Matt. xv, 27; Isabel, Luc. i, 43; Pedro, Luc. v, 8; Paulo, Act. xx, 19. (Vid. Christo, a sua Humildade.)


N.o 156. Hypocritas.

Deus conhece-os e descobre-os. Isa. xxix, 15, 16.

Christo conheceu-os e descobriu-os. Matt. xxii, 18.

Deus não se compraz n’elles. Isa. ix, 17.

Nenhum ha de apparecer diante dos seus olhos. Job. xiii, 16.

§ SÃO DESCRIPTOS COMO:

Voluntariamente cegos. Matt. xxiii, 17, 19, 26.

Fraudulentos. Isa. xxxii, 6.

Arrogantes. Isa. lxv, 5; Luc. xviii, 11.

Avaros. Ezeq. xxxiii, 31; 2 Ped. ii, 3.

Vangloriosos. Matt. vi, 2, 5, 16; xxiii, 5.

Censores das acções alheias. Matt. vii, 3-5; Luc. xiii, 14, 15.

Antepondo as tradições á palavra de Deus. Matt. xv, 1-3.

Exactos em coisas insignificantes, negligentes das importantes. Matt. xxiii, 23, 24.

Tendo só apparencia de piedade. 2 Tim. iii, 5.

Buscando só a pureza externa. Luc. xi, 39.

Não praticando o que ensinam. Ezeq. xxxiii, 31, 32; Matt. xxiii, 3; Rom. ii, 17-23.

Adoradores só com os labios. Isa. xxix, 13 com Matt. xv, 8.

Gloriando-se nas apparencias. 2 Cor. v, 12.

Confiando em privilegios. Jer. vii, 4; Matt. iii, 9.

Zelosos pelo serviço de Deus só em apparencia. Isa. lviii, 2.

[89]

Diligentes no máu proselytismo. Matt. xxiii, 15.

Devoradores dos haveres das viuvas. Matt. xxiii, 14.

Querendo a preeminencia. Matt. xxiii, 6, 7.

A sua adoração não é acceitavel a Deus. Isa. i, 11-15; lviii, 3-5; Matt. xv, 9.

A sua alegria é momentanea. Job, xx, 5.

A sua esperança perecerá. Job, viii, 13; xxvii, 8, 9.

Provocam a ira de Deus. Job, xxxvi, 13.

O medo se apossará d’elles. Isa. xxxiii, 14.

Enganam ao seu proximo. Prov. xi, 9.

São instrumentos da justiça de Deus quando estão em autoridade. Job, xxxiv, 30.

Na Apostasia haverá muitos hypocritas. 1 Tim. iv, 2.

Guardae-vos dos seus principios. Luc. xii, 1.

O espirito de dólo impede o augmento da graça. 1 Ped. ii, 1.

Ai dos enganadores! Isa. xxix, 15; Matt. xxiii, 13.

Castigos. Job, xv, 34; Isa. x, 6; Jer. xlii, 20, 22; Matt. xxiv, 51.

Elucidada. Matt. xxiii, 27, 28; Luc. xi, 44.

Exemplificada: Caim, Gen. iv, 3; Absalão, 2 Reis, xv, 7, 8; Os judeus, Jer. iii, 10; Os fariseus, etc. Matt. xvi, 3; Judas, Matt. xxvi, 49; Os Herodianos, Marc. xii, 13, 15; Ananias, Act. v, 1-8; Simão, Act. viii, 13-23.


N.o 157. Idolatria.

É prohibida. Ex. xx, 2, 3; Deut. v, 7.

§ CONSISTE:

Em dar culto a imagens. Ex. xx, 5; Deut. v, 9.

Prostrar-se diante de imagens. Isa. xliv, 17; Dan. iii, 5, 10, 15.

Sacrificar a imagens. Ps. cv, 38; Act. vii, 41.

Adorar deuses estranhos. Deut. xxx, 17; Ps. lxxx, 10.

Jurar por deuses estrangeiros. Ex. xxiii, 13; Jos. xxiii, 7.

Seguir deuses estranhos. Deut. viii, 19.

Falar em nome de deuses estrangeiros. Deut. xviii, 20.

Pôr olhos em deuses estrangeiros. Os. iii, 1.

Servir outros deuses. Deut. vii, 4; Jer. v, 19.

Temer a deuses estrangeiros. 4 Reis, xvii, 35.

Sacrificar a outros deuses. Ex. xxii, 20.

Adorar o Deus verdadeiro por meio de imagens, etc. Ex. xxxii, 4-6 com Ps. cv, 19, 20.

Dar culto aos anjos. Col. ii, 18.

Adorar os astros. Deut. iv, 19; xvii, 3.

Adorar demonios. Matt. iv, 9, 10; Apoc. ix, 20.

Dar culto aos mortos. Ps. cv, 28.

Pôr no coração immundicias. Ezeq. xiv, 3, 4.

A avareza. Ef. v, 5; Col. iii, 5.

A sensualidade. Filip. iii, 19.

É mudar a gloria de Deus em imagens. Rom. i, 23 com Act. xvii, 29.

É mudar a verdade de Deus em mentira. Rom. i, 25 com Isa. xliv, 20.

É obra da carne. Gal. v, 19, 20.

Incompativel com o serviço de Deus. Gen. xxxv, 2, 3; Jos. xxiv, 23; 1 Reis, vii, 3; 3 Reis, xviii, 21; 2 Cor. vi, 15, 16.

§ DESCRIPTA COMO:

Abominação de Deus. Deut. vii, 25.

Aborrecivel a Deus. Deut. xvi, 22, Jer. xliv, 4.

Vã e insensata. Ps. cxv (2.a parte), 4-8; Isa. xliv, 19; Jer. x, 3.

Sangrenta. Ezeq. xxiii, 39.

Abominavel. 1 Ped. iv, 3.

Inutil. Juiz. x, 14; Isa. xlvi, 7.

Irracional. Act. xvii, 29; Rom. i, 21-23.

Deshonrosa. Ezeq. xx, 7; xxxvi, 18.

§ OS QUE A PRATICAM:

Esquecem-se de Deus. Deut. viii, 19; Jer. xviii, 15.

Apartam-se de Deus. Ezeq. xlvi, 10.

Profanam o nome de Deus. Ezeq. xx, 39.

[90]

Violam o sanctuario de Deus. Ezeq. v, 11.

Retiram-se de Deus. Ezeq. xiv, 5.

Abandonam a Deus. 4 Reis, xxii, 17; Jer. xvi, 11.

Aborrecem a Deus. 2 Paral. xix, 2, 3.

Provocam a ira de Deus. Deut. xxxi, 20; Isa. lxv, 3; Jer. xxv, 6.

Tem coração insensato. Rom. i, 21.

São ignorantes e estultos. Rom. i, 21, 22.

Allucinam-se. Isa. lvii, 5.

Abraçaram a mentira. Jer. viii, 5.

São levados por ella. 1 Cor. xii, 2.

Vão após ella. Ezeq. xx, 16.

Gloriam-se n’ella. Jer. l, 38.

Gloriam-se nos seus simulacros. Ps. xcvi, 7.

Tem sociedade com os demonios. 1 Cor. x, 20.

Consultam os idolos. Os. iv, 12.

Procuram auxilio dos idolos. Isa. xliv, 17; xlv, 20.

Juram pelos idolos. Amos, viii, 14.

Os objectos da sua idolatria são numerosos. 1 Cor. viii, 5.

§ SÃO DESIGNADOS COMO:

Deuses estrangeiros. Gen. xxxv, 2, 4; Jos. xxiv, 20.

Outros deuses. Juiz. ii, 12, 17; 3 Reis, xiv, 9.

Deuses novos. Deut. xxxii, 17.

Deuses que não pódem salvar. Isa. xlv, 20.

Deuses que não fizeram o Céo. Jer. x, 11.

Deuses que não são deuses. Jer. v, 7; Gal. iv, 8.

Deuses fundidos. Ex. xxxiv, 17; Lev. xix, 4.

Imagens fundidas. Deut. xxvii, 15; Hab. ii, 18.

Imagens esculpidas. Isa. xlv, 20; Os. xi, 2.

Idolos que não tem sentidos. Deut. iv, 28; Ps. cxiii, (2.a parte), 5, 7.

Idolos mudos. Hab. ii, 18; 1 Cor. xii, 2.

Pedras mudas. Hab. ii, 19.

Pedaços de pau. Jer. iii, 9; Os. iv, 12.

Abominações. Isa. xliv, 19; Jer. xxxii, 34.

Imagens abominaveis. Ezeq. vii, 20.

Idolos de abominação. Ezeq. xvi, 36.

Pedras de escandalo. Ezeq. xiv, 3.

Mestres de mentiras. Hab. ii, 18.

Vento e confusão. Isa. xli, 29.

Nada. Isa. xli, 24; 1 Cor. viii, 4.

Não pódem fazer mal nem bem. Jer. x, 5.

Vaidade. Jer. xviii, 15.

Vaidades dos Gentios. Jer. xiv, 22.

Fazer idolos para os adorar acha-se descripto e ridiculisado. Isa. xliv, 10-20.

Peccadores obstinados, são entregues por castigo á idolatria. Deut. iv, 28; xxviii, 64; Os. iv, 17.

Advertencias. Deut. iv, 15-19.

Exhortações a que se voltem para os caminhos do Senhor. Ezeq. xiv, 6; xx, 7; Act. xiv, 15.

Os convertidos renunciam os idolos. 1 Thes. i, 9.

Da idolatria procederam peccados abominaveis. Rom. i, 26, 27-32; Act. xv, 20.

§ OS JUSTOS DEVEM:

Guardar-se d’ella. Jos. xxiii, 7; 1 João, v, 21.

Fugir d’ella. 1 Cor. x, 14.

Não admittir em suas casas coisa que tenha connexão com ella. Deut. vii, 26.

Não ser participante da mesa dos idolatras. 1 Cor. x, 19, 20.

Não ter communhão religiosa com os idolatras. Jos. xxiii, 7; 1 Cor. v, 11.

Não fazer concerto com elles. Ex. xxxiv, 12, 15; Deut. vii, 2.

Não desposar mulher idolatra. Ex. xxxiv, 16; Deut. vii, 3.

Persuadir contra a idolatria. Act. xiv, 15; xix, 26.

Repudial-a mesmo com perigo de morte. Dan. iii, 18.

Os justos são preservados por Deus da idolatria. 3 Reis, xix, 18 com Rom. xi, 4.

[91]

Os justos recusam-se a que lhes dê culto. Act. x, 25, 26; xiv, 11-15.

Os anjos não querem ser idolatrados. Apoc. xxii, 8, 9.

Está promettida a destruição da idolatria. Ezeq. xxxvi, 25; Zac. xiii, 2.

Tudo em connexão com ella deve ser destruido. Ex. xxxiv, 13; Deut. vii, 5; 2 Reis, v, 21; 4 Reis, xxiii, 14.

Grandes soffrimentos aguardam os idolatras. Hab. ii, 19.

A sua maldição está annunciada. Deut. xxvii, 15.

§ PENAS:

Castigo de morte. Deut. xvii, 2-5.

Castigos terriveis que levam á morte. Jer. viii, 2; xvi, 1-11.

Desterro. Jer. viii, 3; Os. viii, 5-8; Amos, v, 26, 27.

Não entrarem no reino do Céo. 1 Cor. vi, 9, 10; Ef. v, 5; Apoc. xxii, 15.

Tormentos eternos. Apoc. xiv, 9-11; xxi, 8.

Exemplos: Israel, Ex. xxxii, 1; 4 Reis, xvii, 12; Os Philisteos, Juiz. xvi, 23; Micas, Juiz. xvii, 4, 5; Jeroboão, 3 Reis, xii, 28; Maáca, 3 Reis, xv, 13; Acab, 3 Reis, xvi, 31; Jezabel, 3 Reis, xviii, 19; Sennaquerib, 4 Reis, xix, 37; Manassés, 4 Reis, xxi, 4-7; Amon, 4 Reis, xxi, 21; Accaz, 2 Paral. xxviii, 3; Judá, Jer. xi, 13; Nabucodonozor, Dan. iii, 1; Balthazar, Dan. v, 23; O povo de Lystra, Act. xiv, 11, 12; Os Athenienses, Act. xvii, 16; Os Efesios, Act. xix, 28.

Exemplos de zêlo contra a idolatria. Asa, 3 Reis, xv, 12; Josias, 4 Reis, xxiii, 5; Josaphat, 2 Paral. xvii, 6; Israel, 2 Paral. xxxi, 1; Manassés, 2 Paral. xxxiii, 15.


N.o 158. Ignorar a Deus.

É não conhecer a Christo. João, viii, 19.

§ MANIFESTA-SE:

Na falta de amor. 1 João, iv, 8.

Em não guardar os seus mandamentos. 1 João, ii, 4.

Vivendo em peccado. Tit. i, 16; 1 João, iii, 6.

§ PROMOVE:

O erro. Matt. xxii, 29.

A idolatria. Isa. xliv, 19; Act. xvii, 29, 30.

A nossa alienação de Deus. Ef. iv, 18.

Desejos peccaminosos. 1 Thes. iv, 5; 1 Ped. i, 14.

A perseguição dos justos. João, xv, 21; xvi, 3.

Não é desculpa para peccar. Lev. iv, 2; Luc. xii, 48.

Os impios andam de maldade em maldade. Jer. ix, 3; João, xv, 21; xvii, 21; Act. xvii, 30.

Não querem conhecer a Deus. Job, xxi, 14; Rom. i, 28.

Castigo. Ps. lxxviii, 6; 2 Thes. i, 8.

§ OS MINISTROS DO SENHOR:

Devem compadecer-se dos que estão em ignorancia. Heb. v, 2; Tim. ii, 24, 25.

Esforçar-se para a remover. Act. xvii, 23.

Exemplos: Faraó, Ex. v, 2; Os Israelitas, Ps. xciv, 10; Isa. i, 3; Os falsos prophetas, Isa. lvi, 10, 11; Judeus, Luc. xxiii, 34; Nicodemos, João, iii, 10; Os Gentios, Gal. iv, 8; Paulo, 1 Tim. i, 13.


N.o 159. Impios, o seu caracter.

São abominaveis. Apoc. xxi, 8.

Alienados de Deus. Ef. iv, 18; Col. i, 21.

Blasphemos. Luc. xxii, 65; Apoc. xvi, 9.

Cegos. 2 Cor. iv, 4; Ef. iv, 18.

Vaidosos. Ps. 9 (2.a parte) 3; xlviii, 7.

Conspiram contra o povo de Deus. 2 Esd. iv, 8; vi, 2; Ps. xxxvii, 13.

São avaros. Miq. ii, 2; Rom. i, 29.

Enganadores. Ps. v, 7; Rom. iii, 13.

A iniquidade dos outros deleita-os. Prov. ii, 14; Rom. i, 32.

Desprezam as obras dos fieis. 2 Esd. ii, 19; iv, 2; 2 Tim. iii, 3, 4.

São destructivos. Isa. lix, 7.

Desobedientes. 2 Esd. ix, 26; Tit. iii, 3; 1 Ped. ii, 7.

Insidiosos. Prov. i, 10-14; 2 Tim. iii, 6.

Invejosos. 2 Esd. ii, 10; Tit. iii, 3.

[92]

Timidos. Prov. xxviii, 1; Apoc. xxi, 8.

Deshumanos. Prov. xvi, 29; 2 Tim. iii, 3.

Nescios. Deut. xxxii, 6; Ps. v, 5.

Negligentes de Deus. Job, viii, 13.

Fraudulentos. Ps. xxxvi, 21; Miq. vi, 11.

Perversos. Prov. xxi, 8; Isa. lvii, 17.

Gloriam-se da sua deshonra. Filip. iii, 19.

São obdurados. Ezeq. iii, 7.

Detestam a luz. Job, xxiv, 13; João, iii, 20.

São protervos e orgulhosos. 2 Tim. iii, 4.

Hostis a Deus. Rom. viii, 7; Col. i, 21.

Hypocritas. Isa. xxix, 13; 2 Tim. iii, 5.

Ignorantes de Deus. Os. iv, 1; 2 Thes. i, 8.

Impudentes. Ezeq. ii, 4.

Incontinentes. 2 Tim. iii, 3.

Infieis. Ps. 9 (2.a parte) 4; xiii, 1.

Asquerosos. Prov. xiii, 5.

Amam os prazeres mais que a Deus. 2 Tim. iii, 4.

São mentirosos. Ps. lvii, 4; lxi, 5; Isa. lix, 4.

Maleficos. Prov. xxiv, 8; Miq. vii, 3.

Assassinos. Ps. 9 (2.a parte) 8; xciii, 6; Rom. i, 29.

Não oram. Job, xxi, 15; Ps. lii, 4.

São perseguidores. Ps. lxviii, 27; cviii, 17.

Perversos. Deut. xxxii, 5.

Soberbos. Ps. lviii, 13; Abd. 3; 2 Tim. iii, 2.

Deleitam-se com as tribulações dos justos. Ps. xxxiv, 15.

São reprovados. 2 Cor. xiii, 5; 2 Tim. iii, 8; Tit. i, 16.

Egoistas. 2 Tim. iii, 2.

Sensuaes. Filip. iii, 19; Jud. 19.

Vendem-se para fazerem o mal. 3 Reis, xxi, 20; 4 Reis, xvii, 17.

Tem coração indomavel. Ezeq. ii, 4.

São de cerviz dura. Ex. xxxiii, 5; Act. vii, 51.

Incircumcisos de coração. Jer. ix, 26; Act. vii, 51.

Injustos. Prov. xi, 7; Isa. xxvi, 10.

Despiedados. Rom. i, 31.

Impios. Prov. xvi, 27.

Profanos. 2 Tim. iii, 2.

Inuteis. Matt. xxv, 30; Rom. iii, 12.

Desobedientes. Tit. i, 10.

Depravados. Act. ii, 40.

Ingratos. Luc. vi, 35; 2 Tim. iii, 2.

Insensatos. Deut. xxxii, 6.


N.o 160. Impios, os seus castigos.

Vem de Deus. Lev. xxvi, 18; Isa. xiii, 11.

§ POR CAUSA DOS SEUS:

Peccados. Lam. iii, 39.

Da sua iniquidade. Jer. xxxvi, 31. Ezeq. iii, 17, 18; xviii, 4, 13, 20; Amos, iii, 2.

Da sua idolatria. Lev. xxvi, 30; Isa. x, 10, 11.

De rejeitarem a Iei de Deus. 1 Reis, xv, 23; Os. iv, 6-9.

De ignorarem a Deus. 2 Thes. i, 8.

Dos seus máus costumes e máus actos. Jer. xxi, 14; Os. iv, 9; xii, 2.

Do seu orgulho. Isa. x, 12; xxiv, 21; Luc. xiv, 11.

Da sua incredulidade. Mar. xvi, 16; Rom. xi, 20; Heb. iii, 18, 19; iv, 2.

Da sua avareza. Isa. lvii, 17; Jer. li, 13.

Por perseguirem. Jer. xi, 21, 22; Matt. xxiii, 34-36.

Por opprimirem. Isa. xlix, 26; Jer. xxx, 16, 20.

Por desobedecerem a Deus. 2 Esd. ix, 26, 27; Ef. v, 6.

Por desobedecerem ao Evangelho. 2 Thes. i, 8.

É o fructo dos seus peccados. Job, iv, 8; Prov. xxii, 8; Rom. vi, 21; Gal. vi, 8.

É a recompensa dos seus peccados. Ps. xc, 8; Isa. iii, 11; Jer. xvi, 18; Rom. vi, 23; Heb. ii, 2.

Promovido muitas vezes pelos seus designios malevolos. Est. vii, 10; Ps. xxxvi, 15; lvi, 7.

Começa muitas vezes n’esta vida. Prov. xi, 31.

§ POR:

Doença. Lev. xxvi, 16; Ps. lxxvii, 50.

Fome. Lev. xxvi, 19, 20, 26, 29; Ps. cvi, 34.

Animaes nocivos. Lev. xxvi, 22.

Guerra. Lev. xxvi, 25, 32, 33; Jer. vi, 4.

[93]

Cairem nas mãos dos inimigos. 2 Esd. ix, 27.

Mêdo. Lev. xxvi, 36, 37; Job, xviii, 11.

Depravação. Rom. i, 28.

Serem postos onde ha risco. Ps. lxxii, 3-19.

Tribulações e desditas. Isa. viii, 22; Sof. i, 15.

Serem destruidos. Ps. xciii, 23.

No abatimento do seu orgulho. Isa. xiii, 11.

O castigo futuro dos impios ha de ser dado por Christo. Matt. xvi, 27; xxv, 31, 41.

§ ESTÁ DESCRIPTO COMO:

Inferno. Ps. ix (1.^a parte) 18; Matt. v, 29; Luc. xii, 5; xvi, 23.

Trevas. Matt. viii, 12; 2 Ped. ii, 17.

Morte. Rom. v, 12-17; vi, 23.

Resurreição para a condemnação. João, v, 29.

Resurreição para vergonha e desprezo eterno. Dan. xii, 2.

Destruição sem fim. Ps. li, 7; xci, 8; 2 Thes. i, 9.

Fogo eterno. Matt. xxv, 41; Jud. 7.

Segunda morte. Apoc. ii, 11; xxi, 8.

Condemnação ao inferno. Matt. xxiii, 33.

Condemnação eterna. Marc. iii, 29.

Escuridão das trevas. 2 Ped. ii, 17. Jud. 13.

Fogo devorante. Isa. xxxiii, 14.

A ira de Deus. João, iii, 36.

O vinho da ira de Deus. Apoc. xiv, 10.

Tormentos de fogo. Apoc. xiv, 10.

Tormentos infindos. Apoc. xiv, 11.

A justiça de Deus requer o castigo dos impios. 2 Thes. i, 6.

Muitas vezes são subitos e inesperados. Ps. xxxiv, 8; lxiii, 8; Prov. xxix, 1; Luc. xii, 20; 1 Thes. v, 3.

§ HÃO DE EFFECTUAR-SE:

Segundo os actos do peccador. Matt. xvi, 27; Rom. ii, 6, 9; 2 Cor. 5, 10.

Segundo o seu saber. Luc. xii, 47, 48.

São exarcebados pela indifferença aos privilegios. Matt. xi, 21-24; Luc. x, 13-15.

Sem abatimento. Luc. xvi, 23-26. Acompanhados pelo remorso. Isa. lxvi, 24 com Marc. ix, 44.

De nada servirá a astucia. Prov. xi, 21.

A demora no castigo fal-os valentes. Écc. viii, 11.

Devem servir de aviso. Num. xxvi, 10; 1 Cor. x, 6-11; Jud. 7.

Consummados no dia do juizo. Matt. xxv, 31, 46; Rom. ii, 5, 16; 2 Ped. ii, 9.


N.o 161. Impios, são comparados.

A troncos inuteis. Isa. xiv, 19.

A cinza debaixo da planta do pé. Mal. iv, 3.

A máu peixe. Matt. xiii, 48.

Aos brutos. Ps. xlviii, 13; 2 Ped. ii, 12.

Aos cegos. Sof. i, 17; Matt. xv, 14.

A cobre e ferro, etc. Jer. vi, 28; Ezeq. xxii, 18.

Ao espigue e a urtiga. Isa. lv, 13; Ezeq. ii, 6.

A touros. Ps. xxi, 13.

A cadaveres pôdres. Isa. xiv, 19.

Ao pó. Ps. i, 4.

A palha. Job, xxi, 18; Mal. iv, 1; Matt. iii, 12.

A nuvens sem agua. Jud. 12.

A feno nos campos. 4 Reis, xix, 26.

A arvores más. Luc. vi, 43.

A aspides surdos. Ps. lvii, 5.

A cães. Prov. xxvi, 11; Matt. vii, 6; 2 Ped. ii, 22.

A escoria. Ezeq. xxii, 18, 19.

Ao orvalho da manhã que passa logo. Os. xiii, 3.

A péssimos figos. Jer. xxiv, 8.

Aos carvalhos que murcham. Isa. i, 30.

A um forno ardente. Ps. xx, 10; Os. vii, 4.

A fogo em espinhos. Ps. cxvii, 12.

Ao insensato que edificou sobre a areia. Matt. vii, 26.

A pasto de fogo. Isa. ix, 19.

A uma horta sem agua. Isa. i, 30.

A cabras. Matt. xxv, 32.

A hervas. Ps. xxxvi, 2; xci, 8.

A hervas dos telhados. 4 Reis, xix, 26.

Aos cedros do Libano. Ps. xxxvi, 35.

Á verdura de hervas. Ps. xxxvi, 2.

A tamargueiras no deserto. Jer. xvii, 6.

[94]

A cavallo que corre para o combate. Jer. viii, 6.

A idolos. Ps. cxiii (2.a parte), 8.

A cachorros de leão. Ps. xvi, 12.

A cera que se derrete. Ps. lxvii, 3.

Ao orvalho da manhã. Os. xiii, 3.

A roupa comida da traça. Isa. l, 9; li, 8.

A uma tempestade. Prov. x, 25.

A vaso de barro. Prov. xxvi, 23.

A ondas furiosas. Jud. 13.

A prata falsa. Jer. vi, 30.

A escorpiões. Ezeq. ii, 6.

A serpentes. Ps. lvii, 4; Matt. xxiii, 33.

Ao fumo. Os. xiii, 3.

A terra pedregosa. Matt. xiii, 5.

A cinza. Job, xxi, 18.

A porcos. Matt. vii, 6; 2 Ped. ii, 22.

A cizania. Matt. xiii, 38.

Ao mar agitado. Isa. lvii, 20.

Ás visões da noite. Job, xx, 8.

A estrellas errantes. Jud. 13.

A creanças rabujentas. Matt. xi, 16.

A poços sem agua. 2 Ped. ii, 17.

A rodas. Ps. lxxxii, 14.

A sepulchros branqueados. Matt. xxiii, 27.

Á cria do asno montez. Job, xi, 12.


N.o 162. Improperios e ultrajes.

São prohibidos. 1 Ped. iii, 9.

Especialmente com respeito áquelles que nos governam. Ex. xxii, 28 com Act. xxiii, 4, 5.

§ OS IMPIOS DIRIGEM-OS:

Contra Deus. Ps. lxxiii, 22; lxxviii, 12.

Calumniando os necessitados. Prov. xiv, 31.

Contra Christo. Matt. xxvii, 39; Luc. vii, 34.

Contra os justos. Ps. ci, 9; Sof. ii, 8.

Contra a dominação. 2 Ped. ii, 10, 11; Jud. 8, 9.

Os ultrajes e improperios contra Christo, foram predictos. Ps. lxviii, 10 com Rom. xv, 3; Ps. lxxxviii, 52.

Christo ultrajado não ultrajou. 1 Ped. ii, 23.

§ OS JUSTOS:

Soffrem improperios. 1 Tim. iv, 10; Heb. x, 33.

Soffrem pelo amor de Deus. Prov. lxix, 7.

Soffrem pelo amor de Christo. Luc. vi, 22.

Devem contar com elles. Matt. x, 25.

Não devem temel-os. Isa. li, 7.

Os ultrajes conturbam-os algumas vezes. Ps. xli, 11, 12; xliii, 17; lxviii, 21.

Algumas vezes comprazem-se n’elles. 2 Cor. xii, 10.

Deus dá-lhes força para os affrontarem. 2 Cor. xii, 10.

Deus livra-os. Ps. lvi, 4; cxviii, 42.

Oram quando os ultrajam. 4 Reis, xix, 4, 16; Ps. lxxxviii, 51.

Bemdizem os que os amaldiçoam. 1 Cor. iv, 12; 1 Ped. iii, 9.

Os ministros da Egreja não os devem temer. Ezeq. ii, 6.

Bemaventurados os que são vituperados pelo Nome de Christo. 1 Ped. iv, 14.

Bemaventurados aquelles a quem injuriam por causa do Senhor. Matt. v, 11; Luc. vi, 22.

Os maldizentes não entrarão no Reino de Deus. 1 Cor. vi, 10.

Castigos. Sof. ii, 8, 9; Matt. v, 22.

Exemplos: Os irmãos de José, Gen. xxxvii, 19; Golias, 1 Reis, xvii, 43; Micol, 2 Reis, vi, 20; Seméi, 2 Reis, xvi, 7, 8; Sennaquerib, Isa. xxxvii, 17, 23, 24; Os Amonitas e Moabitas, Sof. ii, 8; Os Phariseus, Matt. xii, 24; Os judeus, Matt. xxvii, 39, 40; João, viii, 48; O máu ladrão, Luc. xxiii, 39; Os philosophos de Athenas, Act. xvii, 18.


N.o 163. Incredulidade.

É peccado. João, xvi, 9.

É inseparavel de corrupção. Tit. i, 15.

Todos por natureza estão encerrados na incredulidade. Rom. xi, 32.

§ PROCEDE:

De máu coração. Heb. iii, 12.

[95]

De coração tardo. Luc. xxiv, 25.

De dureza de coração. Marc. xvi, 14; Act. xix, 9.

De desinclinação á verdade. João, viii, 45, 46.

De cegueira por castigo. João, xii, 39, 40.

De não ser ovelha de Christo. João, x, 26.

Do demonio nos allucinar. 2 Cor. iv, 4.

Do demonio apagar a palavra no coração. Luc. viii, 12.

De buscarmos honras humanas. João, v, 44.

Impugna a veracidade de Deus. 1 João, v, 10.

§ MANIFESTA-SE:

Na rejeição de Christo. João, xvi, 9.

Na rejeição da palavra de Deus. Ps. cv, 24.

Na rejeição do Evangelho. Isa. liii, 1; João, xii, 38.

Na rejeição da evidencia de milagres. João, xii, 37.

Apartando-se de Deus. Heb. iii, 12.

Duvidando do poder de Deus. 4 Reis, vii, 2; Ps. lxxvii, 19, 20.

Não acreditando nas obras de Deus. Ps. lxxvii, 32.

Desconfiando das promessas de Deus. Rom. iv, 20.

Os incredulos reprehendidos por Christo. Matt. xvii, 17; João, xx, 27.

A falta de fé obstruia a execução de milagres. Matt. xvii, 20; Marc. vi, 5.

Os milagres eram designados para convencer os incredulos. João, x, 37, 38; 1 Cor. xiv, 22.

Os judeus foram rejeitados por causa da sua incredulidade. Rom. xi, 20.

Os crentes não devem ter communhão com os descrentes. 2 Cor. vi, 14.

§ OS CULPADOS:

Não tem em si a palavra de Deus. João, v, 38.

Não pódem agradar a Deus. Heb. xi, 6.

Desacreditando o Evangelho. Act. xix, 9.

Perseguem os ministros de Deus. Rom. xv, 31.

Incitam outros contra os justos. Act. xiv, 2.

Persistem na descrença. João, xii, 37.

São pertinazes. 4 Reis, xvii, 14.

Estão já condemnados. João, iii, 18.

A ira de Deus permanece sobre elles. João, iii, 36.

Não se hão de estabelecer. Isa. vii, 9.

Hão de morrer com os seus peccados. João, viii, 24.

Não entrarão no logar de descanço. Heb. iii, 19; iv, 11.

Hão de ser condemnados. Marc. xvi, 16; 2 Thes. ii, 12.

Hão de ser destruidos. Jud. 5.

Hão de ser lançados no tanque de fogo. Apoc. xxi, 8.

Advertencias. Heb. iii, 12; iv, 11.

Orae, pedindo isenção. Marc. ix, 24.

Todos os servos máus recebem o castigo dos infieis. Luc. xii, 46.

Exemplos: Eva, Gen. iii, 4-6; Moysés e Arão, Num. xx, 12; Os Israelitas, Deut. ix, 23; Naaman, 4 Reis, v, 12; O fidalgo Samaritano, 4 Reis, vii, 2; Os discipulos, Matt. xvii, 17; Luc. xxiv, 11, 25; Zacharias, Luc. i, 20; Os Summos Sacerdotes, Luc. xxii, 67. Os judeus, João, v, 38; Os irmãos de Christo, João, vii, 5; Thomé, João, xx, 25; Os judeus de Iconio, Act. xiv, 2; Os judeus de Thessalonica, Act. xvii, 5; Os Efesios, Act. xix, 9; Saul, 1 Tim. i, 13; O povo de Jericó, Heb. xi, 31.


N.o 164. Industria.

É-nos ordenada. Ef. iv, 28; 1 Thes. iv, 11.

Foi exigida do homem no seu estado de innocencia. Gen. ii, 15.

Exigida depois da sua queda. Gen. iii, 23.

Deve cessar no septimo dia ou sabbado. Ex. xx, 10.

É caracteristico da boa mulher. Prov. xxxi, 13, etc.

[96]

O amanhecer é necessario á industria. Prov. xxxi, 15.

§ É NECESSARIA PARA SUPPRIRMOS:

As nossas proprias necessidades. Act. xx, 34; 1 Thes. ii, 9.

E as necessidades alheias. Act. xx, 35; Ef. iv, 28.

O preguiçoso carece-a. Prov. xxiv, 30, 31.

§ CONDUZ-NOS:

Ao augmento dos nossos bens. Prov. xiii, 11.

Ao affecto dos nossos parentes. Prov. xxxi, 28.

Ao louvor geral. Prov. xxxi, 31.

Illustração. Prov. vi, 6-8.

Exemplos: Rachel, Gen. xxix, 9; Jacob, Gen. xxxi, 6; As filhas de Jethro, Ex. ii, 10; Ruth, Ruth, ii, 2, 3; Jeroboão, 3 Reis, xi, 28; David, 1 Reis, xvi, 11; Os anciãos dos judeus, 1 Esd. vi, 14, 15; Dorcas, Act. ix, 39; Paulo, Act. xviii, 3; 1 Cor. iv, 12.


N.o 165. Inferno.

1 Logar dos espiritos desincorporados, Act. ii, 31.

Christo visitou-o. Luc. xxiii, 43; Act. ii, 31; 1 Ped. iii, 19.

Contém o logar de descanço, que se chama seio de Abrahão. Luc. xvi, 23

O Paraizo. Luc. xxiii, 43.

E um logar de tormentos. Luc. xvi, 23.

2 Logar dos castigos futuros,

De perdição ante a face do Senhor. 2 Thes. i, 9.

§ DESCRIPTO COMO:

Supplicio eterno. Matt. xxv, 46.

Fogo eterno. Matt. xxv, 41.

Ardores sempiternos. Isa. xxxiii, 14.

Uma fornalha de fogo. Matt. xiii, 42, 50.

Um tanque de fogo. Apoc. xx, 15.

Fogo e enxofre. Apoc. xiv, 10.

Fogo devorante. Isa. xxxiii, 14.

Que jámais se apagará. Matt. iii, 12.

Preparado para o demonio, etc. Matt. xxv, 41.

Os anjos que peccaram estarão alli prezos até ao dia do Juizo. 2 Ped. ii, 4; Jud. 6.

É castigo eterno. Isa. xxxiii, 14; Apoc. xx, 10.

Alli serão lançados os impios. Ps. ix, (1.a parte), 18.

Não ha poder humano que nos livre d’elle. Ezeq. xxxii, 27.

O corpo soffre alli. Matt. v, 29; x, 28.

A alma soffre alli. Matt. x, 28.

O prudente desvia-se d’elle. Prov. xv, 24.

Deligenciae desviar a outros. Prov. xxiii, 14; Jud. 23.

A companhia dos impios leva-nos lá. Prov. v, 5; ix, 18.

A Besta, os falsos prophetas, e o demonio serão lançados n’elle. Apoc. xix, 20; xx, 10.

Não prevalecerá contra a Egreja. Matt. xvi, 18.

Illustração: Isa. xxx, 33.


N.o 166. Ingratidão.

Caracteristico dos impios. Ps. xxxvii, 21; Tim. iii, 2.

§ MANIFESTADA FREQUENTEMENTE:

Por parentes. Job, xix, 14.

Por criados. Job, xix, 15, 16.

A bemfeitores. Ps. cviii, 6; Ecc. ix, 15.

A amigos atribulados. Ps. xxxvii, 12.

Os justos evitam serem ingratos. Ps. vii, 5, 6.

§ AQUELLE CONTRA QUEM É DIRIGIDA:

Deve recebel-a com oração. Ps. xxxiv, 12, 13; cviii, 5.

Com fidelidade. Gen. xxxi, 38-42.

Com muito amor. 2 Cor. xii, 15.

Castigos. Prov. xvii, 13; Jer. xviii, 20, 21.

Exemplos: Labão, Gen. xxxi, 6, 7; O Copeiro Mór, Gen. xl, 23; Israel, Ex. xvii, 4; Os homens de Ceila, 1 Reis, xxiii, 5, 12; Saul, 1 Reis, xxiv, 17; Nabal, 1 Reis, xxv, 5-11, 21; Absalão, 2 Reis, xv, 6; Joás, 2 Paral. xxiv, 22.


N.o 167. Ingratidão para com Deus.

É caracteristico dos impios. Rom. i, 21.

[97]

É inexcusavel. Isa. i, 2, 3; Rom. i, 21.

É absurda. Jer. ii, 5, 6, 31; Miq. vi, 2, 3.

É loucura excessiva. Deut. xxxii, 6.

É crime. Ps. cv, 7, 21; Jer. ii, 11-13.

Póde ser motivada pela prosperidade. Deut. xxxi, 20; xxxii, 15; Jer. v, 7-11.

Advertencias. Deut. viii, 11-14; 1 Reis, xii, 24, 25.

Castigos. 2 Esd. ix, 20-27; Os. ii, 8,9.

Illustração. Isa. v, 1-7; Ezeq. xvi, 1-15.

Exemplos: Israel, Deut. xxxii, 18; Saul, 1 Reis, xv, 17, 19; David, 2 Reis, xii, 7, 9; Nabucodonosor, Dan. v, 18-21; Os leprosos, Luc. xvii, 17, 18.


N.o 168. Inimigos.

Christo orou pelos seus. Luc. xxiii, 34.

Devemos poupar-lhes a vida. 1 Reis, xxiv, 10; 2 Reis, xvi, 10, 11.

Devemos zelar-lhes os bens. Ex. xxiii, 4, 5.

§ É NOSSA OBRIGAÇÃO:

Amal-os. Matt. v, 44.

Orar por elles. Act. vii, 60.

Ajudal-os. Prov. xxv, 21 com Rom. xii, 20.

Conquistal-os por meio de bondade. 1 Reis, xxvi, 21.

Não devemos folgar com a sua ruina. Job. xxxi, 29.

Não devemos alegrar-nos quando cairem. Prov. xxiv, 17.

Não devemos desejar-lhes a morte. 3 Reis, iii, 11.

Não os amaldiçoemos. Job, xxxi, 30.

Interessemo-nos affectuosamente n’elles. Ps. xxxiv, 13.

A sua amizade é fingida. 2 Reis, xx, 9, 10; Prov. xxvi, 26; xxvii, 6; Matt. xxvi, 48, 49.

Deus defende-nos d’elles. Ps. lviii, 10; lx, 4.

Deus livra-nos d’elles. 1 Reis, xii, 11; 1 Esd. viii, 31; Ps. xvii, 49.

São reduzidos á paz com os justos. Prov. xvi, 7.

Pedi a Deus que vos livre das mãos dos vossos inimigos. 1 Reis, xii, 10; Ps. xvi, 9; lviii, 2; lxiii, 2.

Deus ha de destruir os dos justos. Ps. lix, 14.

Dêmos graças a Deus por nos ter redimido d’elles. Ps. cxxxv, 24.


N.o 169. Injustiça.

É prohibida. Lev. xix, 15, 35; Deut. xvi, 19.

§ DEVEMOS ESPECIALMENTE EVITAL-A:

Para com os pobres. Ex. xxiii, 6; Prov. xxii, 16, 22, 23.

Para com os forasteiros e orphãos. Ex. xxii, 21, 22; Deut. xxiv, 17; Jer. xxii, 13.

Para com criados. Job, xxxi, 13, 14; Deut. xxiv, 14; Jer. xxii, 13.

É condemnavel mesmo no pouco. Luc. xvi, 10.

§ DEUS:

Observa-a. Ecc. v, 8.

Desapprova-a. Lam. iii, 35, 36.

Detesta-a. Prov. xvii, 15; xx, 10.

Ouve o brado d’aquelles que soffrem. Thia. v, 4.

Sente a necessidade de os vingar. Ps. xi, 6.

Traz maldição. Deut. xxvii, 17, 19.

O máu exemplo leva-nos á injustiça. Ex. xxiii, 2.

Tambem á intemperança. Prov. xxxi, 5.

Tambem á avareza. Jer. vi, 13; Ezeq. xxii, 12; Miq. ii, 2.

§ OS JUSTOS DEVEM:

Aborrecel-a. Prov. xxix, 27.

Dar testemunho contra ella. Ps. lvii, 2, 3; Miq. iii, 8, 9.

Soffrel-a com paciencia. 1 Cor. vi, 7.

Não se vingarem. Matt. v, 39.

§ OS IMPIOS:

Praticam-a. Isa. xxvi, 10.

Exercem-a nos seus juizos. Ps. lxxxi, 2; Miq. iii, 16; Hab. i, 4.

Praticam-a descaradamente. Jer. vi, 13, 15; Sof. iii, 5.

Castigo. Prov. xi, 7; xxviii, 8; Amos, v, 11, 12; viii, 5, 8; 1 Thes. iv, 6.

Exemplos: Putifar, Gen. xxxix, 20; Os filhos de Samuel, 1 Reis, viii, 3; Acab, 3 Reis, xxi, 10, 15, 16; Judeus, Isa. lix, 14; Os principes, etc. Dan. vi, 4;[98] Judas, Matt. xxvii, 4; Pilatos, Matt. xxvii, 24-26; Sacerdotes, etc. Act. iv, 3; Festo, Act. xxiv, 27.


N.o 170. Insensatos.

Todos os homens sem conhecimento de Deus o são. Tit. iii, 3.

Elles negam a Deus. Ps. xiii, 1; lii, 1.

Blasfemam a Deus. Ps. lxxiii, 18.

Injuriam a Deus. Ps. lxxiii, 22.

Divertem-se com o peccado. Prov. xiv, 9.

Desprezam a instrucção. Prov. i, 7; xv, 5.

Aborrecem a sciencia. Prov. i, 22.

Deleitam-se em não saberem. Prov. xviii, 2.

Fazem mal por brincadeira. Prov. x, 23.

Andam em trevas. Ecc. ii, 14.

Não querem apartar-se do mal. Prov. xiii, 19.

O culto do nescio é odioso a Deus. Ecc. v, 1.

§ SÃO:

Corruptos e abominaveis. Ps. xiii, 1.

Fatuos. Prov. xii, 15; Rom. i, 22.

Presumpçosos. Prov. xiv, 16.

Imprudentes. Prov. xiv, 8.

Meros professores da religião. Matt. xxv, 2-12.

Loquazes. Ecc. x, 14.

Entremettidos. Prov. xx, 3.

Maldizentes. Prov. x, 18.

Mentirosos. Prov. x, 18.

Indolentes. Ecc. iv, 5.

Arrogantes. Ecc. vii, 9.

Contenciosos. Prov. xviii, 6.

A amargura de seus paes. Prov. xvii, 25; xix, 13.

Aguarda-os a ignominia. Prov. iii, 35.

Lesam-se com os seus falatorios. Prov. x, 8, 14; Ecc. x, 12.

A sua companhia é nociva. Prov. xiii, 20.

Os seus labios são armadilha para a alma. Prov. xviii, 7.

Não querem emendar-se. Prov. xxvi, 11; xxvii, 22.

Adoram idolos. Jer. x, 8; Rom. i, 22, 23.

Confiam nos seus mesmos corações. Prov. xxviii, 26.

Confiam nos seus bens. Luc. xii, 20.

Ouvem o Evangelho, mas não lhe obedecem. Matt. vii, 26.

A boca d’elles derrama loucuras. Prov. xv, 2.

A honra fica-lhe mal. Prov. xxvi, 1, 8.

Deus não se compraz n’elles. Ecc. v, 4.

Não permanecerão em presença do Senhor. Ps. v, 6.

Evitae-os. Prov. ix, 6; xiv, 7.

Exhortae-os a buscar sabedoria. Prov. viii, 5.

Castigos. Ps. cvi, 17; Prov. xix, 29; xxi, 10.

Exemplos: Roboão, 3 Reis, xii, 8; Israel, Jer. iv, 22; Phariseus, Matt. xxiii, 17, 19.


N.o 171. Inspiração do Espirito Santo.

Predicta. Joel, ii, 28 com Act. ii, 16-18.

As Escripturas manam d’elle. 2 Reis, xxiii, 2; 2 Tim. iii, 16; 2 Ped. i, 21.

§ DESIGNIO DA INSPIRAÇÃO:

Revelar acontecimentos futuros. Act. i, 16; xxviii, 25; 1 Ped. i, 11.

Revelar os mysterios de Deus. Amos, iii, 7; 1 Cor. ii, 10.

Dar poder aos ministros da Egreja. Miq. iii, 8; Act. i, 8.

Encaminhal-os. Ezeq. iii, 24-27; Act. xi, 12; xiii, 2.

Regular a sua conducta. Act. xvi, 6.

Dar testemunho contra o peccado. 4 Reis, xvii, 13; 2 Esd. ix, 30; Miq. iii, 8; João, xvi, 8, 9.

§ MANIFESTA-SE:

De varios modos. Heb. i, 1.

Por impulso interno. Juiz. xiii, 25; 2 Ped. i, 21.

Por uma voz. Isa. vi, 8; Act. viii, 29; Apoc. i, 10.

Por visões. Num. xii, 6; Ezeq. xi, 24.

Por sonhos. Num. xii, 6; Dan. vii, 1.

É necessaria para prophetisar. Num. xi, 25-27; 2 Paral. xx, 14-17.

É irresistivel. Amos, iii, 8.

[99]

Os que a desprezam são castigados. 2 Paral. xxxvi, 15, 16; Zac. vii, 12.


N.o 172. Inveja.

É prohibida. Prov. iii, 31; Rom. xiii, 13.

Origina-se de contendas de palavras. 1 Tim. vi, 4.

As boas obras dos outros provocam-a. Ecc. iv, 4.

É obra de carne. Gal. v, 21; Thia. iv, 5.

Mata o que a alimenta. Job, v, 2; Prov. xiv, 30.

Ninguem a pode supportar. Prov. xxvii, 4.

É prova de sermos carnaes. 1 Cor. iii, 1, 3.

É inconsistente com o Evangelho. Thia. iii, 14.

Impede o crescermos para a graça. 1 Ped. ii, 1, 2.

§ OS IMPIOS:

São cheios de iniquidade e de inveja. Rom. i, 29.

Vivem em malicia e inveja. Tit. iii, 3.

A inveja leva-nos a toda a obra má. Thia. iii, 16.

A prosperidade dos impios não deve causar inveja. Ps. xxxvi, 1, 35; lxxii, 3, 17-20.

Castigo dos invejosos. Isa. xxvi, 11.

Exemplos: Caim, Gen. iv, 5; Os Palestinos, Gen. xxvi, 14; Os filhos de Labão, Gen. xxxi, 1; Os irmãos de José, Gen. xxxvii, 11; Josué, xi, 28, 29; Arão, etc. Num. xii, 2; Coré, etc. Num. xvi, 3 com Ps. cv, 16; Saúl, 1 Reis, xviii, 8; Sanaballat, etc. 2 Esd. ii, 10; Aman, Est. v, 13; Os Idomitas, Ezeq. xxxv, 11; Os Principes de Babylonia, Dan. vi, 3, 4; O Summo Sacerdote, Marc. xv, 10; Os Judeus, Act. xiii, 45; xvii, 5.


N.o 173. Ira.

É prohibida. Ecc. vii, 9; Matt. v, 22; Rom. xii, 19.

É obra da carne. Gal. v, 20.

É caracteristico dos fatuos. Prov. xii, 16; xiv, 29; xxvii, 3; Ecc. vii, 9.

§ ACHA-SE COMBINADA COM:

A soberba. Prov. xxi, 24.

A crueldade. Gen. xlix, 7; Prov. xxvii, 3, 4.

Com amargura e gritaria. Ef. iv, 31.

Com malicia e blasfemia. Col. iii, 8.

Com rixas e disputas. Prov. xxi, 19; xxix, 22; xxx, 33.

Traz após si o castigo. Job, v, 2; Prov. xix, 19; xxv, 28.

As palavras duras suscitam-a. Juiz. xii, 4; 2 Reis, xix, 43; xv, 1.

Guardemo-nos da ira e do furor. Ps. xxxvi, 8; Ef. iv, 26.

Oremos sem ira e sem contendas. 1 Tim. ii, 8.

Os sabios apartam o furor. Prov. xxix, 8.

A brandura quebra a ira. Prov. xv, 1; Ecc. x, 4.

Não se deve provocar a ira das creanças. Ef. vi, 4; Col. iii, 21.

Sede pacificos. Prov. xv, 18; xvi, 32; xix, 11; Tit. i, 7; Thia. i, 19.

Evitae os iracundos. Gen. xlix, 6; Prov. xxii, 24.

Exemplos de ira justificavel. Nosso Senhor, Marc. iii, 5; Jacob, Gen. xxxi, 36; Moysés, Ex. xi, 8; xxxii, 19; Lev. x, 16; Num. xvi, 15; Nehemias, 2 Esd. v, 6; xiii, 17, 25.

Exemplos de ira peccaminosa: Caim, Gen. iv, 5, 6; Esaú, Gen. xxvii, 45; Simeão e Levi, Gen. xlix, 5-7; Moysés, Num. xx, 10, 11; Balaão, Num. xxii, 27; Saúl, 1 Reis, xx, 30; Acab, 3 Reis, xxi, 4; Naaman, 4 Reis, v, 11; Asa, 2 Paral. xvi, 10; Ozias, 2 Paral. xxvi, 19; Aman, Est. iii, 5; Nabucodonozor, Dan. iii, 13; Jonas, Jon. iv, 4; Herodes, Matt. ii, 16; Os Judeus, Luc. iv, 28; O Summo Pontifice, etc. Act. v, 17; vii, 54.


N.o 174. Jejum.

Explica-se o seu significado. Isa. lviii, 6, 7.

Não deve fazer-se com ostentação. Matt. vi, 16-18.

Deve ser só para com Deus. Zac. vii, 5; Matt. vi, 18.

[100]

Para humilhar a alma. Ps. xxxiv, 13; lxviii, 11.

§ SANTIFICA-SE EM OCCASIÕES:

De castigos de Deus. Joel, i, 14; ii, 12.

De calamidades publicas. 2 Reis, i, 12.

De tribulações da Egreja. Luc. v, 33-35.

Tribulações de outros. Ps. xxxiv, 13; Dan. vi, 18.

De afflicções particulares. 2 Reis, xii, 16.

Ao aproximar-se o perigo. Est. iv, 16.

Na ordenação de ministros. Act. xiii, 3; xiv, 23.

§ DEVE SER ACOMPANHADO:

De orações. 1 Esd. viii, 23; Dan. ix, 3.

De confissão de peccados. 1 Reis, vii, 6; 2 Esd. ix, 1, 2.

De pezar. Joel, ii, 12.

De humiliação. Deut. ix, 18; 2 Esd. ix, 1.

Promessas concernentes ao jejum. Isa. lviii, 8-12; Matt. vi, 18.

§ O DOS HYPOCRITAS:

Descripto. Isa. lviii, 4, 5.

Aparatoso. Matt. vi, 16.

Jactam-se d’elle perante Deus. Luc. xviii, 12.

É rejeitado. Isa. lviii, 3; Jer. xiv, 12.

Extraordinario—Exemplificado. Nosso Senhor, Matt. iv, 2; Moysés, Ex. xxxiv, 28; Deut. ix, 9, 18; Elias, 3 Reis, xix, 8.

Nacional—Exemplificado: Israel, Juiz. xx, 26; 1 Esd. viii, 21; Est. iv, 3, 16; Jer. xxxvi, 9; Os homens de Jabés de Galaad, 1 Reis, xxxi, 13; Ninivitas, Jon. iii, 5-8.

Os dos justos—Exemplificado. David, 2 Reis, xii, 16; Ps. cviii, 24; Nehemias, 2 Esd. i, 4; Esther, Est. iv, 16; Daniel, Dan. ix, 3; Os discipulos de João, Matt. ix, 14; Anna, Luc. ii, 37; Cornelio, Act. x, 30; Os christãos primitivos, Act. xiii, 2; Os apostolos, 2 Cor. vi, 5; Paulo, 2 Cor. xi, 27.

O dos impios—Exemplificado: Os anciãos de Jezrahel, 3 Reis, xxi, 12; Acab, 3 Reis, xxi, 27; Os Phariseus, Marc. ii, 18; Luc. xviii, 12.


N.o 175. Judeus.

Descendentes de Abrahão. Ps. civ, 6; Isa. li, 2; João, viii, 33; Rom. ix, 7.

O povo de Deus. Deut. xxxii, 9; 2 Reis, vii, 24; Isa. li, 16.

Separado para Deus. Ex. xxxiii, 16; Num. xxiii, 9; Deut. iv, 34.

Querido por amor de seus paes. Deut. iv, 37; x, 15 com Rom. xi, 28.

Christo descendeu d’elles. João, iv, 22; Rom. ix, 5.

§ FORAM OBJECTO:

Do amor de Deus. Deut. vii, 8; xxiii, 5; Jer. xxxi, 3.

Da escolha de Deus. Deut. vii, 6.

Da protecção de Deus. Ps. civ, 15; Zac. ii, 8.

O pacto foi estabelecido com elles. Ex. vi, 4; xxiv, 6-8; xxxiv, 27.

§ AS PROMESSAS A RESPEITO D’ELLES FORAM FEITAS:

A Abrahão. Gen. xii, 1-3; xiii, 14-17; xv, 18; xvii, 7, 8.

A Isaac. Gen. xxvi, 2-5, 24.

A Jacob. Gen. xxviii, 12-15; xxxv, 9-12.

A elles mesmos. Ex. vi, 7, 8; xix, 5, 6; Deut. xxvi, 18, 19.

Os seus privilegios. Ps. lxxv, 2, 3; Rom. iii, 1, 2; ix, 4, 5.

§ FORAM CASTIGADOS:

Por idolatria. Ps. lxxvii, 58-64; Isa. lxv, 3-7.

Por incredulidade. Rom. xi, 20.

Por violarem o pacto. Isa. xxiv, 5; Jer. xi, 10.

Por transgredirem a lei. Isa. i, 4, 7; xxiv, 5, 6.

Por mudarem os estatutos. Isa. xxiv, 5.

Por matarem os prophetas. Matt. xxiii, 37, 38.

Por pedirem que o sangue de Christo caisse sobre elles. Matt. xxvii, 25.

Foram espalhados entre as nações. Deut. xxviii, 64; Ezeq. vi, 8; xxxvi, 19.

Desprezados pelas nações. Ezeq. xxxvi, 3.

[101]

O seu paiz pisado dos gentios. Deut. xxviii, 49-52; Luc. xxi, 24.

A sua casa desolada. Matt. xxiv, 38.

Por muitos dias estiveram sem privilegios civis e religiosos. Os. iii, 4.

§ DENUNCIAÇÕES CONTRA AQUELLES QUE:

Amaldiçoavam os judeus. Gen. xxvii, 29; Num. xxiv, 9.

Que pelejavam contra elles. Isa. xli, 11; xlix, 25.

Que os opprimiam. Isa. xlix, 26; li, 21-23.

Que os aborreciam. Ps. cxxviii, 5; Ezeq. xxxv, 5, 6.

Que se esforçavam para lhes fazer mal. Zac. i, 14, 15.

Que os assolavam. Ps. lxxviii, 1-7; Ezeq. xxxv, 5, 6.

Deus lembrou-se da sua misericordia para com elles. Ps. xcvii, 3; Isa. xlix, 15, 16.

Christo foi-lhes enviado. Matt. xv, 24; xxi, 37; Act. iii, 20, 22, 26.

Christo compadeceu-se d’elles. Matt. xxiii, 37; Luc. xix, 41.

O Evangelho foi primeiro prégado a elles. Matt. x, 6; Luc. xxiv, 47; Act. i, 8.

Abençoado o que os abençoar. Gen. xxvii, 29.

Abençoado o que os favorecer. Gen. xii, 3; Ps. cxxi, 6.

Orae com instancia por elles. Ps. cxxi, 6; Isa. lxii, 1, 6, 7; Jer. xxxi, 7; Rom. x, 1.

Lembrem-se os justos d’elles. Ps. ci, 15; cxxxvi, 5; Jer. li, 50.

§ PROMESSAS CONCERNENTES A ELLES:

O Espirito será derramado sobre elles. Ezeq. xxxix, 29; Zac. xii, 10.

Serão curados da sua cegueira. Rom. xi, 25; 2 Cor. iii, 14-16.

Hão de volver-se e procurar a Deus. Os. iii, 5.

Hão de humilhar-se por terem rejeitado a Christo. Zac. xii, 10.

Terão o perdão dos seus peccados. Isa. xliv, 22; Rom. xi, 27.

Terão a salvação. Isa. lix, 20 com Rom. xi, 26. A sanctificação. Jer. xxxiii, 8; Ezeq. xxxvi, 25; Zac. xii, 1, 9.

O goso occasionado pela conversão. Isa. xliv, 23; xlix, 13; lii, 8, 9; lxvi, 10.

A sua conversão ha de ser uma benção para os Gentios. Isa. ii, 1-5; lx, 5; lxvi, 19; Rom. xi, 12, 15.

Hão de reunir-se. Jer. iii, 18; Ezeq. xxxvii, 16, 17, 20-22; Os. i, 11; Miq. ii, 12.

Hão de ser restaurados ao seu paiz. Isa. xi, 15, 16; xiv, 1-3; xxvii, 12, 13; Jer. xvi, 14, 15; Ezeq. xxxvi, 24; xxxvii, 21, 25; xxxix, 25, 28; Luc. xxi, 24.

Os Gentios hão de concorrer a sua restauração. Isa. xlix, 22, 23; lx, 10, 14; lxi, 4-6.

Hão de assujeitar os Gentios. Isa. lx, 11, 12, 14.

O seu Deus será a sua gloria. Isa. lx, 19; lxii, 3, 4; Sof. iii, 19, 20; Zac. ii, 5.

Hão de ter prosperidade. Isa. lx, 6, 7, 9, 17; lxi, 4-6; Os. xiv, 5, 6.

Christo ha de apparecer entre elles. Isa. lix, 20; Zac. xiv, 4.

Christo ha de permanecer com elles. Ezeq. xliii, 7, 9; Zac. ii, 11.

Christo ha de reinar entre elles. Ezeq. xxxiv, 23, 24; xxxvii, 24, 25.

A sua conversão, illustrada. Ezeq. xxxvii, 1-14; Rom. xi, 24.


N.o 176. Juizos.

Vem de Deus. Deut. xxxii, 39; Job, xii, 23; Amos, iii, 6; Miq. vi, 9.

§ SÃO VARIOS:

Termos o nosso nome apagado na terra. Deut. xxix, 20.

Sermos abandonados de Deus. Os. iv, 17.

Serem amaldiçoados os beneficios de que gosamos. Mal. ii, 2.

A peste. Deut. xxviii, 21, 22; Amos, iv, 10.

Inimigos. 2 Reis, xxiv, 13.

A fome. Deut. xxviii, 28-40; Amos, iv, 7-9.

[102]

Fome da palavra de Deus. Amos, viii, 11.

A espada. Ex. xxii, 24; Jer. xix, 7.

O captiveiro. Deut. xxviii, 41; Ezeq. xxxix, 23.

Desgostos continuos. Ps. xxxi, 10; lxxvii, 32, 33; Ezeq. xxiv, 23.

Desolação. Ezeq. xxxiii, 29; Joel, iii, 19.

Destruição. Job, xxxi, 3; Ps. xxxiii, 17; Prov. ii, 22; Isa. xi, 4.

§ INFLIGIDOS EM:

Nações. Gen. xv, 14; Jer. li, 20, 21.

Individuos. Deut. xxix, 20; Jer. xxiii, 34.

Deuses falsos. Ex. xii, 12; Num. xxxiii, 4.

Uma posteridade de peccadores. Ex. xx, 5; Ps. xxxvi, 28; Lam. v, 7.

Todos os inimigos dos justos. Jer. xxx, 16.

São mandados para nossa correcção. Job, xxxvii, 13; Jer. xxx, 11.

Para a libertação dos justos. Ex. vi, 6.

§ COMO CASTIGOS:

De desobediencia a Deus. Lev. xxvi, 14-16; 2 Paral. vii, 19, 20.

De desprezarmos os avisos de Deus. 2 Paral. xxxvi, 16; Prov. i, 24-31; Jer. xliv, 4-6.

De murmurarmos contra Deus. Num. xiv, 29.

De idolatria. 4 Reis, xxii, 17; Jer. xvi, 18.

De iniquidade. Isa. xxvi, 21; Ezeq. xxiv, 13, 14.

De perseguição dos justos. Deut. xxxii, 43.

Dos peccados dos que governam. 1 Paral. xxi, 2, 12.

Manifestam a justiça de Deus. Ex. ix, 14-16; Ezeq. xxxix, 21; Dan. ix, 14.

São exercitados em toda a terra. 1 Paral. xvi, 14.

São frequentemente modificados por misericordia. Jer. iv, 27; v, 10, 15-18; Amos, ix, 8.

§ DEVEM LEVAR-NOS:

Á humiliação. Jos. vii, 6; 2 Paral. xii, 6; Lam. iii, 1-20; Joel, i, 13;

Jon. iii, 5, 6.

Á oração. 2 Paral. xx, 9.

Á contrição. 2 Esd. i, 4; Est. iv, 3; Isa. xxii, 12.

A aprendermos a ser justos. Isa. xxvi, 9.

Devem servir de caução a outros. Luc. xiii, 3, 5.

§ PODEM-SE EVITAR MEDIANTE:

A humiliação. Ex. xxxiii, 3, 4, 14; 2 Paral. vii, 14.

A oração. Juiz. iii, 9-11; 2 Paral. vii, 13, 14.

O abandonarmos a iniquidade. Jer. xviii, 7, 8.

O voltarmos a Deus. Deut. xxx, 1-3.

§ OS JUSTOS:

São preservados d’estas visitações. Job. v, 19, 20; Ps. xc, 7; Isa. xxvi, 20; Ezeq. ix, 6; Apoc. vii, 3.

Protegidos durante ellas. Gen. xlvii, 12; Ps. xxxii, 19; xxxvi, 19.

Oram pelos visitados. Ex. xxxii, 11-13; Num. xi, 2; Dan. ix, 3.

Sympathisam com elles. Jer. ix, 1; Jer. xiii, 17; Lam. iii, 48.

Reconhecem a justiça do Senhor. 2 Reis, xxiv, 17; 1 Esd. ix, 13; 2 Esd. ix, 33; Jer. xiv, 7.

Exemplos de castigos CONTRA NAÇÕES: O mundo antigo, Gen. vi, 7, 17; Sodoma, etc, Gen. xix, 24; O Egypto, Ex. ix, 14; Israel, Num. xiv, 29, 35; xxi, 6; O povo de Azoto, 1 Reis, v, 6; O povo de Bethsames, 1 Reis, vi, 19; Os amalecitas, 1 Reis, xv, 3.

Exemplos de castigos CONTRA INDIVIDUOS: Caim, Gen. iv, 11, 12; Canaan, Gen. ix, 25; Coré, etc. Num. xvi, 33-35; Acan, Josué, vii, 25; Ofni, etc. 1 Reis, ii, 34; Saúl, 1 Reis, xv, 23; Oza, 2 Reis, vi, 7; Jeroboão, 3 Reis, xiii, 4; Acab, 3 Reis, xxii, 38; Giezi, 4 Reis, v, 27; Jezabel, 4 Reis, ix, 35; Nabucodonozor, Dan. iv, 31; Balthasar, Dan. v, 30; Zacharias, Luc. i, 20; Ananias, etc. Act. v, 1-10; Herodes, Act. xii, 23; Elymas, Act. xiii, 11.

Exemplos de JUSTOS PRESERVADOS: Noé, Gen. vii, 1, 16; Lot. Gen. xix, 15-17;[103] José, etc. Gen. xlv, 7; Elias, 3 Reis, xvii, 9; Eliseu, 4 Reis, xxxviii, 41; A sumamites, 4 Reis, viii, 1, 2.


N.o 177. Juramentos Falsos.

São prohibidos. Lev. xix, 12; Num. xxx, 2; Matt. v, 33.

São aborrecidos de Deus. Zac. viii, 17.

Não devemos gostar de jurar falso. Zac. viii, 17.

A fraude leva muitas vezes a jurar falso. Lev. vi, 2, 3.

Os justos abstem-se de jurar falso. Josué, ix, 20; Ps. xiv, 4.

O que não jura falso receberá bençãos. Ps. xxiii, 4, 5.

§ OS IMPIOS:

São addictos a jurar falso. Jer. v, 2; Os. x, 4.

Allegam desculpas. Jer. vii, 9, 10.

Hão de dar contas. Mal. iii, 5.

Hão de ser julgados. Zac. v, 3.

As suas casas serão consumidas. Zac. v, 4.

As testemunhas falsas commettem falsos juramentos. Deut. xix, 16, 18.

Exemplos: Saúl, 1 Reis, xix, 6, 10; Semei, 3 Reis, ii, 41-43. Os judeus, Ezeq. xvi, 59; Sedecias, 4 Reis, xxiv, 20 com Ezeq. xvii, 13-19; Pedro, Matt. xxvi, 72, 74.


N.o 178. Jurar profanamente.

De qualquer modo que seja, é profanar o nome de Deus, e é prohibido. Ex. xx, 7; Matt. v, 34-36; xxiii, 21, 22; Thia. v, 12.

§ OS IMPIOS:

Juram. Ps. ix (2.^a parte) 7; Rom. iii, 14.

Gostam de jurar. Ps. cviii, 18.

Cobrem-se de juramentos. Ps. cviii, 19.

O Senhor não terá por innocente o jurão. Ex. xx, 7; Deut. v, 11.

Prognosticam-se males ao jurão. Matt. xxiii, 16.

O Senhor entra em juizo com as nações que juram. Jer. xxiii, 10; Os. iv, 1-3.

Castigos. Lev. xxiv, 16, 23; Ps. lviii, 13; cviii, 18, 19.

Exemplos: O filho da mulher israelita, Lev. xxiv, 11; Giezi, 4 Reis, v, 20; Pedro, Matt. xxvi, 74.


N.o 179. Justiça.

É obediencia á lei de Deus. Deut. vi, 25 com Rom. x, 5; Luc. i, 6 com Ps. i, 2.

Deus ama-a. Ps. x, 8.

Deus conta com ella. Isa. v, 7.

§ CHRISTO:

É o sol da justiça. Mal. iv, 2.

Ama-a. Ps. xliv, 8 com Heb. i, 9.

A justiça era o seu cinto. Isa. xi, 5.

Vestia-se d’ella como de uma couraça. Isa. lix, 17.

Foi sustido por ella. Isa. lix, 16.

Prégou-a. Ps. xxxix, 10.

Cumpriu-a toda. Matt. iii, 15.

Foi feito justiça para o seu povo. 1 Cor. i, 30.

É o fim da lei. Rom. x, 4.

Elle trouxe a justiça eterna. Dan. ix, 24.

Ha de exercel-a nos seus julgamentos. Ps. lxxi, 2; Isa. xi, 4; Act. xvii, 31; Apoc. xix, 11.

Ha de reinar com vara de rectidão. Ps. xliv, 7; Isa. xxxii, 1; Heb. i, 8.

Preparou leis rectissimas. Ps. xcviii, 4; Jer. xxiii, 6.

Nenhum homem nasceu justo. Job, xv, 14; Ps. xiii, 3 com Rom. iii, 10.

A justiça não é pela Lei. Gal. ii, 21; iii, 21.

Não ha justificação pelas obras da Lei. Rom. iii, 20; ix, 31, 32; Gal. ii, 16.

Nem salvação. Ef. ii, 8, 9; 2 Tim. i, 9; Tit. iii, 5.

O homem não regenerado busca justificar-se pelas obras. Luc. xviii, 9; Rom. x, 3.

A benção de Deus não se deve attribuir ás nossas obras de rectidão. Deut. ix, 5.

§ OS JUSTOS:

Tem justiça em Christo. Isa. xlv, 24; liv, 17; 2 Cor. v, 21.

Tem-a imputada. Rom. iv, 11, 22.

[104]

Estão envoltos no manto de rectidão. Isa. lxi, 10.

Recebem-a de Deus. Ps. xxiii, 5.

Vestem-o do homem novo. Ef. iv, 24.

São levados por veredas de justiça. Ps. xxii, 3.

São feitos servos da justiça. Rom. vi, 16, 18.

Caracterisa-os. Gen. xviii, 25; Ps. i, 5, 6.

Conhecem-a. Isa. li, 7.

Praticam-a. 1 João, ii, 29; iii, 7.

Obram pela fé acções de justiça. Heb. xi, 33.

Seguem o que é justo. Isa. li, 1.

Revestem-se de rectidão. Job, xxix, 14.

Aguardam a esperança da justiça. Gal. v, 5.

Pedem um espirito recto. Ps. l, 12.

Tem fome e sede de justiça. Matt. v, 6.

Andam em rectidão na presença de Deus. 3 Reis, iii, 6.

Offerecem sacrificio de justiça. Ps. iv, 6; l, 21.

Não confiam na sua propria. Filip. iii, 6-8.

Consideram-a como a folha que cae. Isa. lxiv, 6.

É do seu dever buscal-a. Sof. ii, 3.

Viver justamente. Tit. ii, 12; 1 Ped. ii, 24.

Servir a Deus em rectidão. Luc. i, 75.

Offerecer os seus membros a Deus como instrumentos de justiça. Rom. vi, 13.

Offerecel-os para sanctificação. Rom. vi, 19.

Revestir-se da couraça de justiça. Ef. vi, 14.

Está-lhes reservada a corôa de justiça. 2 Tim. iv, 8.

Hão de comparecer com justiça na presença de Deus. Ps. xvi, 15.

A rectidão dos justos permanece para sempre. Ps. cxi, 3, 9 com 2 Cor. ix, 9.

É prova de regeneração. 1 João, ii, 29.

O Reino de Deus é justiça. Rom. xiv, 17.

A justiça é fructo da luz. Ef. v, 9.

As Escripturas são uteis para instruirem na justiça. 2 Tim. iii, 16.

Os juizos de Deus levam-nos a aprendermos a justiça. Isa. xxvi, 9.

A correcção dá fructo de justiça. Heb. xii, 11.

Não póde haver união entre a justiça e a iniquidade. 2 Cor. vi, 14.

§ INCUMBE AOS MINISTROS DA EGREJA:

Prégarem a justiça. 2 Ped. ii, 5.

Raciocinarem ácerca d’ella. Act. xxiv, 25.

Seguil-a. 1 Tim. vi, 11; 2 Tim. ii, 22.

Estarem revestidos d’ella. Ps. cxxxi, 9.

Armarem-se d’ella. 2 Cor. vi, 7.

Pedirem os fructos d’ella para o seu povo. 2 Cor. ix, 10; Filip. i, 11.

Faz feliz o caminho dos justos. Prov. xi, 5; xiii, 6.

Os julgamentos devem ser feitos com justiça. Lev. xix, 15.

§ OS QUE A SEGUEM:

São justos. 1 João, iii, 7.

Não tem eguaes na terra. Ps. xv, 3 com Prov. xii, 26.

São os acceitos de Deus. Act. x, 35.

São amados de Deus. Ps. cxlv, 8; Prov. xv, 9.

São abençoados de Deus. Ps. v, 13.

Deus escuta-os. Luc. xviii, 7; Thia. v, 16.

São objectos da solicitude de Deus. Job, xxxvi, 7; Ps. xxxiii, 16; Prov. x, 3; 1 Ped. iii, 12.

Deus manda-lhes provações. Ps. x, 6.

Deus exalta-os. Job, xxxvi, 7.

Habitam em segurança. Isa. xxxiii, 15, 16.

São afoitos como leões. Prov. xxviii, 1.

São livres de tribulações. Ps. xxxiii, 20; Prov. xi, 8.

Jámais são desamparados. Ps. xxxvi, 25.

São abundantemente providos. Prov. xiii, 25; Matt. vi, 25-33.

São enriquecidos. Ps. cxi, 3; Prov. xv, 6.

[105]

Todos os seus desejos são bons. Prov. xi, 23; xii, 5.

Sabem o segredo do Senhor. Ps. xxiv, 14; Prov. iii, 32.

Os seus rogos são attendidos. Ps. xxxiii, 18; Prov. xv, 29; 1 Ped. iii, 12.

Os seus desejos são-lhes concedidos. Prov. x, 24.

Acharão gloria. Prov. xxi, 21.

Persistirão no seu caminho. Job, xvii, 9.

Não se extraviarão, Ps. xiv, 2-5; liv, 23; Prov. x, 30; xii, 3.

Serão sempre lembrados. Ps. cxi, 7.

Brotarão como arvores. Prov. xi, 28.

Os justos hão de alegrar-se no Senhor. Ps. lxiii, 11.

Hão de ter fiel recompensa. Prov. xi, 18; Isa. iii, 10.

A justiça abre o caminho da vida. Prov. xi, 19; xii, 28.

A obra dos justos é a paz. Isa. xxxii, 17.

O effeito da justiça é a segurança para sempre. Isa. xxxii, 17.

A rectidão é uma corôa de dignidade para a velhice. Prov. xvi, 31.

§ OS IMPIOS:

Desviaram-se da justiça. Ps. cxviii, 150; Isa. xlvi, 12.

Estão livres d’ella. Rom. vi, 20.

São inimigos d’ella. Act. xiii, 10.

Abandonam-a. Amos, v, 7 com Ps. xxxv, 4.

Não a seguem. Rom. ix, 30.

Não a praticam. 1 João, iii, 10.

Não lhe obedecem. Rom. ii, 8 com 2 Thes. ii, 12.

Preferem a mentira. Ps. li, 5.

Não se lembram de Deus em justiça. Isa. xlviii, 1.

Ainda que fornecidas, não querem aprender a justiça. Isa. xxvi, 10 com Ps. cv, 43.

Falam com desprezo dos que seguem a rectidão. Ps. xxx, 19; Matt. xxvii, 39-44.

Aborrecem-os. Ps. xxxiii, 22.

Matam-os. Ps. xxxvi, 32; 1 João, iii, 12 com Matt. xxiii, 35.

Devem remir os seus peccados com boas obras. Dan. iv, 24.

Devem buscar conhecimento da justiça. 1 Cor. xv, 34.

Devem semear para si na justiça. Os. x, 12.

Em vão desejam a morte do justo. Num. xxiii, 10.

O throno dos reis firma-se com a rectidão. Prov. xvi, 12; xxv, 5.

As nações são exaltadas. Prov. xiv, 34.

§ BEMAVENTURADO AQUELLE:

A quem a justiça é imputada sem obras. Rom. iv, 6.

Que a pratica. Ps. cv, 3.

Que a deseja anciosamente. Matt. v, 6.

Que padece por causa d’ella. 1 Ped. iii, 14.

Que é perseguido. Matt. v, 10.

Que a tiver ensinado a outros. Dan. xii, 3.

Foi promettida á Egreja. Isa. xxxii, 16; xlv, 8; lxi, 11; lxii, 1.

Foi promettida aos justos. Isa. lx, 21; lxi, 3.

Exemplos: Jacob, Gen. xxx, 33; David, 2 Reis, xxii, 21; Zacharias, etc. Luc. i, 6; Abel, Heb. xi, 4; Lot, 2 Ped. ii, 8. (Vid. Deus, a sua justiça.)


N.o 180. Justiça imputada (a).

Foi predicta. Isa. lvi, 1; Ezeq. xvi, 14.

Está revelada no Evangelho. Rom. i, 17.

É do Senhor. Isa. liv, 17.

§ ESTÁ DESCRIPTO COMO:

A justiça da fé. Rom. iv, 13; ix, 30; x, 6.

Justiça de Deus sem a lei. Rom. iii, 21.

Justiça de Deus pela fé em Christo. Rom. iii, 22.

Christo feito justiça para nós. 1 Cor. i, 30.

Nós feitos justiça de Deus em Christo. 2 Cor. v, 21.

Christo é o fim da lei para justificar o que crê. Rom. x, 4.

Christo chamado o Senhor nosso justo. Jer. xxiii, 6.

[106]

Christo traz-nos justiça eterna. Dan. ix, 24.

É dom gratuito. Rom. v, 17.

A justiça de Deus nunca faltará. Isa. li, 6.

As promessas foram feitas pela justiça da fé. Rom. iv, 13.

§ OS JUSTOS:

Á sua fé lhes é imputada a justiça. Rom. iv, 5; xi, 24.

Estão cobertos com vestiduras de salvação. Isa. lxi, 10.

São exaltados na justiça do Senhor. Ps. lxxxviii, 17.

Desejam ser achados em Christo. Filip. iii, 9.

Gloriam-se na justiça. Isa. xlv, 24, 25.

Exhortação a que busquemos justiça. Matt vi, 33.

Os Gentios abraçaram a justiça. Rom. ix, 30.

Bemaventurados aquelles que a tem. Rom. iv, 6.

§ OS JUDEUS:

Ignoram-a. Rom. x, 3.

Tropeçaram na justiça pela fé. Rom. ix, 32.

Não se sujeitaram á justiça de Deus. Rom. x, 3.

Exemplos: Abrahão, Rom. iv, 9, 22; Gal. iii, 6; Paulo, Filip. iii, 7-9.


N.o 181. Justificação perante Deus.

Promettida em Christo. Isa. xlv, 25; liii, 11.

É acto de Deus. Isa. l, 8; Rom. viii, 33.

§ SEGUNDO A LEI:

Perfeita obediencia é necessaria. Lev. xviii, 5 com Rom. x, 5; ii, 13; Thia. ii, 10.

Não é possivel ao homem justificar-se. Job, ix, 2, 3, 20; xxv, 4; Ps. cxxix, 3; cxlii, 2 com Rom. iii, 20; ix, 31, 32.

§ SEGUNDO O EVANGELHO:

Não é pelas obras. Act. xiii, 39; Rom. viii, 3; Gal. ii, 16; iii, 11.

Não é pela fé e obras juntamente. Act. xv, 1-29; Rom. iii, 28; xi, 6; Gal. ii, 14-21; v, 4.

É só pela fé. João, v, 24; Act. xiii, 39; Rom. iii, 30; v, 1; Gal. ii, 16.

Procede da graça. Rom. iii, 24; iv, 16; v, 17-21.

Em nome de Christo. 1 Cor. vi, 11.

Pela imputação da justiça de Christo. Isa. lxi, 10; Jer. xxiii, 6; Rom. iii, 22; v, 18; 1 Cor. i, 30; 2 Cor. v, 21.

Pelo sangue de Christo. Rom. v, 9.

Pela resurreição de Christo. Rom. iv, 25; 1 Cor. xv, 17.

Bemaventurados os que se justificam. Ps. xxxi, 1, 2 com Rom. iv, 6-8.

Ficam livres de serem condemnados. Isa. l, 8, 9; liv, 17 com Rom. viii, 33, 34.

Dá-nos direito á herança. Tit. iii, 7.

Faz-nos certa a glorificação. Rom. viii, 30.

Os impios não a hão de conseguir. Ex. xxiii, 7.

§ JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ:

Revelada debaixo da dispensação antiga. Hab. ii, 4 com Rom. i, 17.

Exclue a jactancia. Rom. iii, 27; iv, 2; 1 Cor. i, 29, 31.

Não destroe a lei. Rom. iii, 30, 31; 1 Cor. ix, 21.

Typico. Zac. iii, 4, 5.

Illustrada. Luc. xviii, 14.

Exemplos: Abrahão, Gen. xv, 6; Paulo, Filip. iii, 8, 9.


N.o 182. Justificação propria.

Os homens tendem a crêr-se puros. Pro. xx, 6; xxx, 12.

É abominação diante de Deus. Luc. xvi, 15.

§ A NOSSA JUSTIFICAÇÃO É VÃ, POR QUE É SÓ:

Externa. Matt. xxiii, 25-28; Luc. xi, 39-44.

Imperfeita. Matt. xxiii, 25; Luc. xi, 42.

Não vale mais que a folha caída. Isa. lxiv, 6.

[107]

Inutil para a salvação. Job, ix, 30, 31; Matt. v, 20 com Rom. iii, 20.

Não aproveita. Isa. lvii, 12.

É dada a jactar-se. Matt. xxiii, 30.

§ OS QUE CRÊEM MUITO DE SI:

Dirigem-se a Deus com audacidade. Luc. xviii, 11.

Buscam justificar-se a si mesmos. Luc. x, 29.

Buscam justificar-se diante dos homens. Luc. xvi, 15.

Rejeitam a justiça de Deus. Rom. x, 3.

Condemnam as acções dos outros. Matt. ix, 11-13; Luc. vii, 39.

Consideram direito o seu caminho. Prov. xxi, 2.

Desprezam seus proximos. Isa. lxv, 5; Luc. xviii, 9.

Fazem alarde da sua bondade. Prov. xx, 6.

Crêem-se puros. Prov. xxx, 12.

São abominaveis a Deus. Isa. lxv, 5.

A sua boca os condemna. Job, ix, 20.

Os justos repudiam-a. Filip. iii, 7-10.

Advertencia. Deut. ix, 4.

Objurgação. Matt. xxiii, 27, 28.

Illustração. Luc. xviii, 10-12.

Exemplos: Saul, 1 Reis, xv, 13; O mancebo, Matt. xix, 20; O Doutor da Lei, Luc. x, 25, 29; Os Phariseus, Luc. xi, 39; João, viii, 33; ix, 28; Israel, Rom. x, 3; A Egreja de Laodicéa, Apoc. iii, 17.


N.o 183. Justos, o seu caracter.

Attentos á voz de Christo. João, x, 3, 4.

Sem nota, e sem refolho. Filip. ii, 15.

Afoutos. Prov. xxviii, 1; Rom. xiii, 3.

Contritos. Isa. lvii, 15; Isa. lxvi, 2.

Devotos. Act. viii, 2; xxii, 12.

Fieis. Apoc. xvii, 14.

Tementes a Deus. Mal. iii, 16; Act. x, 2.

Seguidores de Christo. João, x, 4, 27.

Sem dólo. João, i, 47.

Santos. Deut. xiv, 2; Ps. iv, 4; Col. 3, 12.

Consagrados. Deut. vii, 6.

Humildes. Ps. xxxiii, 3; 1 Ped. v, 5.

Desejam extremamente a justiça. Matt. v, 6.

Levados pelo Espirito. Rom. viii, 14.

Generosos. 2 Cor. ix, 13.

Affectuosos. Col. i, 4; 1 Thes. iv, 9.

Mansos. Prov. xvi, 19; Isa. xxix, 19; Matt. v, 5.

Misericordiosos. Ps. xxxvi, 26; Matt. v, 7.

Creaturas novas. 2 Cor. v, 17; Ef. ii, 10.

Obedientes. Rom. xvi, 19; 1 Ped. i, 14.

Pobres de espirito. Ps. l, 19; Matt. v, 3.

Prudentes. Prov. xvi, 21.

De coração puro. Matt. v, 8; 1 João, iii, 3.

Justos. Gen. vi, 9, Isa. lx, 21; Hab. ii, 4; Luc. i, 6; ii, 25; 2 Ped. ii, 9.

Sinceros. 2 Cor. i, 12; ii, 17.

Firmes. Act. ii, 42; Col. ii, 5.

Ensinados por Deus. Isa. liv, 13; 1 João, ii, 27.

Verdadeiros. 2 Cor. vi, 8.

Sem macula. Ps. cxviii, 1.

Rectos. 3 Reis, iii, 6; Ps. xiv, 2.

Vigilantes. Luc. xii, 37.

Seguidores de boas obras. Tit. ii, 14; iii, 8.


N.o 184. Justos, o seu combate.

Não é segundo a carne. 2 Cor. x, 3.

É uma boa milicia. 1 Tim. i, 18, 19.

Chama-se o santo combate da fé. 1 Tim. vi, 12.

§ É CONTRA:

O demonio. Gen. iii, 15; 2 Cor. ii, 11; Ef. vi, 12; Thia. iv, 7; 1 Ped. v, 8; Apoc. xii, 17.

A carne. Rom. vii, 23; 1 Cor. ix, 25, 27; 2 Cor. xii, 7; Gal. v, 17; 1 Ped. ii, 11.

Os inimigos. Ps. xxxvii, 26; lv, 3; lviii, 4.

O mundo. João, xvi, 33; 1 João, v, 4, 5.

A morte. 1 Cor. xv, 26 com Heb. ii, 14, 15.

É frequentemente suscitado pela opposição de amigos ou parentes. Miq. vii, 6; com Matt. x, 35, 36.

[108]

§ DEVE SER CONTINUADO:

Sob Christo como auctor da nossa salvação. Heb. ii, 10.

Debaixo do signal do Senhor. Ps. lix, 6.

Com fé. 1 Tim. i, 18, 19.

Com boa consciencia. 1 Tim. i, 18, 19.

Com firmeza na fé. 1 Cor. xvi, 13; 1 Ped. v, 9 com Heb. x, 23.

Com toda a ancia. Jud. 3.

Com vigilancia. 1 Cor. xvi, 13; 1 Ped. v, 8.

Com sobriedade. 1 Thes. v, 6; 1 Ped. v, 8.

Como por bons soldados de Christo. 2 Tim. ii, 3, 10.

Com abnegação. 1 Cor. ix, 25-27.

Com confiança em Deus. Ps. xxvi, 1-3.

Com oração. Ps. xxxiv, 1-3; Ef. vi, 18.

Sem se embaraçarem com os negocios mundanos. 2 Tim. ii, 4.

Meros professores não mantém o combate. Jer. ix, 3.

§ OS JUSTOS:

Soffrem todos o combate. Filip. i, 30.

Devem estar firmes. Ef. vi, 13, 14.

São exhortados a haverem-se com diligencia. 1 Tim. vi, 12; Jud. 3.

Animados. Isa. xli, 11, 12; li, 12; Miq. vii, 8; 1 João, iv, 4.

Ajudados por Deus. Ps. cxvii, 13; Isa. xli, 13, 14.

Protegidos por Deus. Ps. cxxxix, 8.

Consolados por Deus. 2 Cor. vii, 5, 6.

Fortificados por Deus. Ps. xix, 3; xxvi, 14; Isa. xli, 10.

Fortificados por Christo. 2 Cor. xii, 9; 2 Tim. iv, 17.

Preservados por Christo. 2 Tim. iv, 18.

Dão graças a Deus pela victoria. Rom. vii, 25; 1 Cor. xv, 57.

§ ARMADURA PARA O COMBATE:

Cinto de verdade. Ef. vi, 14.

Couraça de justiça. Ef. vi, 14.

Preparação do Evangelho. Ef. vi, 15.

Escudo da fé. Ef. vi, 16.

Capacete de salvação. Ef. vi, 17; 1 Thes. v, 8.

Espada do Espirito. Ef. vi, 17.

Chama-se armadura de Deus. Ef. vi, 11.

Chama-se armadura de justiça. 2 Cor. vi, 7.

Chama-se armadura de luz. Rom. xiii, 12.

Não é carnal. 2 Cor. x, 4.

É podorosa mediante Deus. 2 Cor. x, 4, 5.

É necessario que seja completa. Ef. vi, 13.

Devem envolver-se n’ella. Rom. xiii, 12; 2 Cor. vi, 7; Ef. vi, 11.

§ A VICTORIA:

Procede de Deus. 1 Cor. xv, 57; 2 Cor. ii, 14.

Mediante Christo. Rom. vii, 25; 1 Cor. xv, 27; 2 Cor. xii, 9; Apoc. xii, 11.

Pela fé. Heb. xi, 33-37; 1 João, v, 4, 5.

É sobre o demonio. Rom. xvi, 20; 1 João, ii, 14.

A carne. Rom. vii, 24, 25; Gal. v, 24.

O mundo. 1 João, v, 4, 5.

Tudo o que se eleva a si mesmo. 2 Cor. x, 5.

A morte e a sepultura. Isa. xxv, 8; xxvi, 19; Os. xiii, 14; 1 Cor. xv, 54, 55.

Em tudo são vencedores. Rom. viii, 37; 2 Cor. x, 5.

§ O VENCEDOR:

Comerá do maná escondido. Apoc. ii, 17.

Da arvore da vida. Apoc. ii, 7.

Será vestido de vestiduras brancas. Apoc. iii, 5.

Será columna no templo de Deus. Apoc. iii, 12.

Ha de sentar-se com Christo no seu throno. Apoc. iii, 21.

Ha de ter uma pedra branca na qual está escripto um nome novo. Apoc. ii, 17.

Ha de ter poder sobre as nações. Apoc. ii, 26.

Ha de ter o nome de Deus escripto sobre si por Christo. Apoc. iii, 12.

Ha de ter Deus por seu Deus. Apoc. xxi, 7.

[109]

Ha de ter a estrella d’alva. Apoc. ii, 28.

Possuirá todas as coisas. Apoc. xxi, 7.

Christo ha de confessal-o perante Deus Padre. Apoc. iii, 5.

Ha de ser filho de Deus. Apoc. xxi, 7.

Ha de ficar illeso da segunda morte. Apoc. ii, 11.

O seu nome não será apagado do livro da vida. Apoc. iii, 5.

Illustrado. Isa. ix, 5; Zac. x, 5.


N.o 185. Justos, os seus privilegios.

Permanecem em Christo. João, xv, 4, 5.

Participam da natureza divina. 2 Ped. i, 4.

Tem accesso a Deus mediante Christo. Ef. iii, 12.

São domesticos de Deus. Ef. ii, 19.

São membros da Egreja dos primogenitos. Heb. xii, 23.

§ TEM:

A Christo por seu pastor. Isa. xl, 11 com João, x, 14, 16.

A Christo por seu intercessor. Rom. viii, 34; Heb. vii, 25; 1 João, ii, 1.

Recebem as promessas de Deus. 2 Cor. vii, 1; 2 Ped. i, 4.

Todas as coisas são d’elles. 1 Cor. iii, 21, 22.

Todas as coisas se combinam para seu bem. Rom. viii, 28; 2 Cor. iv, 15-17.

Os seus nomes estão escriptos no livro da vida. Apoc. xiii, 8; xx, 15.

§ TEM A DEUS:

Por seu rei. Ps. v, 3; xliii, 5; Isa. xliv, 6.

Por sua gloria. Ps. iii, 3; Isa. lx, 19.

Por sua salvação. Ps. xvii, 3; xxvi, 1; Isa. xii, 2.

Por seu Pae. Deut. xxxii, 6; Isa. lxiii, 16; lxiv, 8.

Redemptor. Ps. xviii, 15; Isa. xliii, 14.

Amigo. 2 Paral. xx, 7 com Thia. ii, 23.

Favorecedor. Ps. xxxii, 20; Heb. xiii, 6.

Guarda. Ps. cxx, 4, 5.

Libertador. 2 Reis, xxii, 2; Ps. xvii, 3.

Por sua força. Ps. xvii, 3; xxvi, 1; xlv, 2.

Por seu refugio. Ps. xlv, 2, 12; Isa. xxv, 4.

Por seu protector. Gen. xv, 1; Ps. lxxxiii, 12.

A sua torre de fortaleza. 2 Reis, xxii, 3; Ps. lx, 4.

Luz. Ps. xxvi, 1; Isa. lx, 19; Miq. vii, 8.

Guia. Ps. xlvii, 15; Isa. lviii, 11.

Por seu legislador. 2 Esd. ix, 13, 14; Isa. xxxiii, 22.

Por sua esperança. Ps. lxxxix, 1; xc, 9.

Por sua porção. Ps. lxxii, 26; Lam. iii, 24.

São um em Deus e em Christo. João, xvii, 21.

Entregam-se ao Senhor. Ps. xxx, 6; Act. vii, 59; 2 Tim. i, 12.

Invocam o Senhor na hora de tribulação. Ps. xlix, 15.

Soffrem pelo nome de Christo. Act. v, 41; Filip. i, 29.

São castigados com attenção ao que lhes é proveitosa. Ps. cxviii, 67; Heb. xii, 10, 11.

Estão em segurança no meio de calamidades publicas. Job, v, 20, 23; Ps. xxvi, 1-5; xc, 5-10.

Intercedem por outros. Gen. xviii, 23-33; Thia. v, 16.


N.o 186. Justos, o seu premio.

Vem de Deus. Rom. ii, 7; Col. iii, 24; Heb. xi, 6.

Por graça, mediante a fé unicamente. Rom. iv, 4, 5, 16; xi, 6.

Pelo agrado de Deus. Matt. xx, 14, 15; Luc. xii, 32.

É preparado por Deus. Heb. xi, 16.

Preparado por Christo. João, xiv, 2.

Como servos de Christo. Col. iii, 24.

Não por merito proprio. Rom. iv, 4, 5.

§ CONSISTE O PREMIO SEGUNDO SE ACHA ESCRIPTO:

Em estar com Christo. João, xii, 26; xiv, 3; Filip. i, 23; 1 Thes. iv, 17.

Em contemplarem o rosto de Deus.[110] Ps. xvi, 15; Matt. v, 8; Apoc. xxii, 4.

Em contemplarem a gloria de Christo. João, xvii, 24.

Em serem glorificados com Christo. Rom. viii, 17, 18; Col. iii, 4; Filip. iii, 21; 1 João, iii, 2.

Em se sentarem e julgarem com Christo. Dan. vii, 22; Matt. xix, 28; Luc. xxii, 30 com 1 Cor. vi, 2.

Em reinarem com Christo. 2 Tim. ii, 12; Apoc. iii, 21; v, 10; xx, 4.

Em reinarem por todos os seculos dos seculos. Apoc. xxii, 5.

N’uma corôa de justiça. 2 Tim. iv, 8.

N’uma corôa de gloria. 1 Ped. v, 4.

Na corôa da vida. Thia. i, 12; Apoc. ii, 10.

N’uma corôa incorruptivel. 1 Cor. ix, 25.

Em serem coherdeiros de Christo. Rom. viii, 17.

Em herdarem muitas coisas. Apoc. xxi, 7.

Em herdarem entre todos os que são sanctificados na luz. Act. xx, 32; xxvi, 18; Col. i, 12.

Na herança eterna. Heb. ix, 15.

Na herança incorruptivel, etc. 1 Ped. i, 4.

Na posse do reino. Matt. xxv, 34; Luc. xxii, 29.

Em receberem um reino immovel. Heb. xii, 28.

Em luzirem como estrellas. Dan. xii, 3.

Em receberem de Deus luz sempiterna. Isa. lx, 19.

Em receberem a vida eterna. Luc. xviii, 30; João, vi, 40; xvii, 2, 3; Rom. ii, 7; vi, 23; 1 João, v, 11.

N’um patrimonio duravel. Heb. x, 34.

Em terem uma casa que durará sempre no Céo. 2 Cor. v, 1.

E tambem uma cidade que tem fundamentos. Heb. xi, 10.

Em serem chamados ao gozo do Senhor. Matt. xxv, 21 com Heb. xii, 2.

Em entrarem em descanço. Heb. iv, 9; Apoc. xiv, 13.

Em serem cheios de alegria. Ps. xv, 10.

Na recompensa da vocação de Deus em Christo. Filip. iii, 14.

Em ajuntarem um thesouro nos Céos. Matt. xix, 21; Luc. xii, 33.

N’um peso eterno de gloria. 2 Cor. iv, 17.

É grande. Matt. v, 12; Luc. vi, 35; Heb. x, 35.

É pleno. 2 João, 8.

É certo. Prov. xi, 18.

Satisfaz. Ps. xvi, 15.

É inestimavel. Isa. lxiv, 4 com 1 Cor. ii, 9.

Os justos podem contar com elle. Ps. lxxii, 24; Isa. xxv, 8, 9; 2 Cor. v, 1; 2 Tim. iv, 8.

Gloriam-se na esperança d’elle. Rom. v, 2.

Tende cuidado de não o perder. 2 João, 8.

§ A ESPERANÇA DE O OBTER DEVE LEVAL-OS:

A serem diligentes. 2 João, 8.

A proseguirem. Filip. iii, 14.

A soffrerem por amor de Christo. 2 Cor. iv, 16-18; Heb. xi, 26.

A serem fieis até á morte. Apoc. ii, 10.

As penalidades da vida não se pódem comparar com o premio futuro. Rom. viii, 18; 2 Cor. v, 17.

Ha de ser dado na segunda vinda de Christo. Matt. xvi, 27; Apoc. xxii, 12.


N.o 187. Justos, (os) são comparados:

Ao sol. Juiz. v, 31; Matt. xiii, 43.

A estrellas. Dan. xii, 3.

A luzes. Matt. v, 14; Filip. ii, 15.

Ao monte de Sião. Ps. cxxiv, 1, 2.

Ao Libano. Os. xiv, 5-7.

A uma porção escolhida. Ex. xix, 5; Ps. cxxxiv, 4.

A Pecúlios. Mal. iii, 17.

A oiro. Job, xxiii, 10; Lam. iv, 2.

A vasos de oiro e prata. 2 Tim. ii, 20.

A pedras santas. Zac. ix, 16.

A pedras vivas. 1 Ped. ii, 5.

A pequeninos. Matt. xi, 25; 1 Ped. ii, 2.

A meninos. Matt. xviii, 3; 1 Cor. xiv, 20.

A filhos obedientes. 1 Ped. i, 14.

[111]

Aos membros do corpo. 1 Cor. xii, 20, 27.

A soldados. 2 Tim. ii, 3, 4.

Aos que correm no estadio. 1 Cor. ix, 24; Heb. xii, 1.

A lutadores. 2 Tim. ii, 5.

A bons servos. Matt. xxv, 21.

A estrangeiros e peregrinos. 1 Ped. ii, 11.

A ovelhas. Ps. lxxvii, 52; Matt. xxv, 33; João, x, 4.

A cordeiros. Isa. xl, 11; João, xxi, 15.

A novilhos. Mal. iv, 2.

A leões. Prov. xxviii, 1; Miq. v, 8.

A aguias. Ps. cii, 5; Isa. xl, 31.

A pombas. Ps. lxvii, 14; Isa. lx, 8.

A cervos sequiosos. Ps. xli, 2.

A peixes bons. Matt. xiii, 48.

A chuva e orvalho. Miq. v, 7.

A jardins de regadio. Isa. lviii, 11.

A fontes que nunca faltarão. Isa. lviii, 11.

A vinhas. Cant. vi, 10; Os. xiv, 8.

A varas de videira. João, xv, 2, 4, 5.

A romãs. Cant. iv, 13.

A figos bons. Jer. xxiv, 2-7.

A açucenas. Cant. ii, 2; Os. xiv, 6.

A salgueiros ao pé de aguas correntes. Isa. xliv, 4.

A arvores plantadas junto á corrente das aguas. Ps. i, 3.

Aos cedros de Libano. Ps. xci, 13.

A palmeiras. Ps. xci, 13.

A oliveiras verdes. Ps. li, 10; Os. xiv, 6.

A arvores fructiferas. Ps. i, 3; Jer. xvii, 8.

A trigo. Os. xiv, 8; Matt. iii, 12; xiii, 29, 30.

A sal. Matt. v, 13.


N.o 188. Liberalidade.

É agradavel. 2 Cor. ix, 7; Heb. xiii, 16.

Deus nunca se esquece das obras de caridade. Heb. vi, 10.

Christo deu-nos o exemplo. 2 Cor. viii, 9.

É caracteristico dos justos. Ps. cxi, 9; Isa. xxxii, 8.

Sem amor do proximo, inutil. 1 Cor. xiii, 3.

§ DEVE SER EXERCIDA:

No serviço de Deus. Ex. xxxv, 21-29.

Para com os justos. Rom. xii, 13; Gal. vi, 10.

Para com os servos. Deut. xv, 12-14.

Para com os pobres. Deut. xv, 11; Isa. lviii, 7.

Para com os estranhos. Lev. xxv, 35.

Para com os nossos inimigos. Prov. xxv, 21.

Para com toda a humanidade. Gal. vi, 10.

Emprestando áquelles que necessitam. Matt. v, 42.

Dando esmolas. Luc. xii, 33.

Soccorrendo os destituidos. Isa. lviii, 7.

Dando ás missões. Filip. iv, 14-16.

Fazendo serviços ao proximo. Filip. ii, 30.

Sem ostentação. Matt. vi, 1-3.

Com simplicidade. Rom. xii, 8.

Cada um segundo as suas forças. Deut. xvi, 10, 17; 1 Cor. xvi, 2.

De bom grado. Ex. xxv, 2; 2 Cor. viii, 12.

Abundantemente. 2 Cor. viii, 7; ix, 11-13.

Praticando a liberalidade alentamos a outros a pratical-a. 2 Cor. ix, 2.

Trabalhemos para a exercer. Act. xx, 35; Ef. iv, 28.

§ A FALTA DE LIBERALIDADE:

Acarreia males. Prov. xxviii, 27.

É prova de não amarmos a Deus. 1 João, iii, 17.

É prova de falta de fé. Thia. ii, 14-16.

Bemaventurados os que praticam. Ps. xl, 2; Prov. xxii, 9; Act. xx, 35.

Promessas aos que a praticam. Ps. cxi, 9; Prov. xi, 25; xxviii, 27; Ecc. xi, 1, 2; Isa. lviii, 10.

Exhortações. Luc. iii, 11; xi, 41; Act. xx, 35; 1 Cor. xvi, 1; 1 Tim. vi, 17, 18.

Exemplos: Os principes de Israel, Num. vii, 2; Booz, Ruth, ii, 16; David, 2 Reis, ix, 7, 10; Berzellai, etc. 2 Reis, xvii, 28; Areuna, 2 Reis, xxiv, 22; A Sunamites, 4 Reis, iv, 8, 10; Juda, 2 Paral. xxiv, 10, 11; Nehemias, 2 Esd. vii, 70; Os judeus, 2 Esd. vii, 71, 72; Job, Job, xxix, 15, 16; Nabuzardan,[112] Jer. xl, 4, 5; Joanna, etc. Luc. viii, 3; Zaqueo, Luc. xix, 8; Os Christãos primitivos, Act. ii, 45; Barnabé, Act. iv, 36, 37; Dorcas, Act. ix, 36; Cornelio, Act. xvi, 2; A Egreja de Antioquia, Act. xi, 29, 30; Lydia, Act. xvi, 15; Paulo, Act. xx, 34; Estefanas, etc. 1 Cor. xvi, 17.

Exemplos extraordinarios. Os Israelitas, Ex. xxxvi, 5; A viuva, Marc. xii, 42-44; As Egrejas de Macedonia, 2 Cor. viii, 1-5.


N.o 189. Liberdade christã.

Foi predicta. Isa. xlii, 7; lxi, 1.

§ É CONFERIDA:

Por Deus. Col. i, 13.

Por Christo. Gal. iv, 3-5; v, 1.

Pelo Espirito Santo. Rom. viii, 15; 2 Cor. iii, 17.

Mediante o Evangelho. João, viii, 32.

Está confirmada por Christo. João, viii, 36.

Proclamada por Christo. Isa. lxi, 1; Luc. iv, 18.

Servir a Christo é ser livre. 1 Cor. vii, 22.

§ É ESTARMOS LIVRES:

Da lei. Rom. vii, 6; viii, 2.

Da maldição da lei. Gal. iii, 13.

Do temor da morte. Heb. ii, 15.

Do peccado. Rom. vi, 7, 18.

Da corrupção. Rom. viii, 21.

De todos os homens. 1 Cor. ix, 19.

Das ordenanças judaicas. Gal. iv, 3; Col. ii, 20.

Chama-se liberdade da gloria dos filhos de Deus. Rom. viii, 21.

Os justos são chamados á liberdade. Gal. v, 13.

§ É DO DEVER DOS JUSTOS:

Louvar a Deus pela sua libertação. Ps. cxv, 16, 17.

Reivindical-a. 1 Cor. x, 29.

Andar n’ella. Ps. cxviii, 45.

Estar firmes n’ella. Gal. ii, 5; v, 1.

Não a empregar mal. Gal. v, 13; 1 Ped. ii, 16.

Não soffrer que dê escandalo. 1 Cor. viii, 9; x, 29, 32.

O Evangelho é a lei da liberdade. Thia. i, 25; ii, 12.

§ OS FALSOS MESTRES:

Promettem-a a outros. 2 Ped. ii, 19.

Abusam d’ella. Jud. 4.

Diligenceiam destruil-a. Gal. ii, 4.

Os impios carecem-a. João, viii, 34 com Rom. vi, 20.

Typificada. Lev. xxv, 10-17; Gal. iv, 22-26, 31.


N.o 190. Lisonja.

Não é propria dos justos. Job, xxxii, 21, 22.

Não é propria dos Ministros da Egreja. 1 Thes. ii, 5.

§ OS IMPIOS USAM-A:

Para com o proximo. Ps. v, 10; xi, 3.

Para comsigo mesmos. Ps. xxxv, 3.

§ OS HYPOCRITAS USAM-A:

Para com Deus. Ps. lxxvii, 36.

Para com as auctoridades. Dan. xi, 34.

Os falsos prophetas e falsos mestres usam-a. Ezeq. xii, 24 com Rom. xvi, 18.

A sabedoria é preservativo contra a lisonja. Prov. iv, 5.

Mediante a adulação se ha obtido vantagens mundanas. Dan. xi, 21, 22.

Raras vezes obtem respeito. Prov. xxviii, 23.

Evitae os aduladores. Prov. xx, 19.

São perigosos. Prov. vii, 21-23; xxix, 5.

Castigos. Job, xvii, 5; Ps. xi, 4.

Exemplos: A mulher de Thécua, 2 Reis, xiv, 17, 20; Absalão, 2 Reis, xv, 2-6; Os prophetas falsos, 3 Reis, xxii, 13; Os cortezãos de Dario, Dan. vi, 7; Os Phariseus, etc. Matt. xii, 14; Os Tyrios, etc. Act. xii, 22.


N.o 191. Louvor.

Deus merece-o. 2 Reis, xxii, 4.

Christo merece-o. Apoc. v, 12.

Com louvor se glorifica a Deus. Ps. xxi, 24; xlix, 23.

Offerecido a Christo. João, xii, 13.

Aceitavel mediante Christo. Heb. xii, 15.

[113]

§ É DEVIDO A DEUS PELA:

Sua magestade. Ps. xcv, 1, 6; Isa. xxiv, 14.

Pela sua gloria. Ps. cxxxvii, 5; Ezeq. iii, 12.

Pela sua excellencia. Ex. xv, 7; Ps. cxlviii, 13.

Pela sua grandeza. 1 Paral. xvi, 25; Ps. cxliv, 3.

Pela sua santidade. Ex. xv, 11; Isa. vi, 3.

Pela sua sabedoria. Dan. ii, 20; Jud. 25.

Pela sua bondade. Ps. cvi, 8; cxvii, 1; cxxxv, 1; Jer. xxxiii, 11.

Pela sua misericordia. 2 Paral. xx, 21; Ps. lxxxviii, 2; cxviii, 1-4; Ps. cxxxv.

Pela sua misericordia e verdade. Ps. cxxxvii, 2.

Pela sua fidelidade e verdade. Isa. xxv, 1.

Pela sua salvação. Ps. xvii, 47; Isa. xxxv, 10; lxi, 10; Luc. i, 68, 69.

Pelas suas obras maravilhosas. Ps. xx, 14; lxxxviii, 6; cl, 2; Isa. xxv, 1.

Pela consolação que nos concede. Ps. xli, 6; Isa. xii, 1.

Pela sua justiça. Ps. c, 1.

Pelos seus juizos. Ps. xv, 7; Jer. xxxii, 19.

Pelo cumprimento das suas promessas. 3 Reis, viii, 56.

Pelo perdão de peccados. Ps. cii, 1-3; Os. xiv, 2.

Pela nossa saude espiritual. Ps. cii, 3.

Por ser nosso constante preservador. Ps. lxx, 6-8.

Libertador. Ps. xxxix, 2-4; cxxiii, 6.

Protector. Ps. xxvii, 7; lviii, 18.

Por escutar as nossas orações. Ps. xxvii, 6; cxvii, 21.

Pela nossa esperança de gloria. 1 Ped. i, 3, 4.

Por todos os nossos beneficios espirituaes. Ps. cii, 2; Ef. i, 3.

Por todos os nossos beneficios temporaes. Ps. ciii, 1, 14; cxxxv, 25.

Pela continuação dos seus dons. Ps. lxvii, 20.

§ É OBRIGATORIO AOS:

Anjos. Ps. cii, 20; cxlviii, 2.

Aos justos. Ps. xxix, 5; cxlix, 5.

Aos Gentios. Ps. cxvi, 1 com Rom. xv, 11.

Ás crianças. Ps. viii, 3 com Matt. xxi, 16.

Aos poderosos da terra e aos humildes. Ps. cxlviii, 1, 11.

Aos jovens e aos anciãos. Ps. cxlviii, 1, 12.

Aos pequenos e aos grandes. Apoc. xix, 5.

A todos os homens. Ps. cvi, 8; cxliv, 21.

A toda a natureza. Ps. cxlviii, 1-10; cl, 6.

Convém louvar. Ps. xxxii, 1; cxlvi, 1.

§ DEVE SER OFFERECIDO:

Com a mente. Ps. xlvi, 8 com 1 Cor. xiv, 15.

Com a alma. Ps. cii, 1; ciii, 1, 35.

De todo o coração. Ps. ix, 2; cx, 1; cxxxvii, 1.

Com rectidão de coração. Ps. cxviii, 7.

Com os labios. Ps. lxii, 4; cxvii, 171.

Com a boca. Ps. l, 17; lxii, 6.

Com jubilo. Ps. lxii, 6; xcvii, 4.

Com alegria. 2 Paral. xxix, 30; Jer. xxxiii, 11.

Com gratidão. 1 Paral. xvi, 4; 2 Esd. xii, 24; Ps. cxlvi, 7.

Continuamente. Ps. xxxiv, 28; lxx, 6.

Durante a vida. Ps. ciii, 33.

Louvor, sobre louvor. Ps. lxx, 14.

Dia e noite. Apoc. iv, 8.

Todos os dias. 2 Paral. xxx, 21.

Sempre. Ps. cxiv, 1, 2.

Desde o oriente até ao poente. Ps. cxii, 3.

Em psalmos e hymnos, etc. Ps. civ, 2; Ef. v, 19; Col. iii, 16.

Acompanhado de instrumentos musicos. 1 Paral. xvi, 41, 42; Ps. cl, 3, 5.

É parte do culto divino. Ps. ix, 15; xcix, 4; cxvii, 19, 20; Heb. ii, 12.

§ OS JUSTOS DEVEM:

Patenteal-o. Isa. xliii, 21; 1 Ped. ii, 9.

Estar embuidos do espirito de louvor. Isa. lxi, 3.

[114]

Louvar estando em tribulação. Act. xvi, 25.

Achar prazer em louvar. 1 Paral. xvi, 35.

Gloriar-se em louvar. Ps. cv, 47.

Expressar a sua alegria louvando. Thia. v, 13.

Declaral-o. Isa. xlii, 12.

Incitar outros ao louvor. Ps. xxxiii, 4; xciv, 1.

Orar pedindo capacidade para louvarem. Ps. l, 17; cxviii, 175.

Posição conveniente para louvar. 1 Paral. xxiii, 30; 2 Esd. ix, 5.

§ CHAMA-SE:

O fruto dos labios. Heb. xiii, 15.

A voz de louvor. Ps. lxv, 8.

Voz de regosijo. Ps. xlvi, 2.

Voz de melodia. Isa. li, 3.

Voz de psalmo. Ps. xcvii, 5.

Manto de louvor. Isa. lxi, 3.

Sacrificio de louvor. Heb. xiii, 15.

Sacrificio de jubilo. Ps. xxvi, 6.

A milicia celestial louva a Deus. Isa. vi, 3; Luc. ii, 13; Apoc. iv, 9-11; v, 12.

Exemplos: Melquisedech, Gen. xiv, 20; Moysés, etc. Ex. xv, 1-21; Jethro, Ex. xviii, 10; Israelitas, 1 Paral. xvi, 36; David, 1 Paral. xxix, 10-13; Ps. cxviii, 164; Os sacerdotes e Levitas, 1 Esd. iii, 10-11; Esdras, 2 Esd. viii, 6; Ezequias, Isa. xxxviii, 19; Zacharias, Luc. i, 64; Os pastores, Luc. ii, 20; Simeão, Luc. ii, 28; Anna, Luc. ii, 38; Multidões, Luc. xviii, 43; Os discipulos, Luc. xix, 37, 38; Os apostolos, Luc. xxiv, 53; Os primeiros conversos, Act. ii, 47; O coxo, Act. iii, 8; Paulo e Silas, Act. xvi, 25.


N.o 192. Madrugar.

Christo deu-nos o exemplo. Marc. i, 35; Luc. xxi, 38; João, viii, 2.

§ É NECESSARIO:

Para exercicios de devoção. Ps. v, 4; lviii, 17; lxii, 2; lxxxvii, 14; Isa. xxvi, 9.

Para executar os mandatos de Deus. Gen. xxii, 3.

Para o desempenho dos nossos deveres diarios. Prov. xxxi, 15.

O despreso d’este preceito dá logar á indigencia. Prov. vi, 9-11.

§ É PRATICADO PELOS IMPIOS:

A fim de enganarem. Prov. xxvii, 14.

A fim de executarem o mal. Miq. ii, 1.

É figura de diligencia espiritual. Rom. xiii, 11, 12.

Exemplos: Abrahão, Gen. xix, 27; Isaac, etc. Gen. xxvi, 31; Jacob, Gen. xxviii, 18; Josué, etc. Jos. iii, 1; Gedeão, Juiz. vi, 38; Samuel, 1 Reis, xv, 12; David, 1 Reis, xvii, 20; Maria, etc. Marc. xvi, 2; Os Apostolos, Act. v, 21.


N.o 193. Magistrados.

São ordenadas por Deus. Rom. xiii, 1.

São ministros de Deus. Rom. xiii, 4, 6.

Ordenados para corregirem o mal. Rom. xiii, 4; 1 Ped. ii, 14.

Devemos respeitar o seu ministerio. Act. xxiii, 5.

Não inspiram terror aos justos, mas só aos impios. Rom. xiii, 3.

Devem ser prudentemente escolhidos e constituidos. Ex. xviii, 21; 1 Esd. vii, 25.

Devemos pedir por elles. 1 Tim. ii, 1, 2.

§ É DO SEU DEVER:

Pedirem sabedoria a Deus. 3 Reis, iii, 9.

Governarem com temor de Deus. 2 Reis, xxiii, 3; 2 Paral. xix, 7.

Saberem a lei de Deus. 1 Esd. vii, 25.

Serem leaes ao soberano. Dan. vi, 4.

Fazerem observar as leis. 1 Esd. vii, 26.

Sentenciarem judiciosamente. 3 Reis, iii, 16-28.

Aborrecerem a avareza. Ex. xviii, 21.

Não se deixarem subornar. Ex. xxiii, 8; Deut. xvi, 19.

Proteger os pobres, etc. Job, xxix, 12, 16.

Exercer a justiça de Deus, não a dos homens. 2 Paral. xix, 6.

Julgarem com equidade. Deut. i, 16; xvi, 18; xxv, 1.

[115]

Serem imparciaes. Ex. xxiii, 6; Deut. i, 17.

Governar com diligencia. Rom. xii, 8.

É do nosso dever sujeitarmo-nos ás auctoridades. Matt. xxiii, 2, 3; Rom. xiii, 1; 1 Ped. ii, 13, 14.

Os impios, illustrados. Prov. xxviii, 15.

Os justos, exemplificados. José, Gen. xli, 46; Gedeão, Juiz. viii, 35; Samuel, 1 Reis, xii, 3, 4; 1 Esd. x, 1-9; Nehemias, 2 Esd. iii, 15; Job, xxix, 16; Daniel, Dan. vi, 3.

Exemplos dos impios. Os filhos de Samuel, 1 Reis, viii, 3; Pilatos, Matt. xxvii, 24, 26. Os magistrados de Filippos, Act. xvi, 22, 23; Gallião, Act. xviii, 16, 17; Feliz, Act. xxiv, 26.


N.o 194. Malicia.

Procede de um máu coração. Matt. xv, 19, 20; Gal. v, 19.

É prohibida. 1 Cor. xiv, 20; Col. iii, 8; Ef. iv, 26, 27.

Impede o crescermos para a salvação. 1 Ped. ii, 1, 2.

É incompativel com o culto de Deus. 1 Cor. v, 7, 8.

A liberdade christã não lhe deve servir de véo. 1 Ped. ii, 16.

Os justos evitam-a. Job, xxxi, 29, 30; Ps. xxxiv, 12-14.

§ OS IMPIOS:

Falam com malicia. 3 João, 10.

Vivem em malicia. Tit. iii, 3.

Concebem-a. Ps. vii, 15.

Abundam n’ella. Rom. i, 29.

Exercem-a contra os justos. Ps. lxxxii, 4; Matt. xxii, 6.

Pedi por aquelles que mediante ella vos injuriam. Matt. v, 44.

Acarreia o seu proprio castigo. Ps. vii, 16, 17.

Deus paga-a na mesma moeda. Ps. ix (2.a parte) 14; Ezeq. xxxvi, 5-7.

Castigos. Amos, i, 11, 12; Abdias, x, 15.

Exemplos: Caim, Gen. iv, 5; Esaú, Gen. xxvii, 41; Os irmãos de José, Gen. xxxvii, 19, 20; Saul, 1 Reis, xviii, 9-11; Semei, 2 Reis, xvi, 5; 3 Reis, ii, 8, 9; Joab, 2 Reis, iii, 27; 3 Reis, ii, 5, 28-33; Sanaballat, etc. 2 Esd. ii, 10; Aman, Est. iii, 5, 6; Edomitas, Ezeq. xxxv, 5; Satrapas, etc. Dan. vi, 4-9; Herodias, Marc. vi, 19; Escribas, etc. Marc. xi, 18; Luc. xi, 54; Diótrefes, 3 João, 10.


N.o 195. Mandamentos, (os Dez).

Foram communicados por Deus. Ex. xx, 1; Deut. v, 4, 22.

Escriptos por Deus. Ex. xxxii, 16; xxxiv, 1, 28; Deut. iv, 13; x, 4.

Enumerados. Ex. xx, 3-17.

Encerrados em dois por Christo. Matt. xxii, 35-40.

É lei espiritual. Matt. v, 28; Rom. vii, 14. (Vid. Lei).


N.o 196. Mansidão.

Christo deu-nos o exemplo. Ps. xliv, 5; Isa. liii, 7; Matt. xi, 27; xxi, 5; 2 Cor. x, 1; 1 Ped. ii, 21-23.

Ensinou-nol-a. Matt. v, 38-45.

É fructo do Espirito. Gal. v, 22, 23.

§ OS JUSTOS DEVEM:

Buscal-a. Sof. ii, 3.

Revestir-se d’ella. Col. iii, 12, 13.

Manifestal-a ao receber a palavra de Deus. Thia. i, 21.

Manifestal-a na sua conducta. Thia. iii, 13.

Responder com mansidão sobre a sua esperança. 1 Ped. iii, 15, 16.

Patenteal-a a todos os homens. Tit. iii, 2.

Trazer com ella os errantes ao bom caminho. Gal. vi, 1.

É preciosa aos olhos de Deus. 1 Ped. iii, 4.

§ OS MINISTROS DO EVANGELHO DEVEM:

Seguil-a. 1 Tim. vi, 11.

Exercel-a ao corrigir os que resistem á verdade. 2 Tim. ii, 24, 25.

Advertir os seus ouvintes que sejam mansos para com todos os homens. Tit. iii, 1, 2.

É signal da sabedoria que vem do Céo. Thia. iii, 17.

[116]

É necessaria á vocação de christão. Ef. iv, 1, 2; 1 Cor. vi, 7.

§ OS QUE A POSSUEM:

Serão preservados. Ps. lxxv, 10.

Serão exaltados. Ps. clxvi, 6; Matt. xxiii, 12.

Serão conduzidos e ensinados. Ps. xxiv, 9.

Serão fartos. Ps. xxi, 27.

O Senhor ha de exaltal-os para os salvar. Ps. cxlix, 4.

Alegrar-se-hão cada vez mais no Senhor. Isa. xxix, 19.

Hão de herdar a terra. Ps. xxxvi, 11.

Deus manda evangelisar aos mansos. Isa. lxi, 1.

Bemaventurança dos mansos. Matt. v, 4.

Exemplos: Moysés, Num. xii, 3. David, 1 Reis, xxx, 6; 2 Reis, xvi, 9-12. Paulo, 1 Cor. iv, 12; 1 Thes. ii, 7.


N.o 197. Maridos.

Devem ter só uma mulher. Gen. ii, 24; Marc. x, 6-8; 1 Cor. vii, 2-4.

Devem ser a cabeça da mulher. Gen. iii, 16; 1 Cor. xi, 3; Ef. v, 23.

§ É DO SEU DEVER:

Respeitar suas esposas. 1 Ped. iii, 7.

Amal-as. Ef. v, 25, etc. Col. iii, 19.

Consideral-as como parte de si mesmos. Gen. ii, 23 com Matt. xix, 5.

Ser-lhes fieis. Prov. v, 19; Mal. ii, 14, 15.

Permanecer com ellas toda a vida. Gen. ii, 24; Matt. xix, 3-9.

Confortal-as. 1 Reis, i, 8.

Consultar com ellas. Gen. xxxi, 4-7.

Não as deixar, ainda que ellas não sejam crentes. 1 Cor. vii, 11, 12, 14, 16.

Os seus deveres para com as esposas, não devem obstar aos seus deveres para com Christo. Luc. xiv, 26 com Matt. xix, 29.

Exemplos DE BONS MARIDOS: Isaac, Gen. xxiv, 67; Elcana, 1 Reis, i, 4, 5.

Exemplos DE MAUS MARIDOS: Salamão, 3 Reis, xi, 1; Assuero, Est. i, 10, 11.


N.o 198. Martyrio.

É soffrer a morte pela palavra de Deus e testemunho de Christo. Apoc. vi, 9; xx, 4.

§ OS JUSTOS:

Prevenidos. Matt. x, 21; xxiv, 9; João, xvi, 2.

Não devem temer. Matt. x, 28; Apoc. ii, 10.

Devem estar preparados. Matt. xvi, 24, 25; Act. xxii, 13.

Devem antes soffrel-o do que peccar. Heb. xii, 4.

Recompensa. Apoc. ii, 10; vi, 11.

O demonio incita á inflicção. Apoc. ii, 10, 13.

A apostasia culpada de martyrisar. Apoc. xvii, 6; xviii, 24.

O dos justos será vingado. Luc. xi, 50, 51; Apoc. xviii, 20-24.

Exemplo: Abel, Gen. iv, 8 com 1 João, iii, 12; Abimelech e os sacerdotes seus companheiros, 1 Reis, xxii, 18, 19; Os prophetas e justos da antiguidade, 3 Reis, xviii, 4; xix, 10; Luc. xi, 50, 51; Heb. xi, 37; Urias, Jer. xxvi, 23; João Baptista, Marc. vi, 27; Pedro, João, xxi, 18, 19; Estevão, Act. vii, 58; Os christãos primitivos, Act. ix, 1 com Act. xxii, 4; xxvi, 10; Thiago, Act. xii, 2; Antipas, Apoc. ii, 13.


N.o 199. Mentira, (a).

É prohibida. Lev. xix, 11; Col. iii, 9.

Deus aborrece-a. Prov. vi, 16-19.

É abominação para o Senhor. Prov. xii, 22.

Impede que a oração seja escutada. Isa. lix, 2, 3.

É filha do demonio. João, viii, 44.

O demonio tenta os homens a mentirem. 3 Reis, xxii, 22; Act. v, 3.

§ OS JUSTOS:

Aborrecem a mentira. Ps. cxix, 2; Prov. xiii, 5.

Evitam-a. Isa. lxiii, 8; Sof. iii, 13.

Não respeitam a quem mente. Ps. xxxix, 5.

[117]

Rejeitam os mentirosos. Ps. c, 7.

Pedi que sejaes apartados do caminho da mentira. Ps. cxviii, 29; Prov. xxx, 8.

Não convém aos que governam. Prov. xvii, 7.

Os que governam devem ser surdos á mentira. Prov. xxix, 12.

Os falsos prophetas são mentirosos. Jer. xxiii, 14; Ezeq. xxii, 28.

As testemunhas falsas são mentirosas. Prov. xiv, 5, 25.

Os antinomianos são mentirosos. 1 João, i, 6; ii, 4.

Os hypocritas são addictos á mentira. Os. xi, 12.

§ OS IMPIOS:

São mentirosos desde a infancia. Ps. lvii, 4.

Amam a mentira. Ps. li, 5, 6.

Dão attenção á mentira. Prov. xvii, 4.

Buscam-a. Ps. iv, 3.

Ensinam a sua lingua a proferir falsidades. Jer. ix, 3, 5.

Urdem enganos com a lingua. Ps. v, 11.

É caracteristico da apostasia. 2 Thes. ii, 9; 1 Tim. iv, 2.

§ CONDUZ:

Ao odio. Prov. xxvi, 28.

A conversações improprias. Prov. xvii, 4.

É frequentemente acompanhada de crimes horrorosos. Os. iv, 1, 2.

É loucura empregal-a para encobrir odios. Prov. x, 18.

O insensato ajunta riquezas mediante a mentira. Prov. xxi, 6.

A pobreza é preferivel á mentira. Prov. xix, 22.

Fecha-nos as portas do céo. Apoc. xxi, 27; xxii, 15.

Os mentirosos serão lançados no tanque ardente. Apoc. xxi, 8.

Castigos. Ps. v, 7; cxix, 3, 4; Prov. xix,

5; Jer. l, 36.

Exemplos: O demonio, Gen. iii, 4; Caim, Gen. iv, 9; Sara, Gen. xviii, 15; Jacob, Gen. xxvii, 19; Os irmãos de José, Gen. xxxvii, 31, 32; Gabaonitas, Jos. ix, 9-13; Sansão, Juiz. xvi, 10; Saul, 1 Reis, xv, 13; Micol, 1 Reis, xix, 14; David, 1 Reis, xxi, 2; O propheta de Bethel, 3 Reis, xiii, 18; Giezi, 4 Reis, v, 22; Os amigos de Job, Job, xiii, 4; Os Ninivitas, Nah. iii, 1; Pedro, Matt. xxvi, 72; Ananias, etc. Act. v, 5; Os Crétenses, Tit. i, 12.


N.o 200. Milagres.

Só se pódem effeituar pelo poder de Deus. João, iii, 2.

§ SÃO DESCRIPTOS:

Como maravilhas. Ps. lxxvii, 12.

Como obras maravilhosas. Ps. civ, 5; Isa. xxix, 14.

Signaes e portentos. Jer. xxxii, 21; João, iv, 48; 2 Cor. xii, 12.

§ MANIFESTAM:

A gloria de Deus. João, xi, 4.

A gloria de Christo. João, ii, 11; xi, 4.

As obras de Deus. João, ix, 3.

Eram provas de uma missão divina. Ex. iv, 1-5; Marc. xvi, 20.

Esperava-se que o Messias os fizesse. Matt. xi, 2, 3; João, vii, 31.

Jesus fazendo-os provou ser o Messias. Matt. xi, 4-6; Luc. vii, 20-22; João, v, 36; Act. ii, 22.

Jesus era seguido por causa dos milagres. Matt. iv, 23-25; xiv, 35, 36; João, vi, 2, 26; xii, 18.

É dom do Espirito Santo. 1 Cor. xii, 10.

§ ERAM FEITOS:

Pelo poder de Deus. Ex. viii, 19; Act. xiv, 3; xv, 12; xix, 11.

Pelo poder de Christo. Matt. x, 1.

Pelo poder do Espirito Santo. Matt. xii, 28; Rom. xv, 19.

Em nome de Christo. Marc. xvi, 17; Act. iii, 16; iv, 30.

Confirmaram a primeira prégação do Evangelho. Marc. xvi, 20; Heb. ii, 4.

Os que os faziam declaravam não terem[118] para isso virtude sua propria. Act. iii, 12.

Devem produzir fé. João, ii, 23; xx, 30, 31.

Devem produzir obediencia. Deut. xi, 1-3; xxix, 2, 3, 9.

Contribuiram á propagação do Evangelho. Act. viii, 6; Rom. xv, 18, 19.

§ A FÉ ERA NECESSARIA:

A quem os fazia. Matt. xvii, 20; xxi, 21; João, xiv, 12; Act. iii, 16; vi, 8.

E áquelles para quem eram feitos. Matt. ix, 28; xiii, 58; Marc. ix, 22-24; Act. xiv, 9.

Devem ser lembrados. 1 Paral. xvi, 12; Ps. civ, 5.

Devem ser contados ás gerações futuras. Ex. x, 2; Juiz. vi, 13.

Por si só não bastam para produzir conversão. Luc. xvi, 31.

§ OS IMPIOS:

Desejam presencial-os. Matt. xxvii, 42; Luc. xi, 29; Luc. xxiii, 8.

Reconheceram-os frequentemente. João, xi, 47; Act. iv, 16.

Não os consideram. Ps. cv, 7.

Não os conhecem. Marc. vi, 52.

Esquecem-se. 2 Esd. ix, 17; Ps. lxxvii, 1, 11.

Não se deixam convencer. Num. xiv, 22; João, xii, 37.

É crime regeitar a evidencia que elles offerecem. Matt. xi, 20-24; João, xv, 24.


N.o 201. Milagres de Cristo.

Converteu a agua em vinho. João, ii, 6-10.

Curou o filho do Regulo. João, iv, 46-53.

Curou o criado do Centurião. Matt. viii, 5-13.

Evocou assombradora redada de peixes. Luc. v, 4-6; João, xxi, 6.

Expelliu demonios. Matt. viii, 28-32; ix, 32, 33; xv, 22-28; xvii, 14-18; Marc. i, 23-27.

Curou a sogra de Pedro. Matt. viii, 14, 15.

Alimpou leprosos. Matt. viii, 3; Luc. xvii, 14.

Curou o paralytico. Marc. ii, 3-12.

Sarou a mão resicada. Matt. xii, 10-13.

Sarou o homem entrevado. João, v, 5-9.

Resuscitou mortos. Matt. ix, 18, 19, 23-25; Luc vii, 12-15; João, xi, 11-44.

Curou um fluxo de sangue. Matt. ix, 20-22.

Deu vista a cégos. Matt. ix, 27-30; Marc. viii, 22-25; João, ix, 1-7.

Sanou o surdo-mudo. Marc. vii, 32-35.

Deu de comer a grande multidão de gente. Matt. xiv, 15-21; xv, 32-38.

Caminhou no mar. Matt. xiv, 25-27.

Fez a Pedro caminhar no mar. Matt. xiv, 29.

Calmou a tempestade. Matt. viii, 23-26; xiv, 32.

Fez chegar de repente a embarcação. João, vi, 21.

Fez apparecer o dinheiro do tributo. Matt. xvii, 26.

Curou a mulher possessa. Luc. xiii, 11-13.

Curou o hydropico. Luc. xiv, 2-4.

Seccou a figueira. Matt. xxi, 19.

Sarou Malco, servo do Summo Pontifice. Luc. xxii, 50, 51.

Fez milagres em presença dos mensageiros de João. Luc. vii, 21, 22.

Curou muitas e diversas molestias. Matt. iv, 23, 24; xiv, 14; xv, 30; Marc. i, 34; Luc. vi, 17-19.

Transfigurou-se. Matt. xvii, 1-8.

Resuscitou. Luc. xxiv, 6; João, x, 18.

Appareceu aos discipulos, estando as portas fechadas. João, xx, 19.

Subiu ao Céo. Act. i, 9.


N.o 202. Milagres feitos por servos de Deus.

§ MOYSÉS E ARÃO:

A vara convertida em serpente. Ex. iv, 3; vii, 10.

A serpente transformada na vara. Ex. iv, 4.

A mão com lepra. Ex. iv, 6.

[119]

A mão sarada. Ex. iv, 7.

Agua convertida em sangue. Ex. iv, 9, 30.

Rio convertido em sangue. Ex. vii, 20.

As rãs cobrem a terra. Ex. viii, 6.

As rãs desapparecem. Ex. viii, 13.

O pó da terra convertido em mosquitos. Ex. viii, 17.

Vem as moscas. Ef. viii, 21-24.

As moscas desapparecem. Ex. viii, 31.

Os animaes são atacados de pestilencia. Ex. ix, 3-6.

Os homens são atacados de ulceras e tumores. Ex. ix, 10, 11.

Chuva de pedra e trovões são expedidos sobre a terra. Ex. ix, 23.

Chuva de pedra e trovões são retirados. Ex. ix, 33.

Inflicção de gafanhotos e vento abrazador. Ex. x, 13.

Termina esta inflicção. Ex. x, 19.

As trevas cobrem a terra. Ex. x, 22.

O Senhor fere os primogenitos do Egypto. Ex. xii, 29.

As aguas do mar Vermelho dividem-se. Ex. xiv, 21, 22.

Os egypcios são envoltos nas ondas. Ex. xiv, 26-28.

As aguas de Mara são adoçadas. Ex. xv, 25.

Sae agua da pedra de Horeb. Ex. xvii, 6.

Amalec é vencido. Ex. xvii, 11-13.

Destruição de Coré. Num. xvi, 28-32.

Copiosas aguas saem da pedra de Cades. Num. xx, 11.

Serpente de metal que curava. Num. xxi, 8, 9.

§ JOSUÉ:

Divide as aguas do Jordão. Jos. iii, 10-17.

As aguas voltam ao seu curso. Jos. iv, 18.

Tomada de Jericó. Jos. vi, 6-20.

O sol e a lua param. Jos. x, 12-14.

Destruição dos Madianitas. Juiz. vii, 16-22.

§ SANSÃO:

Despedaça um leão. Juiz. xiv, 6.

Mata os philisteos. Juiz. xiv, 19; xv, 15.

Leva comsigo as portas de Gaza. Juiz. xvi, 3.

Deita abaixo a casa de Dagon. Juiz. xvi, 30.

§ SAMUEL:

Chuva e trovoada na colheita. 1 Reis, xii, 18.

§ O PROPHETA DE JUDA:

Mirra-se a mão de Jeroboão. 3 Reis, xiii, 4.

O Altar divide-se. 3 Reis, xiii, 5.

A mão mirrada torna ao seu natural. 3 Reis, xiii, 6.

§ ELIAS:

Manda uma sêcca. 3 Reis, xvii, 1; Thia. v, 17.

A farinha e o azeite augmentam. 3 Reis, xvii, 14-16.

Restaura um menino á vida. 3 Reis, xvii, 22, 23.

O fogo do Senhor devora o holocausto. 3 Reis, xviii, 36, 38.

O fogo do Céo devora muitos homens. 4 Reis, i, 10-12.

A secca termina. 3 Reis, xviii, 41-45; Thia. v, 18.

Divide as aguas do Jordão. 4 Reis, ii, 8.

Um remoinho o leva ao Céo. 4 Reis, ii, 11.

§ ELYSEU:

Divide as aguas do Jordão. 4 Reis, ii, 14.

Sara as aguas. 4 Reis, ii, 21, 22.

Quarenta e dois meninos despedaçados por dois ursos. 4 Reis, ii, 24.

O azeite augmentado. 4 Reis, iv, 1-7.

Criança restaurada á vida. 4 Reis, iv, 32-35.

Cura de Naaman. 4 Reis, v, 10-14.

Giezi torna-se leproso. 4 Reis, v, 27.

O ferro sobe ao lume da agua. 4 Reis, vi, 6.

Os Syros são feridos de cegueira. 4 Reis, vi, 18.

Os Syros recobram a vista. 4 Reis, vi, 20.

Homem resuscitado. 4 Reis, xiii, 21.

[120]

§ ISAIAS:

Cura a Ezequias. Reis, xx, 7.

A sombra no mostrador do relogio retrocede. 4 Reis, xx, 11.

§ OS SETENTA DISCIPULOS:

Varios milagres. Luc. x, 9, 17.

§ OS APOSTOLOS ETC.:

Fizeram muitos milagres. Act. ii, 43; v, 12.

§ PEDRO:

Sanou um coxo. Act. iii, 7.

A morte de Ananias. Act. v, 5.

A morte de Safira. Act. v, 10.

Cura dos doentes. Act. v, 15, 16.

Cura do paralytico Eneas. Act. ix, 34.

Dorcas restaurada a vida. Act. ix, 40.

§ ESTEVÃO:

Faz grandes milagres. Act. vi, 8.

§ FILIPPE:

Varios milagres. Act. viii, 6, 7, 13.

§ PAULO:

Cega a Elymas. Act. xiii, 11.

Cura a um coxo. Act. xiv, 10.

Expulsa um espirito maligno. Act. xvi, 18.

Milagres especiaes. Act. xix, 11, 12.

Restaura Eutyco á vida. Act. xx, 10-12.

Torna innoffensiva a mordedura de uma cobra. Act. xxviii, 5.

Cura o pae de Publio. Act. xxviii, 8.

§ PAULO E BARNABÉ:

Varios milagres. Act. xiv, 3.


N.o 203. Milagres obrados pelos agentes do mal.

Effeitos pelo poder de Satanaz. 2 Thes. ii, 9; Apoc. xvi, 14.

§ COM O FIM DE:

Soster religiões falsas. Deu. xiii, 1, 2.

Por falsos Christos. Matt. xxiv, 24.

Por falsos prophetas. Matt. xxiv, 24; Apoc. xix, 20.

É signal de apostasia. 2 Thes. ii, 3, 9; Apoc. xiii, 13.

Não os devemos considerar. Deut. xiii, 3.

Illudem os impios. 2 Thes. ii, 10-12; Apoc. xiii, 14; xix, 20.

Exemplos: Os magicos do Egypto, Ex. vii, 11, 22; viii, 7; A feiticeira de Endor, 1 Reis, xxviii, 7-14; Simão Mago, Act. viii, 9-11.


N.o 204. Ministros da Egreja.

São chamados por Deus ao ministerio. Ex. xxviii, 1 com Heb. v, 4.

Qualificados por Deus. Isa. vi, 5-7; 2 Cor. iii, 5, 6.

Commissionados por Christo. xxviii, 19.

Mandados pelo Espirito Santo. Act. xiii, 2, 4.

A sua autoridade vem de Deus. 2 Cor. x, 8; xiii, 10.

A sua auctoridade é para edificação. 2 Cor. x, 8; xiii, 10.

São escolhidos para o Evangelho. Rom. i, 1.

O Evangelho é-lhes confiado. 1 Thes. ii, 4.

§ SÃO DESIGNADOS COMO:

Embaixadores em nome de Christo. 2 Cor. v, 20.

Ministros de Christo. 1 Cor. iv, 1.

Dispenseiros dos mysterios de Deus. 1 Cor. iv, 1.

Defensores da fé. Filip. i, 7.

Servos do povo de Christo. 2 Cor. iv, 5.

Especialmente protegidos de Deus. 2 Cor. i, 10.

São necessarios. Matt. ix, 37, 38; Rom. x, 14.

São excellentes. Rom. x, 15.

Sem a graça de Deus trabalhariam em vão. 1 Cor. iii, 7; xv, 10.

São comparados a vasos de barro. 2 Cor. iv, 7.

§ DEVEM SER:

Puros. Isa. lii, 11; 1 Tim. iii, 9.

Santos. Ex. xxviii, 36; Lev. xxi, 6; Tit. i, 8.

Humildes. Act. xx, 19.

Pacientes. 2 Cor. vi, 4; 2 Tim. ii, 24.

Irreprehensiveis. 1 Tim. iii, 2; Tit. i, 7.

De boa vontade. Isa. vi, 8; 1 Ped. v, 2.

Desinteressados. 2 Cor. xii, 14; 1 Thes. ii, 6.

Imparciaes. 1 Tim. v, 21.

Soffridos. 1 Thes. ii, 7; 2 Tim. ii, 24.

[121]

Dedicados. Act. xx, 24; Filip. i, 20, 21.

Fortes pela graça. 2 Tim. ii, 1.

Abnegados. 1 Cor. ix, 27.

Sobrios, justos e moderados. Lev. x, 9; Tit. i, 8.

Hospitaleiros. 1 Tim. iii, 2; Tit. i, 8.

Aptos para ensinar. 1 Tim. iii, 2; 2 Tim. ii, 24.

Estudiosos e meditativos. 1 Tim. iv, 13, 15.

Vigilantes. 2 Tim. iv, 5.

Dados á oração. Ef. iii, 14; Filip. i, 4.

Bons paes de familia. 1 Tim. iii, 4, 12.

Affeiçoados ao seu povo. Filip. i, 7; 1 Thes. ii, 8, 11.

Exemplos do seu rebanho. Filip. iii, 17; 2 Thes. iii, 9; 1 Tim. iv, 12; 1 Ped. v, 3.

§ NÃO DEVEM SER:

Dominadores da Cleresia. 1 Ped. v, 3.

Avaros de lucro vergonhoso. Act. xx, 33; 1 Tim. iii, 3, 8; 1 Ped. v, 2.

Litigiosos. 1 Tim. iii, 3; Tit. i, 7.

Ardilosos. 2 Cor. iv, 2.

Amigos de agradar aos homens. Gal. i, 10; 1 Thes. ii, 4.

Facilmente desalentados. 2 Cor. iv, 8, 9; vi, 10.

Estorvados pelos cuidados da vida. Luc. ix, 60; 2 Tim. ii, 4.

Dados ao vinho. 1 Tim. iii, 3; Tit. i, 7.

Devem buscar a salvação do seu rebanho. 1 Cor. x, 33.

Não dar escandalo desnecessariamente. 1 Cor. x, 32, 33; 2 Cor. vi, 3.

Cumprir com todos os deveres do evangelista. 2 Tim. iv, 5.

§ INCUMBE-LHES:

Prégar o Evangelho a todos. Marc. xvi, 15; 1 Cor. i, 17.

Apascentar a Egreja. Jer. iii, 15; João, xxi, 15-17; Act. xx, 28; 1 Ped. v, 2.

Edificar a Egreja. 2 Cor. xii, 19; Ef. iv, 12.

Velar pelas almas ao seu cuidado. Heb. xiii, 17.

Orar pelo seu povo. Joel, ii, 17; Col. i, 9.

Fortificar a fé do seu povo. Luc. xxii, 32; Act. xiv, 22.

Ensinar. 2 Tim. ii, 2.

Exhortar. Tit. i, 9; ii, 15.

Advertir carinhosamente. Act. xx, 31.

Reprehender. Tit. i, 13; ii, 15.

Consolar. 2 Cor. i, 4-6.

Convencer aos que contradizem. Tit. i, 9.

Militar boa milicia. 1 Tim. i, 18; 2 Tim. iv, 7.

Não se poupar. 2 Tim. ii, 3.

§ DEVEM PRÉGAR:

A Christo crucificado. Act. viii, 5, 35; 1 Cor. ii, 2.

Arrependimento e fé. Act. xx, 21.

Em conformidade com os oraculos de Deus. 1 Ped. iv, 11.

Em toda a parte. Marc. xvi, 20; Act. viii, 4.

Não com estylo pretencioso. 1 Cor. i, 17; ii, 1, 4.

Considerando-se como servos do Senhor. 2 Cor. iv, 5.

Sem impostura. 2 Cor. ii, 17; iv, 2; 1 Thes. ii, 3, 5.

Plenamente e sem reserva. Act. v, 20; xx, 20, 27; Rom. xv, 19.

Sem temor dos que matam o corpo. Isa. lviii, 1; Ezeq. ii. 6; Matt. x, 27, 28.

Com confiança. 2 Cor. iii, 12.

Com zelo. 1 Thes. ii, 8.

Com perseverança. Act vi, 4; 2 Tim. iv, 2.

Consistentemente. 2 Cor. i, 18,19.

Reflectidamente. 1 Tim. iv, 16.

De boa vontade e com caridade. Filip. i, 15-17.

Com lealdade. Ezeq. iii, 17, 18.

Sem remuneração, se fôr possivel. 1 Cor. ix, 18; 1 Thes. ii, 9.

Ai d’aquelles que não prégarem o Evangelho. 1 Cor. ix, 16.

§ QUANDO SÃO LEAES E SINCEROS:

Comportam-se em tudo como ministros do Senhor. 2 Cor. vi, 4.

Dão graças a Deus pelos dons outorgados ao seu povo. 1 Cor. i, 4; Filip. i, 3; 1 Thes. iii, 9.

Gloriam-se no seu povo. 2 Cor. vii, 4.

Regozijam-se da fê e santidade do[122] seu povo. 1 Thes. ii, 19, 20; iii, 6-9.

Recommendam-se á consciencia dos homens. 2 Cor. iv, 2.

São recompensados. Matt. xxiv, 47; 1 Cor. iii, 14; ix, 17, 18; 1 Ped. v, 4.

§ OS INSINCEROS E FALSOS:

Descriptos. Isa. lvi, 10-12; Tit. i, 10, 11.

São traidores ao seu povo. João, x, 12.

São delusores. Jer. vi, 14; Matt. xv, 14.

São movidos pela avareza. Miq. iii, 11; 2 Ped. ii, 3.

Hão de ser castigados. Ezeq. xxxiii, 6-8; Matt. xxiv, 48-51.

§ É OBRIGAÇÃO DO POVO:

Consideral-os como mensageiros de Deus. 1 Cor. iv, 1; Gal. iv, 14.

Não os despresar. Luc. x, 16; 1 Tim. iv, 12.

Attender ás suas instrucções. Mal. ii, 7; Matt. xxiii, 3.

Seguir o seu exemplo. 1 Cor. xi, 1; Filip. iii, 17.

Imitar a fé. Heb. xiii, 7.

Tratal-os com honra. Filip. ii, 29; 1 Thes. v, 13; 1 Tim. v, 17.

Com affecto. 2 Cor. viii, 7; 1 Thes. iii, 6.

Orar por elles. Rom. xv, 30; 2 Cor. i, 11; Ef. vi, 19; Heb. xiii, 18.

Obedecer-lhes. 1 Cor. xvi, 16; Heb. xiii, 17.

Ser-lhes motivo de alegria. 2 Cor. i, 14; ii, 3.

Ajudal-os. Rom. xvi, 9; Filip. iv, 3.

Mantel-os. 2 Paral. xxxi, 4; 1 Cor. ix, 7-11; Gal. vi, 6.

Orar pelo seu augmento. Matt. ix, 38.

Exemplos dos sinceros: Os onze apostolos, Matt. xxviii, 16-19; Os setenta e dois, Luc. x, 1, 17; Matthias, Act. i, 26; Filippe, Act. viii, 5; Barnabé, Act. xi, 23; Simão, etc. Act. xiii, 1; Paulo, Act. xxviii, 31; Tyquico, Ef. vi, 21; Timotheo, Filip. ii, 22; Epafrodito, Filip. ii, 25; Arquippo, Col. iv, 17; Tito, Tit. i, 5.


N.o 205. Misericordia.

Segundo o exemplo de Deus. Luc. vi, 36.

É-nos inculcada. 4 Reis, vi, 21-23; Os. xii, 6; Rom. xii, 20, 21; Col. iii, 12.

Deve ser gravada no coração. Prov. iii, 3.

Deve ser caracteristico dos justos. Ps. xxxvi, 26; Isa. lvii, 1.

§ DEVEMOS EXERCEL-A:

Com alegria. Rom. xii, 8.

Para com os proximos. Zac. vii, 9.

Para com os que estão em trabalhos. Luc. x, 37.

Para com os pobres. Prov. xiv, 31; Dan. iv, 27.

Para com os reincidentes. Luc. xv, 18-20; 2 Cor. ii, 6-8.

Para com os animaes. Prov. xii, 10.

Dá firmeza ao throno dos Reis. Prov. xx, 28.

É beneficial a quem a exerce. Prov. xi, 17.

Bemaventurado o que a pratica. Prov. xiv, 21; Matt. v, 7.

Os hypocritas não a praticam. Matt. xxiii, 23.

Denunciações contra aquelles que a não praticam. Os. iv, 1, 3; Matt. xviii, 23-35; Thia. ii, 13.


N.o 206. Missionarios, todo o christão deve obrar como se fosse.

Segundo o exemplo de Christo. Act. x, 38.

Não só homens, mas tambem mulheres e crianças. Ps. viii, 3; Prov. xxxi, 26; Matt. xxi, 15, 16; Filip. iv, 3; 1 Tim. v, 10; Tit. ii, 3-5; 1 Ped. iii, 1.

O zelo dos idolatras deve incital-os. Jer. vii, 18.

O zelo dos hypocritas deve incital-os. Matt. xxiii, 15.

É um dever indispensavel. Juiz. v, 23; Luc. xix, 40.

O motivo porque cabe este dever a todos. 2 Cor. v, 14, 15.

Por fracos que sejam. 1 Cor. i, 27.

[123]

Em virtude da sua vocação de santos. Ex. xix, 6; 1 Ped. ii, 9.

Como fieis dispenseiros. 1 Ped. iv, 10, 11.

Na mocidade. Ps. lxx, 17; cxlviii, 12, 13.

Na velhice. Deut. xxxii, 7; Ps. lxx, 18.

Nas suas familias. Deut. vi, 7; Ps. lxxvii, 5-8; Isa. xxxviii, 19; 1 Cor. vii, 16.

Nas suas relações com o mundo. Matt. v, 16; Filip. ii, 15, 16; 1 Ped. ii, 12.

Entregando-se primeiro a si mesmos a Deus. 2 Cor. viii, 5.

Declarando o que Deus lhe tem feito a elles. Ps. lxv, 16, cxv, 16-19.

Aborrecendo a vida por amor de Christo. Luc. xiv, 26.

Confessando a Christo abertamente. Matt. x, 32.

Seguindo a Christo. Luc. xiv, 27; xviii, 22.

Preferindo Christo aos parentes. Luc. xiv, 26; 1 Cor. ii, 2.

Soffrendo alegremente por amor de Christo. Heb. x, 34.

Abandonando tudo por Christo. Luc. v, 11.

Dando um santo exemplo. Matt. v, 16; Filip. ii, 15; 1 Thes. i, 7.

Tendo boa conducta. 1 Ped. ii, 12.

Tendo valor santo. Ps. cxviii, 46.

Dedicando-se ao serviço de Deus. Jos. xxiv, 15; Ps. xxvi, 4.

Dedicando a Deus todos os seus bens. 1 Paral. xxix, 2, 3, 14, 16; Ecc. xi, 1; Matt. vi, 19, 20; Marc. xii, 44; Luc. xii, 33; xviii, 22, 28; Act. ii, 45; iv, 32-34.

Conversando piamente. Ps. xxxvi, 30 com Prov. x, 31; xv, 7; Ef. iv, 29; Col. iv, 6.

Falando de Deus e das suas obras. Ps. lxx, 24; lxxvi, 13; cxviii, 27; cxliv, 11, 12.

Glorificando a Deus. Isa. xliii, 21.

Convidando outros a abraçarem o Evangelho. Ps. xxxiii, 9; Isa. ii, 3; João, i, 46; iv, 29.

Buscando a edificação do proximo. Rom. xiv, 19; xv, 2; 1 Thes. v, 11.

Admoestando. 1 Thes. v, 14; 2 Thes. iii, 15.

Reprehendendo. Lev. xix, 17; Ef. v, 11.

Ensinando e exhortando. Ps. xxxiii, 12; l, 15; Col. iii, 16; Heb. iii, 13; x, 25.

Intercedendo. Col. iv, 3; Heb. xiii, 18; Thia. v, 16.

Auxiliando os ministros da Egreja na sua obra. Rom. xvi, 3, 9; 2 Cor. xi, 9; Filip. iv, 14-16; 3 João, 6.

Dando a razão da sua fé. Ex. xii, 26, 27; Deut. vi, 20, 21; 1 Ped. iii, 15.

Animando os fracos. Isa. xxxv, 3, 4; Rom. xiv, 1; xv, 1; 1 Thes. v, 14.

Visitando e soccorrendo os pobres e enfermos, etc. Lev. xxv, 35; Ps. cxi, 9 com 2 Cor. ix, 9; Matt. xxv, 36; Act. xx, 35; Thia. i, 27.

De bom grado. Ex. xxxv, 29; 1 Paral. xxix, 9, 14.

Com liberalidade superabundante. Ex. xxxvi, 5-7; 2 Cor. viii, 3.

Beneficios que pódem advir de missionar. Prov. xi, 25, 30; 1 Cor. i, 27; Thia. v, 19, 20.

Bemaventurado o que faz. Dan. xii, 3.

Illustração. Matt. xxv, 14; Luc. xix, 13, etc. etc.

Exemplos: Anna, 1 Reis, ii, 1-10. A rapariga captiva, 4 Reis, v, 3; Os chefes das familias de Juda, etc. 1 Esd. i, 5; Sidrach, etc. Dan. iii, 16-18; O vexado do demonio. Marc. v, 20; Os pastores, Luc. ii, 17; Anna, Luc. ii, 38; Joanna, etc. Luc. viii, 3; O leproso, Luc. xvii, 15; Os discipulos, Luc. xix, 37, 38; O Centurião, Luc. xxiii, 47; André, João, i, 41, 42; Filippe, João, i, 46; A mulher de Samaria, João, iv, 29; Barnabé, Act. iv, 36, 37; Os fieis perseguidos, Act. viii, 4; xi, 19, 20; Apollo, Act. xviii, 25; Aquila, etc. Act. xviii, 26; Varios individuos, Rom. cap. 16; Onesiforo, 2 Tim. i, 16; Filemon, Fil. 1-6.


N.o 207. Missões desempenhadas pelos ministros da Egreja.

Foram ordenadas aos apostolos. Matt.[124] xxviii, 19; Marc. xvi, 15.

Autorisadas por predicções ácerca dos Gentios, etc. Isa. xlii, 10-12; lxvi, 19.

São acordes com os fins de Deus. Luc. xxiv, 46, 47; Gal. i, 15, 16; Col. i, 25-27.

Dirigidas pelo Espirito Santo. Act. xiii, 2.

São necessarias. Luc. x, 2; Rom. x, 14, 15.

O Espirito Santo chama-nos a ellas. Act. xiii, 2.

Christo deu-nos o exemplo. Matt. iv, 17, 23; xi, 1; Marc. i, 38, 39; Luc. viii, 1.

Christo mandou os seus discipulos missionar. Marc. iii, 14; vi, 7; Luc. x, 1-11.

Obrigações a cumprir. Act. iv, 19, 20; Rom. i, 13-15; 1 Cor. ix, 16.

Excellencia da missão. Isa. lii, 7 com Rom. x, 15.

Os interesses mundanos não devem servir de obstaculo. Luc. ix, 59-62.

Deus qualifica-nos para a obra. Ex. iii, 11, 18; iv, 11, 12, 15; Isa. vi, 5-9.

Fortalece-nos. Jer. i, 7-9.

Ha erro e perigo em fugir a ella. Jon. i, 3, 4.

Para bem a desempenhar é necessario ser cordato e humilde. Matt. x, 16.

Estae promptos para vos dedicardes a ella. Isa. vi, 8.

Ajudae aquelles que se dedicam. Rom. xvi, 1, 2; 2 Cor. xi, 9; 3 João, 5-8.

Os collaboradores devem estar em harmonia. Gal. ii, 9.

§ O SEU BOM EXITO:

Deve ser objecto das nossas supplicas. Ef. vi, 18, 19; Col. iv, 3.

Motivo de alegria. Act. xv, 3.

Motivo de louvor. Act. xi, 18; xxi, 19, 20.

A esphera da obra não tem limites. Isa. xi, 9; Marc. xvi, 15; Apoc. xiv, 6.

Devemos aproveitar todas as opportunidades favoraveis á obra. 1 Cor. xvi, 9.

Exemplos: Os levitas, 2 Paral. xvii, 8, 9; Jonas, Jon. iii, 2; Os setenta e dois, Luc. x, 1, 17; Os apostolos, Marc. vi, 12; Act. xiii, 2-5; Filippe, Act. viii, 5; Paulo, etc. Act. xiii, 2-4; Silas, Act. xv, 40, 41; Timotheo, Act. xvi, 3; Noé, 2 Ped. ii, 5.


N.o 208. Morte espiritual.

Tal é o estarmos alienados de Deus. Ef. iv, 18.

A prudencia da carne. Rom. viii, 6.

Andarmos em delictos e peccados. Ef. ii, 1; Col. ii, 13.

A ignorancia espiritual. Isa. ix, 2; Matt. iv, 16; Luc. i, 79; Ef. iv, 18.

A incredulidade. João, iii, 36; 1 João, v, 12.

O viver em deleites. 1 Tim. v, 6.

A hypocrisia. Apoc. iii, 1, 2.

É consequencia da queda. Rom. v, 15.

É por natureza o estado da humanidade. Rom. vi, 13; viii, 6.

Os seus fructos são obras mortas. Heb. vi, 1; ix, 14.

Somos chamados d’entre os mortos. Ef. v, 14.

Somos remidos por Christo. João, v, 24, 25; Ef. ii, 5; 1 João, v, 12.

Os justos são resuscitados. Rom. vi, 13.

O amor ao proximo é prova de estar resuscitado. 1 João, iii, 14.

Illustrado. Ezeq. xxxvii, 2, 3; Luc. xv, 24.


N.o 209. Morte natural.

Acarreado por Adão. Gen. iii, 19; 1 Cor. xv, 21, 22.

É consequencia do peccado. Gen. ii, 17; Rom. v, 12.

É sorte de todos. Ecc. viii, 8; Heb. ix, 27.

É ordenada por Deus. Deut. xxxii, 39; Job, xiv, 5.

Põe termo a todos os projectos humanos. Ecc. ix, 10.

Priva-nos das nossas possessões terrestres. Job, i, 21; 1 Tim. vi, 7.

Nivella todas as condições. Job, iii, 17-19.

Christo triumphou d’ella. Rom, vi, 9; Apoc. i, 18.

Christo aboliu-a. 2 Tim. i, 10.

[125]

Christo ha de finalmente destruil-a. Os. xiii, 14; 1 Cor. xv, 26.

Christo livra-nos do medo da morte. Heb. ii, 15.

Considerae-a como proxima. Job, xiv, 1, 2; Ps. xxxviii, 5, 6; lxxxix, 9; 1 Ped. i, 24.

Preparae-vos para ella. 4 Reis, xx, 1.

Orae para que estejaes preparado. Ps. xxxviii, 5, 14; lxxxix, 12.

Esperando-a devemos obrar com presteza. Ecc. ix, 10; João, ix, 4.

Escapando-lhe por algum tempo, devemos redobrar a nossa devoção. Ps. lv, 12, 13; cxvii, 17; Isa. xxxviii, 18, 20.

Henoch e Elias foram isentos. Gen. v, 24 com Heb. xi, 5; 4 Reis, ii, 11.

Ha de haver resurreição para todos. Act. xxiv, 15.

No céo ninguem está sujeito a ella. Luc. xx, 36; Apoc. xxi, 4.

A mudança operada pela conversão illustrada por ella. Rom. vi, 2; Col. ii, 20.

§ ESTÁ DESIGNADA:

Como um somno. Deut. xxxi, 16; João, xi, 11.

Como a demolição da nossa morada terrestre. 2 Cor. v, 1.

Como o deixarmos o nosso tabernaculo. 2 Ped. i, 14.

Como a reclamação da alma por Deus. Luc. xii, 20.

Como o tomarmos o caminho do qual se não regressa. Job, xvi, 23.

Como o irmos ajuntar-nos á nossa gente. Gen. xlix, 32.

Como não louvando o Senhor. Ps. cxiii (2.a parte) 17.

Como rendendo o espirito. Act. v, 10.

Como o tornarmo-nos em terra. Gen. iii, 19; Ps. ciii, 29.

Como flôr que sae e é pisada. Job, xiv, 2.

Como sombra fugitiva. Job, xiv, 2.

Como desprendimento da carne. Filip. i, 23.


N.o 210. Morte eterna.

É a consequencia necessaria do peccado. Rom. vi, 16, 21; viii, 13; Thia. i, 15.

É o estipendio do peccado. Rom. vi, 23.

A sorte dos impios. Matt. xxv, 41, 46; Rom. i, 32.

O caminho está descripto. Ps. ix (1.a parte) 18; Matt. vii, 13.

A justiça propria leva-nos á morte eterna. Prov. xiv, 12.

Só Deus a póde infligir. Matt. x, 28; Thia. iv, 12.

§ ESTÁ EXPLICADA COMO:

Perdição ante a face do Senhor. 2 Thes. i, 9.

Sociedade com o demonio, etc. Matt. xxv, 41.

Um tanque de fogo. Apoc. xix, 20; xxi, 8.

Um bicho que os róe e nunca morre. Marc. ix, 45.

Trevas exteriores. Matt. xxv, 30.

Escuridão de trevas. 2 Ped. ii, 17.

Indignação e ira, etc. Rom. ii, 8, 9.

§ É CHAMADA:

Destruição. Rom. ix, 22; 2 Thes. i, 9.

Perdição. 2 Ped. ii, 12.

Ira vindoura. 1 Thes. i, 10.

Segunda morte. Apoc. ii, 11.

Resurreição para a condemnação. João, v, 29.

Resurreição para opprobrio, etc. Dan. xii, 2.

Condemnação ao inferno. Matt. xxiii, 33.

Supplicio eterno. Matt. xxv, 46.

Ha de ser infligido por Christo. Matt. xxv, 31, 41; 2 Thes. i, 7, 8.

Christo é o unico remedio. João, iii, 16; viii, 51; Act. iv, 12.

Os justos serão illesos. Apoc. ii, 11; xx, 6.

Diligenciae preservar os proximos. Thia. v, 20.

Illustrada. Luc. xvi, 23-26.


N.o 211. Morte dos justos.

É dormir em Christo. 1 Cor. xv, 18; 1 Thes. iv, 14.

É abençoada. Apoc. xiv, 13.

É lucro. Filip. i, 21.

[126]

§ ABUNDA:

Em fé. Heb. xi, 13.

Em paz. Isa. lvii, 2.

Em esperança. Prov. xiv, 32.

Algumas vezes é desejada. Luc. ii, 29.

Esperada. Job, xiv, 14.

Recebida com resignação. Gen. l, 24; Jos. xxiii, 14; 3 Reis, ii, 2.

Recebida sem medo. 1 Cor. xv, 55.

É preciosa aos olhos do Senhor. Ps. cxv (2.a parte) 15.

Deus preserva os justos para ella. 1 Ped. i, 5.

Deus está com elles na hora do passamento. Ps. xxii, 4.

Leva-os para que não sintam os males vindoiros. 4 Reis, xxii, 20; Isa. lvii, 1.

§ CONDUZ:

A repouso. Job, iii, 17; 2 Thes. i, 7.

A confôrto. Luc. xvi, 25.

Á presença de Christo. 2 Cor. v, 8; Filip. i, 23.

A uma corôa de justiça. 2 Tim. iv, 8.

A uma corôa da vida. Apoc. ii, 10.

A uma resurreição jubilosa. Isa. xxvi, 19; Dan. xii, 2.

O impio não a considera. Isa. lvii; 1.

Consolação, para os sobreviventes. 1 Thes. iv, 12-17.

Os impios desejam que a sua morte seja como a dos justos. Num. xxiii, 10.

Elucidação. Luc. xvi, 22.

Exemplos: Abrahão, Gen. xxv, 8; Isaac, Gen. xxxv, 29; Jacob, Gen. xlix, 33; Arão, Num. xx, 28; Moysés, Deut. xxxiv, 5; Josué, Jos. xxiv, 29; Elyseu, 4 Reis, xiii, 14, 20; O bom ladrão, Luc. xxiii, 43; Dorcas, Act. ix,37.


N.o 212. Morte dos impios.

É na sua iniquidade. Ezeq. iii, 19; João, viii, 21.

É sem esperança. Prov. xi, 7.

Algumas vezes effectua-se sem medo. Jer. xxxiv, 5 com 2 Paral. xxxvi, 11-13.

Frequentemente é subita e inesperada, Job, xxi, 13, 23; xxvii, 21; Prov. xxix, 1.

Não raras vezes conspicua pelo terror. Job, xviii, 11-15; xxvii, 19-21; Ps. lxxii, 19.

Segue-se-lhe o castigo. Isa. xiv, 9; Act. i, 25.

A lembrança d’elles acaba com a morte. Job, xviii, 17; Ps. xxxiii, 17; Prov. x, 7.

Não é da vontade de Deus. Ezeq. xviii, 23, 32.

É como a morte dos brutos. Ps. xlviii, 15.

Illustrada. Luc. xii, 20; xvi, 22, 23.

Exemplificada. Coré, etc. Num. xvi, 32; Absalão, 2 Reis, xviii, 9, 10; Acab, 3 Reis, xxii, 34; Jesabel, 4 Reis, ix, 33; Athalia, 2 Paral. xxiii, 15; Aman, Est. vii, 10; Balthazar, Dan. v, 30; Judas, Matt. xxvii, 5 com Act. i, 18; Ananias, etc. Act. v, 5, 9, 10; Herodes, Act. xii, 23.


N.o 213. Murmuração.

É prohibida. 1 Cor. x, 10; Filip. ii, 14.

§ CONTRA:

Deus. Prov. xix, 3.

A soberania de Deus. Rom. ix, 19, 20.

O serviço de Deus. Mal. iii, 14.

Christo. Luc. v, 30; xv, 2; xix, 7; João, vi, 41-43, 52.

Os ministros de Deus. Ex. xvii, 3; Num. xvi, 41.

Os discipulos de Christo. Marc. vii, 2; Luc. v, 30; vi, 2.

É desproposito. Lam. iii, 39.

É tentar a Deus. Ex. xvii, 2.

É provocar a Deus. Num. xiv, 2, 11; Deut. ix, 8, 22.

A dos justos cessa. Isa. xxix, 23, 24.

É caracteristico dos impios. Jud. 16.

É crime não refrear a dos outros. Num. xiii, 31-33 com xiv, 36-37.

Castigo. Num. xi, 1; xiv, 27-29; xvi, 45, 46; Ps. cv, 25, 26.

Illustração. Matt. xx, 11; Luc. xv, 29, 30.

Exemplos: Caim, Gen. iv, 13, 14; Moysés, Ex. v, 22, 23; Os israelitas, Ex. xiv, 11; xv, 24; xvi, 2; xvii, 2, 3; Num. xi, 1-4; xxi, 5; Arão, etc. Num.[127] xii, 1, 2, 3; Coré, etc. Num. xvi, 3, Elias, 3 Reis, xix, 4; Job, Job, iii, 1, etc. Jeremias, Jer. xx, 14-18; Jonas, Jon. iv, 8, 9; Discipulos, Marc. xiv, 4, 5; João, vi, 61; Phariseus, Luc. xv, 2; xix, 7; Os judeus, João, vi, 41-43; Os gregos, Act. vi, 1.


N.o 214. Obediencia a Deus.

É-nos ordenada. Deut. xiii, 4.

É impossivel sem fé. Heb. xi, 6.

§ INCLUE:

Obediencia á sua voz. Ex. xix, 5; Jer. vii, 23.

Obediencia á sua lei. Deut. xi, 27; Isa. xlii, 24.

Obediencia a Christo. Ex. xxiii, 21; 2 Cor. x, 5.

Obediencia ao Evangelho. Rom. i, 5; vi, 17; x, 16, 17.

Observancia dos seus mandamentos. Ecc. xii, 13.

Submissão ás Potestades superiores. Rom. xiii, 1.

Mais vale obedecer do que offerecer sacrificios. 1 Reis, xv, 22.

Pela obediencia de Christo muitos serão justificados. Rom. v, 19.

Christo deu-nos o exemplo. Matt. iii, 15; João, xv, 10; Filip. ii, 5-8; Heb. v, 8.

Os anjos obedecem á sua voz. Ps. cii, 20.

É caracteristico dos justos. 1 Ped. i. 14.

Os justos são eleitos para prestarem obediencia. 1 Ped. i, 2.

Obediencia a Deus antes de tudo. Act. iv, 19, 20; v, 29.

Estimulos á obediencia. Jer. xxvi, 13; xxxviii, 20.

§ DEVE PROCEDER:

De coração. Deut. xi, 13; Rom. vi, 17.

Voluntariamente. Ps. xvii, 45; Isa. i, 19.

Com exactidão. Jos. xxii, 2, 3.

Sem desvio. Deut. xxviii, 14.

Constantemente. Filip. ii, 12.

Resolvei fazer tudo o que o Senhor manda. Ex. xxiv, 7; Jos. xxiv, 24.

Confessae que tendes faltado a escutar a voz do Senhor. Dan. ix, 10.

Preparae os vossos corações para o Senhor. 1 Reis, vii, 3; 1 Esd. vii, 10.

Pedi que vos guie. Ps. cxviii, 35; cxlii, 10.

Promessas aos obedientes. Ex. xxiii, 22; 1 Reis, xii, 14; Isa. i, 19; Jer. vii, 23.

A obediencia ha de ser universal nos ultimos dias. Dan. vii, 27.

Benção para os que obedecerem. Deut. xi, 27; xxviii, 1-13; Luc. xi, 28; Thia. i, 25.

Os impios recusam obedecer. Ex. v, 2; 2 Esd. ix, 17.

Castigo dos que recusam. Deut. xi, 28; xxviii, 15-68; Jos. v, 6; Isa. i, 20.

Exemplos: Noé, Gen. vi, 22; Abrahão, Gen. xii, 1-4 com Heb. xi, 8; Gen. xxii, 3, 12; Os israelitas, Ex. xii, 28; xxiv, 7; Caleb, etc. Num. xxxii, 12; Asa, 3 Reis, xv, 11; Elias, 3 Reis, xvii, 5; Ezequias, 4 Reis, xviii, 6; Josias, 4 Reis, xxii, 2; David, Ps. cxviii, 106; Zorobabel, etc. Ag. i, 12; José, Matt. i, 24; Os Magos, Matt. ii, 12; Zacharias, etc. Luc. i, 6; Paulo, Act. xxvi, 19; Os justos de Roma, Rom. xvi, 19.


N.o 215. Odio.

É probibido. Lev. xix, 17; Col. iii, 8.

O que odeia os seus proximos é homicida. 1 João, iii, 15.

As inimisades são obra da carne. Gal. v, 20.

Muitas vezes encobre-o a mentira. Prov. x, 18; xxvi, 26.

Palavras humildes o occultam. Prov. xxvi, 24, 25.

Excita rixas. Prov. x, 12.

Amargura a vida. Prov. xv, 17.

§ É INCONSISTENTE:

Com o conhecimento de Deus. 1 João, ii, 9, 11.

Com o amor de Deus. 1 João, iv, 20.

§ OS IMPIOS MANIFESTAM-O:

Para com Deus. Rom. i, 30.

Para com os justos. Ps. xxiv, 19; Prov. xxix, 10.

Uns para com os outros. Tit. iii, 3.

Christo foi odiado. Ps. xxxiv, 19 com João, vii, 7; xv, 18, 24, 25.

[128]

§ OS JUSTOS:

São odiados por causa do nome do Senhor. Matt. x, 22; João, xv, 18, 19.

Não devem admirar. 1 João, iii, 13.

Não dão mal por mal. Ex. xxiii, 5; Matt. v, 44.

Não folgam com a ruina dos que lhes tem odio. Job, xxxi, 29, 30; Ps. xxxiv, 13, 14.

Evitam que o proximo os venha a aborrecer. Prov. xxv, 17.

Castigos. Ps. xxxiii, 22; xliii, 8; lxxxviii, 24; Amos, i, 11.

§ DEVEMOS ABORRECER:

Os caminhos da iniquidade. Ps. cviii, 104, 128.

A mentira. Ps. cviii, 163.

O mal. Ps. xcvi, 10; Prov. viii, 13.

As prevaricações. Ps. c, 3.

O odio e a opposição a Deus. Ps. cxxxviii, 21, 22.

Exemplos: Caim, Gen. iv, 5, 8; Esaú, Gen. xxvii, 41; Os irmãos de José, Gen. xxxvii, 4; Os Anciãos de Galaad, Juiz, xi, 7; Saul, 1 Reis, xviii, 8, 9; Acab, 3 Reis, xxii, 8; Aman, Est. iii, 5, 6; Os inimigos dos judeus, Est. ix, 1, 5; Ezeq. xxxv, 5, 6; Os Caldeus, Dan. iii, 12; Os inimigos de Daniel, Dan. vi, 4-15; Herodias, Matt. xiv, 3, 8; Os Judeus, Act. xxiii, 12, 14.


N.o 216. Odiar, ou aborrecer a Christo.

É sem razão. Ps. lxviii, 5 com João, xv, 25.

O mundo aborrecia-o porque elle dava testemunho das suas maldades. João, vii, 7.

§ ENCERRA:

Odio ao Pae. João, xv, 23, 24.

Odio ao seu povo. João, xv, 18.

Castigos. Ps. ii, 2, 9; xx, 9.

São inevitaveis para os que perseverarem 1 Cor. xv, 25; Heb. x, 29-31.

Illustração. Luc. xx, 12-14, 17.

Exemplos: Os principes dos Sacerdotes, etc. Matt. xxvii, 1, 2; Luc. xxii, 5; Os judeus, Matt. xxvii, 22, 23; Os Escribas, etc. Marc. xi, 18; Luc. xi, 53, 54.


N.o 217. Offenças contra o Espirito Santo.

Exhortações contra taes offensas. Ef. iv, 30; 1 Thes. v, 19.

§ MANIFESTAM-SE:

Tentando-o. Act. v, 9.

Vexando-o. Isa. lxiii, 10.

Entristecendo-o. Ef. iv, 30.

Extinguindo-o. 1 Thes. v, 19.

Mentindo-lhe. Act. v, 3, 4.

Resistindo-lhe. Act. vii, 51.

Menospreciando os seus dons. Act. viii, 19, 20.

Os que cairem depois de terem sido illuminados pelo Espirito Santo, não serão renovados. Heb. vi, 4-6.

Aquelle que o ultrajar será castigado severamente. Heb. x, 29.

Aquelle que desprezar o seu testemunho será castigado. 2 Esd. ix, 30.

Não será perdoada a blasphemia contra elle. Matt. xii, 31, 32; 1 João, v, 16.


N.o 218. Olvidar a Deus.

É caracteristico dos impios. Prov. ii, 17; Isa. lxv, 11.

É crime dos apostatas. Jer. iii, 21, 22.

§ É ESQUECER-SE:

Do seu Concerto. Deut. iv, 23; 4 Reis, xvii, 38.

Das suas obras. Ps. lxxvii, 7, 11; cv, 13.

Dos seus beneficios. Ps. cii, 2; cv, 7.

Da sua palavra. Heb. xii, 5; Thia. i, 25.

Da lei. Ps. cxviii, 153, 176; Os. iv, 6.

De nos ter remido. Juiz. viii, 34; Ps. lxxvii, 42.

Do seu poder de remir. Isa. li, 13, 15.

Os falsos mestres incitam-nos ao esquecimento do Senhor. Jer. xxiii, 27.

A prosperidade leva-nos muitas vezes ao esquecimento do seu santo nome. Deut. viii, 12-14; Os. xiii, 6.

As provações não o devem motivar. Ps. xliii, 18-21.

[129]

Resolvei não o esquecer. Ps. cxviii, 16, 93.

Precavei-vos contra o esquecimento. Deut. vi, 12; viii, 11.

Exhortação aos culpados. Ps. xlix, 22.

Castigo que os aguarda. Job, viii, 12, 13; Ps. ix, 17; Isa. xvii, 10, 11; Ezeq. xxiii, 35; Os. viii, 14.


N.o 219. Oração.

É-nos ordenada. Isa. lv, 6; Matt. vii, 7; Filip. iv, 6.

§ DEVE SER DIRIGIDA:

A Deus. Ps. v, 2; Matt. iv, 10.

A Christo. Luc. xxiii, 42; Act. vii, 59.

Ao Espirito Santo. 2 Thes. iii, 5.

Mediante Christo. Ef. ii, 18; Heb. x, 19.

Deus escuta. Ps. ix (2.a parte) 17; lxiv, 3.

Deus attende. Ps. xcviii, 6; Isa. lviii, 9.

§ FAZ-SE:

De joelhos. Ef. iii, 14.

Pondo-se na presença do Senhor. Ps. v, 4, 5.

Elevando a alma. Ps. xxiv, 1.

Elevando o coração. Lam. iii, 41.

De todo o coração. Ps. lxi, 9.

Dilatando a alma. 1 Reis, i, 15.

Invocando o nome do Senhor. Gen. xii, 8; Ps. cxiv, 4; Act. xxii, 16.

Clamando a Deus. Ps. xxvi, 7; xxxiii, 7.

Unindo-se a Deus. Ps. lxxii, 28; Heb. x, 22.

Levantando a voz ao Céo. 2 Paral. xxxii, 20.

Implorando o Senhor. Ex. xxxii, 11.

Buscando o Senhor. Job, viii, 5.

Buscando o rosto do Senhor. Ps. xxvi, 8.

Rogando humildemente. Job, viii, 5; Jer. xxxvi, 7.

Acceita em nome de Christo. João, xiv, 13, 14; xv, 16; xvi, 23, 24.

A oração chega até á santa morada. 2 Paral. xxx, 27; Apoc. v, 8.

Carece da graça vivificante. Ps. lxxix, 18.

§ O ESPIRITO SANTO:

Promettido como espirito de prece. Zac. xii, 10.

Como Espirito de adopção leva-nos a orar. Rom. viii, 15; Gal. iv, 6.

Ajuda a nossa fraqueza ensinando-nos a pedir. Rom. viii, 26.

É prova de conversão. Act. ix, 11.

A do justo póde muito. Thia. v, 16.

Aplaca o Senhor. Prov. xv, 8.

§ DEVE SER OFFERECIDA:

Orando no Espirito Santo. Ef. vi, 18; Jud. 20.

Com fé. Matt. xxi, 22; Thia. i, 6.

Revestidos de completa fé. Heb. x, 22.

Perdoando aos nossos inimigos. Matt. vi, 12.

Buscando o Senhor de todo o coração. Jer. xxix. 13; Lam. iii, 41.

Rogando de todo o coração. Ps. cxviii, 58, 145.

Preparando o coração. Job, xi, 13.

Com coração purificado. Heb. x, 22.

Com alma commovida. Ps. xli, 5.

Com o espirito e com a mente. João, iv, 22-24; 1 Cor. xiv, 15.

Com confiança em Deus. Ps. lv, 10; lxxxv, 7; 1 João, v, 14.

Com submissão á vontade de Deus. Luc. xxii, 42.

Com labios verdadeiros. Ps. xvi, 1.

Com pouco falar. Ecc. v, 1, 2; Matt. vi, 7.

Levantando as mãos puras. 1 Tim. ii, 8.

Com espirito penitente. 2 Paral. vii, 14; xxxiii, 12.

Com verdade. Ps. cxliv, 18; João, iv, 24.

Com desejo de ser ouvido. 2 Esd. i, 6; Ps. xvi, 1; liv, 2, 3; lx, 2.

Com desejo de ser attendido. Ps. xxvi, 7; ci, 3; cvii, 7; cxlii, 1.

Com confiança. Heb. iv, 16.

Com instancia. 1 Thes. iii, 10; Thia. v, 17.

Com importunação. Gen. xxxii, 26; Luc. xi, 8, 9; xviii, 1-7.

De noite e de dia. 1 Tim. v, 5.

Sem intermissão. 1 Thes. v, 17.

Em todo o logar. 1 Tim. ii, 8.

[130]

Sem cuidado de coisa alguma. Filip. iv, 6.

Serve para pedir dons temporaes. Gen. xxviii, 20; Prov. xxx, 8; Matt. vi, 11.

Para pedir dons espirituaes. Matt. vi, 33.

Misericordia e graça. Heb. iv, 16.

Modelo da oração. Matt. vi, 9-13.

Orae sem ostentação. Matt. vi, 5.

§ DEVE SER ACOMPANHADA:

De arrependimento. 3 Reis, viii, 33; Jer. xxxvi, 7.

De confissão de peccados. 2 Esd. i, 4, 7; Dan. ix, 4-11.

De humilhação. Gen. xviii, 27.

De choro. Jer. xxxi, 9; Os. xii, 4.

De jejum. 2 Esd. i, 4; Dan. ix, 3; Act. xiii, 3.

De vigilancia. Luc. xxi, 36; 1 Ped. iv, 7.

De louvor. Ps. lxv, 17.

De acção de graças. Filip. iv, 6; Col. iv, 2.

§ APOIAE-VOS:

Nas promessas de Deus. Gen. xxxii, 9-12; Ex. xxxii, 13; 3 Reis, viii, 26; Ps. cxviii, 49.

Na sua alliança. Jer. xiv, 21.

Na sua verdade. Ps. clxii, 1.

Na sua misericordia. Ps. l, 3; Dan. ix, 18.

Na sua justiça. Dan. ix, 16.

Orae de manhã. Ps. v, 4; cxviii, 147.

Supplicae-lhe que vos ensine. Luc. xi, 1.

Importa orar sempre. Luc. xviii, 1.

Perseverar. Rom. xii, 12.

Evitae que vos impidam nas vossas orações. 1 Ped. iii, 7.

É saudavel invocar a Deus na tribulação. Isa. xxvi, 16; Thia. v, 13.

Orae; o tempo é curto. 1 Ped. iv, 7.

§ POSIÇÕES EM QUE SE FAZ ORAÇÃO:

Em pé. 3 Reis, viii, 22; Marc. xi, 25.

Prostrado. Ps. xciv, 6.

De joelhos. 2 Paral. vi, 13; Ps. xciv, 6; Luc. xxii, 41; Act. xx, 36.

Com o rosto em terra. Num. xvi, 22; Jos. v, 14; 1 Paral. xxi, 16; Matt. xxvi, 39.

Estendendo as mãos. Isa. i, 15.

Levantando as mãos. Ps. xxvii, 2; Lam. ii, 19; 1 Tim. ii, 8.

As promessas de Deus nos animam. Isa. lxv, 24; Amos, v, 4; Zac. xiii, 9.

Assim como as de Christo. Luc. xi, 9, 10; João, xiv, 13, 14.

E a nossa experiencia passada. Ps. iv, 2; cxiv, 2.


N.o 220. Oração em secreto.

Christo constantemente se retirava para orar. Matt. xiv, 23; xxvi, 36, 39; Marc. i, 35; Luc. ix, 18, 29.

Somos mandados orar em secreto. Matt. vi, 6.

§ DEVE SER OFFERECIDA:

De tarde, de manhã e ao meio dia. Ps. liv, 18.

De dia e de noite. Ps. lxxxvii, 2.

Sem intermissão. 1 Thes. v, 17.

Os nossos votos serão cumpridos. Job, xxii, 27.

O nosso Pae nos dará a paga. Matt. vi, 6.

É prova de conversão. Act. ix, 11.

Nada nos deve impedir. Dan. vi, 10.

Exemplos: Lot, Gen. xix, 20; Eliezer, Gen. xxiv, 12; Jacob, Gen. xxxii, 9-12; Gedeão, Juiz. vi, 22, 36, 39; Anna, 1 Reis, i, 10; David, 2 Reis, vii, 18-29; Ezequias, 4 Reis, xx, 2; Isaias, 4 Reis, xx, 11; Manassés, 2 Paral. xxxiii, 18, 19; Esdras, 1 Esd. ix, 5, 6; Nehemias, 2 Esd. ii, 4; Jeremias, Jer. xxxii, 16-25; Daniel, Dan. ix, 3, 17; Jonas, Jon. ii, 1; Habacuc, Hab. i, 2; Anna, Luc. ii, 37; Paulo, Act. ix, 11; Pedro, Act. ix, 40; x, 9; Cornelio, Act. x, 30.


N.o 221. Oração social e de familia.

Christo prometteu attendel-a. Matt. xviii, 19.

Christo prometteu estar no meio dos que o invocam. Matt. xviii, 20.

Castigo dos que não invocam o nome do Senhor. Jer. x, 25.

Exemplos: Abrão, Gen. xii, 5, 8; Jacob,[131] Gen. xxxv, 2, 3, 7; Josué, Jos. xxiv, 15; David, 2 Reis, vi, 20; Job, Job, i, 5; Os Discipulos, Act. i, 13, 14; Cornelio, Act. xvi, 25; Paulo, etc. Act. xx, 36; xxi, 5.


N.o 222. Oração publica.

É agradavel ao Senhor. Isa. lvi, 7.

Deus promette ouvil-a. 2 Paral. vii, 14, 16.

Deus promette abençoar os que o invocam. Ex. xx, 24.

§ CHRISTO:

Sanctifica-a com a sua presença. Matt. xviii, 20.

Assistia. Matt. xii, 9; Luc. iv, 16.

Promette fazer o que lhe pedirem. Matt. xviii, 19.

Institue a fórma da oração. Luc. xi, 2.

Não se deve orar em lingua desconhecida. 1 Cor. xiv, 14-16.

Os justos regozijam-se orando. Ps. xli, 5; cxxi, 1.

Estimulos á oração. Heb. x, 25.

Urgi os proximos a que orem. Ps. xciv, 6; Zac. viii, 21.

Exemplos: Josué, etc. Jos. vii, 6-9; David, 1 Paral. xxix, 10-19; Salamão, 2 Paral. cap. 6; Josafat, etc. 2 Paral. xx, 5-13; Josué, etc. 2 Esd. cap. 9; Os judeus, Luc. i, 10; Os christãos primitivos, Act. ii, 46; iv, 24; xii, 5, 12; Pedro, etc. Act. iii, 1; Os Instructores e Prophetas de Antiochia, Act. xiii, 3; Paulo, etc. Act. xvi, 16.


N.o 223. Oração intercessoria.

Christo deu-nos o exemplo. Luc. xxii, 32; xxiii, 34; João, xvii, 9-24.

É-nos ordenada. 1 Tim. ii, 1; Thia. v, 14, 16.

§ DEVE TER POR OBJECTO:

Os Reis. 1 Tim. ii, 2.

Todos os que estão elevados em dignidade. 1 Tim. ii, 2.

Os ministros da Egreja. 2 Cor. i, 11; Filip. i, 19.

A Egreja. Ps. cxxi, 6; Isa. lxii, 6, 7.

Todos os justos. Ef. vi, 18.

Toda a humanidade. 1 Tim. ii, 1.

Os amos. Gen. xxiv, 12-14.

Os criados. Luc. vii, 2, 3.

Os filhos. Gen. xvii, 18; Matt. xv, 22.

Os amigos. Job, xlii, 8.

Os patricios. Rom. x, 1.

Os enfermos. Thia. v, 14.

Os que nos perseguem. Matt. v, 44.

A paz da cidade em que vivemos. Jer. xxix, 7.

Aquelles que nos tem inveja. Num. xii, 13.

Aquelles que nos desamparam. 2 Tim. iv, 16.

Aquelles que murmuram contra o Senhor. Num. xi, 1, 2; xiv, 13, 19.

Os ministros devem interceder pelo seu povo. Ef. i, 16; iii, 14-19; Filip. i, 4.

Estimulos á prece de intercessão. Thia. v, 16; 1 João, v, 16.

O Senhor torna em dobro o que lhe pedimos para os proximos. Job, xlii, 10.

É peccado cessar de orar pelos proximos. 1 Reis, xii, 23.

Buscae a intercessão dos fieis. 1 Reis, xii, 19; Heb. xiii, 18.

É inutil interceder pelos que se obstinam na impenitencia. Jer. vii, 13-16; xiv, 10, 11.

Exemplos: Abrahão, Gen. xviii, 23-32; O servo de Abrahão, Gen. xxiv, 12-14; Moysés, Ex. viii, 12; xxxii, 11-13; Samuel, 1 Reis, vii, 5; Salamão, 3 Reis, viii, 30-36; Eliseu, 4 Reis, iv, 33; Ezequias, 2 Paral. xxx, 18; Isaias, 2 Paral. xxxii, 20; Nehemias, 2 Esd. i, 4-11; David, Ps. xxiv, 22; Ezequiel, Ezeq. ix, 8; Daniel, Dan. ix, 3-19; Estevão, Act. vii, 60; Pedro e João, Act. viii, 15; A Egreja de Jerusalem, Act. xii, 5; Col. i, 9-12; 2 Thes. i, 11; Epafras, Col. iv, 12; Filemon, File. 22.


N.o 224. Oração attendida.

Deus attende. Ps. xcviii, 6; cxvii, 5; cxxxvii, 3.

Christo attende. João, iv, 10; xiv, 14.

[132]

A de Christo foi attendida. João, xi, 42; Heb. v, 7.

§ A RESPOSTA É CONCEDIDA:

Mediante a graça de Deus. Isa. xxx, 19.

Algumas vezes immediatamente. Isa. lxv, 24; Dan. ix, 21, 23; x, 12.

Outras vezes com demora. Luc. xviii, 7.

Nem sempre como desejamos. 2 Cor. xii, 8, 9.

Algumas vezes mais abundantemente do que pedimos. Jer. xxxiii, 3; Ef. iii, 20.

O Senhor prometteu attender. Isa. lviii, 9; Jer. xxix, 12; Matt. vii, 7.

Especialmente em tempos de tribulação. Ps. xlix, 15; xc, 15.

§ A PROMESSA É FEITA:

Aos que buscam a Deus. Ps. xxxiii, 5.

Aos que buscam a Deus de todo o coração. Jer. xxix, 12, 13.

Aos que aguardam o Senhor. Ps. xxxix, 2.

Aos que buscam a face do Senhor. 2 Paral. vii, 14; Job, xxii, 23, 27.

Aos que oram com fé. Matt. xxi, 22; Thia. v, 15.

Aos que pedem em nome de Christo. João, xiv, 13.

Aos que pedem segundo a vontade do Senhor. 1 João, v, 14.

Aos que o invocam em verdade. Ps. cxliv, 18.

Aos que temem. Ps. cxliv, 19.

Aos que conhecem o seu Nome. Ps. xc, 14, 15.

Aos que guardam os seus mandamentos. 1 João, iii, 22.

Aos que invocam o Senhor á vista d’aquelles que os attribulam. Isa. xix, 20.

Aos que na sua tribulação clamam a Deus. Ps. xvii, 7; cv, 44; Isa. xxx, 19, 20.

Aos que permanecem em Christo. João, xv, 7.

Aos que se humilham. 2 Paral. vii, 14; Ps. ix (1.a parte) 13.

Aos que são justos. Ps. xxxiii, 16; Thia. v, 16.

Aos necessitados e pobres. Isa. xli, 17.

§ OS JUSTOS:

Tem a certeza de serem attendidos. 1 João, v, 15.

Amam ao Senhor porque elle attende. Ps. cxiv, 1.

Bemdizem-o. Ps. lxv, 20.

Louvam-o. Ps. cxv, 17; cxvii, 21.

Invocarei o Senhor todos os dias, porque me attende. Ps. cxiv, 2.

§ NÃO É ATTENDIDA:

A dos que pedem mal. Thia. iv, 3.

A dos que tem iniquidade no coração. Ps. lxv, 18.

A dos que vivem no peccado. Isa. lix, 2; João, ix, 31.

A d’aquelles cujas offertas são indignas do Senhor. Mal. i, 7-9.

A dos que abandonam a Deus. Jer. xiv, 10, 12.

A dos que não querem ouvir a Deus. Prov. i, 24, 25, 28.

A dos que não querem ouvir a lei. Prov. xxviii, 9; Zac. vii, 11-13.

A dos que tapam os ouvidos para não ouvirem os pobres. Prov. xxi, 13.

A dos que tem as mãos manchadas de sangue. Isa. i, 15; lix, 3.

A dos idolatras. Jer. xi, 11-14; Ezeq. viii, 15-18.

A dos que duvidam. Thia. i, 6, 7.

A dos hypocritas. Job, xxvii, 8, 9.

A dos soberbos. Job. xxxv, 12, 13.

A dos que se exaltam. Luc. xviii, 11, 12, 14.

A dos que aborrecem os justos. Ps. xvii, 41, 42.

A dos que tratam com violencia os justos. Miq. iii, 2-4.

Exemplos: Abrahão, Gen. xvii, 20; Lot, Gen. xix, 19-21; O servo de Abrahão, Gen. xxiv, 15-27; Jacob, Gen. xxxii, 24-30; Os Israelitas, Ex. ii, 23, 24; Moysés, Ex. xvii, 4-6, 11-13; xxxii, 11-14; Sansão, Juiz. xv, 18, 19; Anna, 1 Reis, i, 27; Samuel, 1 Reis, vii, 9; Salamão, 3 Reis, iii, 9, 12; O homem de Deus, 3 Reis, xiii,[133] 6; Elias, 3 Reis, xviii, 36-38; Thia. v, 17, 18; Eliseu, 4 Reis, iv, 33-35; Joaccáz, 4 Reis, xiii, 4; Ezequias, 4 Reis, xix, 20; Jabes, 1 Paral. iv, 10; Asa, 2 Paral. xiv, 11, 12; xx, 6-17; Manassés, 2 Paral. xxxiii, 13, 19; Esdras, etc. 1 Esd. viii, 21-23; Nehemias, 2 Esd. iv, 9, 15; Job, Job, xlii, 10; David, Ps. xvii, 7; Jeremias, Lam. iii, 55, 56; Daniel, Dan. ix, 20-23; Jonas, Jon. ii, 2, 10; Zacharias, Luc. i, 13; O cego, Luc. xviii, 38, 41-43; O bom ladrão, Luc. xxiii, 42, 43; Os apostolos, Act. iv, 29-31; Cornelio, Act. x, 4, 31; Os christãos primitivos, Act. xii, 5, 7; Paulo e Silas, Act. xvi, 25, 26; Paulo, Act. xxviii, 8.

Não attendida. Exemplos: Saul, 1 Reis, xxviii, 15; Os Anciãos de Israel, Ezeq. xx, 3; Os Phariseus, Matt. xxiii, 14.


N.o 225. Orphãos.

Acham misericordia em Deus. Os. xiv, 4.

§ DEUS HA DE:

Ser-lhes Pae. Ps. lxvii, 6.

Ajudal-os. Ps. ix (2.a parte), 14.

Ouvir os seus clamores. Ex. xxii, 23.

Fazer-lhes justiça. Deut. x, 18; Ps, ix (2.a parte), 18.

Castigar os seus oppressores. Ex. xxii, 24; Isa. x, 1-3; Mal. iii, 5.

Castigar os que lhes não fazem justiça. Jer. v, 28, 29.

É do nosso dever visital-os nas suas afflicções. Thia. i, 27.

Repartir com elles. Deut. xiv, 29.

Defendel-os. Ps. lxxxi, 3; Isa. i, 17.

Não perverter a justiça na sua causa. Deut. xxiv, 17.

Não os defraudar. Prov. xxiii, 10.

Não os vexar. Ex. xxii, 22.

Não os opprimir. Zac. vii, 10.

Não os contristar. Jer. xxii, 3.

Bemaventurado o que reparte a sua porção com elles. Deut. xiv, 29; Job, xxix, 12, 13; Jer. vii, 6, 7.

§ OS IMPIOS:

Roubam-os. Isa. x, 2.

Esmagam-os. Job, vi, 27.

Entristecem-os. Ezeq. xxii, 7.

Opprimem-os. Job, xxiv, 3.

Tiram-lhes a vida. Ps. xciii, 6.

Não lhes fazem justiça. Isa. i, 23; Jer. v, 28.

Os que os opprimem são amaldiçoados. Deut. xxvii, 19.

Deus lhes salvará a vida. Jer. xlix, 11.

Symbolo de Sião afflicta. Lam. v, 3.

Exemplos: Lot, Gen. xi, 27, 28; As filhas de Salfaad, Num. xxvii, 1-5; Joathão, Juiz. ix, 16-21; Mifiboseth, 2 Reis, ix, 3; Joas, 4 Reis, xi, 1-12; Esther, Est. ii, 7.


N.o 226. Paciencia.

Deus é o Deus da paciencia. Rom. xv, 5.

Christo é exemplo. Isa. liii, 7 com Act. viii, 32; Matt. xxvii, 14.

É-nos prescrita. Tit. ii, 2; 2 Ped. i, 6.

Deve ser perfeita nas suas obras. Thia. i, 4.

As provações dos justos produzem-a. Rom. v, 3; Thia. i, 3.

§ PRODUZ:

Experiencia. Rom. v, 4.

Esperança. Rom. xv, 4.

Soffrer com paciencia quando fazemos bem é agradavel a Deus. 1 Ped. ii, 20.

§ DEVEMOS PRATICAL-A:

Correndo a combate. Heb. xii, 1.

Dando bons fructos. Luc. viii, 15.

Fazendo bem. Rom. ii, 7; Gal. vi, 9.

Aguardando a Deus. Ps. xxxvi, 7; xxxix, 2.

Aguardando a Christo. 1 Cor. i, 7; 2 Thes. iii, 5.

Aguardando a esperança do Evangelho. Rom. viii, 25; Gal. v, 5.

Aguardando a salvação de Deus. Lam. iii, 26.

Levando o jugo. Lam. iii, 27.

Sendo soffridos na tribulação. Luc. xxi, 19; Rom. xii, 12.

É necessaria para herdarmos as promessas. Heb. vi, 12; x, 36.

Devemos pratical-a para com todos. 1 Thes. v, 14.

Os que estão em autoridade devem pratical-a. Matt. xviii, 26; Act. xxvi, 3.

[134]

Os ministros da Egreja devem seguil-a em tudo. 1 Tim. vi, 11.

Devem pratical-a nas tribulações. 2 Cor. vi, 4.

§ DEVE SER ACOMPANHADA:

De Santidade. 2 Ped. i, 6.

De fé. 2 Thes. i, 4; Heb. vi, 12; Apoc. xiii, 10.

De temperança. 2 Ped. i, 6.

De longanimidade. Col. i, 11.

De alegria. Col. i, 11.

Os justos são confortados em toda a paciencia. Col. i, 11.

A paciencia é reconhecida e louvada. Ecc. vii, 9; Rev. ii, 2, 3.

Illustrada. Thia. v, 7.

Exemplificada. Job, Job, i, 21; Thia. v, 11; Simeão, Luc. ii, 25; Paulo, 2 Tim. iii, 10; Abrahão, Heb. vi, 15; Os Prophetas, Thia. v, 10; João, Apoc. i, 9.


N.o 227. Pacto, Concerto, Testamento.

Christo é a substancia do Concerto. Isa. xlii, 6; xlix, 8.

Christo é o Mediador. Heb. viii, 6; ix, 15; xii, 24.

Christo é o Mensageiro. Mal. iii, 1.

§ FOI FEITO:

Com Abrahão. Gen. xv, 7-18; xvii, 2-14; Luc. i, 72-75; Act. iii, 25; Gal. iii, 16.

Com Isaac. Gen. xvii, 19, 21; xxvi, 3, 4.

Com Jacob. Gen. xxviii, 13, 14 com 1 Paral. xvi, 16, 17.

Com Israel. Ex. vi, 4; Act. iii, 25.

Com David. 2 Reis, xxiii, 5; Ps. lxxxviii, 4, 5.

Renovado sob o Evangelho. Jer. xxxi, 31-33; Rom. xi, 27; Heb. viii, 8-10, 13.

Realisado em Christo. Luc. i, 68-79.

Confirmado em Christo. Gal. iii, 17.

Ratificado pelo sangue de Christo. Heb. ix, 11-14, 16-23.

É Concerto de paz. Isa. liv, 9, 10; Ezeq. xxxiv, 25; xxxvii, 26.

É inalteravel. Ps. lxxxviii, 35; Isa. liv, 10; lix, 21; Gal. iii, 17.

É eterno. Ps. cx, 9; Isa. lv, 3; lxi, 8; Ezeq. xvi, 60-63; Heb. xiii, 20.

Interessa a todos os justos. Ps. xxiv, 14; lxxxviii, 30-38; Heb. viii, 10.

Não interessa aos impios. Ef. ii, 12.

Beneficios com relação a elle. Isa. lvi, 4-7; Heb. viii, 10-12.

Deus é-lhe fiel. Deut. vii, 9; 3 Reis, viii, 23; 2 Esd. i, 5; Dan. ix, 4.

Deus tem-o sempre em vista. Ps. civ, 8; cx, 5; Luc. i, 72.

Attendei a elle. 1 Paral. xvi, 15.

É necessario não o esquecer. Deut. iv, 23.

Allegae-o em oração. Ps. lxxiii, 20; Jer. xiv, 21.

Castigo dos que o desattendem. Heb. x, 29, 30.


N.o 228. Paes.

Recebem, os seus filhos de Deus. Gen. xxxiii, 5; 1 Reis, i, 27; Ps. cxxvi, 3.

§ OS SEUS DEVERES PARA COM SEUS FILHOS SÃO:

Amal-os. Tit. ii, 4.

Leval-os a Christo. Matt. xix, 13, 14.

Encaminhal-os para Deus. Prov. xxii, 6; Ef. vi, 4.

Instruil-os na palavra de Deus. Deut. iv, 9; xi, 19; Isa. xxxviii, 19.

Relatar-lhes os juizos de Deus. Joel, i, 3.

Falar-lhes das milagrosas obras de Deus. Ex. x, 2; Ps. lxxvii, 4.

Mandar-lhes que obedeçam a Deus. Deut. xxxii, 46; 1 Paral. xxviii, 9.

Abençoal-os. Gen. xlviii, 15; Heb. xi, 20.

Compadecer-se d’elles. Ps. cii, 13.

Provêr para o seu futuro. Job, xlii, 15; 2 Cor. xii, 14; 1 Tim. v, 8.

Governal-os. 1 Tim. iii, 4, 12.

Corrigil-os. Prov. xiii, 24; xix, 18; xxiii, 13; xxix, 17; Heb. xii, 7.

Não os provocar. Ef. vi, 4; Col. iii, 21.

Não os relacionar mal. Gen. xxiv, 1-4; xxviii, 1, 2.

Os máus filhos causam pezares a seus paes. Prov. x, 1; xvii, 25.

[135]

§ DEVEM ORAR:

Pelo bem estar espiritual de seus filhos. Gen. xvii, 18; 1 Paral. xxix, 19.

Quando são tentados. Job, i, 5.

Quando estão doentes. 2 Reis, xii, 16; Marc. v, 23; João, iv, 46, 49.

§ QUANDO SÃO FIEIS:

Os filhos bemdizem-os. Prov. xxxi, 28.

A sua geração é bemdita. Ps. cxi, 2; Prov. xi, 21; Isa. lxv, 23.

O Senhor vinga nos filhos as maldades dos paes. Ex. xx, 5; Isa. xiv, 20; Lam. v, 7.

O Senhor castiga-os se são negligentes. 1 Reis, iii, 13.

§ OS IMPIOS:

Ensinam seus filhos a ser perversos. Jer. ix, 14; 1 Ped. i, 18.

Dão-lhes máu exemplo. Ezeq. xx, 18; Amos, ii, 4.

Exemplos, dos bons: Abrahão, Gen. xviii, 19; Jacob, Gen. xliv, 20, 30; José, Gen. xlviii, 13-20; A mãe de Moysés, Ex. ii, 2, 3; Manué, Juiz. xiii, 8; Anna, 1 Reis, i, 28; David, 2 Reis, xviii, 5, 33; A sunamites, 4 Reis, iv, 19, 20; Job, Job, i, 5; A mãe de Samuel, Prov. xxxi, 1; O Regulo, João, iv, 49; Loide e Eunice, 2 Tim. i, 5.

Exemplos, dos máus: A mãe de Micas, Juiz. xvii, 3; Heli, 1 Reis, iii, 13; Saul, 1 Reis, xx, 33; Athalía, 2 Paral. xxii, 3; Manassés, 2 Paral. xxxiii, 6; Herodias, Marc. vi, 24.


N.o 229. Parabolas.

§ NOTAVEIS DO VELHO TESTAMENTO:

Juizes, ix, 8-15.

2 Reis. xii, 1-4.

2 Reis. xiv, 5-7.

§ PARABOLAS DE CHRISTO:

Os edificadores sabios e os inconsiderados. Matt. vii, 24-27.

Os filhos do Esposo. Matt. ix, 15.

Remendo de panno novo em vestido velho. Matt. ix, 16.

Vinho novo em odres velhos. Matt. ix, 17.

O espirito immundo. Matt. xii, 43.

O semeador. Matt. xiii, 3, 18; Luc. viii, 5, 11.

A cizania. Matt. xiii, 24-30, 36-43.

O grão de mostarda. Matt. xiii, 31, 32; Luc. xiii, 19.

O fermento. Matt. xiii, 33.

O thesoiro escondido no campo. Matt. xiii, 44.

A perola de grande preço. Matt. xiii, 45, 46.

Uma rede lançada ao mar. Matt. xiii, 47-50.

O que entra pela boca não faz immundo o homem. Matt. xv, 10-15.

O servo máu. Matt. xviii, 23-35.

Os trabalhadores assalariados. Matt. xx, 1-16.

Os dois filhos. Matt. xxi, 28-32.

Os lavradores máus. Matt. xxi, 33-45.

As bodas. Matt. xxii, 2-14.

A figueira. Matt. xxiv, 32-34.

O pae de familia velando. Matt. xxiv, 43.

O criado leal, e o criado desleal. Matt. xxiv, 45-51.

As dez virgens. Matt. xxv, 1-13.

Os talentos. Matt. xxv, 14-30.

O reino dividido contra si mesmo. Marc. iii, 24.

A casa dividida contra si mesma. Marc. iii, 25.

O valente armado. Marc. iii, 27; Luc. xi, 21.

A semente que cresce sem o semeador saber como. Marc. iv, 26-29.

A luzerna debaixo do alqueire. Marc. iv, 21; Luc. xi, 33-36.

O homem que se ausenta para longe. Marc. xiii, 34-37.

O cego guiando outro cego. Luc. vi, 39.

A aresta e a trave. Luc. vi, 41, 42.

A arvore e os seus fructos. Luc. vi, 43-45.

O crédor e os seus devedores. Luc. vii, 41-47.

O bom samaritano. Luc. x, 30-37.

O amigo importuno. Luc. xi, 5, 9.

O nescio rico. Luc. xii, 16-21.

Nuvem e vento. Luc. xii, 54-57.

A figueira que não dava fructo. Luc. xiii, 6-9.

[136]

Os convidados. Luc. xiv, 7-11.

O que edifica uma torre. Luc. xiv, 28-30, 33.

O rei que vae para uma campanha. Luc. xiv, 31-33.

O sal. Luc. xiv, 34, 35.

A ovelha perdida. Luc. xv, 3-7.

A dracma. Luc. xv, 8-10.

O filho prodigo. Luc. xv, 11-32.

O feitor injusto. Luc. xvi, 1-8.

O homem rico e Lazaro. Luc. xvi, 19-31.

A viuva importuna. Luc. xviii, 1-8.

O Phariseu e o publicano. Luc. xviii, 9-14.

Os marcos de prata. Luc. xix, 12-27.

O pastor das ovelhas. João, x, 1-6.

A videira verdadeira. João, xv, 1-5.


N.o 230. Paz.

Deus é o seu auctor. Ps. cxlvii, 14; Isa. xlv, 7; 1 Cor. xiv, 33.

§ RESULTA:

Da sua sabedoria divina. Thia. iii, 17.

Do governo de Christo. Isa. ii, 4.

Das supplicas feitas em favor de todos os que estão em autoridade. 1 Tim. ii, 2.

De procurarmos paz áquelles com quem vivemos. Jer. xxix, 7.

É necessaria para gozarmos da vida. Ps. xxxiii, 13, 15 com 1 Ped. iii, 10, 11.

§ DEUS CONCEDE-A:

A quem lhe obedece. Lev. xxvi, 6.

Áquelles cujos caminhos agradam ao Senhor. Prov. xvi, 7.

Áquelles a quem o Senhor corrige. Job, v, 17, 23, 24.

É um vinculo de união. Ef. iv, 3.

É em paz que se semeia o fruto de justiça. Thia. iii, 18.

A Egreja ha de gozal-a. Ps. cxxiv, 5; cxxvii, 6; Isa. ii, 4; Os. ii, 18.

§ OS JUSTOS DEVEM:

Amal-a. Zac. viii, 19.

Buscal-a. Ps. xxxiii, 14 com 1 Ped. iii, 11.

Seguil-a. 2 Tim. ii, 22.

Seguir as coisas pacificas. Rom. xiv, 19.

Exercel-a. Ps. cxix, 7.

Ter discursos pacificos. Est. x, 3.

Viver pacificamente. 2 Cor. xiii, 11.

Viver em paz uns com os outros. Marc. ix, 50; 1 Thes. v, 13.

Fazer todo o possivel por viver em paz com todos os homens. Rom. xii, 18; Heb. xii, 14.

Orae pela paz da Egreja. Ps. cxxi, 6-8.

Exhortae outros á paz. Gen. xlv, 24.

Os ministros devem exhortar o seu povo ao socego de espirito. 2 Thes. iii, 12.

Vantagens do socego espiritual. Prov. xvii, 1; Ecc. iv, 6.

É uma bemaventurança. Ps. cxxxii, 1.

Bemaventurado o que a promove. Matt. v, 9.

§ OS IMPIOS:

Falam hypocritamente. Ps. xxvii, 3.

Falando de paz maquinam enganos. Ps. xxxiv, 20.

Não gozam. Isa. xlviii, 22; Ezeq. vii, 25.

São oppostos a ella. Ps. cxix, 7.

Detestam-a. Ps. cxix, 7.

Ha de abundar nos ultimos dias. Isa. ii, 4; xi, 13; xxxii, 18.

Exemplos: Abrahão, Gen. xiii, 8, 9; Abimelech, Gen. xxvi, 29; Mardoqueo, Est. x, 3; David, Ps. cxix, 7.


N.o 231. Paz espiritual.

Deus é o Deus da paz. Rom. xv, 33; 2 Cor. xiii, 11; 1 Thes. v, 23; Heb. xiii, 20.

Deus dá. Isa. xxvi, 12.

Deus annuncia-a ao seu povo. Ps. lxxxiv, 9.

Christo é o Senhor da paz. 2 Thes. iii, 16.

O Principe. Isa. ix, 6.

É quem a dá. 2 Thes. iii, 16.

É quem nos guia a ella. Luc. i, 79.

É elle a nossa paz. Ef. ii, 14.

Vem-nos da propiciação de Christo. Isa. liii, 5; Ef. ii, 14, 45; Col. i, 20.

É Christo quem nol-a deu. João, xiv, 27.

§ FOI PRÉGADA:

Por Christo. Ef. ii, 17.

Mediante Christo. Act. x, 36.

[137]

Pelos ministros da Egreja. Isa. lii, 7 com Rom. x, 15.

Foi annunciada pelos anjos. Luc. ii, 14.

Segue-se á justificação. Rom. v, 1.

É fructo do Espirito. Rom. xiv, 17; Gal. v, 22.

Ha paz nos caminhos da Sabedoria divina. Prov. iii, 17.

§ ACOMPANHA:

A fé. Rom. xv, 13.

A justiça. Isa. xxxii, 17.

Submissão a Deus. Job, xxii, 21.

O amor da lei de Deus. Ps. cxviii, 165.

A prudencia do espirito. Rom. viii, 6.

Está estabelecida pelo Pacto. Isa. liv, 10; Ezeq. xxxiv, 25; Mal. ii, 5.

§ FOI PROMETTIDA:

Á Egreja. Isa. lxvi, 12.

Aos gentios. Zac. ix, 10.

Aos justos. Ps. lxxi, 4, 8; Isa. lv, 12.

Aos mansos. Ps. xxxvi, 11.

Aos que confiam em Deus. Isa. xxvi, 3.

Aos reincidentes arrependidos. Isa. lvii, 18, 19.

Devemos amal-a. Zac. viii, 19.

A benção dos ministros deve trazer-nos paz. Num. vi, 26; Luc. x, 5.

§ OS JUSTOS:

Tem-a em Christo. João, xvi, 33.

Tem-a com Deus. Isa. xxvii, 5; Rom. v, 1.

Gozam-a. Ps. cxviii, 165.

Repousam em paz. Ps. iv, 8.

São abençoados com a paz. Ps. xxviii, 11.

O Senhor conserva-lh’a. Isa. xxvi, 3.

A paz governa-os. Col. iii, 15.

Guarda-os. Filip. iv, 7.

Morrem n’ella. Ps. xxxvi, 37; Luc. ii, 29.

Desejam-a uns aos outros. Gal. vi, 16; Filip. i, 2; Col. i, 2; 1 Thes. i, 1.

§ A DOS JUSTOS:

É grande. Ps. cxviii, 165; Isa. liv, 13.

Abundante. Ps. lxxi, 8; Jer. xxxiii, 6.

Segura. Job, xxxiv, 29.

Sobrepuja todo o entendimento. Filip. iv, 7.

É consummada depois da morte. Isa. lvii, 2.

O Evangelho annuncia-a. Rom. x, 15.

§ OS IMPIOS:

Não conhecem. Isa. lix, 8; Rom. iii, 17.

Não sabem o que ella lhe póde trazer. Luc. xix, 42.

Promettem-a a si mesmos. Deut. xxix, 19.

Os falsos mestres promettem-lh’a. Jer. vi, 14.

Não ha paz para o seu espirito. Isa. xlviii, 22; lvii, 21.

Sostém-nos nas afflicções. João, xiv, 27; xvi, 33.


N.o 232. Peccado.

É a transgressão da lei. 1 João, iii, 4.

Vem do diabo. 1 João, iii, 8 com João, viii, 44.

Toda a injustiça é peccado. 1 João, v, 17.

Omittir o bem é peccado. Thia. iv, 17.

Pecca-se obrando de qualquer modo que não seja segundo a fé. Rom. xiv, 23.

O insensato pecca nos seus pensamentos. Prov. xxiv, 9.

O coração não regenerado pecca em todos os seus pensamentos. Gen. vi, 5; viii, 21.

§ ESTÁ DESCRIPTO COMO:

Procedendo do coração. Matt. xv, 19.

Fructo da concupiscencia. Thia. i, 15.

Aguilhão da morte. 1 Cor. xv, 56.

Rebellião contra Deus. Deut. ix, 7; Jos. i, 18.

Obras das trevas. Ef. v, 11.

Obras mortas. Heb. vi, 1; ix, 14.

Abominação para o Senhor. Prov. xv, 9; Jer. xliv, 4, 11.

Rebellião contra o Senhor. Num. xv, 30; Ps. lxxiii, 18.

Pollução. Prov. xxx, 12; Isa. lix, 3.

Obduração. Heb. iii, 13.

Coisa que faz os povos miseraveis. Prov. xiv, 34.

Algumas vezes inexcedivel. Ex. xxxii, 30; 1 Reis, ii, 17.

Algumas vezes muito forte. Amos, v, 12.

[138]

Algumas vezes multiplice. Amos, v, 12.

Muitas vezes occulto. Ps. xviii, 13; Tim. v, 25.

Muitas vezes manifesto. 1 Tim. v, 24.

Peso que detem. Heb. xii, 1.

Como escarlata e carmezim. Isa. i, 18.

Chegam até ao Céo. Apoc. xviii, 5.

Veiu ao mundo por Adão. Gen. iii, 6, 7 com Rom. v, 12.

Todos somos concebidos em peccado. Gen. v, 3; Job, xv, 14; xxv, 4; Ps. l, 7.

As Escripturas encerram tudo debaixo do peccado. Gal. iii, 22.

Não ha homem que não peque. 3 Reis, viii, 46; Ecc. vii, 20.

Só Christo nunca peccou. 2 Cor. v, 21; Heb. iv, 15; vii, 26; 1 João, iii, 5.

§ DEUS:

Abomina-o. Deut. xxv, 16; Prov. vi, 16-19.

Lembra-se d’elle. Job, x, 13; Apoc. xviii, 5.

O peccado provoca-lhe zelos. 3 Reis, xiv, 22.

Provoca-lhe a ira. 3 Reis, xvi, 2.

Só elle póde perdoar. Ex. xxxiv, 7; Dan. ix, 9; Miq. vii, 18; Marc. ii, 7.

Paga em dobro as maldades. Jer. xvi, 18; Apoc. xviii, 6.

Visita os males do mundo. Isa. xiii, 11; Amos, iii, 2.

§ A LEI:

Quem faltar a um só ponto faz-se réo. Thia. ii, 10, 11 com 1 João, iii, 4.

Dá conhecimento do peccado. Rom. iii, 20; vii, 7.

Faz o peccado excessivo. Rom. vii, 13.

Foi posta para reprimir. 1 Tim. i, 9, 10.

As paixões que condemna, obram nos que estão na carne. Rom. vii, 5, 8, 11.

É a força do peccado. 1 Cor. xv, 56.

Amaldiçôa o que lhe não obedece. Gal. iii, 10.

Ninguem póde levar o seu peccado. Job, ix, 30, 31; Prov. xx, 9; Jer. ii, 22.

Nenhum homem póde aplacar o Senhor. Miq. vi, 7.

Deus abriu uma fonte para nos purificarmos. Zac. xiii, 1.

Christo tira o peccado do mundo. João, i, 29; 1 João, iii, 5.

No seu sangue temos a redempção. Ef. i, 7.

O seu sangue purifica-nos. 1 João, i, 7.

§ OS JUSTOS:

São libertados do peccado. Rom. vi, 18.

São mortos ao peccado. Rom. vi, 2, 11; 1 Ped. ii, 24.

Cessam do peccado. 1 Ped. iv, 1.

Não pódem viver no peccado. 1 João, iii, 9; v, 18.

Não accrescentam os seus erros. Job, xxxiv, 32.

Envergonham-se d’elles. Rom. vi, 21.

Aborrecem-se por causa d’elles. Job, xlii, 6; Ezeq. xx, 43.

Habita n’elles ainda restos de peccado. Rom. vii, 17, 23 com Gal. v, 17.

O temor de Deus refreia-nos. Ex. xx, 20; Ps. iv, 5; Prov. xvi, 6.

A palavra de Deus impede de peccar. Ps. xvi, 4; cxviii, 11.

O Consolador arguirá o mundo do peccado. João, xvi, 8, 9.

Se dissermos que estamos sem peccado enganamo-nos, e não ha verdade em nós. 1 João, i, 8.

Se dissermos que estamos sem peccado fazemos a Deus mentiroso. 1 João, i, 10.

Aos culpados só resta a confusão do rosto. Dan. ix, 7, 8.

§ DEVEMOS:

Confessal-o. Job, xxxiii, 27; Prov. xxviii, 13.

Meditar sobre elle. Ps. xxxvii, 19; Jer. iii, 21.

Odial-o. Ps. xcvi, 10; Prov. viii, 13; Amos, v, 15.

Aborrecel-o. Rom. xii, 9.

Lançal-o fóra de nós. Job, xi, 14.

Desviar-nos d’elle. Ps. xxxiii, 15; 2 Tim. ii, 19.

Guardar-nos mesmo da apparencia. 1 Thes. v, 22.

[139]

Precaver-nos contra elle. Ps. iv, 5; xxxviii, 2.

Resistir-lhe. Heb. xii, 4.

Fazer morrer as obras da carne. Rom. viii, 13; Col. iii, 5.

Destruil-o completamente. Rom. vi, 6.

Devemos deixar todo o peso que nos detém. Heb. xii, 1.

O que sabendo a vontade de Deus, não obra conforme a ella, será castigado. Luc. xii, 47; João, xv, 22.

Não devemos esconder as nossas maldades, mas sim confessal-as. Job, xxxi, 33; Prov. xxviii, 13.

§ DEVEMOS PEDIR A DEUS:

Que sonde o nosso coração. Ps. cxxxviii, 23, 24.

Que nos mostre os nossos delictos. Job, xiii, 23.

Que tire as nossas iniquidades. Ex. xxxiv, 9; Luc. xi, 4.

Que nos purifique dos peccados que nos são occultos. Ps. xviii, 14.

Que não nos deixe cair em tentação. Matt. vi, 13.

Que nos lave da nossa iniquidade. Ps. l, 4.

Faz com que Deus esconda de nós a sua face. Ps. lxv, 18; Isa. lix, 2.

Aparta de nós o bem. Jer. v, 25.

§ OS IMPIOS:

São escravos do peccado. João, viii, 34; Rom. vi, 16.

Estão mortos pelos seus delictos. Ef. ii, 1.

Em tudo commettem peccado. Prov. xxi, 4; Ezeq. xxi, 24.

Dão desculpas. 1 Reis, xiii, 11, 12.

Deitam a culpa a outros. Gen. iii, 12, 13; 1 Reis, xv, 13-15.

Obstinam-se. Ps. lxiii, 6.

Provocam o Senhor com a sua vaidade. Isa. v, 18, 19.

Fazem ostentação dos seus peccados. Isa. iii, 9.

Zombam com elle. Prov. xiv, 9.

Contam com impunidade. Ps. ix (2.a parte) 11; xlix, 21; xciii, 7.

Peccam de continuo. 2 Ped. ii, 14.

Movem a ira do Altissimo. Ps. lxxvii, 17; Isa. xxx, 1.

Passam os seus dias em prazeres. Job, xxi, 7-15; Prov. x, 16.

Não lhes fica esperança; andam apoz estranhos. Jer. ii, 25; xviii, 12.

Escondem-se do Senhor. Gen. iii, 8, 10 com Job, xxxi, 33.

Imputam a culpa ao Senhor. Gen. iii, 12; Jer. vii, 10.

Imputam a culpa a outros. Gen. iii, 12, 13; Ex. xxxii, 22-24.

Tentam outros a peccar. Gen. iii, 6; 3 Reis, xvi, 2; xxi, 25; Prov. i, 10-14.

Comprazem-se nos que peccam. Ps. ix (2.a parte) 3; Os. vii, 3; Rom. i, 32.

Levam a sua ignominia. Ezeq. xvi, 52.

Os seus peccados hão de apanhal-os. Num. xxxii, 23.

Os ministros da religião devem advertir os impios que se convertam. Ezeq. xxxiii, 9; Dan. iv, 27.

§ CONDUZ:

Á vergonha. Rom. vi, 21.

A inquietações. Ps. xxxvii, 4.

A enfermidades. Job, xx, 11.

A terra foi maldita por causa do peccado. Gen. iii, 17, 18.

D’elle provém o trabalho e as angustias. Gen. iii, 16, 17, 19 com Job, xiv, 1.

Fecha-nos as portas do Céo. 1 Cor. vi, 9, 10; Gal. v, 19-21; Ef. v, 5; Apoc. xxi, 27.

Quando é consummado, gera a morte. Thia. i, 15.

O seu estipendio é a morte. Rom. vi, 23.

O seu castigo é a morte. Gen. ii, 17; Ezeq. xviii, 4.


N.o 233. Peccados nacionaes.

Predominam em todas as classes. Isa. i, 5; Jer. v, 1-5; vi, 13.

São muitas vezes originados e mantidos pelos chefes. 3 Reis, xii, 26-33; xiv, 16; 2 Paral. xxi, 11-13; Prov. xxix, 12.

Muitas vezes são devidos á prosperidade. Deut. xxxii, 15; 2 Esd. ix, 28; Jer. xlviii, 11; Ezeq. xvi, 49; xxviii, 5.

[140]

§ POLLUEM:

A terra. Lev. xviii, 25; Num. xxxv, 33, 34; Ps. cv, 38; Isa. xxiv, 5; Miq. ii, 10.

O povo. Lev. xviii, 24; Ezeq. xiv, 11.

O culto nacional. Isa. i, 10-15; Amos, v, 21, 22; Ag. ii, 14.

Os privilegios exacerbam-os. Isa. v, 4-7; Ezeq. xx, 11-13; Amos, ii, 4; iii, 1, 2; Matt. xi, 21-24.

Levam os Gentios a blasphemar. Ezeq. xxxvi, 20, 23; Rom. ii, 24.

Fazem o povo miseravel. Prov. xiv, 34.

§ DEVEMOS:

Arrepender-nos d’elles. Jer. xviii, 8; Jon. iii, 5.

Deploral-os. Joel, ii, 12.

Confessal-os. Lev. xxvi, 40; Deut. xxx, 2; Juiz. x, 10; 3 Reis, viii, 47, 48.

Tiral-os de diante dos olhos. Isa. i, 16; Os. xiv, 1, 2: Jon. iii, 10.

Os justos especialmente deploram-os. Ps. cxviii, 136; Ezeq. ix, 4.

§ OS MINISTROS DO CULTO DEVEM:

Deploral-os. 1 Esd. x, 6; Jer. xiii, 17; Ezeq. vi, 11; Joel, ii, 17.

Protestar contra elles. Isa. xxx, 8, 9; lviii, 1; Ezeq. ii, 3-5; xxii, 2; Jon. i, 2.

Fazerem por desviar o povo d’elles. Jer. xxiii, 22.

Pedir perdão. Ex. xxxii, 31, 32; Joel, ii, 17.

As preces nacionaes são desattendidas por causa d’elles. Isa. i, 15; lix, 2.

O culto nacional é desattendido por causa d’elles. Isa. i, 10-14; Jer. vi, 19, 20; vii, 9-14.

Occasionam a perda de privilegios. Lam. ii, 9; Amos, viii, 11; Matt. xxiii, 37-39.

Acarreiam calamidades nacionaes. Matt. xxiii, 35, 36; xxvii, 25.

O Senhor ameaça vingar-se. Isa. i, 24; xxx, 1; Jer. v, 9; vi, 27-30.

Castigos. Isa. iii, 8; Jer. xii, 17; xxv, 12; Ezeq. xxviii, 7-10.

Evitam-se os castigos mediante o arrependimento. Juiz. x, 15, 16; 2 Paral. xii, 6, 7; Ps. cv, 43-46; Jon. iii, 10.

Exemplos: Sodoma e Gomorrha, Gen. xviii, 20; 2 Ped. ii, 6; O povo de Israel, Ex. xvi, 8; xxxii, 31; As nações de Canaan, Deut. ix, 4; O reino de Israel, 4 Reis, xvii, 8-12; Os. iv, 1, 2; O reino de Judá, 4 Reis, xvii, 19; Isa. i, 2-7; Moab, Jer. xlviii, 29, 30; Babylonia, Jer. li, 6, 13, 52; Tyro, Ezeq. xxviii, 2; Ninive, Nah. iii, 1.


N.o 234. Perdão.

Foi promettido. Isa. i, 18; Jer. xxxi, 34 com Heb. viii, 12; Jer. l, 20.

Não ha sem derramamento de sangue. Lev. xvii, 11 com Heb. ix, 22.

Os sacrificios pela lei são inefficientes. Heb. x, 4.

As purificações externas são inefficientes. Job, ix, 30, 31; Jer. ii, 22.

Só o sangue de Christo é efficaz. Zac. xiii, 1 com 1 João, i, 7.

§ É CONCEDIDO:

Sómente por Deus. Dan. ix, 9; Marc. ii, 7.

Por Christo. Marc. ii, 5; Luc. vii, 48.

Mediante Christo. Luc. i, 69, 77; Act. v, 31; xiii, 38.

Mediante o sangue de Christo. Matt. xxvi, 28; Rom. iii, 35; Col. i, 14.

Por amor do nome de Christo. 1 João, ii, 12.

Segundo as riquezas da sua graça. Ef. i, 7.

Na elevação de Christo. Act. v, 31.

Voluntariamente. Isa. xliii, 25.

Promptamente. Isa. lv, 7; Rom. v, 20.

Aos que confessarem os seus peccados. 2 Reis, xii, 13; Ps. xxxi, 5; 1 João, i, 9.

Aos que se arrependem. Act. ii, 38.

Aos que crêem. Act. x, 43.

Deve ser prégado em nome de Christo. Luc. xxiv, 47.

§ PATENTEIA:

A compaixão de Deus. Miq. vii, 18, 19.

A graça de Deus. Rom. v, 15, 16.

A misericordia de Deus. Ex. xxxiv, 7; Ps. l, 3.

[141]

A bondade de Deus. 2 Paral. xxx, 18; Ps. lxxxv, 5.

A sua justiça. Rom. iii, 25; 1 João, i, 9.

A sua clemencia. Ps. l, 3.

A sua fidelidade. 1 João, i, 9.

§ ENUNCIA-SE:

Perdoando transgressões. Ps. xxxi, 1.

Removendo-as. Ps. cii, 12.

Apagando-as. Isa. xliv, 22.

Cobrindo os peccados. Ps. xxxi, 1.

Perdoando peccados. Act. iii, 19.

Lançando os nossos peccados no mar. Miq. vii, 19.

Não imputando peccado. Rom. iv, 8.

Não se lembrando das nossas iniquidades. Ezeq. xviii, 22.

Esquecendo-se dos nossos peccados. Heb. x, 17.

É concedido a todos os justos. Col. ii, 13; 1 João, ii, 12.

Bemaventurados aquelles a quem é concedido. Ps. xxxi, 1 com Rom. iv, 7.

§ DEVE LEVAR-NOS:

A volvermos a Deus. Isa. xliv, 22.

Amarmos a Deus. Luc. vii, 47.

A temermos a Deus. Ps. cxxix, 4.

A louvarmos a Deus. Ps. cii, 2, 3.

Os ministros do Senhor estão encarregados de o proclamar. Isa. xl, 1, 2; 2 Cor. v, 19.

§ PEDI-O:

Para vós. Ps. xxiv, 11, 18; l, 3; Matt. vi, 12; Luc. xi, 4.

Para o proximo. Thia. v, 15; 1 João, v, 16.

Estimulos para o pedir. 2 Paral. vii, 14.

§ É NEGADO:

Aos que não perdoam. Marc. xi, 26; Luc. vi, 37.

Aos que não crêem. João, viii, 21, 24.

Aos impenitentes. Luc. xiii, 2-5.

Aos blasphemadores contra o Espirito Santo. Matt. xii, 32; Marc. iii, 28, 29.

Aos apostatas. Heb. x, 26, 27; 1 João, v, 16.

Illustrado: Luc. vii, 42; xv, 20-21.

Exemplos: Os israelitas, Num. xiv, 20; David, 2 Reis, xii, 13; Manassés, 2 Paral. xxxiii, 13; Ezequias, Isa. xxxviii, 17; O paralytico, Matt. ix, 2; A Penitente, Luc. vii, 47.


N.o 235. Perdoar injurias.

Christo deu-nos o exemplo. Luc. xxiii, 34.

Manda-se-nos. Marc. xi, 25; Rom. xii, 19.

Deve ser illimitado. Matt. xviii, 22; Luc. xvii, 4.

É caracteristico de justos. Ps. vii, 5.

§ ESTIMULOS:

A misericordia de Deus. Luc. vi, 36.

A nossa propria necessidade de perdão. Marc. xi, 25.

O sermos perdoados por Deus. Ef. iv, 32.

O sermos perdoados por Christo. Col. iii, 13.

É a gloria dos justos. Prov. xix, 11.

§ DEVE SER ACOMPANHADO:

De tolerancia. Col. iii, 13.

De bondade. Gen. xlv, 5-11; Rom. xii, 20.

De bençãos e de orações. Matt. v, 44.

Promessas aos que perdoam. Matt. vi, 14; Luc. vi, 37.

Não ha perdão para os que não perdoam. Matt. vi, 15; Thia. ii, 13.

Illustrado. Matt. xviii, 23-35.

Exemplos: José, Gen. l, 20, 21; David, 1 Reis, xxiv, 7; 2 Reis, xviii, 5; xix, 23; Salamão, 3 Reis, i, 53; Estevão, Act. vii, 60; Paulo, 2 Tim. iv, 16.


N.o 236. Peregrinos, ou estrangeiros.

Descriptos. João, xvii, 16.

Os justos são chamados a peregrinar. Gen. xii, 1 com Act. vii, 3; Luc. xiv, 26, 27, 33.

Todos os justos o são. Ps. xxxviii, 13; 1 Ped. i, 1.

Confessam-se peregrinos. 1 Paral. xxix, 15; Ps. xxxviii, 13; cxviii, 19; Heb. xi, 13.

§ COMO JUSTOS:

Tem o exemplo de Christo. Luc. ix, 58.

São reforçados por Deus. Deut. xxxiii, 25; Ps. lxxxiii, 7, 8.

[142]

São actuados pela fé. Heb. xi, 9.

Tem os rostos voltados para Sião. Jer. l, 5.

Não perdem de vista as promessas. Heb. xi, 13.

Deixam tudo por Christo. Matt. xix, 27.

Aspiram á patria Celestial. Heb. xi, 16.

Á cidade celestial. Heb. xi, 10.

Vivem em temor. 1 Ped. i, 17.

Regosijam-se nos estatutos de Deus. Ps. cxviii, 54.

Supplicam ao Senhor que os encaminhe. Ps. xlii, 3; Jer. l, 5.

Tem a sua conversação no Céo. Filip. iii, 20.

Não querem companhias mundanas. Ps. cix, 5, 6.

Não lhes importa este mundo. Heb. xi, 15.

Este mundo é para elles terra alheia. Heb. xi, 9.

Brilham como luzes n’este mundo. Filip. ii, 15.

Convidam outros a irem com elles. Num. x, 29.

Estão sujeitos a serem perseguidos. Ps. cxix, 5-7; João, xvii, 14.

Devem abster-se de prazeres carnaes. 1 Ped. ii, 11.

Devem ter os seus thesouros no Céo. Matt. vi, 19; Luc. xii, 33; Col. iii, 1, 2.

Não devem inquietar-se muito ácerca das coisas d’este mundo. Matt. vi, 25.

Suspiram porque acabe a sua peregrinação. Ps. liv, 7; 2 Cor. v, 1-8.

Morrem na fé. Heb. xi, 13.

O mundo não é digno d’elles. Heb. xi, 38.

Deus não se dedigna de se chamar seu Deus. Heb. xi, 16.

Typificados. Israel, Ex. vi, 4; xii, 11.

Exemplos: Abrahão, Gen. xxiii, 4; Act. vii, 4, 5; Jacob, Gen. xlvii, 9; Os santos da antiguidade, 1 Paral. xxix 15; Heb. xi, 13, 38; David, Ps. xxxviii, 13; Os apostolos, Matt. xix, 27.


N.o 237. Perfeição.

É só de Deus. Ps. xvii, 33; cxxxvii, 8.

Todos os justos a possuem em Christo. 1 Cor. ii, 6; Filip. iii, 15; Col. ii, 10.

Temos o modelo na perfeição de Deus. Matt. v, 48.

§ COMPREHENDE:

Dedicação completa. Matt. xix, 21.

Pureza e santidade nos discursos. Thia. iii, 2.

O Senhor manda aos justos que aspirem á perfeição. Gen. xvii, 1; Deut. xviii, 13.

Não pretendem tel-a alcançado. Job, ix, 20; Filip. iii, 12.

Seguem-a. Prov. iv, 18; Filip. iii, 12.

Os ministros estão encarregados de guiarem os justos á perfeição. Ef. iv, 12; Col. i, 28.

Exhortações. 2 Cor. vii, 1; xiii, 11.

Impossibilidade de a conseguir. 2 Paral. vi, 36; Ps. cxviii, 96.

§ A PALAVRA DE DEUS:

É a regra da perfeição. Thia. i, 25.

É designada para nos conduzir a ella. 2 Tim. iii, 16, 17.

A caridade é o vinculo da perfeição. Col. iii, 14.

A paciencia promove-a. Thia. i, 4.

Orai para que se vos conceda. Heb. xiii, 20, 21; 1 Ped. v, 10.

A Egreja ha de conseguil-a. João, xvii, 23; Ef. iv, 13.

É uma bemaventurança. Ps. xxxvi, 37; Prov. ii, 21.


N.o 238. Perseguição.

Christo soffreu-a. Ps. lxviii, 27; João, v, 16.

Christo sujeitou-se a ella voluntariamente. Isa. l, 6.

Christo soffreu-a com paciencia. Isa. liii, 7.

Os justos devem contar com ella. Marc. x, 30; Luc. xxi, 12; João, xv, 20.

Os justos soffrem-a pelo amor de Deus. Jer. xv, 15.

Quem persegue os justos, persegue a Christo. Zac. ii, 8 com Act. ix, 4, 5.

[143]

Todos os que viverem piamente em Christo serão perseguidos. 2 Tim. iii, 12.

§ ORIGINA-SE:

Na ignorancia de Deus e de Christo. João, xvi, 3.

No odio a Deus e a Christo. João, xv, 20, 24.

No odio ao Evangelho. Matt. xiii, 21.

Na soberba. Ps. ix (2.a parte) 2.

Em zelo erroneo. Act. xiii, 50; xxvi, 9-11.

É inconsistente com o espirito do Evangelho. Matt. xxvi, 52.

É propensão humana. Gal. iv, 29.

Os prégadores do Evangelho estão sujeitos a serem perseguidos. Gal. v, 11.

Algumas vezes é até á morte. Act. xxii, 4.

Deus não abandona os seus justos perseguidos. 2 Cor. iv, 9.

Deus livra-os. Dan. iii, 25, 28; 2 Cor. i, 10; 2 Tim. iii, 11.

Não nos póde separar de Christo. Rom. viii, 35.

Podemos evital-a por meios justos. Matt. ii, 13; x, 23; xii, 14, 15.

§ OS JUSTOS PERSEGUIDOS:

Devem pôr-se nas mãos de Deus. 1 Ped. iv, 19.

Devem ter paciencia. 1 Cor. iv, 12.

Regosijar-se. Matt. v, 12; 1 Ped. iv, 13.

Glorificar a Deus. 1 Ped. iv, 16.

Orar para serem libertados. Ps. vii, 2; cxviii, 86.

Pedir pelos seus perseguidores. Matt. v, 44.

Retribuir-lhes com bençãos. Rom. xii, 14.

A esperança da bemaventurança futura sostém os perseguidos. 1 Cor. xv, 19, 32; Heb. x, 34, 35.

Bemaventurados os perseguidos por amor de Christo. Matt. v, 10; Luc. vi, 22.

Orae pelos que são perseguidos. 2 Thes. iii, 2.

Os hypocritas não a soffrem. Marc. iv, 17.

Os falsos mestres temem-a. Gal. vi, 12.

§ OS IMPIOS:

Pendem para a perseguição. Ps. ix (2.a parte) 2; lxviii, 27.

São perseguidores activos. Ps. cxlii, 3; Lam. iv, 19.

Estimulam-se mutuamente. Ps. lxx, 11.

Regosijam-se no seu bom exito. Ps. xii, 4; Apoc. xi, 10.

Castigos. Ps. vii, 14; 2 Thes. i, 6.

Illustrada. Matt. xxi, 33-39.

O espirito da perseguição,—Exemplificado: Pharaó, etc. Ex. i, 8-14; Saul, 1 Reis, xxvi, 18; Jezabel, 3 Reis, xix, 2; Sedecias, etc. Jer. xxxviii, 4-6; Os Caldeos, Dan. iii, 8, etc.; Os Phariseus, Matt. xii, 14; Os judeos, João, v, 16; 1 Thes. ii, 15; Herodes, Act. xii, 1; Os Gentios, Act. xiv, 5; Paulo, Filip. iii, 6; 1 Tim. i, 13.

Os soffrimentos dos perseguidos,—Exemplificados. Miqueas, 3 Reis, xxii, 27; David, Ps. cxviii, 161; Jeremias, Jer. xxxii, 2; Daniel, Dan. vi, 5-17; Pedro, etc. Act. iv, 3; Apostolos, Act. v, 18; Os prophetas, Act. vii, 52; A Egreja Primitiva, Act. viii, 1; Paulo e Barnabé, Act. xiii, 50; Paulo e Silas, Act. xvi, 23; Os Hebreos, Heb. x, 33; Os Santos da antiguidade, Heb. xi, 36.


N.o 239. Perseverança.

É prova de reconciliação com Deus. Col. i, 21-23.

É prova de pertencermos a Christo. João, viii, 31; Heb. iii, 6, 14.

É caracteristico dos justos. Prov. iv, 18.

§ MANIFESTA-SE:

Em buscar a Deus. 1 Paral. xvi, 11.

Em esperar em Deus. Os. xii, 6.

Em orar. Rom. xii, 11; Ef. vi, 18.

Em fazer bem. Rom. ii, 7; 2 Thes. iii, 13.

Em continuar na fé. Act. xiv, 22; Col. i, 23; 2 Tim. iv, 7.

Em ter firme a esperança. Heb. iii, 6.

§ CONSERVA-SE:

Mediante o poder de Deus. Ps. xxxvi, 24; Filip. i, 6.

[144]

O poder de Christo. João, x, 28.

A intercessão de Christo. Luc. xxii, 31, 32; João, xvii, 11.

O temor de Deus. Jer. xxxii, 40.

A fé. 1 Ped. i, 5.

É promettida aos justos. Job, xvii, 9.

Leva-nos ao conhecimento da verdade. João, viii, 31, 32.

§ NO EXERCICIO DAS BOAS ACÇÕES:

Leva ao complemento da nossa esperança. Heb. vi, 10, 11.

Ao augmento da obra do Senhor. 1 Cor. xv, 58; Gal. vi, 9.

Os ministros da Egreja devem exhortar o seu povo á perseverança. Act. xiii, 43; xiv, 22.

Estimulos. Heb. xii, 2, 3.

Promessas. Matt. x, 22; xxiv, 13; Apoc. ii, 26-28.

Bemaventurado o que persevera. Thia. i, 25.

§ A FALTA DE PERSEVERANÇA:

Priva-nos dos beneficios do Evangelho. Heb. vi, 4-6.

Acarreia castigos. João, xv, 6; Rom. xi, 22.

Illustrada. Marc. iv, 5, 17.


N.o 240. Pertinacia, ou obduração.

É prohibida. 2 Paral. xxx, 8; Ps. lxxiv, 6; xciv, 8.

§ PROCEDE:

Da incredulidade. 4 Reis, xvii, 14.

Da soberba. 2 Esd. ix, 16, 29.

De máu coração. Jer. vii, 24.

Deus conhece-a. Isa. xlviii, 4.

§ MANIFESTA-SE N’AQUELLE QUE:

Recusa ouvir a Deus. Prov. i, 24.

Ouvir os mensageiros de Deus. 1 Reis, viii, 19; Jer. xliv, 16; Zac. vii, 11.

Andar nos caminhos de Deus. 2 Esd. ix, 17; Ps. lxxvii, 10; Isa. xlii, 24; Jer. vi, 16.

Ouvir a seus paes. Deut. xxi, 18, 19.

Ser corrigido. Deut. xxi, 18; Jer. v, 3; vii, 28.

Que se rebella contra Deus. Deut. xxxi, 27; Ps. lxxvii, 8.

Que repelle o Espirito Santo. Act. vii, 51.

Que vae após os seus appetites. Jer. vii, 24 com xxiii, 17.

Que obra com soberba. 2 Esd. ix, 16.

Que é de coração endurecido. 2 Paral. xxxvi, 13.

Que torna para traz em vez de ir para diante. Jer. vii, 24.

Não se submetter é como o crime de idolatria. 1 Reis, xv, 23.

§ OS MINISTROS DA EGREJA:

Devem ser sem crime. Tit. i, 7.

Devem pôr o seu povo de sobre aviso. Heb. iii, 7-12.

Pedir perdão para os contumazes. Ex. xxxiv, 9; Deut. ix, 27.

É caracteristico dos impios. Prov. vii, 11; 2 Ped. ii, 10.

Os impios não cessam de ser pertinazes. Juiz. ii, 19.

Castigos. Deut. xxi, 21; Prov. xxix, 1.

Illustrativo. Ps. xxxi, 9; Jer. xxxi, 18.

Exemplos: Simeão e Levi, Gen. xlix, 6; Os israelitas, Ex. xxxii, 9; Deut. ix, 6, 13; Saul, 1 Reis, xv, 19-23; David, 2 Reis, xxiv, 4; Josias, 2 Paral. xxxv, 22; Sedecias, 2 Paral. xxxvi, 13.


N.o 241. Pezar de ter peccado ou arrependimento.

Descripto. Isa. xlv, 22; Matt. vi, 19, 21; Act. xiv, 15; 2 Cor. v, 17; Col. iii, 2; 1 Thes. i, 9; Heb. xii, 1, 2.

É ordenado a todos por Deus. Ezeq. xviii, 30-32; Act. xvii, 30.

É ordenado por Christo. Apoc. ii, 5, 16; iii, 3.

É Deus que o dá. Act. xi, 18; 2 Tim. ii, 25.

Christo veiu chamar os peccadores. Matt. ix, 13.

Christo foi elevado para dar arrependimento. Act. v, 31.

Pela operação do Espirito Santo. Zac. xii, 10.

Chama-se penitencia que conduz á vida. Act. xi, 18.

Penitencia para a salvação. 2 Cor. vii, 10.

[145]

§ DEVE LEVAR-NOS AO ARREPENDIMENTO:

A paciencia de Deus. Gen. vi, 3 com 1 Ped. iii, 20; 2 Ped. iii, 9.

A bondade de Deus. Rom. ii, 4.

Os castigos de Deus. 3 Reis, viii, 47; Apoc. iii, 19.

A tristeza segundo Deus produz o arrependimento. 2 Cor. vii, 10.

É necessario para o perdão de peccados. Act. ii, 38; iii, 19; viii, 22.

A convicção do peccado é necessaria. 3 Reis, viii, 38; Prov. xxviii, 13; Act. ii, 37, 38; xix, 18.

§ PRÉGOU-O:

Christo. Matt. iv, 17; Marc. i, 15.

João Baptista. Matt. iii, 2.

Os apostolos. Marc. vi, 12; Act. xx, 21.

Em nome de Christo. Luc. xxiv, 47.

Deve ser estavel. 2 Cor. vii, 10.

Deve ser immediato. Ps. xciv, 7, 8 com Heb. iii, 7, 8; Prov. xxvii, 1; Isa. lv, 6; 2 Cor. vi, 2; Heb. iv, 7.

Ha jubilo no Céo sobre o peccador arrependido. Luc. xv, 7, 10.

Os ministros devem folgar do arrependimento do seu povo. 2 Cor. vii, 9.

Deve manifestar-se em obras. Isa. i, 16, 17; Dan. iv, 27; Matt. iii, 8; Act. xxvi, 20.

§ DEVE SER ACOMPANHADO:

De humildade. 2 Paral. vii, 14; Thia. iv, 9, 10.

De vergonha e confusão. 1 Esd. ix, 6-15; Jer. xxxi, 19, Ezeq. xvi, 61, 63; Dan. ix, 7, 8.

Reprehendendo-nos a nós mesmos. Job, xlii, 6.

Confessando que temos peccado. Lev. xxvi, 40; Job, xxxiii, 27.

Com fé. Matt. xxi, 32; Marc. i, 15; Act. xx, 21.

Com préces. 3 Reis, viii, 33; Act. viii, 22.

Convertendo-nos. Act. iii, 19; xxvi, 20.

Abandonando o peccado. 2 Paral. vi, 26.

Abandonando a idolatria. Ezeq. xiv, 6; 1 Thes. i, 9.

Obrando com vigilante cuidado. 2 Cor. vii, 11.

Exhortações. Ezeq. xiv, 6; xviii, 30; Act. ii, 38; iii, 19.

§ OS IMPIOS:

Não são susceptiveis de arrependimento. Jer. viii, 6; Matt. xxi, 32.

Os castigos de Deus não os movem ao arrependimento. Apoc. ix, 20, 21; xvi, 9.

Os milagres não os movem ao arrependimento. Luc. xvi, 30, 31.

Desattendem a opportunidade. Apoc. ii, 21.

São exprobrados por não attenderem. Matt. xi, 20.

Perigo de desattender. Matt. xi, 20, 24; Luc. xiii, 3, 5; Apoc. ii, 22.

O que desattende é ameaçado de castigo immediato. Apoc. ii, 5, 16.

Os apostatas não podem ser renovados pelo arrependimento. Heb. vi, 4-6.

Illustrado. Luc. xv, 18, 21; xviii, 13; Filho prodigo, Luc. xv, 17-19; O Filho arrependido, Matt. xxi, 29; Paulo, Gal. i, 23.

O verdadeiro,—Exemplificado. Israelitas, Juiz. x, 15, 16; David, 2 Reis, 12, 13; Manassés, 2 Paral. xxxiii, 12, 13; Job, Job, xlii, 6; Ninive, Jon. iii, 5-8; Matt. xii, 41; Pedro, Matt. xxvi, 75; Zaquêo, Luc. xix, 8; O bom ladrão, Luc. xxiii, 40, 41; Os Corinthios, 2 Cor. vii, 9, 10.

O falso,—Exemplificado. Saul, 1 Reis, xv, 24-30; Acab, 3 Reis, xxi, 27-29; Judas, Matt. xxvii, 3-5.


N.o 242. Pobres, (os).

São obra das mãos de Deus. Job, xxxiv, 19; Prov. xxii, 2.

É do agrado de Deus que o sejam. 1 Reis, ii, 7; Job, i, 21.

§ A POBREZA É MUITAS VEZES RESULTADO:

Da indolencia. Prov. xx, 13.

Da ociosidade. Prov. xxviii, 19.

De embriaguez e glotonía. Prov. xxiii, 21.

§ DEUS:

Aprecia os pobres tanto como os ricos. Job, xxxiv, 19.

[146]

Não se esquece d’elles. Ps. ix, 19.

Ouve-os. Ps. lxviii, 34; Isa. xli, 17.

Mantem-lhes os seus direitos. Ps. cxxxix, 13.

Livra-os. Job, xxxvi, 15; Ps. xxxiv, 10.

Protege-os. Ps. xi, 6; cviii, 32.

Exalta-os. 1 Reis, ii, 8; Ps. cvi, 41.

Depara-lhes o sustento. Ps. lxvii, 11; cxlv, 7.

Não despreza as suas supplicas. Ps. ci, 18.

É a sua esperança. Ps. xiii, 6.

Nunca faltarão. Deut. xv, 11; Sof. iii, 12; Matt. xxvi, 11.

§ PODEM SER:

Ricos em fé. Thia. ii, 5.

Liberaes em dar. Marc. xii, 42; 2 Cor. viii, 2.

Prudentes. Prov. xxviii, 11.

Simplices. Prov. xix, 1.

Christo viveu como pobre. Matt. viii, 20.

Christo prégou aos pobres. Luc. iv, 18.

Christo livra-os. Ps. lxxi, 12.

As offrendas dos pobres são aceitaveis a Deus. Marc. xii, 42-44; 2 Cor. viii, 2, 12.

§ DEVEM:

Regosijar-se em Deus. Isa. xxix, 19.

Esperar em Deus. Job, v, 16.

Entregar-se nas mãos de Deus. Ps. ix (2.a parte), 14.

Regosijar-se na sua elevação quando estão convertidos. Thia. i, 9.

A lei de Moysés provê-os. Ex. xxiii, 11; Lev. xix, 9, 10.

§ DESATTENDEL-OS:

É desattender a Christo. Matt. xxv, 42-45.

É inconsistente com o amor a Deus. 1 João, iii, 17.

É prova de falta de fé. Thia. ii, 15-17.

Não os roubeis. Prov. xxii, 22.

Não os condemneis injustamente. Ex. xxiii, 6.

Não os defraudeis. Lev. xxv, 36.

Não endureçaes o vosso coração contra elles. Deut. xv, 7.

Não lhes cerreis a vossa mão. Deut. xv, 7.

Não os domineis com rigor. Lev. xxv, 39, 43.

Não os opprimaes. Deut. xxiv, 14; Zac. vii, 10.

Não os desprezeis. Prov. xiv, 21; Thia. ii, 2-4.

Ajudae-os. Lev. xxv, 35; Matt. xix, 21.

Defendei-os. Ps. lxxxi, 3, 4.

Fazei-lhes justiça. Ps. lxxxi, 3; Jer. xxii, 3, 16.

§ OCCUPAR-SE D’ELLES:

É caracteristico dos justos. Ps. cxi, 9 com 2 Cor. ix, 9; Prov. xxix, 7.

É fruto do arrependimento. Luc. iii, 11.

Devemos urgil-o como um dever. 2 Cor. viii, 7, 8; Gal. ii, 10.

§ SOCCORREI-OS:

Não mesquinhamente. Deut. xv, 10; 2 Cor. ix, 7.

Liberalmente. Deut. xiv, 29; xv, 8, 11.

Contentemente. 2 Cor. viii, 12; ix, 7.

Sem ostentação. Matt. vi, 1.

Especialmente os justos. Rom. xii, 13; Gal. vi, 10.

Orae por elles. Ps. lxxiii, 19, 21.

§ OS QUE TEM FÉ E AJUDAM OS POBRES:

São felizes. Prov. xiv, 21.

São abençoados. Deut. xv, 10; Ps. xl, 2; Prov. xxii, 9; Act. xx, 35.

Desfructam o favor de Deus. Heb. xiii, 16.

Não terão necessidades. Prov. xxviii, 27; Luc. xiv, 13, 14.

O que opprime, insulta o Senhor. Prov. xiv, 31.

O que os despreza insulta o Senhor. Prov. xvii, 5.

§ OS IMPIOS:

Não tem cuidado dos pobres. João, xii, 6.

Opprimem-os. Job, xxiv, 4-10; Ezeq. xviii, 12.

Vexam-os. Ezeq. xxii, 29.

Não tomam conhecimento da sua causa. Prov. xxix, 7.

Vendem-os. Amos, ii, 6.

Fazem-lhes aggravos. Amos, iv, 1.

Despojam-os. Amos, v, 11.

Moem-lhes ás pancadas os rostos.[147] Isa. iii, 15.

Devoram-os em segredo. Hab. iii, 14.

Perseguem-os. Ps. ix (2.a parte) 2.

Defraudam-os. Amos, viii, 5, 6.

Desprezam os seus conselhos. Ps. xiii, 6.

É crime o defraudal-os. Thia. v, 4.

§ CASTIGOS:

Dos que opprimem os pobres. Prov. xxii, 16; Ezeq. xxii, 29, 31.

Dos que os defraudam. Isa. iii, 13-15; Ezeq. xviii, 13.

Dos que recusam ajudal-os. Job, xxii, 7, 10; Prov. xxi, 13.

Dos que os tratam com injustiça. Job, xx, 19, 29; xvii, 6, 10; Isa. x, 1-3; Amos, v, 11, 12.

A oppressão dos pobres—Illustrada. 2 Reis, xii, 1-6.

O cuidado dos pobres—Illustrado. Luc. x, 33-35.

Exemplos: Gedeão, Juiz. vi, 15; Ruth, Ruth, ii, 2; A viuva de Sarepta, 3 Reis, xvii, 12; A viuva do Propheta, 4 Reis, iv, 2; Os Santos da antiguidade, Heb. xi, 37.

O cuidado dos pobres—Exemplificado. Booz, Ruth, ii, 14; Job, Job, xxix, 12-16; Nabuzardan, Jer. xxxix, 10; Zaqueo, Luc. xix, 8; Pedro e João, Act. iii, 6; Dorcas, Act. ix, 36, 39; Cornelio, Act. x, 2; A Egreja de Antiochia, Act. xi, 29, 30; Paulo, Rom. xv, 25; As Egrejas de Macedonia e Acaia, Rom. xv, 26; 2 Cor. viii, 1-5.


N.o 243. Preguiça.

É prohibida. Rom. xii, 11; Heb. vi, 12.

Causa apathia. Prov. xii, 27; xxvi, 15.

É irmã da extravagancia. Prov. xviii, 9.

A vaidade acompanha-a. Prov. xxvi, 16.

§ LEVA-NOS:

Á pobreza. Prov. x, 4; xx, 13.

Á necessidade. Prov. xx, 4; xxiv, 34.

Á fome. Prov. xix, 15; xxiv, 34.

Á dependencia. Prov. xii, 24.

Á hesitação. Prov. xiii, 4; xxi, 25.

Á ruina. Prov. xxiv, 30, 31; Ecc. x, 18.

Á palraria e á ociosidade. 1 Tim. v, 13.

Os seus effeitos devem servir de exemplo. Prov. xxiv, 30-32.

Protesto ao preguiçoso. Prov. iv, 6, 9.

Desculpas frivolas. Prov. xx, 4; xxii, 13.

Illustrada. Prov. xxvi, 14; Matt. xxv, 18, 26.

Exemplos: Os sentinellas, Isa. lvi, 10. Os athenienses, Act. xvii, 21; Os Thessalonicenses, 2 Thes. iii, 11.


N.o 244. Presumpção.

É caracteristico dos impios. 2 Ped. ii, 10.

E caracteristico do Antichristo. 2 Thes. ii, 4.

§ MANIFESTA-SE:

Na opposição a Deus. Job, xv, 25, 26.

No commettimento voluntario do peccado. Rom. i, 32.

Na approvação de nós mesmos. Os. xii, 8; Apoc. iii, 17.

No orgulho espiritual. Isa. lxv, 5; Luc. xviii, 11.

Em crermos os nossos caminhos direitos. Prov. xii, 15.

Em buscarmos a precedencia. Luc. xiv, 7-11.

Em projectar para o futuro. Luc. xii, 18; Thia. iv, 13.

Em pretender prophetisar. Deut. xviii, 22.

Suppliquemos a Deus que nos purifique de tal delicto. Ps. xviii, 14.

Os justos evitam-o. Ps. cxxx, 1.

Castigos. Num. xv, 30; Apoc. xviii, 7, 8.

Exemplos: Os constructores da torre de Babel, Gen. xi, 4; Israelitas, Num. xiv, 44; Coré, etc., Num. xvi, 3, 7; Os habitantes de Bethsames, 1 Reis, vi, 19; Oza, 2 Reis, vi, 6; Jeroboão, 1 Reis, xiii, 4; Benadad, 3 Reis, xx, 10; Ozias, 2 Paral. xxvi, 16; Sennaquerib, 2 Paral. xxxii, 13, 14; Theodas, Act. v, 36; Os filhos de Sceva, Act. xix, 13, 14; Diótrefes, 3 João, 9.


N.o 245. Procrastinação.

Christo condemnou-a. Luc. ix, 59-62.

[148]

Os justos evitam-a. Ps. xxvi, 8; cxviii, 60.

§ NÃO SE DEVE PROCRASTINAR EM:

Escutar a Deus. Ps. xciv, 7, 8 com Heb. iii, 7, 8.

Buscar a Deus. Isa. lv, 6.

Glorificar a Deus. Jer. xiii, 16.

Guardar os mandamentos de Deus. Ps. cxviii, 60.

Fazer offrendas a Deus. Ex. xxii, 29.

Cumprir votos. Deut. xxiii, 21; Ecc. v, 4.

§ MOTIVOS PARA A EVITARMOS:

O presente é o tempo acceitavel. 2 Cor. vi, 2.

É no presente que nos devemos lembrar do nosso Creador. Ecc. xii, 1.

A incerteza da vida. Prov. xxvii, 1.

O perigo da procrastinação, illustrado. Matt. v, 25; Luc. xiii, 25.

Exemplos: Lot, Gen. xix, 16; Felix, Act. xxiv, 25.


N.o 246. Prophecia.

É a predicção de acontecimentos futuros. Gen. xlix, 1; Num. xxiv, 14.

Deus é o auctor. Isa. xliv, 7; xlv, 21.

Deus prophetisa mediante Christo. Apoc. i, 1.

É dom de Christo. Ef. iv, 11; Apoc. xi, 3.

É dom do Espirito Santo. 1 Cor. xii, 10.

O homem não o póde evocar. 2 Ped. i, 21.

Tem sido dado desde o principio. Luc. i, 70.

É palavra infallivel. 2 Ped. i, 19.

§ OS QUE ENUNCIARAM PROPHECIAS:

Foram suscitados por Deus. Amos, ii, 11.

Ordenados por Deus. 1 Reis, iii, 20; Jer. i, 5.

Enviados por Deus. 2 Paral. xxxvi, 15; Jer. vii, 25.

Enviados por Christo. Matt. xxiii, 34.

Cheios do Espirito Santo. Luc. i, 67.

Inspirados pelo Espirito Santo. 2 Ped. i, 21.

Falaram mediante o Espirito Santo. Act. i, 16; xi, 28; xxviii, 25.

Falaram em nome do Senhor. 2 Paral. xxxiii, 18; Thia. v, 10.

Falaram com autoridade. 3 Reis, xvii, 1.

Deus dá-lhes cumprimento. Isa. xliv, 26; Act. iii, 18.

O seu principal assumpto é Christo. Act. iii, 22-24; x, 43; 1 Ped. i, 10, 11.

As que se referiam a Christo tem sido cumpridas. Luc. xxiv, 44.

O dom da prophecia foi promettido. Joel, ii, 28 com Act. ii, 16, 17.

São para beneficio dos seculos vindoiros. 1 Ped. i, 12.

São como uma luz n’um logar escuro. 2 Ped, i, 19.

Não as desprezeis. 1 Thes. v, 20.

Não se faz por interpretação propria. 2 Ped. i, 20.

Prestae-lhes attenção. 2 Ped. i, 19.

Recebei-as com fé. 2 Paral. xx, 20; Luc. xxiv, 25.

Bemaventurado o que as lê, escuta, e guarda. Apoc. i, 3; xxii, 7.

É crime vaticinar falsamento. Jer. xiv, 14; xxiii, 13, 14; Ezeq. xiii, 2, 3.

§ CASTIGOS:

Para os que não attendem. 2 Esd. ix, 30.

Para os que lhes ajuntam ou tiram alguma coisa. Apoc. xxii, 18, 19.

Para os que fingem vaticinar. Deut. xviii, 20; Jer. xiv, 15; xxiii, 15.

Algumas vezes o dom é dado a homens não convertidos. Num. xxiv, 2-9; 1 Reis, xix, 20, 23; Matt. vii, 22; João, xi, 49-51; 1 Cor. xiii, 2.

Se o que foi predicto não succedeu, é prova que veiu de falso propheta. Deut. xiii, 1-3; xviii, 22.


N.o 247. Prophecias ácerca de Christo.

Como filho de Deus. Ps. ii, 7; Cumprimento. Luc. i, 32, 35.

Como a posteridade da mulher. Gen. iii, 15. Cumprimento. Gal. iv, 4.

Como posteridade de Abrão. Gen. xvii, 7; xxii, 18. Cumprimento. Gal. iii, 16.

Como a posteridade de Isaac. Gen. xxi, 12, Cumprimento. Heb. xi, 17-19.

Como a posteridade de David. Ps. cxxxi, 11; Jer. xxiii, 5. Cumprimento. Act.[149] xiii, 23; Rom. i, 3.

A sua vinda em tempo dado. Gen. xlix, 10; Dan. ix, 24, 25. Cumprimento. Luc. ii, 1.

Que havia de nascer de uma virgem. Isa. vii, 14. Cumprimento. Matt. i, 18; Luc. ii, 7.

Que havia de ser chamado Emmanuel. Isa. vii, 14. Cumprimento. Matt. i, 22, 23.

Que havia de nascer em Belem de Judá. Miq. v, 2. Cumprimento. Matt. ii, 1; Luc. ii, 4-6.

Que havia de ser adorado pelos grandes da terra. Ps. lxxi, 11. Cumprimento. Matt. ii, 1-11.

Que havia de ser mortos os meninos em Belem. Jer. xxxi, 15. Cumprimento. Matt. ii, 16-18.

Que havia de ser chamado do Egypto. Os. xi, 1. Cumprimento. Matt. ii, 15.

Que havia de ser precedido por João Baptista. Isa. xl, 3; Mal. iii, 1. Cumprimento. Matt. iii, 1, 3; Luc. i, 17.

Que havia de ser ungido do Espirito. Ps. xliv, 8; Isa. xi, 2; lxi, 1. Cumprimento. Matt. iii, 16; João, iii, 34; Act. x, 38.

Que havia de ser Propheta como Moysés. Deut. xviii, 15-18. Cumprimento. Act. iii, 20-22.

Que havia de ser Sacerdote da ordem de Melchisedech. Ps. cix, 4. Cumprimento. Heb. v, 5, 6.

O começo do seu ministerio em publico. Isa. lxi, 1, 2. Cumprimento. Luc. iv, 16-21, 43.

O começo do seu ministerio em Galiléa. Isa. ix, 1, 2. Cumprimento. Matt. iv, 12-16, 23.

A sua entrada publicamente em Jerusalém. Zach. ix, 9. Cumprimento. Matt. xxi, 1-5.

A sua vinda ao templo. Ag. ii, 7, 9; Mal. iii, 1. Cumprimento. Matt. xxi, 12; Luc. ii, 27-32; João, ii, 13-16.

A sua pobreza. Isa. liii, 2. Cumprimento. Marc. vi, 3; Luc. ix, 58.

A sua humildade e lhaneza. Isa. xlii, 2. Cumprimento. Matt. xii, 15, 16, 19.

A sua suavidade e compaixão. Isa. xl, 11; xlii, 3. Cumprimento. Matt. xii, 15, 20; Heb. iv, 15.

Que havia de ser sem artificio. Isa. liii, 9; Cumprimento. 1 Ped. ii, 22.

Que seria estremo no seu zelo. Ps. lxviii, 10. Cumprimento. João, ii, 17.

Que havia de prégar em parabolas. Ps. lxxvii, 2. Cumprimento. Matt. xiii, 34, 35.

Que havia de obrar milagres. Isa. xxxv, 5, 6. Cumprimento. Matt. xi, 4-6; João, xi, 47.

Que havia de ser vilipendiado. Ps. xxi, 7; lxviii, 8, 10, 21. Cumprimento. Rom. xv, 3.

Que havia de ser repudiado pela sua gente. Ps. lxviii, 9; Isa. lxiii, 3. Cumprimento. João, i, 11; vii, 3.

Que havia de ser pedra de tropeço para os judeus. Isa. viii, 14. Cumprimento. Rom. ix, 32; 1 Ped. ii, 8.

Que havia de ser odiado pelos judeus. Ps. lxviii, 5; Isa. xlix, 7. Cumprimento. João, xv, 24, 25.

Que havia de ser regeitado pelos Principes dos Sacerdotes e anciãos judeus. Ps. cxvii, 22. Cumprimento. Matt. xxi, 42; João, vii, 48.

Que os judeus e os gentios se haviam de ligar contra elle. Ps. ii, 1, 2. Cumprimento. Luc. xxiii, 12; Act. iv, 27.

Que havia de ser trahido por um amigo. Ps. xl, 10; liv, 13-15. Cumprimento. João, xiii, 18, 21.

Que havia de ser abandonado pelos seus discipulos. Zac. xiii, 7. Cumprimento. Matt. xxvi, 31, 56.

Que havia de ser vendido por trinta moedas de prata. Zac. xi, 12. Cumprimento. Matt. xxvi, 15.

Que haviam de comprar com aquelle dinheiro o campo do oleiro. Zac. xi, 13. Cumprimento. Matt. xxvii, 7.

A intensidade dos seus soffrimentos. Ps. xxi, 15, 16. Cumprimento. Luc. xxii, 42, 44.

Que havia de soffrer por nós. Isa. liii, 4-6, 12; Dan. ix, 26. Cumprimento. Matt. xx, 28.

[150]

A sua paciencia e silencio nos padecimentos. Isa. liii, 7. Cumprimento. Matt. xxvi, 63; xxvii, 12-14.

Que havia de levar bofetadas. Miq. v, 1. Cumprimento. Matt. xxvii, 30.

Que havia de ter o rosto desfigurado. Isa. lii, 14; liii, 3. Cumprimento. João, xix, 5.

Que lhe haviam de cuspir na cara e açoutal-o. Isa. l, 6. Cumprimento. Marc. xiv, 65; João, xix, 1.

Que lhe haviam de pregar as mãos e pés á cruz. Ps. xxi, 17. Cumprimento. João, xix, 18; xx, 25.

Que Deus o havia de desamparar. Ps. xxi, 2. Cumprimento. Matt. xxvii, 46.

Que o haviam de escarnecer. Ps. xxi, 8, 9. Cumprimento. Matt. xxvii, 39-44.

Que lhe haviam de dar fel e vinagre a beber. Ps. lxviii, 22. Cumprimento. Matt. xxvii, 34.

Que haviam de repartir as suas vestiduras e sorteal-as. Ps. xxi, 19. Cumprimento. Matt. xxvii, 35.

Que havia de ser contado com os máus. Isa. liii, 12. Cumprimento. Marc. xv, 28.

Que havia de interceder pelos seus algozes. Isa. liii, 12. Cumprimento. Luc. xxiii, 34.

Que havia de dar a alma á morte. Isa. liii, 12. Cumprimento. Matt. xxvii, 50.

Que lhe não haviam de quebrar osso algum. Ex. xii, 46; Ps. xxxiii, 21. Cumprimento. João, xix, 33, 36.

Que havia de ser traspassado. Zac. xii, 10. Cumprimento. João, xix, 34, 37.

Que teria sepultura com os ricos. Isa. liii, 9. Cumprimento. Matt. xxvii, 57-60.

Que o seu corpo não havia de ver corrupção. Ps. xv, 10. Cumprimento. Act. ii, 31.

Que havia de resuscitar. Ps. xv, 10; Isa. xxvi, 19. Cumprimento. Luc. xxiv, 6, 31, 34.

Que havia de subir ao Céo. Ps. lxvii, 19. Cumprimento. Luc. xxiv, 51; Act. i, 9.

Que se havia de assentar á mão direita de Deus Padre. Ps. cix, 1. Cumprimento. Heb. i, 3.

Que havia de ser Sacerdote no throno do Céo. Zac. vi, 13. Cumprimento. Rom. viii, 34.

Que havia de ser a pedra angular da Egreja. Isa. xxviii, 16. Cumprimento. 1 Ped. ii, 6, 7.

Que havia de ser rei de Sião. Ps. ii, 6. Cumprimento. Luc. i, 32; João, xviii, 33-37.

Que os Gentios se lhe haviam de converter. Isa. xi, 10; xlii, 1. Cumprimento. Matt. i, 17, 21; João, x, 16; Act. x, 45, 47.

A justiça do seu governo. Ps. xliv, 7, 8. Cumprimento. João, v, 30; Apoc. xix, 11.

O seu dominio universal. Ps. lxxi, 8; Dan. vii, 14. Cumprimento. Filip. ii, 9, 11.

A perpetuidade do seu reino. Isa. ix, 7; Dan. vii, 14. Cumprimento. Luc. i, 32, 33.


N.o 248. Propiciação.

Explicada. Rom. v, 8-11; 2 Cor. v, 18, 19; Gal. i, 4; 1 João, ii, 2; iv, 10.

Foi preordenada. Rom. iii, 25; 1 Ped. i, 11-20; Apoc. xiii, 8.

Predicta. Isa. liii, 4-6, 8-12; Dan. ix, 24-27; Zac. xiii, 1, 7; João, xi, 50, 51.

Effectuada só por Christo. João, i, 29, 36; Act. iv, 10, 12; 1 Thes. i, 10; 1 Tim. ii, 5, 6; Heb. ii, 9; 1 Ped. ii, 24.

Voluntaria. Ps. xxxix, 7-9 com Heb. x, 5-9; João, x, 11, 15, 17, 18.

§ MANIFESTA-SE:

A graça e misericordia de Deus. Rom. viii, 32; Ef. ii, 4, 5, 7; 1 Tim. ii, 4; Heb. ii, 9.

O amor de Deus. Rom. v, 8; 1 João, iv, 9, 10.

O amor de Christo. João, xv, 13; Gal. ii, 20; Ef. v, 2, 25; Apoc. i, 5.

[151]

Reconcilia a justiça e a misericordia de Deus. Isa. xlv, 21; Rom. iii, 25, 26.

Era necessaria. Isa. lix, 16; Luc. xix, 10; Heb. ix, 22.

Foi effectuada de uma vez. Heb. vii, 27; ix, 24-28; x, 10, 12, 14; 1 Ped. iii, 18.

Foi aceitavel ao Senhor. Ef. v, 2.

Reconciliou-nos com Deus. Rom. v, 10; 2 Cor. v, 18-20; Ef. ii, 13-16; Col. i, 20-22; Heb. ii, 17; 1 Ped. iii, 18.

Dá-nos accesso a Deus. Heb. x, 19, 20.

Purifica-nos do peccado. João, i, 29; Rom. iii, 25; Ef. i, 7; 1 João, i, 7; Apoc. i, 5.

Justifica-nos. Rom. v, 9; 2 Cor. v, 21.

Sanctifica-nos. 2 Cor. v, 15; Ef. v, 26, 27; Tit. ii, 14; Heb. x, 10; xiii, 12.

Resgata-nos. Matt. xx, 28; Act. xx, 28; 1 Tim. ii, 6; Heb. ix, 12; Apoc. v, 9.

§ REMIU OS JUSTOS:

Do poder do peccado. Rom. viii, 3; 1 Ped. i, 18, 19.

Do poder do mundo. Gal. i, 4; vi, 14.

Do poder do demonio. Col. ii, 15; Heb. ii, 14, 15.

Os justos glorificam o Senhor pela propiciação. 1 Cor. vi, 20; Gal. ii, 20; Filip. i, 20, 21.

Regosijam-se no Senhor. Rom. v, 11.

Louvam o Senhor. Apoc. v, 9-13.

É indispensavel ter fé. Rom. iii, 25; Gal. iii, 13, 14.

É commemorada na ceia do Senhor. Matt. xxvi, 26-28; 1 Cor. xi, 23-26.

Os ministros da Egreja devem explical-a plenamente. Act. v, 29-31, 42; 1 Cor. xv, 3; 2 Cor. v, 18-21.

Typificada. Gen. iv, 4 com Heb. xi, 4; Gen. xxii, 2 com Heb. xi, 17, 19; Ex. xii, 5; xi, 14 com 1 Cor. v, 7; Ex. xxiv, 8 com Heb. ix, 20; Lev. xvi, 30, 34 com Heb. ix, 7, 12, 28; Lev. xvii, 11 com Heb. ix, 22.


N.o 249. Protecção.

Deus é poderoso para a conceder. 1 Ped. i, 5; Jud. 24.

Deus é fiel em a conceder. 1 Thes. v, 23, 24; 2 Thes. iii, 3.

§ A DE DEUS:

É indispensavel. Ps. cxxvi, 1.

Opportuna. Ps. xlv, 2.

Certa. Deut. xxxi, 6; Jos. i, 5.

Efficaz. João, x, 28-30; 2 Cor. xii, 9.

Sem interrupção. Ps. cxx, 3.

Animadora. Isa. xli, 10; l, 7.

Perpetua. Ps. cxx, 8.

Muitas vezes é-nos transmittida por meios inadequados, em si mesmo. Juiz. vii, 7; 1 Reis, xvii, 45, 50; 2 Paral. xiv, 11.

§ É OUTORGADA ÁQUELLES:

Que escutam a Deus. Prov. i, 33.

Aos peccadores que voltam para Deus. Job, xxii, 23, 25.

Aos perfeitos de coração. 2 Paral. xvi, 9.

Aos pobres. Ps. xiii, 6; lxxi, 13-15.

Aos oppressos. Ps. ix (2.a parte), 9.

Á Egreja. Ps. xlvii, 4; Zac. ii, 4, 5.

§ É OUTORGADA AOS JUSTOS:

Guardando-os. Ps. cxliv, 20.

Confortando-os. 2 Tim. iv, 17.

Fortalecendo-os. Ps. xxxvi, 17, 24; lxii, 9.

Pondo-se ao seu lado. 1 Reis, ii, 9; Prov. iii, 26.

Guardando-os do mal. 2 Thes. iii, 3.

Conservando-os sem peccado. Jud. 24.

Enviando o seu anjo para os guardar. Ex. xxiii, 20.

Livrando-os da tentação. Apoc. iii, 10.

Dando-lhes esperança. Prov. xiv, 26; Isa. iv, 6; xxx, 2.

Defendendo-os de inimigos. Deut. xx, 1-4; xxxiii, 27; Isa. lix, 19.

Frustrando os designios de contrarios. Isa. viii, 10.

Na tentação. 1 Cor. x, 13; 2 Ped. ii, 9.

Na perseguição. Luc. xxi, 18.

Nas calamidades. Ps. lvi, 2; lviii, 17.

Em todos os perigos. Ps. xc, 3-7.

Em todos os logares. Gen. xxviii, 15; 2 Paral. xvi, 9.

No somno. Ps. iii, 5; iv, 8; Prov. iii, 24.

Na morte. Ps. xxii, 4.

[152]

§ OS JUSTOS:

Reconhecem a Deus por sua protecção. Ps. xvii, 3; lxi, 3; lxxxviii, 19.

Pedem-lh’a. Ps. xvi, 5, 8; Isa. li, 9.

Dão-lhe louvores por ella. Ps. v, 11.

§ SÃO PRIVADOS D’ELLA:

Os desobedientes. Lev. xxvi, 14-17.

Os reincidentes. Jos. xxii, 12, 13; Juiz. x, 13.

Os pagos de si mesmo. Num. xiv, 40-45.

Os incredulos. Isa. vii, 9.

Os que se obstinam na impiedade. Matt. xxiii, 38.

§ NÃO SE ENCONTRA:

Nos idolos. Deut. xxxii, 37-39. Isa. xlvi, 7.

Nos homens. Ps. cxlvi, 3; Isa. xxx, 7.

Nas riquezas. Prov. xi, 4, 28; Sof. i, 18.

Nos exercitos. Jos. xi, 4-8 com Ps. xxxii, 16.

Nos cavallos. Ps. xxxii, 17; Prov. xxi, 31.

Illustrada. Deut. xxxii, 11; Ps. cxxiv, 1, 2; Prov. xviii, 10; Isa. xxv, 4; xxxi, 5; Luc. xiii, 34.

Exemplos: Abrahão, Gen. xv, 1; Jacob, Gen. xlviii, 16; José, Gen. xlix, 23-25; Israel, Jos. xxiv, 17; David, Ps. xvii, 2, 3; Sidrach, etc. Dan. iii, 28; Daniel, Dan. vi, 22; Pedro, Act. xii, 4-7; Paulo, Act. xviii, 10; xxvi, 17.


N.o 250. Prudencia.

Patente na manifestação da graça de Deus. Ef. i, 8.

Exemplificada por Christo. Isa. lii, 13; Matt. xxi, 24-27; xxii, 15-21.

Intimamente relacionada com a sabedoria. Prov. viii, 12.

Quem é sabio é prudente. Prov. xvi, 21.

§ OS PRUDENTES:

Adquirem saber. Prov. xviii, 15.

Fazem tudo com conselho. Prov. xiii, 16.

Consideram os seus passos. Prov. xiv, 15.

Comprehendem os caminhos de Deus. Os. xiv, 9.

Comprehendem os seus proprios caminhos. Prov. xiv, 8.

Possuirão a sciencia. Prov. xiv, 18.

Não fazem alarde do seu saber. Prov. xii, 23.

Prevêem o mal e desviam-se. Prov. xxii, 3.

Conserva-os a prudencia. Prov. ii, 11.

Represam o resentimento da injuria. Prov. xii, 16; xix, 11.

Tomam para si as reprehensões. Prov. xv, 5.

Calam-se no tempo inopportuno. Amos, v, 13.

Os justos obram com prudencia. Ps. cxi, 5.

Os justos devem exercel-a especialmente com incredulos. Matt. x, 16; Ef. v, 15; Col. iv, 5.

A lei da clemencia é a das mulheres prudentes. Prov. xxxi, 16, 26.

Os jovens devem pratical-a. Prov. iii, 21.

§ A DOS IMPIOS:

Falta-lhes em tempo de difficuldades. Jer. xlix, 7.

Esconde d’elles o conhecimento do Evangelho. Matt. xi, 25.

É reprovada por Deus. Isa. v, 21; xxix, 15.

É reduzida ao nada por Deus. Isa. xxix, 14; 1 Cor. i, 19.

A sua utilidade—Illustrada. Matt. xxv, 3, 9; Luc. xiv, 28-32.

Exemplos: Jacob, Gen. xxxii, 3-23. José, Gen. xli, 39; Jethro, Ex. xvii, 19, etc.; Gedeão, Juiz. viii, 1-3; David, 1 Reis, xvi, 18; Abigail, 1 Reis, xxv, 23-31; 2 Reis, xv, 23-34 com 2 Reis, xvii, 6-14; Os velhos conselheiros de Roboão, 3 Reis, xii, 7; Salamão, 2 Paral. ii, 12; Nehemias, 2 Esd. ii, 12-16; iv, 13-18; O homem pobre e sabio, Ecc. ix, 15; O Escriba, Marc. xii, 32-34; Gamaliel, Act. v, 34-39; Sergio Paulo, Act. xiii, 7; Paulo, Act. xxiii, 6.


[153]

N.o 251. Queda do homem.

Pela desobediencia de Adão. Gen. iii, 6, 11, 12 com Rom. v, 12, 15, 19.

Tentado pelo demonio. Gen. iii, i, 5; 2 Cor. xi, 3; 1 Tim. ii, 14.

§ EM CONSEQUENCIA:

O homem é feito á similhança de Adão. Gen. v, 3 com 1 Cor. xv, 48, 49.

Nasce em peccado. Job, xv, 14; xxv, 4; Ps. l, 7; Isa. xlviii, 8; João, iii, 6.

É filho da ira. Ef. ii, 3.

É de máu coração. Gen. vi, 5; viii, 21; Jer. xvi, 12; Matt. xv, 19.

É cego do coração. Ef. iv, 18.

É corrupto e perverso. Gen. vi, 12; Ps. ix (2.a parte), 5; Rom. iii, 12-16.

De espirito depravado. Rom. viii, 5-7; Ef. iv, 17; Col. i, 21; Tit. i, 15.

Sem entendimento. Ps. xiii, 2, 3 com Rom. iii, 11; i, 31.

Não percebe as coisas de Deus. 1 Cor. ii, 14.

Necessita da gloria de Deus. Rom. iii, 23.

A sua mente está contaminada, e tambem a sua consciencia. Tit. i, 15; Heb. x, 22.

É intractavel. Job, xi, 12.

Alienou-se de Deus desde a sua origem. Gen. iii, 8; Ps. lvii, 4; Ef. iv, 18; Col. i, 21.

É escravo do peccado. Rom. vi, 19; vii, 5, 23; Gal. v, 17; Tit. iii, 3.

Escravo do demonio. 2 Tim. ii, 26; Heb. ii, 14, 15.

Pecca continuamente. Ps. ix (2.a parte) 5; 2 Ped. ii, 14.

Sente que é culpado. Gen. iii, 7, 8, 10.

É iniquo. Ecc. vii, 21; Rom. iii, 10.

Abominavel. Job, xv, 16; Ps. xiii, 3.

Anda extraviado. Isa. liii, 6.

Prefere as trevas á luz. João, iii, 19.

É licencioso na palavra. Rom. iii, 13, 14.

Não teme a Deus. Rom. iii, 18.

É totalmente depravado. Gen. vi, 5; Rom. vii, 18.

Está morto pelos seus delictos. Ef. ii, 1; Col. ii, 13.

Todos os homens participam dos effeitos da queda. 3 Reis, viii, 46; Gal. iii, 22; 1 João, i, 8; v, 19.

§ CASTIGOS CONSEQUENTES Á QUEDA:

Expulsão do Paraizo. Gen. iii, 24.

Condemnação ao trabalho e á dôr. Gen. iii, 16, 19; Job, v, 6, 7.

Morte physica. Gen. iii, 19; Rom. v, 12; 1 Cor. xv, 22.

Morte eterna. Job, xxi, 30; Rom. v, 18, 21; vi, 23.

Não póde ser remediado pelo homem. Prov. xx, 9; Jer. ii, 22; xiii, 23.

Só Deus pode prover o remedio. Gen. iii, 15; João, iii, 16.


N.o 252. Rebellião contra Deus.

É prohibida. Num. xiv, 9; Jos. xxii, 19.

Irrita a Deus. Num. xvi, 30; 2 Esd. ix, 26.

Irrita a Christo. Ex. xxiii, 20, 21 com 1 Cor. x, 9.

Afflige o Espirito Santo. Isa. lxiii, 10.

§ MANIFESTAMOL-A:

Desprezando os mandados do Senhor. Deut. ix, 23; Ps. cv, 24, 25.

Regeitando o seu dominio. 1 Reis, viii, 7; xv, 23.

Acumulando prevaricações. Isa. i, 5; xxxi, 6.

Desprezando a sua lei. 2 Esd. ix, 26.

Desprezando o seu conselho. Ps. cvi, 11.

Desconfiando do seu poder. Ezeq. xvii, 15.

Murmurando contra elle. Num. xx, 3, 10.

Recusando ouvir a sua voz. Deut. ix, 23; Ezeq. xx, 8; Zac. vii, 11.

Não indo após elle. Isa. lix, 13.

Não obedecendo ás auctoridades constituidas por elle. Jos. i, 18.

Apartando-nos dos seus preceitos. Dan. ix, 5.

Desviando-nos do culto instituido. Ex. xxxii, 8, 9; Jos. xxii, 16-19.

Sendo rebeldes á luz. Job, xxiv, 13;[154] João, xv, 22; Act. xiii, 41.

Andando após dos nossos pensamentos. Isa. lxv, 2.

§ TEM PARTE N’ELLA:

A obstinação. Deut. xxxi, 27.

A injustiça e a corrupção. Isa. i, 23.

O desprezo de Deus. Ps. cvi, 11.

É propensão dos homens. Deut. xxxi, 27; Rom. vii, 14-18.

Vem do coração que se aparta do Deus vivo. Jer. v, 23; Matt. xv, 18, 19; Heb. iii, 12.

§ OS CULPADOS:

Agravam com a rebellião o seu peccado original. Job, xxxiv, 37.

Encobrem-se com a hypocrisia. Os. vii, 14.

Perseveram em contender com o Senhor. Deut. ix, 7, 24.

Proseguem mesmo sendo castigados. Isa. i, 5.

São advertidos que não se ensoberbeçam. Ps. lxv, 7.

São increpados. Isa. xxx, 1.

Deus converteu-se para elles em inimigo. Isa. lxiii, 10.

A mão do Senhor será sobre elles. 1 Reis, xii, 15 com Ps. cv, 26, 27.

Serão reduzidos a pobreza. Ps. lxvii, 7.

Será humilhado o seu coração. Ps. cvi, 11, 12.

Serão entregues nas mãos dos seus inimigos. 2 Esd. ix, 26, 27.

Hão de ser lançados, segundo as suas iniquidades. Ps. v, 11.

Separados da Egreja. Ezeq. xx, 38.

Só Christo os póde restaurar. Ps. lxvii, 19.

Não querer submetter-se é como o crime de idolatria. 1 Reis, xv, 23.

§ EXACERBA ESTE CRIME:

O cuidado paternal de Deus. Isa. i, 2.

O incessante chamamento de Deus. Isa. lxv, 2.

Deve ser deprecado. Jos. xxii, 29.

Deve ser confessado. Lam. i, 18, 20; Dan. ix, 5.

Só ao Senhor pertence a propiciação. Dan. ix, 9.

O Senhor não os desampara. 2 Esd. ix, 17.

O estudo da Lei impede que se desencaminhe o coração. Ps. lxxvii, 5, 8.

Promessas feitas aos que cumprirem com a Lei. Deut. xxviii, 1-13; 1 Reis, xii, 14.

Os culpados que se arrependerem serão ouvidos. 2 Esd. ix, 26, 27.

§ OS MINISTROS DA EGREJA:

Devem ser submissos ao Senhor. Ezeq. ii, 8.

São enviados aos que se apartaram de Deus. Ezeq. ii, 3-7; iii, 4-9; Marc. xii, 4-8.

Devem prevenir o seu povo contra a rebellião. Num. xiv, 9.

Devem testemunhar contra elle. Isa. xxx, 8, 9; Ezeq. xvii, 12; xliv, 6.

Devem lembrar ao seu povo a sua rebellião em tempos passados. Deut. ix, 7; xxxi, 27.

Castigos para os que a praticam. Lev. xxvi, 14-39; 1 Reis, xii, 15; Isa. i, 20; Jer. iv, 16-18; Ezeq. xx, 8, 38.

Castigos para os que a ensinam. Jer. xxviii, 16.

A ingratidão dos rebeldes—Illustrada. Isa. i, 2, 3.

Exemplos. Pharaó, Ex. v, 1, 2; Coré, etc. Num. xvi, 11; Moysés e Arão, Num. xx, 12, 24; Israelitas, Deut. ix, 23, 24; Saul, 1 Reis, xv, 9, 23; Jeroboão, 3 Reis, xii, 28, 33; Sedecias, 2 Paral. xxxvi, 13; O reino de Israel, Os. vii, 14; xiii, 16.


N.o 253. Recaída.

É voltar as costas a Deus. 3 Reis, xi, 9.

É deixar a sua primeira caridade. Apoc. ii, 4.

É apartar-se da simplicidade do Evangelho. 2 Cor. xi, 3; Gal. iii, 1-3; v, 4, 7.

É desagradar a Deus. Ps. lxxvii, 57, 59.

O Senhor nos avisa. Ps. lxxxiv, 9; 1 Cor. x, 12.

Os culpados recebem castigo condigno. Num. xiv, 43; Ps. cxxiv, 5; Isa. lix,[155] 2, 9-11; Jer. v, 6; viii, 5, 13; xv, 6; Luc. ix, 62.

Traz comsigo o seu castigo. Prov. xiv, 14; Jer. ii, 19.

A soberba leva-nos á ruina. Prov. xvi, 18.

Os impios cairão no mal. Prov. xxiv, 16; Os. xi, 7.

Tende a continuar e augmentar. Jer. viii, 5; xiv, 7.

Exhortam-os a que tornem para o Senhor. 2 Paral. xxx, 6; Isa. xxxi, 6; Jer. iii, 12, 14, 22; Os. vi, 1.

Orae pela sua recuperação. Ps. lxxix, 4; lxxxiv, 5; Lam. v, 21.

O que seduz a seus proximos para voltarem as costas ao Senhor, soffrerá. Prov. xxviii, 10; Matt. xviii, 6.

Não sem esperança. Ps. xxxvi, 24; Prov. xxiv, 16.

Diligenciae reclamar os que se hão desviado. Gal. vi, 1; Thia. v, 19, 20.

O culpado deve confessar a culpa. Isa. lix, 12-14; Jer. iii, 13, 14; xiv, 7-9.

O perdão está promettido. 2 Paral. vii, 14; Jer. iii, 12; xxxi, 20; xxxvi, 3.

A cura está promettida. Jer. iii, 22; Os. xiv, 4.

Os trabalhos opprimirão o culpado até que procure a face do Senhor. Os. v, 15.

Bemaventurado o homem que nunca se desviou. Prov. xxviii, 14; Isa. xxvi, 3, 4; Col. i, 21-23.

É culpa odiosa aos justos. Ps. c, 3.

Exemplos: Israel, Ex. xxxii, 8; 2 Esd. ix, 26; Jer. iii, 11; Os. iv, 16; Saul, 1 Reis, xv, 11; Salamão, 3 Reis, xi, 3, 4; Pedro, Matt. xxvi, 70-74.


N.o 254. Reconciliação com Deus.

Foi predicta. Dan. ix, 24 com Isa. liii, 5.

Foi proclamada pelos anjos quando Christo nasceu. Luc. ii, 14.

É necessario para o effeito, abolir a Lei dos preceitos antigos. Ef. ii, 16; Col. ii, 14.

§ REALISADA PARA OS HOMENS:

Por Deus em Christo. 2 Cor. v, 19.

Por Christo como Summo Pontifice. Heb. ii, 17.

Pela morte de Christo. Rom. v, 10; Ef. ii, 16; Col. i, 21, 22.

Pelo sangue de Christo. Ef. ii, 13. Col. i, 20.

Sendo os homens inimigos de Deus, nas suas más obras. Col. i, 21.

Não tendo força. Rom. v, 6.

Sendo ainda peccadores. Rom. v, 8.

Inimigos de Deus. Rom. v, 10.

O ministerio de reconciliação é confiado aos ministros da Egreja. 2 Cor. v, 18, 19.

Os ministros da Egreja, embaixadores de Christo devem admoestar os homens a que se reconciliem com Deus. 2 Cor. v, 20.

§ EFFEITOS DA RECONCILIAÇÃO:

A paz de Deus. Rom. v, 1; Ef. ii, 16, 17.

Accesso a Deus. Rom. v, 2; Ef. ii, 18.

A união dos Judeus e dos Gentios. Ef. ii, 14.

A união das coisas que ha no Céo, e na terra. Col. i, 20 com Ef. i, 10.

Garantia da Salvação final. Rom. v, 10.

Necessidade de reconciliação—Illustrada. Matt. v, 24-26.

Symbolisada. Lev. viii, 15; xvi, 20.


N.o 255. Rectidão.

A de Deus é perfeita. Isa. xxvi, 9.

Deus compraz-se n’ella. 1 Paral. xxix, 17.

Deus creou-nos rectos. Ecc. vii, 30.

Temos prevaricado. Ecc. vii, 30.

§ DEVE ACHAR-SE:

No coração. 2 Paral. xxix, 34; Ps. cxxiv, 4.

No discurso. Isa. xxxiii, 15.

No andar. Prov. xiv, 2.

No julgar. Ps. lvii, 2; lxxiv, 3.

No governar. Ps. lxxvii, 72.

Para ser recto é necessario guardar-se do dominio dos peccados. Ps. xviii, 14.

Mais vale rectidão com pobreza do que[156] peccado com riqueza. Prov. xxviii, 6.

O pobre recto vale mais do que o rico que o não é. Prov. xix, 1.

§ OS RECTOS:

Temem a Deus. Prov. xiv, 2.

Amam a Christo. Cant. i, 4.

São considerados de Deus. Ps. x, 8.

Deleitam a Deus. Prov. xi, 20.

Deus deleita-se nas suas orações. Prov. xv, 8.

Deus prospera-os. Job, viii, 6; Prov. xiv, 11.

Defende-os. Prov. ii, 7.

Mantem-os na rectidão. Ps. xl, 13.

Recompensa-os. Ps. xvii, 24, 25.

Acham fortaleza nos caminhos do Senhor. Miq. ii, 7.

Tem luz nas trevas. Ps. cxi, 4.

São guiadas pela integridade. Prov. xi, 3.

Andam sem receio. Prov. x, 9.

Emendam os seus caminhos. Prov. xxi, 29.

São preservados pela justiça. Prov. xiii, 6.

Escarnecidos pelos impios. Job, xii, 4.

Aborrecidos pelos impios. Prov. xxix, 10; Amos, v, 10.

Detestados. Prov. xxix, 27.

Perseguidos. Ps. xxxvi, 14.

É-lhes proprio louvar o Senhor. Ps. xxxii, 1.

O seu louvor é uma benção para outros. Prov. xi, 11.

O varão pacato anda em rectidão. Prov. xv, 21.

O modo de ser recto é afastar-se dos males. Prov. xvi, 17.

§ OS QUE ANDAM EM RECTIDÃO:

Hão de possuir muitos bens. Prov. xxviii, 10.

Não serão privados de nenhum bem. Ps. lxxxiii, 13.

Permanecerão na terra. Prov. ii, 21.

Habitarão nas alturas e serão providos. Isa. xxxiii, 16.

Habitarão com Deus. Ps. xiv, 2; cxxxix, 14.

Hão de ser abençoados. Ps. cxi, 2.

A sua justiça os ha de livrar. Prov. xii, 6.

Hão de ser salvos. Prov. xxviii, 18.

Hão de descançar em paz. Ps. xxxvi, 37; Isa. lvii, 2.

Dominarão sobre os impios. Ps. xlviii, 15.

A sua herança será eterna. Ps. xxxvi, 18.

É caracteristico dos justos. Ps. cx, 1; Isa. xxvi, 7.

Devem fazer proposito de andar em innocencia. Ps. xxv, 11.

§ OS IMPIOS:

Não são rectos de coração. Hab. ii, 4.

Deixam a vereda da rectidão. Prov. ii, 13.

Não obram com rectidão. Miq. vii, 2, 4.

Orae pelos que são rectos. Ps. cxxiv, 4.

Reprehende os que se estraviam. Gal. ii, 14.


N.o 256. Redempção.

Definida. 1 Cor. vi, 20; vii, 23.

Vem de Deus. Isa. xliv, 21-23; xliii, 1 com Luc. i, 68.

Mediante Christo. Matt. xx, 28; Gal. iii, 13.

Mediante o sangue de Christo. Act. xx, 28; Heb. ix, 12; 1 Ped. i, 19; Apoc. v, 9.

Christo foi mandado á terra para a effectuar. Gal. iv, 4, 5.

Foi-nos feito por Deus redempção. 1 Cor. i, 30.

§ LIBERTANDO-NOS:

Da escravidão da lei. Gal. iv, 5.

Da maldição da Lei. Gal. iii, 13.

Do peccado. Rom. vi, 18, 22.

Do poder do inferno. Ps. xlviii, 16.

De todas as tribulações. Ps. xxiv, 22.

De toda a iniquidade. Ps. cxxix, 8; Tit. ii, 14.

De todos os males. Gen. xlviii, 16.

D’este máu mundo. Gal. i, 4.

De vãs conversações. 1 Ped. i, 18.

De inimigos. Ps. cv, 10, 11; Jer. xv, 21.

Da morte. Os. xiii, 14; Ps. cii, 4.

[157]

Os homens não a podem effectuar. Ps. xlviii, 8.

Não se póde comprar com coisas corruptiveis. 1 Ped. i, 18.

§ PROCURA-NOS:

Justificação. Rom. iii, 24.

Perdão de peccados. Ef. i, 7; Col. i, 14.

Adopção. Gal. iv, 4, 5.

Purificação. Tit. ii, 14.

É n’esta vida que a podemos obter. Job, xxxvi, 18, 19.

§ ESTÁ DESCRIPTA COMO:

Preciosa. Ps. xlviii, 9.

Copiosa. Ps. cxxix, 7.

Eterna. Heb. ix, 12.

§ OS SEUS OBJECTOS SÃO:

A alma. Ps. xlviii, 16.

O corpo. Rom. viii, 23.

A vida. Ps. cii, 4; Lam. iii, 58.

A herança. Ef. i, 14.

§ PATENTEIA:

O poder de Deus. Isa. l, 2.

A Graça de Deus. Isa. lii, 3.

O amor e a compaixão de Deus. Isa. lxiii, 9; João, iii, 16; Rom. vi, 8; 1 João, iv, 10.

É motivo de louvores. Isa. xliv, 22, 23; li, 11.

Os justos do Velho Testamento recebem a herança. Heb. ix, 15.

§ OS QUE PARTICIPAM DA REDEMPÇÃO:

Pertencem a Deus. Isa. xliii, 1; 1 Cor. vi, 20.

São as Primicias de Deus. Apoc. xiv, 4.

São o seu povo. 2 Reis, vii, 23; Tit. ii, 14 com 1 Ped. ii, 9.

Sabem que hão de surgir da terra. Job, xix, 25; Ps. xxx, 6.

Estão sellados no Espirito. Ef. iv, 30.

São creados para boas obras. Ef. ii, 10; Tit. ii, 14; 1 Ped. ii, 9.

Andam no caminho Santo. Isa. xxxv, 8, 9.

Voltarão a Sião cantando louvores. Isa. xxxv, 10.

Só elles podem aprender o cantico do Céo. Apoc. xiv, 3, 4.

Dão-se a Deus. Ps. xxx, 6.

Tem um penhor do seu cumprimento. Ef. i, 14 com 2 Cor. i, 22.

Esperam o cumprimento. Rom. viii, 23; Filip. iii, 20, 21; Tit. ii, 11-13.

Pedem o seu resgate. Ps. xxv, 11; xliii, 27.

Cantam os louvores do Redemptor. Ps. lxx, 23; cii, 4; Apoc. v, 9.

Glorificam-o pelo resgate. 1 Cor. vi, 20.

Nada tem que temer. Isa. xliii, 1.

Symbolisada: Israel, Ex. vi, 6; Os primogenitos, Ex. xiii, 11-15; Num. xviii, 15; O preço do resgate, Ex. xxx, 12-15; O escravo, Lev. xxv, 47-54.


N.o 257. Regosijo ou gozo.

Vem de Deus. Ecc. ii, 26; Ps. iv, 7.

Christo foi enviado para dar gozo. Isa. lxi, 3.

É fructo do Espirito. Gal. v, 22.

O Evangelho encerra em si grande gozo. Luc. ii, 10, 11.

As palavras de Deus regosijam aos que as entendem. 2 Esd. viii, 12; Jer. xv, 16.

Devemos receber o Evangelho com gozo. 1 Thes. i, 6.

O prazer está promettido aos justos. Ps. cxxxi, 16; Isa. xxxv, 10; lv, 12; lvi, 7.

Foi preparado para elles. Ps. xcvi, 11.

Ordena-se-lhes. Ps. xxxi, 11; Filip. iii, 1.

O Senhor encheu-os de regosijo com o seu rosto. Ps. xv, 10.

Não se encontra nas coisas terrestres. Ecc. ii, 10, 11; xi, 8.

§ SENTEM-O:

Os crentes. Luc. xxiv, 52; Act. xvi, 34.

Os que tem conselho de paz. Prov. xii, 20.

Os justos. Prov. xxi, 15.

Os prudentes e discretos. Prov. xv, 23.

Os paes de bons filhos. Prov. xxiii, 24.

É augmentado aos mansos no Senhor. Isa. xxix, 19.

[158]

§ OS JUSTOS REGOSIJAM-SE:

Em Deus. Ps. lxxxviii, 17; cxlix, 2; Hab. iii, 19; Rom. v, 11.

Em Christo. Luc. i, xlvii; Filip. iii, 3.

No Espirito Santo. Rom. xiv, 17.

Em serem eleitos. Luc. x, 20.

Na salvação. Ps. xx, 2; Isa. lxi, 10.

Em serem tirados da escravidão. Ps. civ, 43; Jer. xxxi, 10-13.

Em manifestações de bondade. 2 Paral. vii, 10.

Em beneficios temporaes. Joel, ii, 23-24.

No provimento de graça. Isa. xii, 3.

Na protecção divina. Ps. v, 12; xvi, 8, 9.

No amparo divino. Ps. xxvii, 7; lxii, 8.

Na victoria de Christo. João, xvi, 33.

Na esperança de gloria. Rom. v, 2.

Na prosperidade do Evangelho. Act. xv, 3.

§ O DOS JUSTOS DEVE SER:

Estremado. Zach. ix, 9; Act. viii, 8.

Abundante. 2 Cor. viii, 2.

Excessivo. Ps. xx, 7; lxvii, 4.

Animado. Ps. xxxi, 11; Luc. vi, 23.

Ineffavel. 1 Pedro, i, 8.

Cheio de gloria. 1 Ped. i, 8.

Constante. 2 Cor. vi, 10; Filip. iv, 4.

Duradeiro. 1 Thes. v, 16.

Temeroso. Ps. ii, 11.

Esperando. Rom. xii, 12.

Nas angustias. 2 Cor. vi, 10.

Nas provações. Thia. i, 2; 1 Ped. i, 6.

Nas perseguições. Matt. v, 11, 12; Luc. vi, 22, 23; Heb. x, 34.

Nas calamidades. Hab. iii, 17, 18.

Cantada em Psalmos e Hymnos. Ef. v, 19; Thia. v, 13.

Segue-se ás angustias dos justos. Ps. xxix, 6; cxxv, 5; Isa. xxxv, 10; João, xvi, 20.

Fazei préces pela sua renovação. Ps l, 10, 14; lxxxiv, 7.

Promovei-o nos afflictos. Job, xxix, 13.

§ O DOS JUSTOS É COMPLETO:

Pelo favor de Deus. Act. ii, 28.

Pela fé em Christo. Rom. xv, 13.

Permanecendo em Christo. João, xv, 10, 11.

Pelas palavras de Christo. João, xvii, 13.

Pela concessão dos nossos pedidos. João, xvi, 24.

Pela communhão dos Santos. 2 Tim. i, 4; 1 João, i, 3, 4; 2 João, 12.

Os justos devem communical-o aos seus ministros. Filip. ii, 2; Filemon. 20.

§ É DEVER DOS MINISTROS:

Acharem no seu povo o seu gozo. Filip. iv, 1; 1 Thes. ii, 20.

Promovel-o no seu povo. 2 Cor. i, 24; Filip. i, 25.

Pedil-o nas suas orações para o seu povo. Rom. xv, 13.

Alegrarem-se da fé e santidade do seu povo. 2 Cor. vii, 4; 1 Thes. iii, 9; 3 João, 4.

Vir ao seu povo com alegria. Rom. xv, 32.

Acabarem a sua carreira com alegria. Act. xx, 24.

Desejar dar contas com alegria. Filip. ii, 16; Heb. xiii, 17.

Servi a Deus com alegria. Ps. xcix, 2.

A liberalidade no serviço de Deus deve comprazer-nos. 1 Paral. xxix, 9, 17.

O regosijo fortifica os justos. 2 Esd. viii, 10.

Os justos devem praticar com jubilo todos os serviços religiosos. 1 Esd. vi, 22; Ps. xli, 5.

Devem tel-o em todas as coisas. Deut. xii, 18.

Hão de têl-o na apparição do Senhor. 1 Ped. iv, 13 com Judas, 24.

A vinda de Christo ha de causar-lhes muitissimo. 1 Ped. iv, 13.

Ha de ser o premio final dos justos no dia do juizo. Matt. xxv, 21.

§ O DOS IMPIOS:

[159]

Deriva-se de prazeres mundanos. Ecc. ii, 10; xi, 9.

Deriva-se da loucura. Prov. xv, 21.

É delusiva. Prov. xiv, 13.

É breve. Job, xx, 5; Ecc. vii, 6.

Ha de converter-se-lhes em tristeza. Thia. iv, 9.

Ha de ser-lhes tirada. Isa. xvi, 10.

Regosijo Santo—Illustrado. Isa. ix, 3; Matt. xiii, 44.

Regosijo Santo—Exemplificado. Anna, 1 Reis ii, 1; David, 1 Paral. xxix, 9; Os Magos, Matt. ii, 10; A Virgem Maria, Luc. i, 47; Zaqueo, Luc. xix, 6; Os conversos, Act. ii, 46; xiii, 52; Pedro, Act. v, 41; Os samaritanos, Act. viii, 8; O carcereiro, Act. xvi, 34.


N.o 258. Reis.

São escolhidos por Deus. Deut. xvii, 15; 1 Paral. xxviii, 4-6.

São ordenados por Deus. Rom. xiii, 1.

São ungidos por Deus. 1 Reis, xvi, 12; 2 Reis, xii, 7.

São estabelecidos por Deus. 1 Reis, xii, 13; Dan. ii, 21.

Deus priva-os do seu reino. 3 Reis, xi, 11; Dan. ii, 21.

Christo é o principe dos Reis. Apoc. i, 5.

Christo é o Rei dos reis. Apoc. xvii, 14.

Os reis reinam por Christo. Prov. viii, 15.

São juizes supremos das nações. 1 Reis, viii, 5.

Resistir-lhes é resistir á ordenação de Deus. Rom. xiii, 2.

Podem fazer-se obedecer. Ecc. viii, 4.

Honra-os terem muitos subditos. Prov. xiv, 28.

Não é os grandes exercitos que os salvam. Ps. xxxii, 16.

A terra está sujeita ao rei. Ecc. v, 8.

§ DEVEM:

Temer a Deus. Deut. xvii, 19.

Servir a Christo. Ps. ii, 10-12.

Guardar a lei de Deus. 3 Reis, ii, 3.

Estudar as Escripturas. Deut. xvii, 19.

Promover os interesses da Egreja. 1 Esd. i, 2-4; vi, 1-12.

Alimental-a. Isa. xlix, 23.

Dominar com temor de Deus. 2 Reis, xxiii, 3.

Exercer equidade na causa dos pobres. Prov. xxxi, 8, 9.

Investigar todos os assumptos. Prov. xxv, 2.

Não se esquecer da justiça. Prov. xxxi, 5.

Prolongam o seu reino aborrecendo a avareza. Prov. xxviii, 16.

O seu throno firma-se com justiça e equidade. Prov. xvi, 12; xxix, 14.

§ GUARDEM-SE ESPECIALMENTE:

Da pollução. Prov. xxxi, 3.

De mentir. Prov. xvii, 7.

De dar ouvidos a mentirosos. Prov. xxix, 12.

Da intemperança. Prov. xxxi, 4, 5.

Deve-se-lhes prégar o Evangelho. Act. ix, 15; xxvi, 27, 28.

Aquelles a quem falta a prudencia são oppressores. Prov. xxviii, 16.

Deus castiga-os frequentemente. 1 Paral. xvi, 21.

Condemna-os quando se sublevam contra Christo. Ps. ii, 2, 5, 9.

§ QUANDO SÃO BONS:

Amam a equidade. Ps. cxviii, 4.

Falam com justiça. Prov. xvi, 10.

Amam os que falam coisas rectas. Prov. xvi, 13.

Aborrecem os que obram impiamente. Prov. xvi, 12.

Obstam ao mal. Prov. xx, 8.

Castigam os impios. Prov. xx, 26.

Favorecem os prudentes. Prov. xiv, 35.

Honram os diligentes. Prov. xxii, 29.

Protegem os bons. Prov. xxii, 11.

A submissão aplaca-os. Prov. xvi, 14; xxv, 15.

Os máus conselheiros são perigosos. 2 Paral. xxii, 3, 4; com Prov. xxv, 5.

Não os amaldiçoeis, nem por pensamentos. Ex. xxii, 28; Ecc. x, 20.

Não digaes mal d’elles. Job, xxxiv, 18; 2 Ped. ii, 10.

Pagae-lhes tributo. Matt. xxii, 21; Rom. xiii, 6, 7.

[160]

Sêde morigerado na vossa conducta para com o chefe do povo. Prov. xxv, 6.

§ DEVEMOS:

Honral-os. Rom. xiii, 7; 1 Ped. ii, 17.

Temel-os. Prov. xxiv, 21.

Reverencial-os. 1 Reis, xxiv, 8; 3 Reis, i, 23, 31.

Obedecer-lhes. Rom. xiii, 1, 5; 1 Ped. ii, 13.

Orar por elles. 1 Tim. ii, 1, 2.

Os que os irritam, peccam. Prov. xix, 12; xx, 2.

Quem se lhes oppõe, resiste a ordenação de Deus. Rom. xiii, 2.

Quem estende a mão contra elles, não é innocente. 1 Reis, xxvi, 9; 2 Reis, i, 14.

Os que seguem a carne e desprezam a dominação serão atormentados. 2 Ped. ii, 10; Judas, 8.

Exemplo dos bons. David, 2 Reis, viii, 15; Asa, 3 Reis, xv, 11; Josafat, 3 Reis, xxii, 43; Amasias, etc. 4 Reis, xv, 3; Ozias, etc. 4 Reis, xv, 34; Ezequias, 4 Reis, xviii, 3; Josias, 4 Reis, xxii, 2.


N.o 259. Renascimento ou Regeneração.

A corrupção natural torna-a necessaria. João, iii, 6; Rom. viii, 7, 8.

Indispensavel para entrar no Céo. João, iii, 3.

§ EFFEITUADA:

Por Deus. João, i, 13; 1 Ped. i, 3.

Por Christo. 1 João, ii, 29.

Pelo Espirito Santo. João, iii, 6; Tit. iii, 5.

§ MEDIANTE:

A palavra de Deus. Thia. i, 18; 1 Ped. i, 23.

A resurreição de Christo. 1 Ped. i, 3.

O ministerio do Evangelho. 1 Cor. iv, 15.

É da vontade de Deus. Thia. i, 18.

É da misericordia de Deus. Tit. iii, 5.

É para gloria de Deus. Isa. xliii, 7.

§ DESIGNADA COMO:

Creatura nova. 2 Cor. v, 17; Gal. vi, 15; Ef. ii, 10.

Novidade de vida. Rom. vi, 4.

Resurreição espiritual. Rom. vi, 4-6; Ef. ii, 1, 5; Col. ii, 12; iii, 1.

Coração novo. Ezeq. xxxvi, 26.

Espirito novo. Ezeq. xi, 19; Rom. vii, 6.

Vestir-se do homem novo. Ef. iv, 24.

Homem interior. Rom. vii, 22; 2 Cor. iv, 16.

Circumcisão do coração. Deut. xxx, 6; com Rom. ii, 29; Col. ii, 11.

Fazendo-nos participantes da natureza divina. 2 Ped. i, 4.

Baptismo de regeneração. Tit. iii, 5.

Todos os justos são participantes. Rom. viii, 16, 17; 1 Ped. ii, 2; 1 João, v, 1.

§ RESULTADOS:

Similhança a Deus. Ef. iv, 24; Col. iii, 10.

Similhança a Christo. Rom. viii, 29; 2 Cor. iii, 18; 1 João, iii, 2.

Coração para conhecerem a Deus. Jer. xxiv, 7; Col. iii, 10.

Isenção do peccado. 1 João, iii, 9; v, 18.

Victoria sobre o mundo. 1 João, v, 4.

Deleite na lei de Deus. Rom. vii, 22.

§ MANIFESTA-SE:

Na fé em Christo. 1 João, v, 1.

Na justiça. 1 João, ii, 29.

No amor do proximo. 1 João, iv, 7.

Tem relação com a adopção. Isa. xliii, 6, 7; João, i, 12, 13.

Dá que pensar ao ignorante. João, iii, 4.

A maneira de a effectuar—Illustrada. João, iii, 8.

Preserva-nos das ciladas do maligno. 1 João, v, 18.


N.o 260. Reprehensão.

Deus corrige os seus filhos. 2 Reis, vii, 14; Job, v, 17; Ps. ciii, 12; xcviii, 67, 71, 75; Heb. xii, 6, 7.

Deus corrige os impios. Ps. xlix, 21; Isa. li, 20.

Christo foi mandado para nos corrigir. Isa. ii, 4; xi, 3.

[161]

O Espirito Santo corrige. João, xvi, 7, 8.

Christo corrige com amor. Apoc. iii, 19.

§ POR CAUSA:

De impenitencia. Matt. xi, 20-24.

De não entenderem. Matt. xvi, 9, 11; Marc. vii, 18; Luc. xxiv, 25; João, viii, 43; xiii, 7, 8.

De dureza de coração. Marc. xvi, 14.

De cegueira de coração. Marc. viii, 17.

De timidez. Marc. iv, 40; Luc. xxiv, 37, 38.

De incredulidade. Matt. xvii, 17, 20; Marc. xvi, 14.

De jactancia. Luc. xxii, 34.

De hypocrisia. Matt. xv, 7; xxiii, 13, etc.

De vilipendiar a Christo. Luc. xxiii, 40.

De conducta desregrada. 1 Thes. v, 14.

De opprimir os irmãos. 2 Esd. v, 7.

De usos peccaminosos. Matt. xxi, 13; Luc. iii, 19; João, ii, 16.

As escripturas são uteis para corrigir. Ps. xviii, 8-12; 2 Tim. iii, 16.

§ QUANDO PROCEDE DE DEUS:

É para castigo. Ps. xxxviii, 12.

É desprezada dos impios. Prov. i, 30.

Não deve desanimar os justos. Heb. xii, 5.

Pedi que não seja feita com ira. Ps. vi, 2.

Deve ser acompanhada com exhortações ao arrependimento. 1 Reis, xii, 20-25.

§ ESTÁ DECLARADO:

Ser a correcção publica melhor que o amor occulto. Prov. xxvii, 5.

Melhor do que o applauso de insensatos. Ecc. vii, 5.

É com misericordia. Ps. cxl, 5.

É mais util ao homem insensato. Prov. xvii, 10.

É prova de verdadeira amizade. Prov. xxvii, 6.

§ LEVA:

Á comprehensão. Prov. xv, 32.

Ao entendimento. Prov. xix, 25.

Á sabedoria. Prov. xv, 31; xxix, 15.

Á honra. Prov. xiii, 18.

Á felicidade. Prov. vi, 23.

O que reprehende póde vir a agradar mais que o que lisongeia. Prov. xxviii, 23.

A reprehensão aos que offendem, é advertencia a outros. Lev. xix, 17; Act. v, 3, 4, 9; 1 Tim. v, 20; Tit. i, 10, 13.

Os hypocritas não tem direito a reprehender. Matt. vii, 5.

É missão dos ministros da Egreja. Jer. xliv, 4; Ezeq. iii, 17.

Receberam a faculdade de o fazer. Miq. iii, 8.

§ OS MINISTROS DO CULTO DEVEM:

Reprehender abertamente. 1 Tim. v, 20.

Sem receio. Ezeq. ii, 3-7.

Com toda a auctoridade. Tit. ii, 15.

Com muita paciencia. 2 Tim. iv, 2.

Sem reserva. Isa. lviii, 1.

Severamente, se necessario fôr. Tit. i, 13.

Com amor de irmão. 2 Thes. iii, 15.

Os que reprehendem são odiados pelos mofadores. Prov. ix, 8; xv, 12.

Não gostar de ser reprehendido é prova de estupidez. Prov. xii, 1.

O que aborrece a disciplina será castigado com a morte. Prov. xv, 10; xxix, 1.

Desprezal-a, leva ao remorso. Prov. v, 12.

Rejeital-a, leva ao erro. Prov. x, 17.

§ OS JUSTOS:

Devem reprehender. Lev. xix, 17; Ef. v, 11.

Não devem dar occasião a serem reprehendidos. Filip. ii, 15.

Devem ser doceis á correcção. Ps. cxl, 5.

Devem amar aquelles que os corrigem. Prov. ix, 8.

Deleitar-se n’elles. Prov. xxiv, 25.

Fazem-se mais avisados os que escutam[162] as reprehensões. Prov. xv, 5.

Exemplos: Samuel, 1 Reis, xiii, 13; Nathan, 2 Reis, xii, 7-9; Ahias, 3 Reis, xiv, 7-11; Elias, 3 Reis, xxi, 20; Eliseu, 4 Reis, v, 26; Joab, 1 Paral. xxi, 3; Semeias, 2 Paral. xii, 5; Hanani, 2 Paral. xvi, 7; Zacharias, 2 Paral. xxiv, 20; Daniel, Dan. v, 22, 23; João Baptista, Matt. iii, 7; Luc. iii, 19; Estevão, Act. vii, 51; Pedro, Act. viii, 20; Paulo, 1 Cor. i, 10-13; v, 1-5; vi, 1-8; xi, 17-22; Gal. ii, 11.


N.o 261. Resignação.

Christo deu-nos o exemplo. Mat. xxvi, 39-44; João, xiii, 27; xviii, 11.

É-nos ordenada. Ps. xxxvi, 7; xlv, 11.

§ DEVEMOS MANIFESTAL-A:

Na nossa submissão á vontade de Deus. 2 Reis, xv, 26; Ps. xli, 6, 12; Matt. vi, 10.

Na nossa submissão aos altos juizos do Senhor. Rom. ix, 20, 21.

Aparelhando-nos para a morte. Act. xxi, 13; 2 Cor. iv, 16 até v, 1.

Conformando-nos com a vontade do Senhor na perda dos bens. Job, i, 15, 16, 21.

Na perda dos filhos. Job, i, 18, 19, 21.

Quando somos corrigidos. Heb. xii, 9.

Soffrendo com paciencia os males corporaes. Job, ii, 8-10.

Os impios fervem no seu coração contra Deus. Prov. xix, 3.

Estimulos á resignação. Ps. xxxvi, 1-11.

§ MOTIVOS DE RESIGNAÇÃO:

A grandeza de Deus. Ps. xlv, 11.

O amor de Deus. Heb. xii, 6.

A justiça de Deus. 2 Esd. ix, 33.

A sabedoria de Deus. Rom. xi, 32, 33.

A fidelidade de Deus. 1 Ped. iv, 19.

A nossa propria perversidade. Lam. iii, 39; Miq. vii, 9.

Exemplos: Jacob, Gen. xliii, 14; Arão, Lev. x, 3; Os israelitas, Juiz. x, 15; Heli, 1 Reis, iii, 18; David, 2 Reis, xii, 23; Hezequias, 4 Reis, xx, 19; Job, Job, ii, 10; Estevão, Act. vii, 59; Paulo, Act. xxi, 13; Os Discipulos, Act. xxi, 14; Pedro, 2 Ped. i, 14.


N.o 262. Resurreição.

É doutrina do velho Testamento. Job, xix, 26; Ps. xv, 10; xlviii, 16; Isa. xxvi, 19; Dan. xii, 2; Os. xiii, 14.

É um dos primeiros principios do Evangelho. 1 Cor. xv, 13, 14; Heb. vi, 1, 2.

Os Judeus esperam-a. João, xi, 24; Heb. xi, 35.

Os Sadduceos negam-a. Matt. xxii, 23; Luc. xx, 27; Act. xxiii, 8.

Falsos instructores contradizem-a. 2 Tim. ii, 18.

Membros da Egreja primitiva duvidaram. 1 Cor. xv, 12.

Não é incrivel. Marc. xii, 24; Act. xxvi, 8.

Não é contraria á razão. João, xii, 24; 1 Cor. xv, 35-49.

Nosso Senhor assumiu-a e provou-a. Matt. xxii, 29-32; Luc. xiv, 14; João, v, 28, 29.

Os Apostolos prégaram-a. Act. iv, 2; xvii, 18; xxiv, 15.

A resurreição de individuos torna-a indubitavel. Matt. ix, 25; xxvii, 53; Luc. vii, 14; João, xi, 44; Heb. xi, 35.

Está confirmada pela resurreição de Christo. 1 Cor. xv, 12-20.

§ EFFECTUADA PELO PODER:

De Deus. Matt. xxii, 29.

De Christo. João, v, 28, 29; vi, 39, 40, 44.

Do Espirito Santo. Rom. viii, 11.

Todos os mortos hão de resuscitar. João, v, 28; Act. xxiv, 15; Apoc. xx, 13.

§ OS JUSTOS:

Hão de resuscitar mediante Christo.

João, xi, 25; Act. iv, 2; 1 Cor. xv, 21, 22.

Hão de resuscitar primeiro. 1 Cor. xv, 23; 1 Thes. iv, 16.

Hão de resuscitar para a vida eterna. Dan. xii, 2; João, v, 29.

Hão de ser glorificados com Christo. Col. iii, 4.

Hão de ser como os anjos. Matt.[163] xxii, 30.

Hão de ter corpos incorruptiveis. 1 Cor. xv, 42.

Hão de resuscitar em gloria. 1 Cor. xv, 43.

Hão de resuscitar em vigor. 1 Cor. xv, 43.

Com corpos espirituaes. 1 Cor. xv, 44.

Em corpos similhantes ao de Christo. Filip. iii, 21; 1 João, iii, 2.

Hão de ser recompensados. Luc. xiv, 14.

Os justos devem ter a vista n’ella. Dan. xii, 13; Filip. iii, 11; 2 Cor. v, 1.

Quando os justos mortos resuscitarem os vivos hão de ser mudados. 1 Cor. xv, 51 com 1 Thes. iv, 17.

§ As prégações sobre a resurreição provocaram:

Escarneo. Act. xvii, 32.

Perseguição. Act. xxiii, 6; xxiv, 11-15.

Bemaventurado aquelle que tem parte na primeira. Apoc. xx, 6.

§ OS IMPIOS:

Acordarão para opprobrio sempiterno. Dan. xii, 2.

Para a condemnação. João, v, 29.

Figura da regeneração. João, v, 25.

Elucidação. Ezeq. xxxvii, 1-10; 1 Cor. xv, 36, 37.


N.o 263. Riquezas.

As verdadeiras. Ef. iii, 8; 1 Cor. i, 30; Col. ii, 3; 1 Ped. ii, 6.

É Deus que as dá. 1 Reis, ii, 7; Ecc. v, 19.

As riquezas do mundo pertencem ao Senhor. Ag. ii, 9.

Deus dá-nos forças para adquirir riquezas. Deut. viii, 18.

A benção do Senhor, traz-nos riquezas. Prov. x, 22.

As riquezas dão poder. Prov. xxii, 7.

§ SÃO DESIGNADAS COMO:

Temporarias. Prov. xxvii, 24.

Incertas. 1 Tim. vi, 17.

Pouco satisfatorias. Ecc. iv, 8; v, 10.

Corruptiveis. Thia. v, 2; 1 Ped. i, 18.

Fugitivas. Prov. xxiii, 5; Apoc. xviii, 16, 17.

Enganadoras. Matt. xiii, 22.

Sujeitas ao roubo. Matt. vi, 19.

São perecedeiras. Matt. vi, 19.

Denso lodo. Hab. ii, 6.

Muitas vezes difficultam a entrada no reino de Deus. Marc. x, 23-25.

O engano das riquezas fazem a palavra infructuosa. Matt. xiii, 22.

A raiz de todos os males é a avareza. 1 Tim. vi, 10.

§ FREQUENTEMENTE LEVA-NOS:

Á soberba. Ezeq. xxviii, 5; Os. xii, 8.

A esquecermo-nos de Deus. Deut. viii, 13, 14.

A negar a Deus. Prov. xxx, 8, 9.

A abandonar a Deus. Deut. xxxii, 15.

A rebellarmo-nos contra Deus. 2 Esd. ix, 25, 26.

A regeitar a Christo. Matt. xix, 22; x, 22.

Ao orgulho. Prov. xxviii, 11.

Aos cuidados. Ecc. v, 12.

Á arrogancia. Prov. xviii, 23.

Á violencia. Miq. vi, 12.

Á oppressão. Thia. ii, 6.

Ao dôlo. Thia. v, 4.

A engolfarmo-nos em prazeres sensuaes. Luc. xvi, 19; Thia. v, 5.

A vida não consiste no que possuimos. Luc. xii, 15.

Alonga de mim, Senhor, a pobreza e a riqueza. Prov. xxx, 8.

Não devemos afanar-nos para sermos ricos. Prov. xxiii, 4.

§ QUEM CUBIÇA RIQUEZAS:

Cae em tentação e no laço do diabo. 1 Tim. vi, 9.

Em desejos inuteis e perniciosos. 1 Tim. vi, 9.

Desencaminha-se da fé. 1 Tim. vi, 10.

Não é innocente. Prov. xxviii, 20.

Enreda-se em desgostos. 1 Tim. vi, 10.

Perturba a sua casa. Prov. xv, 27.

De nada servirão no dia de vingança. Prov. xi, 4.

[164]

O rico murchará nos seus caminhos. Thia. i, 11.

Não podem resgatar a alma. Ps. xlviii, 7-10; 1 Ped. i, 18.

Não nos poderão livrar no dia da ira do Senhor. Sof. i, 18; Apoc. vi, 15-17.

§ OS QUE AS POSSUEM:

Não devem attribuil-as a si, mas a Deus. 1 Paral. xxix, 12.

Pôr n’ellas a sua confiança. Job, xxxi, 24; 1 Tim. vi, 17.

Pôr n’ellas o coração. Ps. lxi, 11.

Vangloriarem-se d’ellas. Deut. viii, 17.

Jactarem-se d’ellas. Jer. ix, 23.

Enthesoural-as. Matt. vi, 19.

Devem dedical-as ao serviço de Deus. 1 Paral. xxix, 3; Marc. xii, 42-44.

Repartil-as com os pobres. Matt. xix, 21; 1 João, iii, 17.

Empregal-as para promover a salvação do proximo. Luc. xvi, 9.

Fazer bem francamente. 1 Tim. vi, 18.

Ter por privilegio o poder repartir. 1 Paral. xxix, 14.

Não se ensoberbecerem. 1 Tim. vi, 17.

Gloriarem-se em serem humilhados. Thia. i, 9, 10.

Preferirem os thesouros do Céo. Matt. vi, 19, 20.

As riquezas dos impios estão reservadas para os justos. Prov. xiii, 22.

§ OS IMPIOS:

Não raramente adquirem riquezas. Ps. lxxii, 12.

Desfrutam-as. Job, xxi, 13.

Não se saciam. Job, xx, 15.

Esperam na multidão d’ellas. Ps. li, 9.

Comprazem-se amontoando-as. Job, xxvii, 16; Ps. xxxviii, 7; Ecc. ii, 26.

Muitas vezes os filhos acabam em summa pobreza. Ecc. v, 13.

Gloriam-se nos bens terrestres. Ps. xlviii, 7; li, 9.

Não lhes servirão de nada no dia de vingança. Prov. xi, 4; xiii, 7; Ecc. v, 11.

Não acharão n’ellas senão turbação. Prov. xv, 6; 1 Tim. vi, 9, 10.

Hão de deixal-as aos estranhos. Ps. xlviii, 11.

O rico não sabe para quem enthesoura riquezas. Ps. xxxviii, 7; Ecc. v, 10, 11.

É iniquidade pôr a nossa confiança nas riquezas. Job, xxxi, 24, 28; Ezeq. xxviii, 4, 5, 8.

É iniquidade regozijar-se n’ellas. Job, xxxi, 25, 28.

§ DENUNCIAÇÕES CONTRA AQUELLES QUE AS OBTEM:

Por meios illicitos. Prov. xiii, 11; xxi, 6.

Sem direito a possuil-as. Jer. xvii, 11.

Pela oppressão. Prov. xxii, 16; Hab. ii, 6-8; Miq. ii, 2, 3.

Que as amontoam. Ecc. v, 13, 14; Thia. v, 3.

Que se apoiam n’ellas. Prov. xi, 28.

Que tem a sua consolação n’ellas. Luc. vi, 24.

Que vivem em delicias. Thia. v, 1, 5.

Que as gastam nos seus appetites. Job, xx, 15-17.

Illustração da fatuidade e perigo de contar com ellas. Luc. xii, 16-21.

Perigo de as empregar mal. Illustrado. Luc. xvi, 19-25.

Exemplos de justos que possuiam riquezas. Abrahão, Gen. xiii, 2; Lot, Gen. xiii, 5, 6; Isaac, Gen. xxvi, 13, 14; Jacob, Gen. xxxii, 5, 10; José, Gen. xlv, 8, 13; Boos, Ruth. ii, 1; Berzellai, 2 Reis, xix, 32; A Sunamites, 4 Reis, iv, 8; David, 1 Paral. xxix, 28; Josafat, 2 Paral. xvii, 5; Ezequias, 2 Paral. xxxii, 27-29; Job, Job, i, 3; José de Arimathéa, Matt. xxvii, 57; Zaqueo, Luc. xix, 2; Dorcas, Act. ix, 36.

Exemplos dos que foram realmente ricos. Matt. v, 8; viii, 10; xiii, 45, 46; Luc. x, 42; João, i, 45; Filip. iii, 8; Thia. ii, 5; 1 Ped. ii, 7; Apoc. iii, 18.

Exemplos dos impios que tiveram riquezas.[165] Labão, Gen. xxx, 30; Esaú, Gen. xxxvi, 7; Nabal, 1 Reis, xxv, 2; Aman, Esth. v, 11; Os Ammonitas, Jer. xlix, 4; Os Tyrios, Ezeq. xxviii, 5; O mancebo, Matt. xix, 22.


N.o 264. Roubar.

É uma abominação. Jer. vii, 9, 10.

É prohibido. Ex. xx, 15 com Mar. x, 19; Rom. xiii, 9.

Especialmente roubar aos pobres. Prov. xxii, 22.

Inclue fraude em geral. Lev. xix, 13.

Inclue fraude na paga do jornaleiro. Lev. xix, 13; Mal. iii, 5; Thia. v, 4.

Procede do coração. Matt. xv, 19.

Faz immundo o homem. Matt. xv, 20.

§ OS IMPIOS:

São propensos ao roubo. Ps. cxviii, 61.

Ajuntam thesoiros de rapina. Amos, iii, 10.

Aprestam-se para o roubo. Os. vi, 9.

Commettem-o na escuridão da noite. Job, xxiv, 14; Ab. 5.

Fraternisam com ladrões. Ps. xlix, 18.

Acompanham com elles. Isa. i, 23.

Prosperam de quando em quando. Job, xii, 6.

Apoiam-se em desculpas. Jer. vii, 9, 10.

Não se arrependem. Apoc. ix, 21.

Arruinam-se a si mesmos. Prov. xxi, 7.

O roubo e o homicidio andam de mãos dadas. Jer. vii, 9; Os. iv, 2.

A descoberta confunde o ladrão. Jer. ii, 26.

Os que roubam cairão em desfallecimento. Os. iv, 2, 3; Sof. v, 3, 4; Mal. iii, 5.

O Senhor derrama sobre elles a sua indignação. Ezeq. xxii, 29, 31.

São excluidos do Céo. 1 Cor. iv, 10.

§ QUEM SE ASSOCIA COM LADRÕES:

Aborrece a sua propria alma. Prov. xxix, 24.

Será exprobrado por Deus. Ps. xlix, 18, 21.

Vêde a lei mosaica concernente ao roubo. Ex. xxii, 1-8.

§ OS JUSTOS:

Prohibidos de roubarem. Ef. iv, 28; 1 Ped. iv, 15.

Todos os thesoiros da terra estão sujeitos a serem roubados. Matt. vi, 19.

Aos do Céo não ha accesso. Matt. vi, 20; Luc. xii, 33.

Ai dos que roubarem. Isa. x, 2; 2 Esd. iii, 1.

Figura da culpa de falsos mestres. Jer. xxiii, 30; João, x, 1, 8, 10.

Exemplos: Rachel, Gen. xxxi, 19; Acan, Jos. vii, 21; Os Siquimitas, Juiz, ix, 25; Micas, Juiz, xvii, 2.


N.o 265. Salvação.

Vem de Deus. Ps. iii, 9; xxxvi, 39; Jer. iii, 23.

É segundo o proposito de Deus. 2 Tim. i, 9.

É segundo a vontade de Deus. 1 Thes. v, 9.

Deus quer que todos os homens se salvem. 1 Tim. ii, 4.

É mediante Christo. Isa. lxiii, 9; Ef. v, 23.

Não ha salvação em nenhum outro. Isa. xlv, 21, 22; lix, 16; Act. iv, 12.

Annunciada depois da queda. Gen. iii, 15.

De Israel, predicta. Isa. xxxv, 4; xlv, 17; Zach. ix, 16; Rom. xi, 26.

Dos gentios, predicta. Isa. xlv, 22; xlix, 6; lii, 10.

Revelada no Evangelho. Ef. i, 13; 2 Tim. i, 10.

Veiu aos Gentios pelo peccado dos judeus. Rom. xi, 11.

§ CHRISTO:

O auctor da Salvação. Heb. ii, 10; v, 9.

Destinado para salvar. Isa. xlix, 6.

Suscitado para salvar. Luc. i, 69.

Traz a salvação comsigo. Isa. lxii, 11; Luc. xix, 9.

Poderoso para salvar. Isa. lxiii, 1; Heb. vii, 25.

Veiu para salvar. Matt. xviii, 11; 1 Tim. i, 15.

[166]

Morreu para salvar. João, iii, 14, 15; Gal. i, 4.

Exaltado ao Céo para salvar. Act. v, 31.

Não é pelas obras. Rom. xi, 6; Ef. ii, 9; 2 Tim. i, 9; Tit. iii, 5.

É pela graça. Ef. ii, 5, 8; 2 Tim. i, 9; Tit. ii, 11.

É pela caridade de Deus. Rom. v, 8; 1 João, iv, 9, 10.

É pela misericordia de Deus. Ps. vi, 5; Tit. iii, 5.

É pela larga paciencia de Nosso Senhor. 2 Ped. iii, 15.

É pela fé em Christo. Marc. xvi, 16; Act. xvi, 31; Rom. x, 9; Ef. ii, 8; 1 Ped. i, 5.

Sendo reconciliados com Deus, podemos ter confiança em ser salvos. Rom. v, 10.

§ SIGNIFICA LIVRAMENTO:

Do peccado. Matt. i, 21 com 1 João, iii, 5.

Da impuridade. Ezeq. xxxvi, 29.

Do demonio. Col. ii, 15; Heb. ii, 14, 15.

Da ira de Deus. Rom. v, 9; 1 Thes. i, 10.

D’este presente seculo máu. Gal. i, 4.

Dos inimigos. Luc. i, 71, 74.

Da morte eterna. João, iii, 16, 17.

Não podemos alcançar a salvação sem confessarmos a Christo. Rom. x, 10.

Não podemos alcançar a salvação sem renascermos de novo. João, iii, 3.

Não podemos alcançar a salvação sem perseverarmos até o fim. Matt. x, 22.

§ DESCRIPTO COMO:

Grande. Heb. ii, 3.

Gloriosa. 2 Tim. ii, 10.

Commum a todos. Jud. 3.

Por gerações de gerações. Isa. li, 8.

Perpetua. Heb. vii, 25.

Eterna. Isa. xlv, 17; li, 6; Heb. v, 9.

Os prophetas inquiriram e indagaram d’ella. 1 Ped. i, 10.

O Evangelho é a virtude de Deus para dar a salvação a todo o que crê. Rom. i, 16; 1 Cor. i, 18.

Deus salva aos que crêem n’elle, pela prégação. 1 Cor. i, 21.

As Escripturas podem instruir-nos para a salvação. 2 Tim. iii, 15; Thia. i, 21.

Agora é o dia da salvação. Isa. xlix, 8; 2 Cor. vi, 2.

Devemos salvar-nos do peccado com receio e com tremor. Filip. ii, 12.

§ OS JUSTOS:

São chamados para receber a salvação. 2 Thes. ii, 13; 2 Tim. i, 9.

São designados para alcançal-a. 1 Thes. v, 9.

Recebem a herança da salvação. Heb. i, 14.

São salvos pela graça do Senhor Jesus Christo. Act. xv, 11.

Tem motivo de esperança, nos seus padecimentos por Christo. Filip. i, 28, 29.

São guardados na virtude de Deus por fé para a salvação. 1 Ped. i, 5.

São cobertos com vestiduras de salvação. Isa. lxi, 10.

São contentes com a salvação. Luc. ii, 30.

Amam o Salvador. Ps. xxxix, 17.

Tem esperança da salvação. Lam. iii, 26; Rom. viii, 24.

Esperam a salvação. Gen. xlix, 18; Lam. iii, 26.

Desejam a salvação. Ps. cxviii, 81, 174.

Tem ardente expectação d’ella. Ps. cxviii, 123.

Sempre aproximam-se d’ella. Rom. xiii, 11.

Recebem-a como o fim da sua fé. 1 Ped. i, 9.

Regosijam-se na annunciação d’ella. Isa. lii, 7 com Rom. x, 15.

Rogam a Deus que os visitasse com a sua salvação. Ps. lxxxiv, 7; cv, 4; cxviii, 41.

Que os assegurasse de a receber. Ps. xxxiv, 3.

Que os fizesse alegres n’ella. Ps. l, 14.

Evidenceiam a salvação, pelas suas obras. Heb. vi, 9, 10.

Attribuem-a a Deus. Ps. xxiv, 5; Isa. xii, 2.

Dão louvores a Deus por causa da[167] salvação. 1 Paral. xvi, 23; Ps. xcv, 2.

Commemoram-a, agradecendo a Deus. Ps. cxv, 13.

Exultam n’ella. Ps. ix, 16; xx, 2; Isa. xxv, 9.

Gloriam-se n’ella. 1 Cor. i, 31; Gal. vi, 14.

Declaram-a. Ps. xxxix, 11; lxx, 16.

A tristeza, que é segundo Deus, produz para a salvação uma penitencia estavel. 2 Cor. vii, 10.

Todos os confins da terra verão o Salvador. Isa. lii, 10; Luc. iii, 6.

§ OS MINISTROS DO EVANGELHO:

Dão conhecimento de salvação. Luc. i, 77.

Mostram o caminho. Act. xvi, 17.

Devem exhortar os homens a alcançal-a. Ezeq. iii, 18, 19; Act. ii, 40.

Devem esforçar-se para fazer que se salvem alguns. Rom. xi, 14.

Devem-se revestir da salvação. 2 Paral. vi, 41; Ps. cxxxi, 16.

Devem fazer-se tudo para todos, por salvar a todos. 1 Cor. ix, 22.

Devem soffrer tudo pelos escolhidos, para que elles consigam a salvação. 2 Tim. ii, 10.

São o bom cheiro de Christo diante de Deus, nos que se salvam. 2 Cor. ii, 15.

A multidão celeste attribue a salvação a Deus. Apoc. vii, 10; xix, 1.

§ BUSCA-SE EM VÃO:

Dos idolos. Isa. xlv, 20; Jer. ii, 28.

Das potestades mundanas. Jer. iii, 23.

Os que desprezam, recebem a retribuição merecida. Heb. ii, 3.

A salvação está longe dos impios. Ps. cxviii, 155; Isa. lix, 11.

§ ILLUSTRADA POR:

Um capacete. Isa. lix, 17; Ef. vi, 17.

Um escudo. 2 Reis, xxii, 36.

Uma alampada. Isa. lxii, 1.

Um calix. Ps. cxv, 13.

Um vestido. 2 Paral. vi, 41; Ps. cxxxi, 16; Isa. lxi, 10.

Uma fonte. Isa. xii, 3.

Fortaleza e muros. Isa. xxvi, 1; lx, 18.

Carroças. Hab. iii, 8.

Uma victoria. 1 Cor. xv, 57.

Typificada. Num. xxi, 4-9 com João, iii, 14, 15.


N.o 266. Sanctificação.

É separarmo-nos do mundo para o serviço de Deus. Ps. iv, 4; 2 Cor. 6, 17.

§ É EFFEITUADA:

Por Deus. Ezeq. xxxvii, 28; 1 Thes. v, 23; Jud. 1.

Por Christo. Heb. ii, 11; xiii, 12.

Pelo Espirito Santo. Rom. xv, 16; 1 Cor. vi, 11.

Em Christo. 1 Cor. i, 2.

Pela offrenda do Corpo de Christo. Heb. x, 10; xiii, 12.

Pela palavra de Deus. João, xvii, 17, 19; Ef. v, 26.

Christo foi-nos feito por Deus sanctificação. 1 Cor. i, 30.

Os justos foram eleitos para a salvação, mediante a sanctificação. 2 Thes. ii, 13; 1 Ped. i, 2.

Todos os justos estão em estado de sanctificação. Act. xx, 32; xxvi, 18; 1 Cor. vi, 11.

A Egreja foi feita gloriosa pela sanctificação. Ef. v, 26, 27.

§ DEVE LEVAR-NOS:

A abstenção do peccado. 1 Thes. iv, 3, 4.

Á bondade, justiça e verdade. Ef. v, 7-9.

Á vida eterna. Rom. vi, 22.

A oblação dos justos é acceita mediante a sanctificação. Rom. xv, 16.

Os justos sanctificados são uteis para o serviço de Deus. 2 Tim. ii, 21.

Deus quer a sanctificação de todos os justos. 1 Thes. iv, 3.

§ OS MINISTROS:

São sanctificados para o serviço de Deus. Jer. i, 5.

Devem pedir a santificação para o seu povo. 1 Thes. v, 23.

Devem exhortar o seu povo á sanctificação. 1 Thes. iv, 1, 3.

Só os sanctificados pódem herdar o reino do Céo. 1 Cor. vi, 9-11.

[168]

Typificada. Gen. ii, 3; Ex. xiii, 2; xix, 14; xl, 9-15; Lev. xxvii, 14-16.


N.o 267. Santidade.

É-nos ordenada. Lev. xi, 45; xx, 7; Ef. v, 8; Col. iii, 12; Rom. xii, 1.

§ CHRISTO:

Deseja-a para o seu povo. João, xvii, 17.

Opera-a no seu povo. Ef. v, 25-27.

Elle mesmo deu o exemplo. Heb. vii, 26; 1 Ped. ii, 21, 22.

O caracter de Christo é o padrão da santidade. Rom. viii, 29; 1 João, ii, 6; Filip. ii, 5.

O evangelho é o caminho. Isa. xxxv, 8.

É necessaria ao culto de Deus. Ps. xxiv, 3, 4.

Ninguem sem santidade entrará na presença de Deus. Ef. v, 5; Heb. xii, 14.

§ OS JUSTOS:

São predestinados para a santidade. Rom. viii, 29; Ef. i, 4.

São chamados á sanctificação. 1 Thes. iv, 7; 2 Tim. i, 9.

São vestidos do homem novo. Ef. iv, 24.

Possuem a santidade. 1 Cor. iii, 17; Heb. iii, 1.

Tem o seu fructo em sanctificação. Rom. vi, 22.

Devem seguir a santidade. Heb. xii, 14.

Devem servir a Deus em santidade. Luc. i, 74, 75.

Devem offerecer os seus membros para sanctificação. Rom. vi, 13, 19.

Devem offerecer os seus corpos em santidade a Deus. Rom. xii, 1.

Devem ser santos em todas as acções. 1 Ped. i, 15; 2 Ped. iii, 11.

Devem continuar em santidade. Luc. i, 75.

Devem aperfeiçoar-se na sanctificação. 2 Cor. vii, 1.

Hão de ser apresentados a Deus em santidade. Col. i, 22; 1 Thes. iii, 13.

Hão de continuar em santidade para sempre. Apoc. xxii, 11.

As anciãs devem mostrar santidade na sua conducta. Tit. ii, 3.

A salvação é promettida á mulher que permanecer em santidade. 1 Tim. ii, 15.

É promettida á Egreja. Isa. xxxv, 8; Ab. 17; Zac. xiv, 20, 21.

Convém á Egreja. Ps. xcii, 5.

A Egreja deve adorar o Senhor em santidade. 1 Paral. xvi, 29; 1 Tim. ii, 8.

A palavra de Deus é o meio de produzir. João, xvii, 17; 2 Tim. iii, 16, 17.

§ É O RESULTADO:

Da manifestação da graça de Deus. Tit. ii, 3, 11, 12.

Da sujeição a Deus. Rom. vi, 22.

De sermos guardados do mal por elle. João, xvii, 15.

Da união com Christo. João, xv, 4, 5; xvii, 9.

É necessaria para a oração. 1 Tim. ii, 8.

§ OS MINISTROS DA EGREJA:

Devem possuil-a. Tit. i, 8.

Devem evitar tudo o que possa manchar o nome de Deus. Lev. xxi, 6; Isa. lii, 11.

Devem ser modelos de santidade. 1 Tim. iv, 12.

Devem exhortar o seu povo a seguir a santidade. Heb. xii, 14; 1 Ped. i, 14-16.

§ ESTIMULOS:

A gloria de Deus. João, xv, 8; Filip. i, 11.

O amor de Christo. 2 Cor. v, 14, 15.

As mercês de Deus. Rom. xii, 1, 2.

A dissolução de todas as coisas. 2 Ped. iii, 11.

Os castigos são mandados para sanctificação dos justos. Heb. xii, 10; Thia. i, 2, 3.

A santidade deve afastar-nos dos impios. Num. xvi, 21, 26; 2 Cor. vi, 17, 18.

Os impios carecem-a. 1 Tim. i, 9; 2 Tim. iii, 2.

Exemplificação: David, Ps. lxxxv, 2; Israel, Jer. ii, 3; João Baptista, Marc. vi, 20; Os Prophetas, Luc. i, 70; Paulo, 1 Thes. ii, 10; As mulheres dos patriarchas, 1 Ped. iii, 5.


[169]

N.o 268. Segurança ou Certeza.

É produzida pela fé. Ef. iii, 12; 2 Tim. i, 12; Heb. x, 22.

É confirmada pela esperança. Heb. vi, 11, 19.

Pelo amor ao proximo. 1 João, iii, 14, 19; iv, 18.

É effeito da justiça. Isa. xxxii, 17.

É abundante para os que entendem o Evangelho. Col. ii, 2; 1 Thes. i, 5.

§ OS JUSTOS ESTÃO SEGUROS:

Da sua eleição. Ps. iv, 4; 1 Thes. i, 4.

Da sua redempção. Job, xix, 25.

Da sua adopção. Rom. viii, 16; 1 João, iii, 2.

Da sua salvação. Isa. xii, 2.

Da vida eterna. 1 João, v, 13.

Do amor inalienavel de Deus. Rom. viii, 38, 39.

Da união com Deus e com Christo. 1 Cor. vi, 15; 2 Cor. xiii, 5; Ef. v, 30; 1 João, ii, 5; iv, 13.

Da paz com Deus mediante Christo. Rom. v, 1.

De serem preservados. Ps. iii, 6, 8; xxvi, 3-5; xlv, 2-4.

De serem os seus rogos escutados. 1 João, iii, 22; v, 14, 15.

De lhes ser continuada a graça. Filip. i, 6.

Do conforto em afflicção. Ps. lxxii, 26; Luc. iv, 18, 19; 2 Cor. iv, 8-10, 16-18.

De animo na hora da morte. Ps. xxii, 4.

De uma resurreição gloriosa. Job, xix, 26; Ps. xvi, 15; Filip. iii, 21; 1 João, iii, 2.

De um reino. Heb. xii, 28; Apoc. v, 10.

De uma corôa. 2 Tim. iv, 7, 8; Thia. i, 12.

Ponde o maior cuidado em a obter. 2 Ped. i, 10, 11.

Esforçae-vos para a conservar. Heb. iii, 14, 18.

Recuperamol-a mediante a esperança em Deus. Ps. xli, 12.

Exemplos: David, Ps. xxii, 4; lxxii, 24-26; Paulo, 2 Tim. i, 12; iv, 18.


N.o 269. Septimo dia, (o) O Domingo.

Foi instituido por Deus. Gen. ii, 3.

Motivos para o instituir. Gen. ii, 2, 3; Ex. xx, 11.

O Septimo dia observado como o Sabbado do Senhor. Ex. xx, 9, 10, 11.

Foi feito para o homem. Marc. ii, 27.

§ DEUS:

Abençoou-o. Gen. ii, 3; Ex. xx, 11.

Sanctificou-o. Gen. ii, 3; Ex. xxxi, 15.

Bemdisse-o. Ex. xx, 11.

Mandou que fosse guardado. Lev. xix, iii, 30.

Mandou que fosse sanctificado. Ex. xx, 8.

Quer que celebrem a sua bondade, na observancia do Sabbado. Deu. v, 15.

Dá prova do seu favor prescrevendo a observancia do Sabbado. 2 Esd. ix, 14.

Mostra a sua bondade prescrevendo-a. Ex. xxiii, 12.

É signal do pacto. Ex. xxxi, 13, 17.

É typico do socego do Céo. Heb. iv, 4, 9.

§ CHRISTO:

É o Senhor do Sabbado. Marc. ii, 28.

Tinha por costume guardal-o. Luc. iv, 16.

Ensinava n’esse dia. Luc. iv, 31; vi, 6.

Os criados e o gado devem descançar no Domingo. Ex. xx, 10; Deut. v, 14.

Não se deve fazer trabalho algum no Domingo. Ex. xx, 10; Lev. xxiii, 3.

Não se deve fazer compras. 2 Esd. x, 31; xiii, 15-17.

Não se deve transportar cargas. 2 Esd. xiii, 19; Jer. xvii, 21.

Deve ser celebrado o serviço divino. Ezeq. xlvi, 3; Act. xvi, 13.

Devemos lêr as Escripturas. Act. xiii, 27; xv, 21.

Deve ser prégada a palavra de Deus. Act. xiii, 14, 15, 44; xvii, 2; xviii, 4.

É permittido o trabalho no serviço religioso.[170] Num. xxviii, 9; Matt. xii, 5; João, vii, 23.

São permittidas obras de caridade. Matt. xii, 12; Luc. xiii, 16; João, ix, 14.

Pódem-se supprir as necessidades urgentes. Matt. xii, 1; Luc. xiii, 15; xiv, 1.

§ CHAMA-SE:

O Sabbado do Senhor. Ex. xx, 10; Lev. xxiii, 3; Deut. v, 14.

O Sabbado de descanço. Ex. xxxi, 15.

O descanço do Sabbado consagrado ao Senhor. Ex. xvi, 23.

O dia sancto do Senhor, Domingo. Isa. lviii, 13; Apoc. i, 10.

O primeiro dia da semana era guardado como Sabbado pela Egreja primitiva. João, xx, 26; Act. xx, 7; 1 Cor. xvi, 2.

§ OS JUSTOS:

Guardam-o. 2 Esd. xiii, 22.

Honram a Deus guardando-o. Isa. lviii, 13.

Regosijam-se n’elle. Ps. cxvii, 24; Isa. lviii, 13.

Protestam contra os que profanam o Sabbado. 2 Esd. xiii, 15, 20, 21.

Devemos guardal-o perpetuamente. Ex. xxxi, 17 com Matt. v, 17, 18.

Bemaventurado o que o honra. Isa. lviii, 13, 14.

Bemaventurado o que o guarda. Isa. lvi, 2, 6.

Arguições aos que o profanam. 2 Esd. xiii, 18; Jer. xvii, 27.

Castigo dos que o profanam. Ex. xxxi, 14, 15; Num. xv, 32-36.

§ OS IMPIOS:

Zombam d’esta lei. Lam. i, 7.

Polluem o Sabbado. Isa. lvi, 2; Ezeq. xx, 13, 16.

Profanam-o. 2 Esd. xiii, 17; Ezeq. xxii, 8.

O Sabbado enfastia-os. Amos, viii, 5.

Apartam os olhos do Sabbado do Senhor. Ezeq. xxii, 26.

Fazem a sua vontade n’aquelle santo dia. Isa. lviii, 13.

Fazem transportar cargas. 2 Esd. xiii, 15.

Trabalham. 2 Esd. xiii, 15.

Negoceiam. 2 Esd. x, 31; xiii, 15, 16.

Alguns pretendem respeital-o. Luc. xiii, 14; João, ix, 16.

O Senhor algumas vezes entrega-o ao esquecimento. Lam. ii, 6; Os. ii, 11.

Exemplos, dos que o honraram. Moysés, etc.; Num. xv, 32-34; Nehemias, 2 Esd. xiii, 15, 21; As mulheres, Luc. xxiii, 56; Paulo, Act. xiii, 14; Os discipulos, Act. xvi, 13; João, Apoc. i, 10.

Exemplos dos que o profanaram: Os que foram apanhar o manná. Ex. xvi, 27; Os que enfeixavam lenha, Num. xv, 32; Os homens de Tyro, 2 Esd. xiii, 16; Os habitantes de Jerusalém, Jer. xvii, 21-23.


N.o 270. Servos.

Christo condescendeu a servir. Matt. xx, 28; Luc. xxii, 27; João, xiii, 5; Filip. ii, 7.

São inferiores a seus amos. Luc. xxii, 27.

Devem seguir o exemplo de Christo. 1 Ped. ii, 21.

§ DEVERES PARA COM SEUS AMOS:

Orar por elles. Gen. xxiv, 12.

Reverencial-os. Mal. i, 6; 1 Tim. vi, 1.

Estimal-os muito mais se forem fieis. 1 Tim. vi, 2.

Estar sujeitos a elles. 1 Ped. ii, 18.

Obedecer-lhes. Ef. vi, 5; Tit. ii, 9.

Attendel-os. Ps. cxxii, 2.

Agradar-lhes em tudo. Tit. ii, 9.

Evitar affligil-os. 2 Reis, xii, 18.

Preferir os seus interesses ao proprio conforto. Gen. xxiv, 33.

Bemdizer a Deus pelos beneficios conferidos aos amos. Gen. xxiv, 27, 48.

Ser-lhes fieis. Luc. xvi, 10-12; 1 Cor. iv, 2; Tit. ii, 10.

Ser-lhes proveitosos. Luc. xix, 15, 16, 18; Fil. 11.

Olhar pelo seu bem estar. 1 Reis, xxv, 14-17; 4 Reis, v, 2, 3.

[171]

Manejar os seus negocios com zelo. Gen. xxiv, 54-56.

Manejal-os com prudencia. Gen. xxiv, 34-49.

Dedicarem-se inteiramente a elles. 2 Esd. iv, 16, 23.

Serem cortezes para com os hospedes de seus amos. Gen. xliii, 23, 24.

Serem submissos, mesmo aos de dura condição. Gen. xvi, 6, 9; 1 Ped. ii, 18.

Não os contradizerem. Tit. ii, 9.

Não os servirem a olho como por agradarem a homens. Ef. vi, 6; Col. iii, 22.

Não os defraudarem. Tit. ii, 10.

Não se devem desgostar da sua vocação. 1 Cor. vii, 20, 21.

Devem compadecer-se dos seus companheiros. Matt. xviii, 33.

§ DEVEM SERVIR:

Pelo conhecimento do que devem a Deus. 1 Ped. ii, 19.

Pelo temor de Deus. Ef. vi, 5; Col. iii, 22.

Como serventes de Christo. Ef. vi, 5, 6.

Com boa vontade, como ao Senhor, e não como a homens. Ef. vi, 7; Col. iii, 23.

Como fazendo a vontade de Deus de todo o coração. Ef. vi, 6.

Com sinceridade de coração. Ef. vi, 5; Col. iii, 22.

De boa vontade. Ef. vi, 7.

Os que soffrem com paciencia são agradaveis a Deus. 1 Ped. ii, 19, 20.

§ OS BONS:

São servos de Christo. Col. iii, 24.

São irmãos muito amados no Senhor. Fil. 16.

São libertos do Senhor. 1 Cor. vii, 22.

São participantes dos privilegios do Evangelho. 1 Cor. xii, 13; Gal. iii, 28; Ef. vi, 8; Col. iii, 11.

São merecedores da confiança de seus amos. Gen. xxiv, 2, 4, 10; xxxix, 4.

São muitas vezes exaltados. Gen. xli, 40; Prov. xvii, 2.

São muitas vezes promovidos por seus amos. Gen. xxxix, 4, 5.

São tratados com distincção. Gen. xxiv, 31; Prov. xxvii, 18.

Fazem que seus amos sejam abençoados. Gen. xxx, 27, 30; xxxix, 3.

Fazem respeitar a doutrina de Deus nosso Salvador. Tit. ii, 10.

Deus é com elles. Gen. xxxi, 42; xxxix, 21; Act. vii, 9, 10.

Deus prospera-os. Gen. xxxix, 3.

Deus protege-os. Gen. xxxi, 7.

Deus guia-os. Gen. xxiv, 7, 27.

Deus abençoa-os. Matt. xxiv, 46.

São chorados depois de mortos. Gen. xxxv, 8.

Hão de receber o seu galardão. Ef. vi, 8; Col. iii, 24.

Os bens do amo augmentam nas mãos do bom servo. Gen. xxx, 29, 30.

§ CARACTERISTICOS DOS MÁUS SERVOS:

Servem só na presença. Ef. vi, 6; Col. iii, 22.

Servem só para agradar aos homens. Ef. vi, 6; Col. iii, 22.

São enganadores. 2 Reis, xix, 26; Ps. c, 6, 7.

Contenciosos. Gen. xiii, 7; xxvi, 20.

Avaros. 4 Reis, v, 20.

Mentirosos. 4 Reis, v, 22, 25.

Fraudulentos. Tit. ii, 10.

Glotões, etc. Matt. xxiv, 49.

Desapiedados para com os seus eguaes. Matt. xviii, 30.

Não se deixam corrigir. Prov. xxix, 19.

Não fazem bom uso da autoridade quando esta lhes é concedida. Prov. xxx, 21, 22 com Isa. iii, 5.

Hão de ser castigados. Matt. xxiv, 50.

Exemplo dos bons: Eliezer, Gen. cap. 24; Debora, Gen. xxiv, 59 com xxxv, 8; Jacob, Gen. xxxi, 36-40; José, Gen. xxxix, 3; Act. vii, 10; Os criados de Booz, Ruth, ii, 4; O escudeiro de Jonathas, 1 Reis, xiv, 6, 7; Os criados de David, 2 Reis, xii, 18; A rapariga captiva, 4 Reis, 2-4; Os servos de Naaman, 4 Reis, v, 13; Os[172] servos de Centurião, Matt. viii, 9; Os criados de Cornelio, Act. x, 7; Onesimo depois da sua conversão, Fil. 11.

Exemplos dos máus: Os pastores de Abrahão e Lot, Gen. xiii, 7; Os servos de Abimelech, Gen. xxi, 25; Os criados de Absalão, 2 Reis, xiii, 28, 29; xiv, 30; (Os criados de Absalão obedeciam a um senhor máu; podem-se definir mais bem como máus homens do que como máus servos), Siba, 2 Reis, xvi, 1-4; Os servos de Semei, 3 Reis, ii, 39; Jeroboão, 3 Reis, xi, 26; Zambri, 3 Reis, xvi, 9; Giezi, 4 Reis, v, 20; Os servos de Amon, 4 Reis, xxi, 23; Os criados de Job, Job, xix, 16; Os criados do Summo Pontifice, Marc. xiv, 65; Onesimo antes da sua conversão, Fil. 11.


N.o 271. Simplicidade.

É o contrario da sabedoria carnal. 2 Cor. i, 12.

É necessaria. Matt. xviii, 2, 3.

§ DEVE SER MANIFESTADA:

Na prégação do Evangelho. 1 Thes. ii, 3-7.

Em actos de benevolencia. Rom. xii, 8.

Em toda a nossa conducta. 2 Cor. i, 12.

Com respeito ao nosso saber. 1 Cor. iii, 18.

Com respeito ao mal. Rom. xvi, 19.

Com respeito á malicia. 1 Cor. xiv, 20.

Exhortações. Rom. xvi, 19; 1 Ped. ii, 2.

§ OS QUE A POSSUEM:

Recebem de Deus a sabedoria. Matt. xi, 25.

Recebem-a mediante a palavra de Deus. Ps. xviii, 8; cxviii, 130.

O Senhor dá-lhes a sua herança. Ps. cxv, 6.

Ensina-lhe entendimento. Prov. i, 4.

Derivam beneficio da correcção do proximo. Prov. xix, 25; xxi, 11.

Guardae-vos de vos apartardes da sinceridade que ha em Christo. 2 Cor. xi, 3.

Illustração. Matt. vi, 22.

Exemplos: David, Ps. cxxx, 1, 2; Jeremias, Jer. i, 6; Os christãos Primitivos, Act. ii, 46; iv, 32; Paulo, 2 Cor. i, 12.


N.o 272. Sinceridade.

Em Christo nunca faltou. 1 Ped. ii, 22.

Os ministros da Egreja devem observal-a em todos os seus actos. Tit. ii, 7.

É contraria á sabedoria carnal. 2 Cor. i, 12.

§ DEVE CARACTERISAR:

O nosso amor para com Deus. 2 Cor. viii, 8, 24.

O nosso amor para com Christo. Ef. vi, 24.

O nosso serviço a Deus. Jos. xxiv, 14; João, iv, 23, 24.

O nosso amor do proximo. Rom. xii, 9; 1 Ped. i, 22; 1 João, iii, 18.

Toda a nossa conducta. 2 Cor. i, 12.

A prégação do Evangelho. 2 Cor. ii, 17; 1 Thes. ii, 3-5.

É o caracter distinctivo das doutrinas do Evangelho. 1 Ped. ii, 2.

N’algumas prégações falta. Filip. i, 16.

Nos impios falta. Ps. v, 10; liv, 22.

Exhortações. Ps. xxxiii, 14; 1 Cor. v, 8; 1 Ped. ii, 1.

Rogae que seja concedida ao proximo. Filip. i, 10.

Bemaventurado o homem que não conhece o dôlo. Ps. xxxi, 2.

Exemplos: Os homens de Zabulon, 1 Paral. xii, 33; Ezequias, Isa. xxxviii, 3; Nathaniel, João, i, 47; Paulo, 2 Cor. i, 12; Timotheo, 2 Tim. i, 5; Loide e Eunice, 2 Tim. i, 5; Os remedios, Apoc. xiv, 5.


N.o 273. Soberba.

É peccado. Prov. xxi, 4.

Deus aborrece-a. Prov. vi, 16, 17; xvi, 5.

Christo aborrece-a. Prov. viii, 12, 13.

§ PROCEDE MUITAS VEZES:

De nos julgarmos melhores do que o proximo. Luc. xviii, 11, 12.

De palavras fastosas. Sof. iii, 11.

[173]

Do saber profano. 1 Cor. viii, 1.

Da falta de experiencia. 1 Tim. iii, 6.

De dureza. Lev. xxvi, 19.

Da posse do poder. Ezeq. xxx, 6.

Da posse de riquezas. 4 Reis, xx, 13.

É prohibida. 1 Reis, ii, 3; Rom. xii, 3, 16.

Pullue o homem. Marc. vii, 20, 22.

Endurece o coração. Dan. v, 20.

§ OS JUSTOS:

Não se ensoberbecem. Ps. cxxx, 1.

Não voltam os olhos para vaidades enganosas. Ps. xxxix, 5.

Lamentam-a no proximo. Jer. xiii, 17.

Aborrecem-a no proximo. Ps. c, 5.

Impede que busquemos a Deus. Ps. ix (2.a parte), 4; Os. vii, 10.

Impede a acquisição do saber. Prov. xxvi, 12.

§ É CARACTERISTICO:

Do demonio. 1 Tim. iii, 6.

Do mundo. 1 João, ii, 16.

De falsos mestres. 1 Tim. vi, 3, 4.

Dos impios. Hab. ii, 4, 5; Rom. i, 30.

Vem do coração. Marc. vii, 21-23.

Domina os impios. Ps. lxxii, 6.

§ LEVA-NOS:

A desprezar a palavra de Deus e os seus ministros. Jer. xliii, 2.

Á perseguição. Ps. ix (2.a parte) 2.

Á ira. Prov. xxi, 24.

A contendas. Prov. xiii, 10; xxviii, 25.

Á delusão. Jer. xlix, 16; Abd. 3.

Exhortação contra a soberba. Jer. xiii, 15.

§ TRAZ APOZ SI:

Ignominia. Prov. xxxix, 23; Isa. xxviii, 3.

Ruina. Prov. xvi, 18; xviii, 12.

Abundará nos ultimos dias. 2 Tim. iii, 2.

Ai dos soberbos. Isa. xxviii, 1, 3.

§ OS SOBERBOS:

Deus resiste-lhes. Thia. iv, 6.

São reduzidos a ignominia. Isa. xxiii, 9.

Retribuidos. Ps. xxx, 24.

Cobertos de confusão. Jer. xiii, 9.

Mortificados. Ex. xviii, 11; Isa. xiii, 11.

Abatidos. Ps. xvii, 28; Isa. ii, 12.

Humilhados. Dan. iv, 37 com Matt. xxiii, 12.

Dissipados. Luc. i, 51.

Castigados. Sof. ii, 10, 11; Mal. iv, 1.

Exemplos: Aquitofel, 2 Reis, xvii, 23; Ezequias, 2 Paral. xxxii, 25; Pharaó, 2 Esd. ix, 10; Aman, Esth. iii, 5; Moab, Isa. xvi, 6; Tyro, Isa. xxiii, 9; Israel, Isa. xxviii, 1; Os. v, 5, 9; Judá, Jer. xiii, 9; Babylonia, Jer. l, 29, 32; Assur, Ezeq. xxxi, 3, 10; Nabucodonosor, Dan. iv, 30; v, 20; Balthazar, Dan. v, 22, 23; Edom, Abd. 3; Os Escribas, Marc. xii, 38, 39; Herodes, Act. xii, 21-23; Os Laodiceanos, Apoc. iii, 17.


N.o 274. Sobriedade.

É-nos ordenada. 1 Ped. i, 13; v, 8.

É o fim do Evangelho recommendal-a. Tit. ii, 11, 12.

Devemos observal-a com vigilancia. 1 Thes. v, 6.

Com préces. 1 Ped. iv, 7.

§ É INDISPENSAVEL:

Aos ministros da Egreja. 1 Tim. iii, 2, 3; Tit. i, 8.

As esposas dos ministros. 1 Tim. iii, 11.

A homens edosos. Tit. ii, 2.

A mancebos. Tit. ii, 6.

A mulheres moças. Tit. ii, 4.

A todos os justos. 1 Thes. v, 6, 8.

As mulheres devem observal-a no seu vestuario. 1 Tim. ii, 9.

Devemos ser sobrios no saber. Rom. xii, 3.

No nosso modo de viver. Tit. ii, 12.

Motivos para sermos sobrios. 1 Ped. iv, 7; v, 8.


N.o 275. Sollicitude excessiva.

É prohibida nos negocios da vida. Matt. vi, 25; Luc. xii, 22, 29; João, vi, 27.

A bondade de Deus deve conservar-nos do cuidado excessivo. Matt. vi, 26, 28, 30; Luc. xxii, 35.

As promessas de Deus, devem affastar-nos d’ella. Heb. xiii, 5.

[174]

A confiança em Deus deve livrar-nos. Jer. xvii, 7, 8; Dan. iii, 16.

Devemos pôr-nos nas mãos de Deus. Ps. xxxvi, 5; liv, 23; Prov. xvi, 3; 1 Ped. v, 7.

Faz o Evangelho infructuoso. Matt. xiii, 22; Luc. viii, 14; xiv, 18-20.

Não vos interneis nos cuidados da vida. 1 Cor. vii, 32; Filip. ix, 6.

Não ficam bem a quem se dedica ao serviço de Deus. 2 Tim. ii, 4.

São inuteis. Matt. vi, 27; Luc. xii, 25, 26.

São vaidade. Ps. xxxviii, 7; Ecc. iv, 8.

Admoestações contra esse erro. Luc. xxi, 34.

Muitas vezes servem de castigo para os máus. Ezeq. iv, 16; xii, 19.

Exemplos: Martha, Luc. x, 41; As pessoas que se offereceram para seguir a Christo. Luc. ix, 57, etc.


N.o 276. Temor pio.

Tem por objecto a Deus. Isa. viii, 13.

Deus é o seu autor. Jer. xxxii, 39, 40.

Examinando as Escripturas aprendese o que é o temor de Deus. Prov. ii, 3-5.

§ ESTÁ DESCRIPTO COMO:

Detestação do mal. Prov. viii, 13.

Sabedoria. Job, xxviii, 28; Ps. cx, 10.

Thesoiro dos justos. Prov. xv, 16; Isa. xxxiii, 6.

Fonte da vida. Prov. xiv, 27.

Sancto. Ps. xix, 10.

Filial e reverencial. Heb. xii, 9, 28.

É-nos ordenado. Deut. xiii, 4; Ps. xxi, 24; Ecc. xii, 13; 1 Ped. ii, 17.

§ ESTIMULOS:

A santidade de Deus. Apoc. xv, 4.

A grandeza de Deus. Deut x, 12, 17.

A bondade de Deus. 1 Reis, xii, 24.

A clemencia de Deus. Ps. cxxix, 4.

As maravilhosas obras de Deus. Jos. iv, 23, 24.

Os juizos de Deus. Apoc. xiv, 7.

É caracteristico dos justos. Mal. iii, 16.

Os justos devem alegrar-se no Senhor com tremor. Ps. ii, 11.

§ É NECESSARIO:

No culto do Senhor. Ps. v, 7; lxxxviii, 8.

No serviço de Deus. Ps. ii, 11; Heb. xii, 28.

Para evitar o peccado. Ex. xx, 20.

Para reger com justiça. 2 Reis, xxiii, 3.

Para administração imparcial da justiça. 2 Paral. xix, 6-9.

Para aperfeiçoarmos a nossa sanctificação. 2 Cor. vii, 1.

§ OS QUE O TEM:

Agradam ao Senhor. Ps. cxlvi, 11.

Deus compadece-se d’elles. Ps. cii, 13.

Aceita-os. Act. x, 35.

Concede-lhes mercê. Ps. cii, 11, 17; Luc. i, 50.

São abençoados. Ps. cxi, 1; cxiv, 13.

Confiam em Deus. Ps. cxiv, 11; Prov. xiv, 26.

Desviam-se do mal. Prov. xvi, 6.

Discutem assumptos sanctos. Mal. iii, 16.

Não devem temer os homens. Isa. viii, 12, 13; Matt. x, 28.

Deus satisfaz-lhes os desejos. Ps. cxliv, 19.

Os seus dias são prolongados. Prov. x, 27.

§ É DO NOSSO DEVER:

Pedir que nos seja concedido. Ps. lxxxv, 11.

Manifestal-o nas nossas vocações. Col. iii, 22.

Responder com temor a todo aquelle que pedir razão da nossa esperança. 1 Ped. iii, 15, 16.

Mantel-o constantemente. Deut. xiv, 23; Jos. iv, 24; Prov. xxiii, 17.

Inculcal-o ao proximo. Ps. xxxiii, 12.

Vantagens que d’elle resultam. Prov. xv, 16; xix, 23; Ecc. viii, 12, 13.

Para os injustos não ha temor de Deus. Ps. xxxv, 2; Prov. i, 29; Jer. ii, 19; Rom. iii, 18.

Exemplos: Abrahão, Gen. xxii, 12. José, Gen. xxxix, 9; xlii, 18. Abdias, 3 Reis, xviii, 12. Nehemias, 2 Esd. v, 15. Job, Job, i, 1, 8. Os christãos primitivos, Act. ix, 31. Cornelio, Act. x, 2. Noé, Heb. xi, 7.


[175]

N.o 277. Temor impio.

É caracteristico dos máus. Apoc. xxi, 8.

§ ESTÁ DESCRIPTO COMO:

Temor do poder de idolos. 4 Reis, xvii, 38.

Dos homens. 1 Reis, xv, 24; João, ix, 22.

Dos castigos do Senhor. Isa. ii, 19; Luc. xxi, 26; Apoc. vi, 16, 17.

De castigos futuros. Heb. x, 27.

Excessivo. Ex. xv, 16; Job, xv, 21, 24.

Consumidos. Ps. lxxii, 19.

A consciencia do mal produz este temor. Gen. iii, 8, 10; Ps. lii, 6; Prov. xxviii, 1.

Apossa-se dos impios. Job, xv, 24; xviii, 11.

Surprehende o hypocrita. Isa. xxxiii, 14, 18.

É dado em castigo aos peccadores. Lev. xxvi, 16, 17; Deut. xxviii, 65-67; Jer. xlix, 5.

Ha de realisar-se o seu temor. Prov. i, 27; x, 24.

Deus então zombará d’elles. Prov. i, 26.

Algumas vezes os justos são tentados a sentil-o. Ps. liv, 6.

Os que escutam o Senhor descançam sem temor. Prov. i, 33; Isa. xiv, 3.

A confiança em Deus é preservativo contra elle. Ps. xxvi, 1.

Exhortações. Isa. viii, 12; João, xiv, 27.

Exemplos: Adão, Gen. iii, 10. Caim, Gen. iv, 14. Os Madianitas, Juiz. vii, 21, 22. Os Philisteos, 1 Reis, xiv, 15. Saul, 1 Reis, xxviii, 5, 20. Os convidados de Adonias, 3 Reis, i, 49. Aman, Est. vii, 6. Accaz, Isa. vii, 2. Balthazar, Dan. v, 6. Pilatos, João, xix, 8. Felix, Act. xxiv, 25.


N.o 278. Tentação.

Deus não póde tentar para o mal. Thia. i, 13.

§ PROCEDE:

Da concupiscencia. Thia. i, 14.

Da pressa de se enriquecer. Prov. xxviii, 20; 1 Tim. vi, 9, 10.

Satanaz é o seu autor. 1 Paral. xxi, 1; Matt. iv, 1; João, xiii, 2; 1 Thes. iii, 5.

As más companhias são tentadoras. Prov. i, 10; vii, 6; xvi, 29.

§ SUSCITA-A MUITAS VEZES:

A pobreza. Prov. xxx, 9; Matt. iv, 2, 3.

A prosperidade. Prov. xxx, 9; Matt. iv, 8.

A gloria mundana. Num. xxii, 17; Dan. iv, 30; v, 2; Matt. iv, 8.

Ella nos incita a duvidar da providencia de Deus. Matt. iv, 3.

A presumpção. Matt. iv, 6.

A adoração profana. Matt. iv, 9.

É muitas vezes fortalecida pela perversão da palavra de Deus. Matt. iv, 6.

§ É PERMITTIDA:

Para pôr a prova a nossa fé. 1 Ped. i, 7; Thia. i, 2, 3.

O nosso desinteresse. Job, i, 9-12.

São sempre proprias da natureza humana. 1 Cor. x, 13.

Muitas vezes dá em peccado e perdição. 1 Tim. vi, 9; Thia. i, 15.

§ CHRISTO:

Foi tentado pelo demonio. Marc. i, 13.

Foi tentado pelos máus. Matt. xvi, 1; xxii, 18; Luc. x, 25.

Resistiu com a palavra de Deus. Matt. iv, 4, 7, 10.

Venceu-a. Matt. iv, 11.

Sympathisa com os tentados. Heb. iv, 15.

Póde soccorrer os tentados. Heb. ii, 18.

Intercede pelo seu povo quando é tentado. Luc. xxii, 31, 32; João, xvii, 15.

Deus não permitte que os seus justos sejam tentados mais do que podem as suas forças. 1 Cor. x, 13.

Deus faz com que tirem vantagem da mesma tentação. 1 Cor. x, 13.

Deus dá-nos forças para supportar. 1 Cor. x, 13.

Deus sabe livrar os justos da tentação. 2 Ped. ii, 9.

Christo guarda os seus fieis justos da hora da tentação. Apoc. iii, 10.

[176]

Convém que os justos sejam affligidos algumas vezes com tentações. 1 Ped. i, 6.

§ OS JUSTOS:

Devem resistir fortes na fé. Ef. vi, 16; 1 Ped. v, 9.

Estar de sobre aviso para não entrarem em tentação. Matt. xxvi, 41; 1 Ped. v, 8.

Supplicar que sejam resguardados d’ella. Matt. vi, 13; xxvi, 41.

Não a causarem a seus irmãos. Rom. xiv, 13.

Admoestarem os tentados com mansidão. Gal. vi, 1.

Evitarem as occasiões de tentação. Prov. iv, 14, 15.

O demonio renova os seus ataques. Luc. iv, 13.

Deriva a sua força da fraqueza da carne. Matt. xxvi, 41.

Os que só são meros professores, voltam atraz no tempo da tentação. Luc. viii, 13.

Bemaventurados os que não se deixam arrastar. Thia. i, 2-4, 12.

Exemplos: Eva, Gen. iii, 1, 4, 5. José, Gen. xxxix, 7; Balaão, Num. xxii, 17; Acan, Jos. vii, 21; David, 2 Reis, xi, 2; Jeroboão, 3 Reis, xv, 30; Pedro, Marc. xiv, 67-71; Paulo, 2 Cor. xii, 7 com Gal. iv, 14.


N.o 279. Titulos e nomes da Egreja.

Agricultura de Deus. 1 Cor. iii, 9.

Aprisco do Senhor. João, x, 16.

Candieiro de Oiro. Apoc. i, 20.

Casa de Deus. 1 Tim. iii, 15; Heb. x, 21.

Casa de Deus de Jacob. Isa. ii, 3.

Casa de Christo. Heb. iii, 6.

Casa espiritual. 1 Ped. ii, 5.

Cidade Santa. Apoc. xxi, 2.

Cidade do Deus vivo. Heb. xii, 22.

Cidade buscada, não desamparada. Isa. lxii, 12.

Columna e firmamento da verdade. 1 Tim. iii, 15.

Consagrada ao serviço de Deus. Ps. cxiii (1.a parte), 2.

Consorte do Cordeiro. Apoc. xxi, 9.

Conselho dos justos. Ps. cx. 1.

Congregação de Santos. Ps. lxxxviii, 8.

Corpo de Christo. Ef. i, 22, 23; Col. i, 24.

Domesticos de Deus. Ef. ii, 19.

Edificio de Deus. 1 Cor. iii, 9.

Egreja dos Santos. Ps. cxlix, 1.

Egreja dos primogenitos. Heb. xii, 23.

Egreja de Deus vivo. 1 Tim. iii, 15.

Egreja de Deus. Act. xx, 28.

Esposa do Cordeiro. Apoc. xix, 7, 9.

Esposa de Christo. Cant. iv, 12; v, 1.

Filha do Rei. Ps. xliv, 14.

Herança de Deus. Joel, iii, 2; 1 Ped. v, 3.

Herança do Senhor. Ps. xxvii, 9; Isa. xix, 25.

Israel de Deus. Gal. vi, 16.

Jerusalém celestial. Gal. iv, 26; Heb. xii, 22.

Jerusalém nova. Apoc. xxi, 2.

Monte da casa do Senhor. Isa. ii, 2.

Monte Sião. Ps. ii, 6; Heb. xii, 22.

Monte Sanctificado. Zac. viii, 3.

Morada de Deus. Ef. ii, 22.

Ovelhas de Deus. Ezeq. xxxiv, 15; 1 Ped. v, 2.

Pomba. Cant. ii, 14; v, 2.

Porção do Senhor. Deut. xxxii, 9.

Paternidade no Céo e na terra. Ef. iii, 15.

Santo Monte. Ps. xiv, 1.

Templo de Deus. 1 Cor. iii, 16, 17.

Templo de Deus vivo. 2 Cor. vi, 16.

Vergonteas que Deus plantou. Isa. lx, 21.

Vinha. Jer. xii, 10; Matt. xxi, 41.


N.o 280. Titulos e nomes dos Ministros da Egreja.

Anjos da Egreja. Apoc. i, 20; ii, 1.

Apostolos. Luc. vi, 13; Ef. iv, 11; Apoc. xviii, 20.

Apostolos de Jesus Christo. Tit. i, 1.

Bispos. Act. xx, 28; Filip. i, 1; 1 Tim. iii, 1; Tit. i, 7.

Bons dispenseiros da graça de Deus. 1 Ped. iv, 10.

Coadjutores. 2 Cor. vi, 1.

Diaconos. Act. vi, 1; 1 Tim. iii, 8; Filip.[177] i, 1.

Dispenseiros de Deus. Tit. i, 7.

Dispenseiros dos mysterios de Deus. 1 Cor. iv, 1.

Estrellas. Apoc. i, 20; ii, 1.

Embaixadores de Christo. 2 Cor. v, 20.

Evangelistas. Ef. iv, 11; 2 Tim. iv, 5.

Guardas. Isa. lxii, 6; Ezeq. xxxiii, 7.

Legados da Egreja. 2 Cor. viii, 23.

Mestres. Isa. xxx, 20; Ef. iv, 11.

Ministros de Deus. 2 Cor. vi, 4.

Ministros de Christo. Rom. xv, 16; 1 Cor. iv, 1.

Ministros do Senhor. Joel, ii, 17.

Ministros do Sanctuario. Ezeq. xlv, 4.

Ministros do Evangelho. Ef. iii, 7; Col. i, 23.

Ministros da palavra. Luc. i, 2.

Ministros do Novo Testamento. 2 Cor. iii, 6.

Ministros da Egreja. Col. i, 24, 25.

Ministros de Justiça. 2 Cor. xi, 15.

Obreiros. Matt. ix, 38 com Fil. 1; 1 Thes. ii, 2.

Pastores. Jer. iii, 15; Jer. xxiii, 4; Ef. iv, 11.

Pescadores de homens. Matt. iv, 19; Marc. i, 17.

Prégadores. Rom. x, 14; 1 Tim. ii, 7.

Presbyteros. 1 Tim. v, 17; 1 Ped. v, 1.

Sacerdotes. Mal. ii, 7.

Servos de Deus. Tit. i, 1; Thia. i, 1.

Servos do Senhor. 2 Tim. ii, 24.

Servos de Jesus Christo. Filip. i, 1; Jud. 1.

Servos da Egreja. 2 Cor. iv, 5.

Soldados de Christo. 2 Tim. ii, 3.

Testemunhas. Act. i, 8; v, 32; xxvi, 16.


N.o 281. Titulos e nomes dos justos.

Amados irmãos. 1 Cor. xv, 58; Thia. ii, 5.

Amigos de Deus. 2 Paral. xx, 7; Thia. ii, 23.

Amigos de Christo. João, xv, 15.

Bemditos do Senhor. Gen. xxiv, 31; xxvi, 29.

Bemditos do Pae. Matt. xxv, 34.

Cartas de Christo. 2 Cor. iii, 3.

Chamados de Jesus Christo. Rom. i, 6.

Christãos. Act. xi, 26; xxvi, 28.

Cidadãos dos Santos. Ef. ii, 19.

Coherdeiros. Ef. iii, 6.

Coherdeiros de Christo. Rom. viii, 17.

Colonos de Deus. Lev. xxv, 23.

Columna no templo de Deus. Apoc. iii, 12.

Conservos. Apoc. vi, 11.

Cordeiros. Isa. xl, 11; João, xxi, 15.

Crentes. Act. v, 14; 1 Tim. iv, 12.

Discipulos de Christo. João, viii, 31; xv, 8.

Escolhidos de Deus. Col. iii, 12; Tit. i, 1.

Filhos do Senhor. Deut. xiv, 1.

Filhos de Deus. João, i, 12; xi, 52; Fil. ii, 15; 1 João, iii, 1, 2, 10.

Filhos de Deus vivo. Rom. ix, 26.

Filhos do Pae que está no Céo. Matt. v, 45.

Filhos do Altissimo. Luc. vi, 35.

Filhos de Abrahão. Gal. iii, 7.

Filhos de Jacob. 1 Paral. xvi, 13; Ps. civ, 6.

Filhos da promessa. Rom. ix, 8; Gal. iv, 28.

Filhos da mulher livre. Gal. iv, 31.

Filhos do Reino. Matt. xiii, 38.

Filhos de Sião. Ps. cxlix, 2; Joel, ii, 23.

Filhos do Esposo. Matt. ix, 15.

Filhos da luz. Luc. xvi, 8; Ef. v, 8; 1 Thes. v, 5.

Filhos do dia. 1 Thes. v, 5.

Filhos da resurreição. Luc. xx, 36.

Filhos muito amados. Ef. v, 1.

Fieis irmãos em Jesus Christo. Col. i, 2.

Fieis do paiz. Ps. c, 6.

Filhinhos. João, xiii, 33; 1 João, ii, 1.

Filhos obedientes. 1 Ped. i, 14.

Fortes de justiça. Isa. lxi, 3.

Geração escolhida. 1 Ped. ii, 9.

Herdeiros de Deus. Rom. viii, 17; Gal. iv, 7.

Herdeiros da graça da vida. 1 Ped. iii, 7.

Herdeiros do reino. Thia. ii, 5.

Herdeiros da promessa. Heb. vi, 17; Gal. iii, 29.

Herdeiros da Salvação. Heb. i, 14.

Homens Santos. Ps. xi, 2.

[178]

Homens de Deus. Deut. xxiii, 1; 1 Tim. vi, 11; 2 Tim. iii, 17.

Irmãos. Matt. xxiii, 8; Act. xii, 17.

Irmãos de Christo. Luc. viii, 21; João, xx, 17.

Justos. Hab. ii, 4.

Libertos do Senhor, 1 Cor. vii, 22.

Luz do mundo, Matt. v, 14.

Membros de Christo. 1 Cor. vi, 15; Ef. v, 30.

Nação Sancta. Ex. xix, 6; 1 Ped. ii, 9.

Ovelhas de Christo. João, x, 1-16, xxi, 16.

Particularmente povo de Deus. Deut. xiv, 2; Tit. ii, 14.

Pedras vivas. 1 Ped. ii, 5.

Porção escolhida. Ex. xix, 5; Ps. cxxxiv, 4.

Povo agradavel. Tit. ii, 14.

Povo Santo. Deut. xxvi, 19; Isa. lxii, 12.

Povo de acquisição. 1 Ped. ii, 9.

Povo de Deus, Heb. iv, 9; 1 Ped. ii, 10.

Povo que se appropinqua a Deus. Ps. cxlviii, 14.

Povo salvo pelo Senhor. Deut. xxxiii, 29.

Queridos de Deus. Rom. i, 7.

Reis e Sacerdotes para Deus. Apoc. i, 6.

Reino Sacerdotal. Ex. xix, 6.

Remidos pelo Senhor. Isa, xxxv, 10.

Resgatados pelo Senhor. Isa. li, 11.

Sacerdotes Santos. 1 Ped. ii, 5.

Sacerdocio Real. 1 Ped. ii, 9.

Sal da terra. Matt. v, 13.

Santos. Ps. xv, 3.

Santos (os) do Senhor. Ps. iv, 4; 2 Ped. ii, 9.

Santos irmãos. 1 Thes. v, 27; Heb. iii, 1.

Servos de Christo. 1 Cor. vii, 22; Ef. vi, 6.

Servos da Justiça. Rom. vi, 18.

Testemunhas de Deus. Isa. xliv, 8.

Vasos escolhidos, Act ix, 15.

Vasos de honra. 2 Tim. ii, 21.

Vasos de misericordia. Rom. ix, 23.


N.o 282. Titulos e nomes dos impios.

Aborrecidos de Deus. Rom. i, 30.

Casa provocadora. Ezeq. ii, 5, 8; xii, 2.

Corrompidos. Jer. vi, 28.

Descendencia dos impios. Ps. xxxvi, 28.

Dignos do Inferno. Matt. xxiii, 15.

Escravos da corrupção. 2 Ped. ii, 19.

Escravos do peccado. João, viii, 34; Rom. vi, 20.

Filhos de Belial. Deut. xiii, 13; 2 Paral. xii, 7; 1 Reis, ii, 12; 3 Reis, xxi, 10.

Filhos do demonio. Act. xiii, 10; 1 João, iii, 10.

Filhos máus. Matt. xiii, 38.

Filhos de gente desprezivel. Job, xxx, 8.

Filhos de gente insensata. Job, xxx, 8.

Filhos malvados. Isa. lvii, 4.

Filhos da infidelidade. Ef. ii, 2; Col. iii, 6.

Filhos infieis. Deut. xxxii, 20.

Filhos da carne. Rom. ix, 8.

Filhos da iniquidade. 2 Reis, vii, 10; Os. x, 9.

Filhos que não querem ouvir a Lei de Deus. Isa. xxx, 9.

Filhos da soberba. Job, xli, 34.

Filhos d’este seculo. Luc. xvi, 8.

Filhos da ira. Ef. ii, 3.

Filhos malvados. Isa. i, 4.

Filhos da maldição. 2 Ped. ii, 14.

Filhos de semblante duro. Ezeq. ii, 4.

Filhos mentirosos. Isa. xxx, 9.

Filhos desertores. Isa. xxx, 1.

Filhos estranhos. Ps. cxliii, 7.

Geração má e adultera. Matt. xii, 39.

Geração perversa. Deut. xxxii, 20.

Geração depravada e perversa. Deut. xxxii, 5; Matt. xvii, 17; Filip. ii, 15.

Geração bastarda. Isa. lvii, 4.

Geração adultera e peccadora. Marc. viii, 28.

Geração má e rebelde. Ps. lxxvii, 8.

Geração depravada. Act. ii, 40.

Geração pessima. Matt. xii, 45; xvi, 4.

Homens impios. Jud. 4.

Inimigos do Senhor. 1 Reis, ii, 10; Ps. lxxx, 16.

Inimigos de Deus. Ps. xxxvi, 20; Thia. iv, 4.

Inimigos da Cruz de Christo. Filip. iii, 18.

Inimigos de toda a justiça. Act. xiii, 10.

[179]

Insensatos. Prov. i, 7; Rom. i, 22.

Inventores de males. Rom. i, 30.

Inimigos da dextra de Deus. Ps. xvi, 14.

Injustos. Ps. xxxvi, 38; 1, 15.

Impios, (os). Ps. i, 1.

Malignos. Ps. xxxvi, 1; 1 Ped. ii, 14.

Máus. Prov. iv, 14; 2 Tim. iii, 13.

Mestres do mal. Jer. ii, 33.

Nação peccadora. Isa. i, 4; xiv, 20.

Obradores de iniquidade. Ps. lviii, 6.

Obradores de maldade. Ps. xxvii, 3; c, 8; Prov. xvii, 4.

Péssima relé. Deut. i, 35.

Povo que provoca a ira. Isa. xxx, 9; lxv, 2.

Peccadores. Ps. xxv, 9; Prov. i, 10.

Pestilencia. Ps. i, 1.

Povo nescio. Jer. iv, 22.

Peccadores da terra. Ps. lxxiv, 9.

Raça de viboras. Matt. iii, 7; xii, 34.

Reprovados. 2 Cor. xiii, 5-7.

Serpentes. Matt. xxiii, 33.

Servos inuteis. Matt. xxv, 30.

Servos máus e preguiçosos. Matt. xxv, 26.

Vasos de ira. Rom. ix, 22.


N.o 283. Titulos e nomes do demonio.

Abbaddon. Apoc. ix, 11.

Accusador dos nossos irmãos. Apoc. xii, 10.

Adversario. 1 Ped. v, 8.

Alavanca. Isa. xxvii, 1.

Anjo do abysmo. Apoc. ix, 11.

Antiga Serpente. Apoc. xii, 9; xx, 2.

Apollyon. Apoc. ix, 11.

Beelzebú. Matt. xii, 24.

Belial. 2 Cor. vi, 15.

Deus d’este seculo. 2 Cor. iv, 4.

Dragão. Isa. xxvii, 1; Apoc. xx, 2.

Espirito maligno. 1 Reis, xvi, 14.

Espirito mentiroso. 3 Reis, xxii, 22.

Espirito immundo. Matt. xii, 43.

Grande dragão vermelho. Apoc. xii, 3.

Governador das trévas d’este mundo. Ef. vi, 12.

Homicida. João, viii, 44.

Inimigo. Matt. xiii, 39.

Leviathan. Isa. xxvii, 1.

Máu, (o). Matt. xiii, 19, 38.

Mentiroso. João, viii, 44.

Pae da mentira. João, viii, 44.

Poder das trevas. Col. i, 13.

Principe d’este mundo. João, xiv, 30.

Principe dos espiritos que exercitam o seu poder sobre os filhos da infidelidade. Ef. ii, 2.

Principe dos demonios. Matt. xii, 24.

Principe dos potestades d’este ar. Ef. ii, 2.

Satanaz. 1 Paral. xxi, 1; Job, i, 6.

Serpente. Gen. iii, 4, 14; 2 Cor. xi, 3.

Serpente cheia de roscas. Isa. xxvii, 1.

Tentador. Matt. iv, 3; 1 Thes. iii, 5.


N.o 284. Trindade, (a).

As Escripturas provam a doutrina da Trindade. Matt. iii, 16, 17; xxviii, 19; Rom. viii, 9; 1 Cor. xii, 3-6; 2 Cor. xiii, 14; Ef. iv, 4-6; 1 Ped. i, 2; Jud. xx, 21; Apoc. i, 4, 5.

Dão-se titulos Divinos ás tres Pessoas. Ex. xx, 2 com João, xx, 28 e Act. v, 3, 4.

§ CADA UMA DAS TRES PESSOAS ESTÁ DESCRIPTA COMO:

Eterno. Rom. xvi, 26 com Apoc. xxii, 13 e Heb. ix, 14. (Vide original grego).

Santo. Apoc. iv, 8; Ped. ii, 22 com Act. iii, 14 e 1 João, ii, 20.

Verdadeiro. João, vii, 28 com Apoc. iii, 7 e João, xv, 26.

Omnipresente. Jer. xxiii, 24 com Ef. i, 23 e Ps. cxxxviii, 7.

Omnipotente. Gen. xvii, 1 com Apoc. i, 8 e Rom. xv, 19; Jer. xxxii, 17 com Heb. i, 3 e Luc. i, 35.

Omnisciente. Act. xv, 18 com João, xxi, 17 e 1 Cor. ii, 10, 11.

Creador. Gen. i, 1 com Col. i, 16 e Job, xxxiii, 4; Ps. cxlviii, 5 com João, i, 3 e Job, xxvi, 13.

Sanctificador. Ex. xxxi; 13 com Heb. ii, 11 e 1 Ped. i, 2.

Autor de todas as operações espirituaes, agradaveis aos olhos de Deus. Heb. xiii, 21 com Col. i, 28 e 1 Cor. xii, 11.

[180]

Fonte da vida perduravel. Rom. vi, 23 com João, x, 28 e Gal. vi, 8.

Mestre. Isa. liv, 13 com Luc. xxi, 15 e João, xiv, 26; Isa. xlviii, 17, com Gal. i, 12 e 1 João, ii, 20.

Resuscitando a Christo d’entre os mortos. 1 Cor. vi, 14 com João, ii, 19 e 1 Ped. iii, 18.

Inspirando os Profetas, etc. Heb. i, 1 com 2 Cor. xiii, 3 e Marc. xiii, 11.

Dando Pastores á Egreja. Jer. iii, 15 com Ef. iv, 11 e Act. xx, 28; Jer. xxvi, 5 com Matt. x, 5 e Act. xiii, 2.

A salvação é obra sua. 2 Thes. ii, 13, 14; Tit. iii, 4-6; 1 Ped. i, 2.

O baptismo é administrado em seu nome. Matt. xxviii, 19.

A benção é dada em seu nome. 2 Cor. xiii, 13.


N.o 285. Uncção do Espirito Santo.

Vem de Deus. 2 Cor. i, 21.

Predicções sobre a uncção de Christo pelo Espirito Santo. Ps. xliv, 8; Isa. lxi, 1; Dan. ix, 24.

Cumpriram-se as prophecias. Luc. iv, 18, 21; Act. iv, 27; x, 38; Heb. i, 9.

Deus conserva aos que recebem a uncção do Espirito Santo. Ps. xvii, 51; xix, 7; lxxxviii, 21-24.

Os justos recebem-a. Isa. lxi. 3; 1 João, ii, 20.

Permanece nos justos. 1 João, ii, 27.

Ensina em todas as coisas. 1 João, ii, 27.

Typificado. Ex. xl, 13-15; Lev. viii, 12; 1 Reis, xvi, 13; 3 Reis, xix, 16.


N.o 286. União com Christo.

Como cabeça da Egreja. Ef. i, 22, 23; iv, 15, 16; Col. i, 18.

Christo rogou para que todos os justos a tivessem. João, xvii, 21, 23.

§ DESCRIPTA COMO:

Christo habitando em nós. Ef. iii, 17; Col. i, 27.

Estarmos nós em Christo. 2 Cor. xii, 2; 1 João, v, 20.

Inclue a união com o Pae. João, xvii, 21; 1 João, ii, 24.

Vem de Deus. 1 Cor. i, 30.

§ PRESERVADA:

Pela fé. Gal. ii, 20; Ef. iii, 17.

Pela permanencia em Christo. João, xv, 4, 7.

Pela permanencia da palavra de Christo em nós. João, xv, 7; 1 João, ii, 24; 2 João, 9.

Comendo a sua carne e bebendo o seu sangue. João, vi, 56.

Guardando os seus mandamentos. 1 João, iii, 24.

O Espirito Santo nos certifica da união. 1 João, iii, 24.

O dom do Espirito Santo nos certifica da união. 1 João, iv, 13.

§ OS JUSTOS:

Tem a união com Christo, na sua mente. 1 Cor. ii, 16; Fil. ii, 5.

No espirito. 1 Cor. vi, 17.

No amor. Cant. ii, 16; vii, 10.

Nos soffrimentos. Fil. iii, 10; 2 Tim. ii, 12.

Na sua morte. Rom. vi, 3-8; Gal. ii, 20.

Tem certeza da união. João, xiv, 20.

Gozam na Ceia do Senhor. 1 Cor. x, 16, 17.

Indentificados com Christo pela união. Matt. xxv, 40, 45; Act. ix, 4 com viii, 1.

Estão cheios mediante a união. Col. ii, 10.

Exhortados a guardal-a. João, xv, 4; Act. xi, 23; Col. ii, 7.

Sem ella, não podemos crescer em graça. Ef. iv, 15, 16; Col. ii, 19.

Sem ella não podemos dar muito fructo. João, xv, 4, 5.

§ RESULTADOS BENEFICOS:

A justiça imputada. 2 Cor. v, 21; Fil. iii, 9.

Isenção de sermos condemnados. Rom. viii, 1.

Isenção do dominio do peccado. 1 João, iii, 6.

Sermos creados de novo. 2 Cor. v, 17.

[181]

O espirito vive pela justificação. Rom. viii, 10.

Confiança quando Christo apparecer. 1 João, ii, 28.

O darmos muito fructo. João, xv, 5.

Orações attendidas. João, xv, 7.

Os que tem a união com Christo devem andar como elle andou. 1 João, ii, 6.

Os falsos mestres não a tem. Col. ii, 18, 19.

A união é indissoluvel. Rom. viii, 35.

Castigo dos que não a tem. João, xv, 6.

Illustrado. A videira e as varas, João, xv, 1, 5; Fundamento e edificio, 1 Cor. iii, 10, 11; Ef. ii, 20, 21; 1 Ped. ii, 4-6; O corpo e seus membros, 1 Cor. xii, 12, 27; Ef. v, 30; Marido e mulher, Ef. v, 25-32.


N.o 287. Vaidade.

É consequencia da queda. Rom. viii, 20.

O homem conturba-se por futilidades. Ps. xxxviii, 12.

Os filhos dos homens conspiram em vaidades. Ps. lxi, 10.

Todo o homem que vive é pura vaidade. Ps. xxxviii, 6.

O homem tem-se feito similhante á vaidade. Ps. cxliii, 4.

Os pensamentos dos homens são falsos. Ps. xciii, 11.

Nada são os dias dos homens. Job, vii, 16.

A mocidade e o deleite são coisas vãs. Ecc. xi, 10.

A belleza do homem é vã. Ps. xxxviii, 12; Prov. xxxi, 30.

O soccorro do homem é vão. Ps. lix, 13; Lam. iv, 17.

As obras do homem são vaidade. Isa. lvii, 12.

A sabedoria humana é vaidade. Ecc. ii, 15, 21; 1 Cor. iii, 20.

Os prazeres humanos são vaidade. Ecc. ii, 1.

O homem conturba-se em vão. Ps. xxxviii, 7; cxxvi, 2.

As obras das mãos dos homens são vaidade. Ecc. ii, 11; iv, 4.

Os prazeres humanos são vaidade. Ecc. ii, 3, 10, 11.

Os haveres mundanos, são vaidade. Ecc. ii, 4-11.

Os thesoiros da impiedade, são vaidade. Prov. x, 2.

Accumular riquezas, é vaidade. Ecc. ii, 26; iv, 8.

O amar as riquezas, é vaidade. Ecc. v, 10.

Ajuntar bens para que outros os disfructem, é vaidade e miseria. Ecc. vi, 2.

Ajuntar thesoiros com mentira, é vaidade. Prov. xxi, 6.

Todas as coisas terrestres, são vaidade. Ecc. i, 2.

Questões inuteis, são vaidade. 1 Tim. i, 6, 7; 1 Tim. vi, 20; 2 Tim. ii, 14, 16; Tit. iii, 9.

A conducta do profano, é vaidade. 1 Ped. i, 18.

A religião do hypocrita, é vã. Thia. i, 26.

O culto offerecido pelos iniquos, é vão. Isa. i, 13; Matt. vi, 7.

Palavras de mentira não servem para nada. Jer. vii, 8.

Os falsos prophetas enganam com as suas mentiras. Jer. xxiii, 32.

A religião meramente externa, é vã. 1 Tim. iv, 8; Heb. xiii, 9.

Dar esmolas sem caridade não approveita. 1 Cor. xiii, 3.

A fé sem obras não approveita. Thia. ii, 14.

O que corre após as vaidades do mundo obra vãmente. 4 Reis, xvii, 15; Ps. xxx, 7; Isa. xliv, 9, 10; Jer. x, 8; xviii, 15.

§ OS JUSTOS:

Pedem que a vaidade seja desviada dos seus olhos. Ps. cxviii, 37; Prov. xxx, 8.

Não receberam em vão a sua alma. Ps. xxiii, 4.

Não se sentam no congresso da vaidade. Ps. xxv, 4.

§ OS IMPIOS:

A vaidade é caracteristico seu. Job, xi, 11.

[182]

Elevam-se em soberba. Job, xi, 12.

Amam a vaidade. Ps. iv, 2.

Meditam coisas vãs. Ps. ii, 1; Act. iv, 25; Rom. i, 21.

Meditam a iniquidade. Ps. xxxv, 5.

Fallam coisas vãs. Ps. xi, 3; xl, 7.

Pensam que o serviço de Deus não é de proveito. Job, xxi, 15; Mal. iii, 14.

Attraem o proximo com palavras de vaidade. 2 Ped. ii, 18.

Vão após a vaidade. Jer. ii, 5.

Passam como sombras. Ps. xxxviii, 7; Ef. iv, 17.

Herdaram a mentira e vaidade. Jer. xvi, 19.

Hão de segar males. Prov. xxii, 8; Jer. xii, 13.

São dados á vaidade por castigo. Ps. lxxvii, 33; Isa. lvii, 13.

O que é vão, estará exposto ao desprezo. Prov. xii, 8.

Os que vão após a vaidade se tornam vãos. Jer. ii, 5.

Os que se entregam ás vaidades, deixam a misericordia. Jon. ii, 9.


N.o 288. Verdade.

Deus é um Deus de verdade. Deut. xxxii, 4; Ps. xxx, 6.

Tambem Christo. João, xiv, 6 com João, vii, 18.

Christo estava cheio de verdade. João, i, 14.

Christo falou a verdade. João, viii, 45.

O Espirito Santo é o Espirito de verdade. João, xiv, 17.

O Espirito Santo guia-nos á verdade. João, xvi, 13.

A palavra de Deus é a verdade. Dan. x, 21; João, xvii, 17.

O Senhor olha para a fidelidade. Jer. v, 3.

O Senhor julgará os povos segundo a sua verdade. Ps. xcv, 13; Rom. ii, 2.

§ É EM ESPIRITO DE VERDADE QUE OS JUSTOS DEVEM:

Adorar a Deus. João, iv, 24 com Ps. cxliv, 18.

Servir a Deus. Jos. xxiv, 14; 1 Reis, xii, 24.

Andar diante do Senhor. 3 Reis, ii, 4; 4 Reis, xx, 3.

Celebrar festas religiosas. 1 Cor. v, 8.

Apreciar a fidelidade. Prov. xxiii, 23.

Regosijar-se n’ella. 1 Cor. xiii, 6.

Falar uns aos outros. Zach. viii, 16; Ef. iv, 25.

Meditar. Filip. iv, 8.

Graval-a sobre as taboas dos seus corações. Prov. iii, 3.

Deus quer que amemos a verdade. Ps. 1, 8.

N’ella está o fructo do Espirito. Ef. v, 9.

§ OS MINISTROS DA EGREJA DEVEM PRATICAL-A:

Falando. 2 Cor. xii, 6; Gal. iv, 16.

Ensinando. 1 Tim. ii, 7.

Conduzindo-se sem artificio. 2 Cor. iv, 2; vi, 7, 8; vii, 14.

Os magistrados devem ser homens de veracidade. Ex. xviii, 21.

A verdade e a clemencia firmam o throno do rei. Prov. xx, 28.

§ AQUELLE QUE AFFIRMA A VERDADE:

Manifesta justiça. Prov. xii, 17.

Os seus labios são constantes. Prov. xii, 19.

Os seus labios agradam ao Senhor. Prov. xii, 22.

§ OS IMPIOS:

São destituidos de veracidade. Os. iv, 1.

Falta nos seus discursos. Jer. ix, 5.

Não a mantem. Isa. lix, 14, 15.

Não a defendem. Isa. lix, 4.

Preferem a mentira. Jer. ix, 3.

São castigados por faltarem á verdade. Jer. ix, 5, 9; Os. iv, 1, 3.

§ O EVANGELHO COMO VERIDICO:

Veiu de Christo. João, i, 17.

A prova está em Christo. João, xviii, 37.

A verdade está em Christo. Rom. ix, 1; 1 Tim. ii, 7.

João deu testemunho d’ella. João, v, 33.

É conforme á piedade. Tit. i, 1.

É sanctificadora. João, xvii, 17, 19.

É purificadora. 1 Ped. i, 22.

[183]

É parte da armadura Christã. Ef. vi, 14.

É plenamente revelada aos justos. Jer. xxxiii, 6.

Permanece com os justos. 2 João, 2.

Deve ser reconhecida. 2 Tim. ii, 25.

Dever crêr-se. 2 Thes. ii, 12, 13; 1 Tim. iv, 3.

Deve ser obedecida. Rom. ii, 8; Gal. iii, 1.

Deve ser amada. 2 Thes. ii, 10.

Deve ser manifestada. 2 Cor. iv, 2.

Deve ser exercida com acerto. 2 Tim. ii, 15.

Os impios desviam-se d’ella. 2 Tim. iv, 4.

Os impios resistem-lhe. 2 Tim. iii, 8.

Os impios ignoram-a. 1 Tim. vi, 5.

A Egreja é a columna da verdade. 1 Tim. iii, 15.

O demonio não a conhece. João, viii, 14.


N.o 289. Vida natural.

Deus é o seu Autor. Gen. ii, 7; Act. xvii, 28.

Deus perserva-a. Ps. xxxv, 7; lxv, 9.

Está nas mãos de Deus. Job, xii, 10; Dan. v, 23.

Perde-se em consequencia do peccado. Gen. ii, 17; iii, 17-19.

Não se deve tirar a alheia. Ex. xx, 13.

§ ESTÁ DESCRIPTA COMO:

Limitada. Job, vii, 1; xiv, 5.

Curta. Job, xiv, 1; Ps. lxxxviii, 48.

Incerta. Thia. iv, 13-15.

Cercada de miserias. Job, xiv, 1.

A misericordia de Deus vale mais do que a vida. Ps. lxii, 4.

O seu valor. Job, ii, 4; Matt. vi, 25.

Preserva-se com prudencia. Prov. xiii, 3.

Deus algumas vezes accrescenta-a attendendo á oração. Isa. xxxviii, 2-5; Thia. v, 15.

A obediencia a Deus tende o prolongal-a. Deut. xxx, 20.

A obediencia aos paes tende a prolongal-a. Ex. xx, 12; Prov. iv, 10.

Os cuidados e os prazeres da vida são perigosas. Luc. viii, 14; xxi, 34; 2 Tim. ii, 4.

A piedade tem a promessa da vida. Ps. cxxvii, 2; 1 Tim. iv, 8.

Deus guarda a vida dos justos. Job, ii, 6; Act. xviii, 10; 1 Ped. iii, 13.

Não guarda a do impio. Job, xxxvi, 6; Ps. lxxvii, 50.

Os impios recebem o seu quinhão de bens em vida. Ps. xvi, 14; Luc. vi, 24; xvi, 25.

§ DEVEMOS PASSAR A VIDA:

No temor de Deus. 1 Ped. i, 17.

No serviço de Deus. Luc. i, 75.

Vivendo para Deus. Rom. xiv, 8; Filip. i, 21.

Em paz. Rom. xii, 18; 1 Tim. ii, 2.

Fazendo bem. Ecc. iii, 12.

Devemos resguardal-a. Matt. x, 23; Act. xxvii, 34.

Devemos sacrifical-a por Christo se necessario fôr. Matt. x, 39; Luc. xiv, 20; Act. xx, 24.

Devemos sacrifical-a pelo proximo se fôr necessario. Rom. xvi, 4; 1 João, iii, 16.

§ DEVEMOS SER GRATOS:

Pela sua preservação. Ps. cii, 4; Jon. ii, 6.

Pelo supprimento das nossas necessidades. Gen. xlviii, 15.

Os descontentes desprezam-se. Ecc. ii, 17.

O homem ignora o que lhe é conducente na vida. Ecc. vii, 1.

Não devemos cuidar demasiado da vida. Matt. vi, 25.

Não consiste na abundancia das coisas que possuimos. Luc. xii, 15.

§ TEM SIDO COMPARADA:

A uma aguia que se apressa á presa. Job, ix, 26.

A uma peregrinação. Gen. xlvii, 9.

A uma aranha. Ps. lxxxix, 9.

Á velocidade de um correio. Job, ix, 25.

A navios. Job, ix, 26.

A pura vaidade. Ps. xxxviii, 6.

A uma tenda de pastores que se enrola. Isa. xxxviii, 12.

A um sonho. Ps. lxxii, 20.

A uma vigia na noite. Ps. lxxxix, 20.

A um vapor. Thia. iv, 15.

[184]

A uma sombra. Ecc. vii, 1.

A um fio cortado por tecelão, Isa. xxxviii, 12.

A teia cortada pelo tecelão. Job, vii, 6.

Á flor que sae e é pisada. Job, xiv, 2.

Á herva. 1 Ped. i, 24.

Ás aguas que correm pela terra. 2 Reis, xiv, 14.

A um assopro. Job, vii, 7.

A sua pouca duração deve fazer-nos cuidar do nosso melhoramento espiritual. Deut. xxxii, 29; Ps. lxxxix, 12.

Algumas vezes é abbreviada por castigo. 1 Reis, ii, 32, 33; Job, xxxvi, 14.

Foi milagrosamente restaurada por Christo. Matt. ix, 18, 25; Luc. vii, 15, 22; João, xi, 43.


N.o 290. Vida espiritual.

Deus é o seu Autor. Ps. xxxv, 9; Col. ii, 13.

Christo é o seu Autor. João, v, 21, 25; vi, 33, 51-53; xiv, 6; 1 João, iv, 9.

O Espirito Santo é o Autor. Ezeq. xxxvii, 14 com Rom. viii, 9-13.

A palavra do Senhor é o meio de a obtermos. Isa. lv, 3; 2 Cor. iii, 6; 1 Ped. iv, 6.

Está escondido com Christo em Deus. Col. iii, 3.

O temor de Deus é fonte de vida. Prov. xiv, 27; xix, 23.

A prudencia do espirito é a vida. Rom. xiv, 6.

§ É SUSTENTADA:

Por Christo. João, vi, 57; 1 Cor. x, 3, 4.

Pela fé. Gal. ii, 20.

Pela palavra de Deus. Deut. viii, 3 com Matt. iv, 4.

Pela oração. Ps. lxviii, 33.

Tem a sua origem no renascimento. João, iii, 3-8.

Tem a sua infancia. Luc. x, 21; 1 Cor. iii, 1, 2; 1 João, ii, 12.

Tem a sua adolescencia. 1 João, ii, 13, 14.

Tem a sua varonidade. Ef. iv, 13; 1 João, ii, 13, 14.

§ DESCRIPTA COMO:

Vida para Deus. Rom. vi, 11; Gal. ii, 19.

Novidade de vida. Rom. vi, 4.

Viver pelo Espirito. Gal. v, 25.

Renovada por Deus. Ps. lxxxiv, 6; Os. vi, 2.

Passamos da morte para a vida quando amamos os nossos irmãos. 1 João, iii, 14.

Todos os justos a tem. Ef. ii, 1, 5; Col. ii, 13.

Deve animar o culto dos justos. Rom. xii, 1; 1 Cor. xiv, 15.

Os justos dão louvores a Deus pelo dom. Ps. cxviii, 175.

Procuremos crescer em todas as coisas que são de Christo. Ef. iv, 15; 1 Ped. ii, 2.

Pedi augmento da vida espiritual. Ps. cxviii, 25; cxlii, 11.

Os impios são alienados da vida de Deus. Ef. iv, 18.

A vida de deleites não é a vida espiritual. 1 Tim. v, 6.

Os hypocritas pensam que vivem mas estão mortos. Jud. 12; Apoc. iii, 1.

Illustrativo. Ezeq. xxxvii. 9, 10; Luc. xv, 24.


N.o 291. Vida Eterna.

Tal é Christo. 1 João, i, 2; v, 20.

Foi revelada por Christo. João, vi, 68; 2 Tim. i, 10.

Consiste em conhecer a Deus e a Christo. João, xvii, 3.

§ É DADA:

Por Deus. Ps. cxxxii, 3; Rom. vi, 23.

Por Christo. João, vi, 27; x, 28.

Em Christo. 1 João, v, 11.

Mediante Christo. Rom. v, 21; vi, 23.

A todos os que se dedicam a Christo. João, xvii, 2.

Aos que crêem em Deus. João, v, 24.

Aos que crêem em Christo. João, iii, 15, 16; vi, 40, 47.

Aos que aborrecem a vida por amor de Christo. João, xii, 25.

Aos que oram para que se lhes conceda. Ps. xx, 5.

Está revelada nas Escripturas. João. v, 39.

[185]

§ RESULTA:

De bebermos a agua da vida. João, iv, 14.

De comer o pão que desceu do céo. João, vi, 50-58.

De comermos da arvore da vida. Apoc. ii, 7.

Os que são predestinados para a vida eterna crêem no Evangelho. Act. xiii, 48.

§ OS JUSTOS:

Tem a promessa da vida. 1 Tim. iv, 8; 2 Tim. i, 1; Tit. i, 2; 1 João, ii, 25.

Tem a esperança. Tit. i, 2; iii, 7.

Estão certos d’ella. 2 Cor. v. 1; 1 João, v, 13.

Hão de segal-a mediante o Espirito Santo. Gal. vi, 8.

Hão de herdal-a. Matt. xix, 29.

Esperam a misericordia para a vida eterna. Jud. 21.

Devem haver-se com valor no santo combate. Tim. vi, 12, 19.

Nunca jámais hão de perecer. João, x, 28, 29.

Levantar-se-hão do pó para a vida perduravel. Dan. xii, 2; João, v, 29.

Irão para a vida eterna. Matt. xxv, 46.

Reinarão em vida até ao fim dos seculos. Dan. vii, 18; Rom. v, 17.

Os homens esperam herdal-a por suas obras. Marc. x, 17.

Só por obras não a podemos herdar. Rom. ii, 7 com Rom. iii, 10-19.

§ OS IMPIOS:

Não a tem. 1 João, iii, 15.

Julgam-se indignos de ter. Act. xiii, 46.

Devemos procural-a. João, vi, 27.


N.o 292. Vigilancia.

Christo deu-nos o exemplo. Matt. xxvi, 38, 40; Luc. vi, 12.

É-nos mandada. Marc. xiii, 37; Apoc. iii, 2.

Exhortações. 1 Thes. v, 6; 1 Ped. iv, 7.

Deus requer que os seus ministros sejam vigilantes. Ezeq. iii, 17 com Isa. lxii, 6; Marc. xiii, 34.

Recommenda-se-lhes que vigiem. Act. xx, 31; 2 Tim. iv, 5.

Os ministros fieis velam. Heb. xiii, 17.

A vigilancia é prova da fidelidade dos ministros. Matt. xxiv, 45, 46; Luc. xii, 41-44.

§ DEVE SER ACOMPANHADA:

De oração. Luc. xxi, 36; Ef. vi, 18.

De acção de graças. Col. iv, 2.

De firmeza na fé. 1 Cor. xvi, 13.

De circumspecção. Marc. xiii, 33.

De sobriedade. 1 Thes. v, 6; 1 Ped. iv, 7.

Deve ser exercida todos os dias. Prov. viii, 34.

Em todas as coisas. 2 Tim. iv, 5.

Os justos oram para que a faculdade de velar lhes seja concedida. Ps. cxl, 3.

§ ESTIMULOS:

Esperar que Deus nos dirija. Hab. ii, 1.

A incerteza com respeito ao tempo da vinda de Christo. Matt. xxiv, 42; xxv, 13; Marc. xiii, 35, 36.

Os assaltos incessantes do demonio. 1 Ped. v, 8.

O estarmos sujeitos ao perigo da tentação. Matt. xxvi, 41.

Bemaventurados os que vigiam. Luc. xii, 37; Apoc. xvi, 15.

Os ministros desleaes não velam. Isa. lvi, 10.

Os impios em vez de velarem dormem. 1 Thes. v, 7.

Vigiae a tempo. Matt. xxiv, 48-51; xxv, 5, 8, 12; Apoc. iii, 3.

Illustrado. Luc. xii, 35, 36.

Exemplos: David, Ps. ci, 8; Anna, Luc. ii, 37; Paulo, 2 Cor. xi, 27.


N.o 293. Vingança.

Nosso Senhor prohibia-a. Lev. xix, 18; Prov. xxiv, 17, 29; Matt. v, 39-41; Rom. xii, 17, 19; 1 Thes. v, 15; 1 Ped. iii, 9.

Christo nunca se vingou. Isa. liii, 7; 1 Ped. ii, 23.

Não consentiu a vingança em seus discipulos. Luc. ix, 54, 55.

É inconsistente com a vocação de Christão. Luc. ix, 55.

[186]

Procede de máus corações. Ezeq. xxv, 15.

§ EM VEZ DE NOS VINGARMOS DEVEMOS:

Confiar em Deus. Prov. xx, 22; Rom. xii, 16.

Manifestar amor. Lev. xix, 18; Luc. vi, 35.

Dar logar á ira. Rom. xii, 19.

Ser tolerantes. Matt. v, 38-41.

Abençoar os que nos offendem. Rom. xii, 14.

Conquistar com bondades a boa vontade do proximo. Prov. xxv, 21, 22 com Rom. xii, 20.

Tolher a outros que se vinguem. 1 Reis, xxiv, 10; xxv, 24-31; xxvi, 9.

Dar graças quando somos tolhidos de nos vingarmos. 1 Reis, xxv, 32, 33.

Os impios buscam a vingança. Jer. xx, 10.

Castigos. Ezeq. xxv, 15-17; Amos, i, 11, 12.

Exemplos: Simeão e Levi, Gen. xxxiv, 25; Sansão, Juiz, xv, 7, 8; xvi, 28-30; Joab, 2 Reis, iii, 27; Absalão, 2 Reis, xiii, 23-29; Jezabel, 3 Reis, xix, 2; Acab, 3 Reis, xxii, 26; Aman, Est. iii, 8-15; Os Idumeus, Ezeq. xxv, 12; Os principes da Palestina, Ezeq. xxv, 15; Herodias, Marc. vi, 19-24; Thiago e João, Luc. ix, 54; Os principes dos Sacerdotes, Act. v, 33; Os Judeus, Act. vii, 54, 59; xxiii, 12.


N.o 294. Viuvas.

Caracter da verdadeira. Luc. ii, 37; 1 Tim. v, 10.

§ DEUS:

Ouve os seus clamores. Ex. xxii, 23.

É seu juiz. Deut. x, 18; Ps. lxvii, 6.

Ampara-as. Ps. cxlv, 9.

Firma-lhes os termos. Prov. xv, 25.

É testemunha contra os que as defraudam. Mal. iii, 5.

Recommenda-se-lhes que esperem no Senhor. Jer. xlix, 11.

§ NÃO DEVEM SER:

Affligidas. Ex. xxii, 22.

Opprimidas. Jer. vii, 6; Zac. vii, 10.

Tratadas com violencia. Jer. xxii, 3.

Privadas do seu vestuario por penhor. Deut. xxiv, 17.

§ DEVEM SER:

Defendidas. Isa. i, 17.

Respeitadas, as que realmente são viuvas. 1 Tim. v, 3.

Ajudadas por seus filhos. 1 Tim. v. 4, 16.

Soccorridos pela Egreja. Act. vi, 1; 1 Tim. v, 9.

Visitadas nas suas afflicções. Thia. i, 27.

Participantes do que Deus nos dá. Deut. xiv, 29; xvi, 11, 14; xxiv, 19-21.

Ainda que pobres podem ser liberaes. Marc. xii, 42-43.

Quando moças devem evitar tentações. 1 Tim. v, 11-14.

§ OS JUSTOS:

Soccorrem-as. Act. ix, 39.

Consolam-lhes o coração. Job, xxix, 13.

Não lhes faltam á palavra. Job, xxxi, 16.

§ OS IMPIOS:

Não lhes fazem bem. Job, xxiv, 21.

Não as soccorrem. Job, xxii, 9.

Tomam-lhes os bens em penhor. Job, xxiv, 3.

A sua causa não tem accesso a elles. Isa. i, 23.

Vexam-as. Ezeq. xxii, 7.

Fazem d’ellas sua preza. Isa. x, 2; Matt. xxiii, 14.

Matam-as. Ps. xciii, 6.

Maldito o que perverte a justiça da viuva. Deut. xxvii, 19.

Ai dos que as opprimem. Isa. x, 1, 2.

Abençoados os que as soccorrem. Deut. xiv, 29.

São typos de Sião em afflicção. Lam. 5, 3.


N.o 295. Vocação ou chamamento De Deus.

Mediante Christo. Isa. lv, 5; Rom. i, 6.

Mediante o seu Espirito. Apoc. xxii, 17.

Mediante as suas obras. Ps. xviii, 2, 3; Rom. i, 20.

Mediante os ministros do seu culto. Jer. xxxv, 15; 2 Cor. v, 20.

[187]

Mediante o seu Evangelho. 2 Thes. ii, 14.

É chamamento das trévas á luz. 1 Ped. ii, 9.

É dirigido a todos. Isa. xlv, 22; Matt. xx, 16.

As mais das vezes regeitado. Prov. i, 24; Matt. xx, 16.

Os justos são predestinados para a vida perduravel. Ps. cix, 3; Act. ii, 47; xiii, 48; 1 Cor. i, 24.

§ PARA O HOMEM É:

Pela graça. Gal. i, 15; 2 Tim. i, 9.

Conforme ao decreto de Deus. Rom. viii, 28; ix, 11, 23, 24.

Soberana. Filip. iii, 14.

Santa. 2 Tim. i, 9.

Celestial. Heb. iii, 1.

Chama-os á companhia de Christo. 1 Cor. i, 9.

Á sanctidade. 1 Thes. iv, 7.

Á liberdade. Gal. v, 13.

Á paz. 1 Cor. vii, 15; Col. iii, 15.

Á gloria e á virtude. 2 Ped. i, 3.

Á gloria eterna de Christo. 2 Thes. ii, 14; 1 Ped. v, 10.

Á vida eterna. 1 Tim. vi, 12.

O Senhor justifica os que chama. Rom. viii, 30.

Andam como convém á vocação. Ef. iv, 1.

Bemaventurados os que são chamados. Apoc. xix, 9.

Devem louvar a Deus por serem chamados. 1 Ped. ii, 9.

Illustrativo. Prov. ix, 3, 4; Matt. xxiii, 3-9.

§ A REJEIÇÃO DO CHAMAMENTO ACARREIA:

O castigo de cegueira espiritual. Isa. vi, 9 com Act. xxviii, 24-27. Rom. xi, 8-10.

Delusão. Isa. lxvi, 4; 2 Thes. ii, 10, 11.

A privação dos meios da graça. Jer. xxvi, 4-6; Act. xiii, 46; xviii, 6; Apoc. ii, 5.

Castigos temporaes. Isa. xxviii, 12; Jer. vi, 16, 19; xxxv, 17; Zac. vii, 12-14.

Ser rejeitado por Deus. Prov. i, 24-32; Jer. vi, 19, 30.

Ser condemnado. João, xii, 48; Heb. ii, 1-3; xii, 25.

Ser destruido. Prov. xxix, 1; Matt. xxii, 3-7.


N.o 296. Zelo.

Christo deu-nos o exemplo. Ps. lxviii, 10; João, ii, 17.

A tristeza segundo Deus produz o zelo. 2 Cor. vii, 10, 11.

O dos justos é ardente. Ps. cxviii, 139. Incita o proximo a fazer o bem. 2 Cor. ix, 2.

§ DEVE MANIFESTAR-SE:

Espiritualmente. Rom. xii. 11.

Praticando o bem. Gal. iv, 18; Tit. ii, 14.

Desejando a salvação do proximo. Act. xxvi, 29; Rom. x, 1.

Combatendo pela fé. Jud. 3.

Missionando. Rom. xv, 19, 23.

Para gloria de Deus. Num. xxv, 11, 13.

Para o bem alheio. Col. iv, 13.

Contra a idolatria. 3 Reis, xxiii, 4-14.

Algumas vezes é erroneo. 2 Reis, xxi, 2; Act. xxii, 3, 4; Filip. iii, 6.

Algumas vezes não é exercido segundo a sciencia. Rom, x, 2; Gal. i, 14; Act. xxi, 10.

Os malvados fingem algumas vezes serem zelozos. 4 Reis, x, 10; Matt. xxiii, 15.

Exhortacões: Rom. xii, 11; Apoc. iii, 19.

Zelo pio. Exemplificado. Fineas, Num. xxv, 11, 13; Josias, 4 Reis, xxiii, 19-25; Apollo, Act. xviii, 25; Os Corinthios, 1 Cor. xiv, 12; Epafras, Col. iv, 12, 13.

FIM






End of the Project Gutenberg EBook of Textos biblicos, by Anonymous

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